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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 4 1 Direito Ambiental

No documento apostila mineração (páginas 31-45)

4.1.1. Conceito:

É o sistema de normas e princípios que regem as relações dos seres humanos com os elementos que compõem o ambiente natural.

É ciência que regula os direitos difusos. 4.1.2. Aspectos do meio ambiente:

Existem três tipos de meio ambiente, sendo este:

1- meio ambiente artificial: é o espaço construído pelo homem, que por meio de sua vontade altera o espaço natural;

2- meio ambiente cultural: é também um meio ambiente artificial composto pelo patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico, arqueológico e paisagístico, a diferença se faz pelo valor especial que adquiriu;

3- meio ambiente natural: é constituído pelo solo, água, o ar, flora e pela integração dos seres vivos e seu meio ambiente.

4.1.3. A evolução histórica do direito ambiental

Meio Ambiente: A expressão meio ambiente é um pouco dúbia, pois tanto a expressão ‘meio’ como a expressão ‘ambiente’ significam lugar. Portanto, seria mais correto dialeticamente utilizar uma ou outra expressão já que apresentam a mesma idéia.

Acontece que, este ‘pleonasmo’, que faz a expressão, pela junção dos temas é feito de forma proposital para garantir o entendimento do que é meio ambiental. Neste sentido, ambiente é uma expressão de reforço a meio, para avivar a idéia de que não basta a versão estática de viver em algum lugar (meio) como também de interagir com as coisas e seres desse lugar (meio ambiente). É o que nos ensina o professor Cleucio Santos Nunes.

“O meio ambiente é entendido de variados modos pela doutrina, ou seja, é visto por óticas diversas. Sobre a ótica do Direito, considera-se que o meio ambiente é o meio em que o homem vive, desta forma, ele pode ser artificial, cultural e natural. O meio ambiente é considerado artificial por que é constituído por ações humanas, como as cidades e suas constituições como casas, prédios, pontes, estradas, entre outras. Também é considerado cultural porque é resultado do gênio humano; entretanto, possui significado especial, na medida em que representa a testemunha da história, imprescindível à compreensão atual é futura do que o homem é, ou pode ser. Neste âmbito o meio, ambiente pode ser o patrimônio histórico da humanidade, bem como a patrimônio artístico, paisagístico e turístico.”

O meio ambiente natural representa os recursos naturais, a natureza propriamente dita, a qual, como é inegável, é essencial a sobrevivência do homem. Mesmo que este se negue a aceitar esta realidade e continue na atitude irresponsável e até mesmo suicida de permanecer de forma criminosa a degradar o meio ambiente natural, a dizer o planeta Terra, sem o homem.

mesmo que, a maior atenção seja dada ao meio ambiente natural.

Já que se fala na ação humana sobre o meio ambiente, tentar-se-á explicar melhor a idéia que se pretende apresentar: o homem faz parte do meio ambiente natural, é componente do mesmo, havendo uma inter-relação com a natureza e a ecologia (que é uma perspectiva de compreender o ambiente em que se vive para explicá-lo, ou seja, para torná-lo mais adaptado a sua vida. O homem se relaciona como a natureza para dela buscar melhoria das condições de vida).

Neste sentido nos ensina José Rubens Leite e Patrick de Araújo Ayala:

“Os séculos que selaram o iluminismo, etapa da história que de certa forma ainda não acabou, significaram um marco relevante no processo de apropriação e transformação da natureza pelo homem, processo este que, assenta suas bases históricas no desprendimento do homem em relação a Deus, de modo que possa este, identificar-se como medida do universo, devendo tudo lhe ser subjugado, já que é um ser constituído pela distinção da razão”.

Com a revolução industrial, o homem desenvolveu sobremaneira a técnica de transformação da natureza para adaptá-la ao seu bem estar. Aquela era considerada apenas como matéria prima para a produção dos mais diversos bens de consumo. Neste contexto, os séc. XVIII e XIX foram de estrema exploração dos recursos naturais, principalmente nos países ocidentais, inclusive em suas colônias de exploração. No século XX com suas grandes guerras, os países ficaram completamente destruídos, o que estimulou muito as indústrias para a reconstrução destes países e do mercado, sempre, é claro, em detrimento de todos os recursos da natureza. Bem como do aumento do acumulo de lixo industrial e dos bens de consumo que em geral não são biodegradáveis. Sendo que, nem a população, nem as indústrias se preocupavam com a destinação destes resíduos.

Os países capitalistas sempre procuravam produzir e vender seus produtos, para tanto precisam de mercado consumidor e não é sempre que há este mercado consumidor; é preciso que haja um estimulo dos países mais ricos aos países mais pobres (normalmente importadores de bens de consumo). Essa cooperação se dá através de acordo e tratado para encontrarem soluções multilaterais, ou seja, que favoreçam ambas as partes e neste contexto de soluções de problemas multilaterais é que a questão ambiental surgiu.

Então em 1972 foi realizada uma importante conferência da ONU sobre a questão ambiental no mundo, que foi em Estocolmo, a qual é considerada como o mais importante instrumento, até então, de preservação da natureza, pois foi gerada nesta conferência uma declaração, que apesar de não ter poderes coercitivos, se tornou um instrumento valioso de conscientização aos diversos países do mundo.

Antes da realização da conferencia de Estocolmo, existiam duas correntes principais que visavam tutela do ambiente natural, uma denominada preservacionista, onde determinados locais deveriam permanecer intocados pelo homem, e outra corrente denominada conservacionista, onde o homem deveria utilizar dos recursos naturais sem destruir a natureza.

Com a conferência de Estocolmo, vários países aderiram à corrente conservacionista, estabelecendo o conceito de desenvolvimento sustentável, estabelecendo assim o primeiro principio da declaração de Estocolmo:

Nº 1 - Todo homem tem o direito fundamental à liberdade, à igualdade e a condições de vida satisfatórias, em um meio ambiente no qual a qualidade lhe permita viver na dignidade e bem

estar. Ele tem o dever solene de proteger e de melhorar o meio ambiente para as gerações presentes e futuras. A esse respeito, políticas promovendo ou perpetuando o apartheid , segregação racial, discriminação, colonialismo ou outras formas de opressão e dominação estrangeira são condenadas e devem ser eliminadas.

Neste contexto o Brasil se posicionou oficialmente como um país em desenvolvimento e que por isto não poderia adotar atividade preservacionistas, em detrimento do desenvolvimento econômico.

A proteção ao meio ambiente foi assunto que só foi tratada pelas constituições dos países recentemente, para ser mais específica, após 1970, justamente pela influência da Conferencia de Estocolmo.

No Brasil, apesar de já existirem algumas leis sobre o assunto, foi somente em 1981, através da Lei 6.938, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente que foram introduzidos as primeiras definições sobre os conceitos de poluição e poluidor, sendo também estabelecidas as diretrizes a serem implementadas pelo Estado e pela sociedade com o escopo de minimizar os prejuízos da exploração predatória dos recursos naturais.

Em 1988, a Constituição Federal Brasileira estabeleceu princípios ambientais que irradiam por toda a legislação infraconstitucional, estabelecendo como meta o principio consagrado na Conferencia de Estocolmo de desenvolvimento sustentável e garantia de preservação dos recursos naturais para as atuais e futuras gerações. Em 1992, no Rio de Janeiro, foi realizada a ECO/92, que significou que os países desenvolvidos e em desenvolvimento deveriam fazer um planejamento ambiental, estabelecendo como parâmetros:

I A questão do desenvolvimento sustentável;

II- a declaração do Rio de Janeiro sobre meio ambiente e desenvolvimento; III- a agenda 21 e a declaração de princípios sobre florestas.

Destes documentos o mais importante é a agenda 21, que é um plano de ação global a ser implementado até o século XXI, envolvendo os diversos governos, os órgãos da ONU e organização não governamentais, em qualquer lugar onde a ação humana afete o meio ambiente.

As normas jurídicas têm uma capacidade de impor sanções, ao seu descumprimento. Então passa a ser função do Direito, a partir das convenções que se seguiram a de Estocolmo, regular os limites da exploração de recursos naturais de um modo geral. Essas normas têm que ter uma amplitude internacional, já que os danos ao meio ambiente vão além das fronteiras dos países.

Os problemas ambientais brasileiros, vivenciados de forma mais grave em meados do século XX até os dias atuais, são sobras da visão equivocada de desenvolvimento perpetuada pelas gerações passadas e que, talvez, não dispunham de mecanismo

para dimensionar a situação hoje suportada pelas presentes gerações.

O direito do meio ambiente na forma de instrumento regulamentador da atividade econômica, pertence ao sistema de Direito positivo brasileiro, cujo conteúdo se volta à organização e ao condicionamento da conduta dos indivíduos, frente às vicissitudes dos diversos ecossistemas presentes no espaço geopolítico sobre o qual o Brasil detém soberania.

Em 1997, nova convenção foi realizada pela ONU, em Kyoto, Japão.

Nesta convenção foi conferido o Protocolo de Kyoto que estabeleceu metas para a redução da emissão de gases poluentes que intensificam o "efeito estufa", com destaque para o CO2.

A ratificação do Protocolo de Kyoto pelos países do mundo esbarrou na necessidade de mudanças na sua matriz energética.

Os elevados custos recairiam, principalmente, sobre os países desenvolvidos, em especial os Estados Unidos.

O presidente George W. Bush declarou que não iria submeter o avanço da economia norte-americana aos sacrifícios necessários para a implementação das medidas propostas, motivo pelo qual não ratificou o protocolo.

Dez anos após a ECO-92, a ONU realizou a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a chamada Rio+10 ou conferência de Joanesburgo.

O objetivo principal da Conferência seria rever as metas propostas pela Agenda 21 e direcionar as realizações às áreas que requerem um esforço adicional para sua implementação, porém, o evento tomou outro direcionamento, voltado para debater quase que exclusivamente os problemas de cunho social. Houve também a formação de blocos de países que quiseram defender exclusivamente seus interesses, sob a liderança dos EUA.

Tinha-se a expectativa de que essa nova Conferência Mundial levaria à definição de um plano de ação global, capaz de conciliar as necessidades legítimas de desenvolvimento econômico e social da humanidade, com a obrigação de manter o planeta habitável para as gerações futuras. Porém, os resultados foram frustrados, principalmente, pelos poucos resultados práticos alcançados em Joanesburgo.

A vanguarda ambientalista elencou centenas de propostas para os 21 objetivos da Agenda. Entre elas figuram universalizar o saneamento básico nos próximos dez anos, implantar redes de metrô e trens rápidos nas grandes aglomerações, democratizar a Justiça, universalizar o ensino em tempo integral e reestruturar o Proálcool, desvinculado dos interesses do velho setor sucroalcooleiro.

4.2. PNMA (Política Nacional de Meio Ambiente)

A PNMA visa a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental com fim de preservar a vida sem perder o foco do desenvolvimento socioeconômico e os interesses da segurança nacional (art. 2o).

A lei tenta apresentar caminhos para, ao mesmo tempo, preservar a natureza e garantir o desenvolvimento socioeconômico, merecendo destaque os seguintes (art. 2o):

a) Uso racional do solo, subsolo, água e ar;

b) Planejamento e fiscalização do uso dos recursos naturais; c) Controle das atividades potencialmente poluidoras;

d) Incentivo ao estudo e a pesquisa de tecnologia com o fim prevarcionista; e) Recuperação das áreas degradada;

f) Educação ambiental.

Sendo a Lei base do atual sistema normativo ambiental a legislação em comento traça alguns conceitos basilares tais como:

Conceito amplo: 

a) Degradação da qualidade ambiental consiste nas alterações das características do meio ambiente;

Conceito restrito: 

b) Poluição é a degradação da qualidade ambiental resultante de atividade que prejudique a saúde, segurança e o bem estar populacional; ou prejudicar as atividades sociais e econômicas; ou afetem desfavoravelmente a biota; ou afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; ou lancem matéria ou enérgica em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;

c) Poluidor: Pessoa física ou jurídica responsável, que direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental. Verifique que o poluidor não é apenas aquele que cause prejuízo na forma do conceito de poluição acima, sendo, portanto mais amplo sendo considerado poluidor aquele que cause degradação;

d) Recursos ambientais: atmosfera, água, solo, biosfera, fauna e flora.

Dos conceitos acima apresentados se desdobra outros necessários a sua compreensão, como:

a) Biota: conjunto de seres vivos – fauna e flora – que habitam determinado lugar; b) Biosfera: conjunto de ecossistemas;

c) Ecossistema: conjunto de fatores bióticos e abióticos que atuam simultaneamente sobre determinada região;

d) Biótico: seres vivos (animais, plantas bactérias...); e) Abiótico: seres inanimados (água, solo, vento...).

Superados os conceitos básicos vislumbra-se no art. 4o a determinação legal ordinária acerca da responsabilidade objetiva do poluidor, que deve restaurar o ambiente degradado independentemente de culpa ou dolo.

Para que se implante a PNMA é necessário um conjunto de normas e execuções destas por meio de órgãos que compõem o sistema nacional de meio ambiente (SISNAMA), sendo estes (art. 6o):

- Deliberativo/consultivo:

a) Órgão superior – Assessorar o presidente da República;

b) CONAMA – Deliberar sobre as normas para licenciamento de atividades efetivamente ou potencialmente poluidoras.

c) Órgão Central – Secretaria do Meio Ambiente, vinculada ao Meio Ambiente competente para supervisionar e controlar se as PNMA estão sendo observadas.

- Executivo

a) IBAMA – Cumprir e fazer cumprir as políticas e diretrizes do governo federal. Instituto Chico Mendes (Lei 11516/07) órgão executor federal para Unidades de Conservação ambiental.

b) Órgãos seccionais – Órgão ou entidade estadual responsável pela execução de programas, controle e fiscalização ambiental.

c) Órgãos locais – Órgão ou entidade municipal responsável pela execução de controle e fiscalização ambiental.

SISNAMA

Para implantação das PNMA são necessários instrumentos que viabilizem sua efetivação, instrumentos estes que a legislação consagra no art. 9o, podendo ser divididos instrumentos de comando e controle.

Há a conjugação de normas de fiscalização e aplicações de sanções com outras cuja finalidade reside na imposição de custos ou no oferecimento de vantagens econômicas para a preservação do patrimônio ambiental, como vejamos:

a) estabelecimentos de padrão de qualidade:

Compete ao CONOMA estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente.

Em atenção à obrigação legal o CONAMA editou a Res. 357/05 (classificação dos corpos d’água e padrões de lançamentos de efluentes), Res. 5/89 (controle da qualidade do ar), Res. 16/86 (redução das emissões de gases por veículos automotivos).

b) Zoneamento ambiental:

O zoneamento ambiental uma espécie de zoneamento que se pode subdividir em urbano, industrial, ambiental, costeiro e ecológico-econômico.

O Zoneamento ambiental brasileiro concebe a possibilidade de se ter zonas ambientais onde não é permitido qualquer tipo de intervenção humana, zonas em que é aberta a visitação, zonas em que são permitidas pesquisas científicas e zonas onde são concebidas conciliações entre o uso e sua proteção.

É formado por um conjunto de forma Avaliativas dentre as quais se destaca o EIA (Estudo de Impacto Ambiental), AAE (Avaliação Ambiental Estratégica), EVA (Estudo de Viabilidade Ambiental), RAP (Relatório Ambiental Preliminar), RCA (Relatório de Controle Ambiental).

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 A Res. 01/86 do CONAMA vinculou a AIA ao licenciamento ambiental de

atividades ou empreendimentos potencialmente poluidores, que requerem a elaboração de EIA e de seu respectivo relatório (Rima).

Assim verifica-se que o EIA/Rima tem abrangência restrita, sendo exigido para licenciamento de qualquer obra ou atividade que possa causar significativa degradação ao meio ambiente.

A mesma Resolução acima digitada estabeleceu quais as atividades que necessariamente precisam de EIA para sua instalação (art. 2o), sendo posteriormente ampliadas conforme anexo I da Res. 237/97*, do CONAMA, sem, entretanto se tratar de uma lista fechada, pois poderá o órgão ambiental exigir o mesmo Estudo a outras atividades potencialmente poluentes.

* Anexo I da Res. 237/97 do CONAMA;

ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Extração e Tratamento de Minerais

é Pesquisa mineral com guia de utilização;

é Lavra a céu aberto, inclusive de aluvião, com ou sem beneficiamento; é Lavra subterrânea com ou sem beneficiamento;

é Lavra garimpeira;

é Perfuração de poços e produção de petróleo e gás natural. Indústria de Produtos Minerais não Metálicos

é Beneficiamento de minerais, não metálicos, não associados à extração;

é Fabricação e elaboração de produtos minerais não metálicos tais como: produção de material cerâmico, cimento, gesso, amianto e vidro, entre outros.

Indústria Metalúrgica

é Fabricação de aço e de produtos siderúrgicos;

é Produção de fundidos de ferro e aço/ forjados / arames / relaminados com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia;

é Metalurgia dos metais não-ferrosos, em formas primárias e secundárias, inclusive ouro;

é Produção de laminados / ligas / artefatos de metais não-ferrosos com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia;

é Relaminação de metais não - ferrosos, inclusive ligas; é Produção de soldas e anodos;

é Metalurgia de metais preciosos;

é Metalurgia do pó, inclusive peças moldadas;

é Fabricação de estruturas metálicas com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia; é Fabricação de artefatos de ferro / aço e de metais não-ferrosos com ou sem tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia;

é Têmpera e cementação de aço, recozimento de arames, tratamento de superfície. Indústria Mecânica

é Fabricação de máquinas, aparelhos, peças, utensílios e acessórios com ou sem tratamento térmico e/ou de superfície.

Indústria de Material Elétrico, Eletrônico e Comunicações é Fabricação de pilhas, baterias e outros acumuladores;

é Fabricação de material elétrico, eletrônico e equipamentos para telecomunicação e informática; é Fabricação de aparelhos elétricos e eletrodomésticos.

Indústria de Material de Transporte

é Fabricação e montagem de veículos rodoviários e ferroviários, peças e acessórios; é Fabricação e montagem de aeronaves;

é Fabricação e reparo de embarcação e estruturas flutuantes. Indústria de Madeira

é Serraria e desdobramento de madeira; é Preservação de madeira;

é Fabricação de chapas, placas de madeira aglomerada, prensada e compensada; é Fabricação de estruturas de madeira e de móveis.

Indústria de Papel e Celulose

é Fabricação de celulose e pasta mecânica; é Fabricação de papel e papelão;

é Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina, cartão e fibra prensada. Indústria de Borracha

é Beneficiamento de borracha natural;é Fabricação de câmara de ar e fabricação e recondicionamento de pneumáticos;

é Fabricação de laminados e fios de borracha;

é Fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive látex. Indústria de Couros e Peles

é Secagem a salga de couros e peles;

é Curtimento e outras preparações de couros e peles; é Fabricação de artefatos diversos de couros e peles; é Fabricação de cola animal.

Indústria Química

é Produção de substâncias e fabricação de produtos químicos;

é Fabricação de produtos derivados do processamento de petróleo, de rochas betuminosas e da madeira;

é Fabricação de combustíveis não derivados de petróleo;

é Produção de óleos / gorduras / ceras vegetais-animais / óleos essenciais vegetais e outros produtos da destilação da madeira;

é Fabricação de resinas e de fibras e fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos;

é Fabricação de pólvora / explosivos / detonantes / munição para caça-desporto, fósforo de segurança e artigos pirotécnicos;

é Recuperação e refino de solventes, óleos minerais, vegetais e animais; é Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos;

é Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas;

é Fabricação de tintas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes; é Fabricação de fertilizantes e agroquímicos;

é Fabricação de produtos farmacêuticos e veterinários; é Fabricação de sabões, detergentes e velas;

é Fabricação de perfumarias e cosméticos; é Produção de álcool etílico, metanol e similares. Indústria de Produtos de Matéria Plástica é Fabricação de laminados plásticos;

é Fabricação de artefatos de material plástico.

Indústria Têxtil, de Vestuários, Calçados e Artefatos de Tecidos

é Beneficiamento de fibras têxteis, vegetais, de origem animal e sintéticos; é Fabricação e acabamento de fios e tecidos;

é Tingimento, estamparia e outros acabamentos em peças do vestuário e artigo diversos de tecidos; é Fabricação de calçados e componentes para calçados.

Indústria de Produtos Alimentares e Bebidas

é Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos alimentares;

é Matadouros, abatedouros, frigoríficos, charqueadas e derivados de origem animal; é Fabricação de conservas;

é Preparação de pescados e fabricação de conservas de pescado; é Preparação, beneficiamento e industrialização de leite e derivados; é Fabricação e refinação do açúcar;

é Refino / preparação de óleo e gorduras vegetais;

é Produção de manteiga, cacau, gorduras de origem animal para alimentação; é Fabricação de fermentos e leveduras;

é Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais; é Fabricação de vinhos e vinagre;

é Fabricação de cervejas, chopes e maltes;

é Fabricação de bebidas não alcoólicas, bem como engarrafamento e gaseificação de águas minerais;

é Fabricação de bebidas alcoólicas. Indústria de Fumo

No documento apostila mineração (páginas 31-45)

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