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2.5 Projeto estrutural de concreto armado em situação de incêndio

2.5.2 Dimensionamento dos Elementos

2.5.2.2 Método Analítico Para Pilares – NBR 15200:2012

4.2.1.2.2 Lajes Nervuradas Treliçadas

Todas as lajes nervuradas treliçadas, são armadas nas duas direções da edificação, totalizando em 12 lajes, sendo 3 lajes em cada pavimento tipo e 3 lajes na cobertura, possuindo uma altura total de 20 cm. Como são armadas nas duas direções, são divididas em nervuras principais e nervuras secundárias. A nervura principal (Figura 14) é onde estão as vigotas treliçadas pré-fabricadas, que devido ao dimensionamento da estrutura foi preciso adicionar armaduras de reforço em suas bases. Já para a nervura secundária (Figura 15), a mesma se encontra em um número bem menor, em que é utilizado apenas vergalhões de aço simples de acordo com o dimensionamento realizado.

Laje Altura da laje h (mm) Armadura positiva f (mm) Cobrimento c (mm) c1 (mm) TRRF (min) Verificação L104 100 6,3 20 23,15 90 OK! L204 100 6,3 20 23,15 90 OK! L205 100 6,3 20 23,15 90 OK!

Figura 14 - Detalhamento da nervura principal (vigotas pré-moldadas)

Fonte: Autor.

Figura 15 - Indicação das nervuras secundárias no detalhamento das lajes nervuradas treliçadas

Fonte: Autor.

Com a análise do projeto das lajes nervuradas realizado, é feito a verificação do TRRF de acordo com o método tabular da NBR 15200:2012, considerando as lajes nervuradas treliçadas armadas nas duas direções de acordo com a Tabela 13, conforme recomenda a norma. Na verificação do TRRF, diferentemente das lajes maciças, nas lajes nervuradas treliçadas é preciso analisar tanto as vigotas (nervura principal) quanto a capa de concreto das mesmas.

Sendo assim, para obter o TRRF das nervuras, é preciso conhecer os dados da armadura longitudinal, do cobrimento entre a nervura e o fundo da laje na qual será obtido valor de c1* (distância entre o eixo da armadura longitudinal mais próxima a face do concreto exposta ao fogo, referente a nervura)conforme mostra o exemplo abaixo. Após calculado o valor de c1*, compara-se com a largura da nervura, onde será realizada a verificação na Tabela 13. No

entanto, ressalta-se que, para a armadura longitudinal será utilizado a menor bitola (5 mm) que compõe a base da nervura, por ser a favor da segurança.

𝑐1∗ = 𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + (∅

2) = 20 + ( 5,0

2 ) = 22,5 𝑚𝑚

Tabela 20 - Dados da nervura da laje nervurada treliçada e verificação do TRRF

Fonte: Autor.

Conforme mostra a Tabela 20, o TRRF das nervuras foi de apenas 30 minutos, não atendendo ao TRRF global obtido na NBR 14432:2001, isso se deu devido ao cobrimento ser bem reduzido assim como a pequena área de aço que compõe a mesma.

Já para obter o TRRF da capa de concreto das nervuras, também é utilizado a Tabela 13 conforme recomenda a NBR 15200:2012. Porém, diferentemente das nervuras, não é preciso calcular o c1** (altura da capa de concreto da laje nervurada treliçada), pois o mesmo já é um valor fixo, precisando apenas comparar o seu valor com a altura total da laje estudada (Tabela 21). Laje Armadura longitudinal positiva adicional f (mm) Cobrimento da nervura c (mm) c1* (mm) Largura da nervura b (mm) TRRF* (min) Verificação L101 5 20 22,5 120 30 NÃO ATENDE ! L102 5 20 22,5 120 30 NÃO ATENDE ! L103 5 20 22,5 120 30 NÃO ATENDE ! L201 5 20 22,5 120 30 NÃO ATENDE ! L202 5 20 22,5 120 30 NÃO ATENDE ! L203 5 20 22,5 120 30 NÃO ATENDE !

Tabela 21 - Dados da capa de concreto das lajes nervuras treliçadas e verificação do TRRF

Fonte: Autor.

De acordo com a Tabela 21, temos que o TRRF da capa de concreto das nervuras é superior a 180 min (máximo valor que possui a Tabela 13), isso se deu principalmente a laje possuir uma altura bastante considerável para uma laje nervurada treliçada.

Porém, como na verificação dos dois itens da laje nervurada treliçada obteve-se valores diferentes, por questão de segurança adota-se o menor valor entre os dois obtidos. Desta forma temos que o TRRF das lajes nervuradas treliçadas foram de apenas 30 min, valor este inferior ao TRRF global da edificação calculado de acordo com a NBR 14432:2001.

TRRFLAJE NERVURADA TRELIÇADA = 30 MIN ≥ TRRFESTRUTURA = 60 MIN (NÃO ATENDE!)

Portanto, apenas as lajes maciças atendem a condição imposta pelo método tabular da NBR 14432:2001 e estão seguras em uma situação de incêndio, já as lajes nervuradas treliçadas podem entrar em colapso, pois não foram projetas para atender o mínimo TRRF de 60 minutos. Também é importante ressaltar que o EPS (isopor) que é o material de enchimento das lajes nervuradas treliçadas é bastante inflamável e compõe quase toda a estrutura do edifício, no entanto, não há nenhuma recomendação na norma quanto a seu uso.

4.2.1.3 Pilares

O edifício residencial possui um total de 18 pilares, que nascem nas fundações em radier, e alguns morrem na cobertura e outros vão até aos reservatórios superiores da edificação.

Laje Altura da laje h (mm) Espessura da capa da laje c1 ** (mm) TRRF** (min) Verificação L101 200 40 > 180 OK! L102 200 40 > 180 OK! L103 200 40 > 180 OK! L201 200 40 > 180 OK! L202 200 40 > 180 OK! L203 200 40 > 180 OK!

Feita a análise do detalhamento estrutural dos pilares, tem-se dois tipos de bases das seções transversais dos pilares, um com 19 cm (Figura 16) e outro com 23 cm (Figura 17) de largura. A armadura longitudinal varia bastante assim como a armadura transversal, sendo assim, foi utilizado a seção com a maior área de aço que vai do pavimento térreo até o primeiro pavimento tipo, conforme o indicado na Tabela 22. Os pilares são divididos em pilares do grupo A, que possuem uma face exposta ao fogo e os pilares do grupo B, com duas ou mais faces.

Figura 16 - Detalhamento do pilar P1 situado nos pavimentos da fundação, térreo e tipo

Figura 17 - Detalhamento do pilar P5 situado nos pavimentos da fundação, térreo e tipo Fonte: Autor. 𝑐1 = 𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + ∅𝑡+ ( ∅𝑙 2) = 25 + 5 + ( 16 2) = 38,0 𝑚𝑚

Tabela 22 - Dados dos pilares e verificação do TRRF

Fonte: Autor. Pilar Grupo Menor dimensão do pilar b (mm) Maior dimensão do pilar h (mm) Cobrimento c (mm) Armadura longitudinal fl (mm) Armadura transversal ft (mm) c1 (mm) TRRF (min) Verificação P1/P4/P15/P18 A 190 380 25 12,5 5 36,25 120 OK! P2/P3/P16/P17 B 190 380 25 12,5 5 36,25 120 OK! P5/P6 B 230 380 25 16 5 38 120 OK! P7/P10/P11/P14 A 190 380 25 20 6,3 41,3 120 OK! P8/P9 B 190 380 25 16 5 38 120 OK! P12/P13 B 230 380 25 20 6,3 41,3 120 OK!

A verificação foi realizada de acordo com as diretrizes do método tabular da NBR 15200:2012, com o uso da Tabela 16. Para a análise, foi necessário apenas calcular o c1

(conforme mostrado na equação acima)e compará-lo com a menor dimensão do pilar (b). Desta forma, percebe-se que todos os pilares atenderam a um TRRF de 120 minutos, conforme é ilustrado na Tabela 22. No entanto, o método tabular da NBR 15220:2012 é valido apenas para pilares com uma face exposta ao fogo, sendo assim, apenas os pilares do grupo A são aplicáveis para esse estudo.

Portanto, analisando apenas os pilares pertencentes ao grupo A, temos que o TRRF dos pilares atende ao TRRF global da estrutura com 100% de folga, devido a principalmente possuírem a largura (b) bem maior que o mínimo exigido na Tabela 16 que é de 15,5 cm.

TRRFPILARES GRUPO A = 120 MIN ≥ TRRFESTRUTURA = 60 MIN (OK!)

Já os pilares do grupo B, que possuem mais de uma face exposta ao fogo, necessitam ser verificados de acordo com o método analítico para pilares, que será discutido no próximo tópico.

4.2.2 Método Analítico para Pilares

De acordo com a análise realizada anteriormente, os pilares que compõe o grupo B da Tabela 22 possuem mais de uma face exposta ao fogo e necessitam serem verificados de acordo com o método analítico para pilares descrito na NBR 15200:2012. Porém, para a aplicação do método é necessário obter primeiramente a carga axial (Nsd) ao qual está submetido os pilares, carga essa advinda das cargas das lajes que são transmitidas para as vigas e consequentemente para os pilares. A carga axial, será estimada utilizando as diretrizes da NBR 6118:2014 através da taxa mecânica de aço (w), na qual já se tem o conhecimento da armadura dos pilares assim como sua seção transversal. Além da norma, será utilizado os ábacos de flexão normal e flexão oblíqua de Venturini e Pinheiro respectivamente, para auxiliar no cálculo da carga axial.

Ressalta-se que o método tabular para pilares da NBR 15220:2012 é um pouco conservador, principalmente por utilizar a menor dimensão que deve possuir os pilares. Desta forma, será feita a análise de todos os pilares da edificação pelo método analítico para pilares, inclusive os que possuem apenas uma face exposta as chamas de forma a comparar com os valores obtidos no método tabular.

Sendo assim, de forma a simplificar o entendimento com relação a obtenção do TRF, é utilizado como exemplo o pilar P2, pertencente ao grupo B, onde será necessário primeiramente listar as características do seu dimensionamento, como mostra a Tabela 23.

Tabela 23 - Dados do Pilar P2 para o cálculo do TRF

Fonte: Autor.

Com os valores da Tabela 23, é possível calcular os coeficientes necessários para obter TRF de cada pilar da estrutura de acordo com os requisitos impostos pelo método analítico para pilares da NBR 15200:2012, conforme ilustra a Tabela 24.

Tabela 24 - Coeficientes utilizados para o cálculo do TRF do pilar P2

Fonte: Autor.

Por fim, com os coeficientes da Tabela 24 é realizado o cálculo do TRF de acordo com a Equação 26 já mencionada no trabalho.

Características Valor Características Valor

Menor direção da seção transversal, b = 19,00 cm Armadura longitudinal, fl = 16,00 mm Maior direção da seção transversal, h = 38,00 cm Armadura transversal, ft = 5,00 mm

Cobrimento, c = 2,50 cm Número de barras da armadura longitudinal, n = 8,00 Resistência do concreto, fck = 25,00 MPa Área de aço efetiva, As,ef = 16,08 cm² Tensão de escoamento do aço, fyk = 50,00 MPa Área de concreto, Ac = 722,00 cm² Ação axial de cálculo em temperatura

ambiente, Nsd = 1031,42 KN

Comprimento do pilar em temperatura

ambiente, le = 300,00 cm Ação axial de cálculo em situação de

incêndio, Nsd,fi = 721,99 KN

Coeficientes Valor Coeficientes Valor

c1 = 36,25 Rb = 2,05

b' = 22,80 Rl = 33,60

mfi = 0,70 Ra = 10,00

lef,fi = 1,50 Rm = 24,90

Tabela 25 - TRF de todos os pilares da edificação

Fonte: Autor.

Com os valores obtidos do TRF para cada pilar da edificação (Tabela 25), percebe-se que os pilares P1/P4/P15/P18 e os pilares P2/P3/P16/P17 são os que possuem o menor tempo, devido a menor área de aço longitudinal que possui em suas seções transversais. Porém, ainda atendem a verificação, na qual seu valor é maior que o TRRF global calculado pela NBR 14432:2001.

Percebe-se que os valores do TRF para os pilares que estão expostos a uma face as chamas (grupo A) calculados de acordo com o método analítico para pilares, são bem menores que o calculado pelo método tabular, em alguns casos chega a quase 50% de diferença entre os dois métodos, confirmando que o método tabular é bastante conservador.

Portanto, de acordo com os dados expostos na Tabela 25, tem-se que todos os pilares da estrutura (tanto do grupo A quanto do grupo B) calculados segundo o método analítico para pilares atendem a verificação em relação ao incêndio.

TRFPILARES ≥ TRRFESTRUTURA= 60 MIN (OK!) Pilar Grupo Menor dimensão do pilar b (mm) Maior dimensão do pilar h (mm) Armadura longitudinal fl (mm) Armadura tranversal ft (mm) Area de aço longitudinal Asf l (mm²) TRF (min) Verificação P1/P4/P15/P18 A 190 380 12,5 5 122,72 61,20 OK! P2/P3/P16/P17 B 190 380 12,5 5 122,72 61,20 OK! P5/P6 B 230 380 16 5 201,06 65,58 OK! P7/P10/P11/P14 A 190 380 20 6,3 314,16 72,40 OK! P8/P9 B 190 380 16 5 201,06 64,99 OK! P12/P13 B 230 380 20 6,3 314,16 73,30 OK!

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os materiais constituintes do concreto armado, o aço e o concreto, quando submetidos a altas temperaturas têm suas resistências reduzidas. Desta forma, o trabalho realizou a análise e a verificação de um edifício residencial multifamiliar, na qual a estrutura da edificação é de concreto armado. Toda a verificação foi baseada de acordo com os métodos tabulares da NBR 14432:2001 e da NBR 15220:2012. Ainda foi utilizado o método analítico para pilares da NBR 15200:2012, na qual foi preciso obter o esforço normal atuante nos pilares (carga axial em temperatura ambiente) para utilizar o método.

Determinou-se o TRRF dos quatros elementos estruturais da edificação, sendo que para as vigas o TRRF foi de 60 minutos, para lajes nervuradas treliçadas de 30 minutos e para as lajes maciças de 90 minutos. Já para os pilares foram obtidos dois resultados, pois foram analisados por dois métodos distintos, o método tabular o TRRF de 120 minutos e o método analítico o TRF em média de 61 a 74 minutos. O TRRF global da estrutura analisada de acordo com a NBR 14432:2001 foi de 60 minutos.

Sendo assim, com a verificação realizada, tem-se que dos 4 elementos estruturais analisados (lajes nervuradas treliçadas, lajes maciças, vigas e pilares), somente as lajes nervuradas treliçadas não atenderam ao TRRF exigido pela NBR 14432:2001, tempo este, necessário para a evacuação da edificação, socorro e ação de combate ao incêndio de modo eficiente.

Mesmo que as lajes nervuradas treliçadas auxiliem na redução do peso da estrutura devido ao seu material de enchimento (lajota cerâmica e EPS) e que seja possível a utilização de vãos significantes em temperatura ambiente, por outro lado, em situações de incêndio, apresenta uma baixa resistência devido principalmente ao cobrimento reduzido que possuem em suas vigotas pré-fabricadas (geralmente 2 cm), o que de acordo com o método tabular da NBR 15220:2012 gera TRRF’s reduzidos nas edificações analisadas.

Para situações em que o projeto estrutural da edificação está em dimensionamento, é possível corrigir os problemas redimensionando a estrutura, ou seja, aumentando o cobrimento das nervuras assim como as barras de aço longitudinais que estão mais expostas as chamas, para que atenda as condições impostas pelas normas em situações de incêndio. Porém, o aumento da bitola das barras longitudinais não é tão eficiente, pois, em alguns casos é necessário dobrar a espessura das barras para elevar o valor de c1, fazendo com que as vigotas treliçadas atendam o TRRF mínimo, no entanto, a melhor solução é apenas aumentar o

cobrimento de 2 cm para 2,5 cm, sendo suficiente para que seja atendida a condição, sem elevar principalmente o custo da obra.

Já para casos em que a estrutura já foi executada, pode optar pela aplicação de revestimentos com elevada aderência, assim como proteção a base de gesso e vermiculita, conforme é sugerido pela NBR 15200:2012. Todas essas alterações realizadas nos elementos estruturais irão aumentar o valor de c1, na qual consequentemente evitará e/ou retardará a ação das chamas nos elementos. Porém, para ser realizada a adequação do projeto estrutural conforme as normas técnicas de incêndio, implicará em um custo maior do que em situações de temperatura ambiente, o que muitas vezes acaba inviabilizando esse processo de adequação por parte do construtor.

Sendo assim, considerando a verificação realizada no edifício, a estrutura pode entrar em colapso devido a um de seus elementos estruturais não atender ao tempo requerido mínimo de resistência ao fogo. Portanto a estrutura necessita ser modificada para que se adeque as condições impostas pela norma.

Por fim, recomenda-se para trabalhos futuros a utilização dos métodos alternativos que são fornecidos na NBR 15200:2012 e os métodos da Eurocode 2 (2010), na qual os mesmos são mais precisos do que os métodos tabulares podendo apresentar tempos de resistência requeridos ao fogo diferentes que os discutidos neste trabalho.

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