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Legislação Brasileira

No documento Remediação Ambiental (páginas 35-42)

Unidade III – Biorremediação

Capítulo 9 Legislação Brasileira

De modo a proteger o meio ambiente, o princípio da precaução deve ser amplamente observado pelos Estados, de acordo com suas capacidades. Quando houver ameaça de danos sérios ou irreversíveis, a ausência de absoluta certeza científica não deve ser utilizada como razão para postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental.

Princípio 15 da Declaração do Rio de Janeiro, 1992.

A Legislação Brasileira refere-se indiretamente a diferentes aspectos sobre áreas contaminadas, como por exemplo: os itens que abordam a conservação ou a recuperação da qualidade ambiental; os instrumentos legais, como a Política Nacional ou Estadual de Meio Ambiente; as normas para controle da poluição e os fatores ambientais de risco à saúde. Porém, não há normas gerais específicas que regulam o assunto.

A convenção de Basileia trouxe a primeira regulamentação sobre resíduos, estabelecendo um acordo entre vários Estados para o repatriamento de resíduos considerados perigosos. Na lista de resíduos perigosos, estão incluídos os industriais, hospitalares, domésticos e industriais provenientes da incineração. Entre os princípios da Convenção, têm-se que a exportação só deve ocorrer caso o estado importador disponha de capacidade técnica e financeira para o tratamento ecologicamente racional dos resíduos, mas trata basicamente da sua realocação e não do tratamento dos mesmos. Normalmente, o tratamento de ambientes poluídos envolve processos físico-químicos que são onerosos e ainda podem resultar na formação de novos contaminantes ambientais.

Diversos estudos têm mostrado a eficiência do uso de produtos biorremediadores e a adoção de diretrizes gerais para a utilização desses produtos faz-se necessária. É importante a definição de estratégias de ação por uma legislação adequada, uma vez que estão sendo usados microrganismos vivos que podem reproduzir-se, disseminar-se por novos locais e transferir o material genético para microrganismos naturalmente presentes no ambiente. Segundo Machado (2001), o princípio da precaução, “visa à durabilidade da sadia qualidade de vida das gerações humanas e à continuidade da natureza existente no planeta”. A precaução caracteriza-se pela ação antecipada diante do risco ou perigo.

O Brasil não dispõe ainda de uma legislação federal específica sobre a regulamentação de produtos biorremediadores nem para as questões que envolvam áreas contaminadas, enquanto norma geral. Essa matéria vem sendo regulada no âmbito estadual e somente pelo estado de São Paulo, por meio da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB, ligada à Secretaria do Meio Ambiente do governo de São Paulo. A Norma L1-022 de setembro de 1994 – CETESB/SP estabelece, como condição específica, que só serão avaliados para uso produtos registrados no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – Ibama.

Posteriormente a essa Norma, o CONAMA pela Resolução nº 314 de 29/10/2002 em seu Art 1º, estabeleceu que os produtos remediadores devem ser registrados junto ao IBAMA: “Os produtos remediadores deverão ser registrados junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA para fins de produção, importação, comercialização e utilização.”

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Biorremediação Unidade III

Embora ainda não tenha sido publicada nenhuma regulamentação de uso dos produtos biorremediadores visando ao registro deles, as empresas não são proibidas de comercializá-los, visto que limitações só existem para os produtos geneticamente modificados.

De acordo com o Art 5º da Resolução CONAMA nº 314/2002, os produtores de remediadores devem informar ao IBAMA suas atividades e produtos produzidos. “Os produtores, importadores ou comercializadores de remediadores devem dar ciência das suas atividades e produtos ao IBAMA.”

Dessa forma, o IBAMA elaborou um cadastro dessas empresas contendo informações básicas das mesmas e dos produtos por elas manipulados. Ao mesmo tempo, segundo a Instrução Normativa IBAMA nº 10 de 17 de agosto de 2001, em seu Art 1º, todas as pessoas físicas e jurídicas que estiverem envolvidas em consultoria técnica relacionada ao controle de atividade potencialmente poluidoras devem se inscrever no Cadastro Técnico Federal.

As pessoas físicas e jurídicas constantes dos Anexos I e II desta Instrução Normativa que se dedicam à consultoria técnica relacionada a questões ambientais e à indústria e comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividade efetiva, ou potencialmente poluidoras e as que se dedicam à atividade potencialmente poluidoras e/ou extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e subprodutos da fauna e flora, são obrigadas à inscrição no Cadastro Técnica Federal, instituída pelo Art. 17, incisos I e II, da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, quando será emitido o Certificado Provisório com validade até 31 de março de 2002.

Assim, todas as empresas devem se cadastrar no Cadastro Técnico Federal – CTF. Caso o produto seja importado também deve estar registrado no Sistema Integrado de Comércio Exterior – SISCOMEX, que foi instituído pelo Decreto nº 660, de 25/09/1992, e trata da sistemática administrativa do comércio exterior brasileiro, que integra as atividades afins da Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, da Secretaria da Receita Federal – SRF e do Banco Central do Brasil – BACEN, no registro, acompanhamento e controle das diferentes etapas das operações de exportação. Esse registro no SISCOMEX tem o objetivo de obter a licença de importação previamente ao embarque no exterior. A partir da licença de importação, o IBAMA dá anuência ou não à importação. A anuência dá-se com base na análise das informações mínimas a respeito da empresa e caracterização do produto.

Diante da atual impossibilidade do IBAMA em registrar biorremediadores (por ainda não haver lei reguladora), fica claro que a inexistência do registro não pode constituir impedimento a qualquer tipo de operação com esses produtos. Contudo, fica mantida a necessidade de cumprimento da legislação estadual cabível.

Pós-Graduação a Distância

Para (não) Finalizar

A partir da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, promovido pela ONU, em Estocolmo, 1972, as mais diversas questões ambientais vêm sendo discutidas pela comunidade global no intuito de buscar soluções. É praticamente consensual que o desenvolvimento, sem a preservação, recuperação e proteção do meio ambiente, não se sustenta em longo prazo.

Normalmente, o tratamento de ambientes poluídos envolve processos físico-químicos que são onerosos e ainda podem resultar na formação de novos contaminantes ambientais.

Tratamentos físicos separam os contaminantes do solo sem destruí-los ou modificá-los quimicamente, mas apresentam muitas limitações, destacando-se o alto custo. Por outro lado, processos biológicos são uma tecnologia promissora para remover esses contaminantes, principalmente devido à simplicidade e à eficiência de custo.

Tecnologias desenvolvidas a partir dos estudos de biodegradação têm contribuído para descontaminação de resíduos orgânicos e inorgânicos em solos e águas. Muitos desses poluentes podem ser persistentes e/ou recalcitrantes na natureza. Entre as várias estratégias de tratamento a serem utilizadas para recuperação de locais contaminados, a biorremediação vem se apresentando como um processo bastante promissor. Todos esses processos necessitam de um monitoramento eficaz para definir se a estratégia de tratamento implementada está se mostrando eficiente ou se está comprometendo de forma negativa o ecossistema local. A utilização de ferramentas de biologia molecular em estudos de microbiologia ambiental vem tornando possível uma avaliação e caracterização mais detalhada do ambiente.

O conhecimento dessas variáveis, assim como do custo econômico, da dependência de condições ambientais, da aceitação pública e dos impactos ambientais das técnicas é fundamental na escolha e aplicação do processo de biorremediação. Por outro lado, esses dados demonstram que a biorremediação está sendo utilizada em larga escala em outros países, com resultados satisfatórios. Essa biotecnologia apresenta grandes possibilidades de desenvolvimento no Brasil, uma vez que o país apresenta condições climáticas mais favoráveis à biodegradação que os países do Hemisfério Norte, podendo tornar a biorremediação uma alternativa eficiente para a remoção dos contaminantes do ambiente.

Fatores ambientais, como disponibilidade de água e oxigênio, temperatura, pH e disponibilidade de nutrientes inorgânicos, influenciam a sobrevivência e a atividade dos microrganismos degradadores, sendo necessário manejá-los de forma a possibilitar condições adequadas para a manutenção da população inoculada ao solo.

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Sites Recomendados:

http://www.mma.gov.br http://www.cetesb.sp.gov.br http://www.ibama.gov.br

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