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na próstata ventral na idade adulta

LEGENDA DAS FIGURAS

Figura 1. Modelo de contagem da multiplicidade. Na imagem reduzida do escaneamento do

corte é possível identificar a distribuição de macrófagos (pontos em azul), de células em descamação no epitélio (pontos em amarelo) e no lúmen (pontos em vermelho), além de todas as anotações (em verde) que correspondem às áreas de lesão circuladas. Imagem correspondente a um animal do grupo G.

Figura 2. Cortes histológicos da próstata ventral exemplificando os tipos de lesões

encontradas. (A,B) Atrofia inicial (setas). Note que os núcleos estão achatados e hipercromáticos, mas o epitélio continua cúbico, diferentemente do que ocorre na atrofia total (G,H), onde o epitélio fica pavimentoso. (C) Ácino com epitélio pleiomórfico (perfil irregular). (D,E) Células em processo de descamação no epitélio. (F) Células descamadas no lúmen. (I,J) Displasia. (K,L) Outros achados entre os grupos obesos: células espumosa (K) e epitélio vacuolado (L). Legenda: ep – epitélio acinar, es – estroma, L – lúmen acinar, vs – vaso sanguíneo, setas pretas – atrofia inicial ou atrofia, setas brancas – processo de descamação, cabeça de seta - displasia. Barra: A-B, F-J e L = 50µm; C = 160µm; K = 100µm.

Figura 3. Lesões proliferativas na próstata ventral de ratos sujeitos ao ambiente obesogênico

em diferentes fases da vida. (A-C) Focos de hiperplasia funcional. (D, H) NIP de baixo grau (micropapilar) e de alto grau do tipo (E) Foamy e (G, I) cribiforme. (F), Hiperplasia reativa à inflamação. Legenda: ep – epitélio acinar, es – estroma, L – lúmen acinar, vs – vaso sanguíneo. Barra A-E, H-I = 50µm; F-G = 100µm.

Figura 4. (A-F) Tipos de prostatite. (A-B) Inflamação aguda, evidenciando a presença de

leucócitos. (C-D) Inflamação crônica, constituída principalmente por linfócitos. (E-F) Inflamação granulomatosa. Note a presenca de linfócitos e macrófagos (cabeça de seta) em meio a uma matriz fibrosa. (G-H) Células em sinete (setas). (I-J) Macrófagos. Legenda: ep – epitélio acinar, es – estroma, L – lúmen acinar, vs – vaso sanguíneo, setas brancas – focos de hiperplasia reativa. Barra = A, C, E, G-J = 50µm; B, D, F = 100 µm.

Figura 5. (A-D, F) Imunohistoquímica evidenciando macrófagos (CD68+) no estroma prostático do grupo GA (setas). (E) Controle negativo da reação. (G) Visão dos macrófagos

em Hematoxilina-Eosina (seta). Legenda: ep – epitélio acinar, es – estroma, L – lúmen acinar, vs – vaso sanguíneo. Barra: A = 50µm; B-E = 105µm; F-G = 70µm.

Figura 6. Cortes histológicos em parafina da próstata ventral de ratos dos grupos

experimentais corados com Hematoxilina-Eosina (A,D,G,J,M,P), tricrômico Tuchmann’s Blue (B,E,H,K,N,Q) e Reticulina de Gӧmori (C,F,I,L,O,R). As fotos em HE mostram a visão panorâmica da região intermediária da glândula, enquanto as demais detalham o epitélio acinar e os componentes estromais. Legenda: c – fibras colágenas; ep – epitélio acinar, es – estroma, f – camada fibromuscular; L – lúmen acinar, vs – vaso sanguíneo. Aumento: A,D,G,J,M,P = 200x ; B,D,F,H,J,L = 400x. Barra: A,C,E,G,I,K = 67μm; B,E,H,K,N,Q = 104μm; C,F,I,L,O,R = 84μm.

Figura 7. (A) Variação na frequência relativa dos compartimentos teciduais (epitélio acinar,

lúmen acinar e estroma) e (B) nos componentes estromais (camada fibromuscular, fibras colágenas, vasos sanguíneos e demais componentes) da próstata ventral de ratos controles e expostos ao AO (G, GL, DA, LA e GA). Os valores representam as médias e ± desvio padrão. a, b, c – diferenças significativas entre os grupos experimentais (p < 0,05).

Figura 8. Diagramas evidenciando a frequência de lesões de acordo com a contagem por área

de lesão (“A” antes da sigla da lesão) expressa em porcentagem. (A) Atrofia inicial (AAI); (B) atrofia (AAT); (C) displasia (ADS); (D) hiperplasia funcional (AHF); (E) hiperplasia reativa (AHR); (F) NIP de baixo grau (ANB); (G) NIP de alto grau (ANA); (H) decamação no epitélio (ADE); (I) descamação no lúmen (ADL). a, b, c – diferenças significativas entre os grupos experimentais (p < 0,05).

Figura 9. Diagramas evidenciando a frequência de lesões de acordo com a contagem por

número de focos (“F”) ou células totais (“N”) por milímetro quadrado de corte (densidade). (A) Atrofia inicial (FAI); (B) atrofia (FAT); (C) displasia (FDS); (D) hiperplasia funcional (FHF); (E) hiperplasia reativa (FHR); (F) NIP de baixo grau (FNB); (G) NIP de alto grau (FNA); (H) decamação no epitélio (NDE); (I) descamação no lúmen (NDL). a, b, c, d – diferenças significativas entre os grupos experimentais (p < 0,05).

Figura 10. Diagramas evidenciando a distribuição de lesões ou células de acordo com o tipo

de contagem: por área (“A”) de lesão expressa em porcentagem, por número de focos (“F”) ou número de células (“N”) por mimlímetro quadrado de corte (densidade). (A) Macrófagos (NMF); (B) células em sinete (NCS); (C) ácinos com epitélio com perfil pleiomórfico (NEP); (D,G) inflamação aguda (AIA ou FIA); (E,H) inflamação crônica (AIC ou FIC); (F,I) inflamação granulomatosa (AIG ou FIG). a, b, c – diferenças significativas entre os grupos experimentais (p < 0,05).

FIGURAS

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CAPÍTULO 4

Comparação da resposta tecidual dos lobos dorsal e lateral

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