• Nenhum resultado encontrado

O levantamento de trabalhos de percepção ambiental buscou investigar as pessoas sobre seus sentimentos, pensamentos e conhecimentos de natureza diversa em relação ao problema que está sendo investigado. Portanto, foi aplicado um questionário aos estudantes de três turmas do primeiro ao terceiro ano do ensino médio, regularmente matriculados no turno vespertino do ano letivo vigente.

O questionário é muito importante na pesquisa científica, especialmente na percepção ambiental, pois a maior vantagem do questionário é a sua versatilidade, além disso, assegura maior liberdade para expressar opiniões.

O questionário aplicado sobre percepção ambiental ocorreu no mês de agosto de 2013, em dia letivo e no turno vespertino, foi aplicado sem escolha seletiva, sendo de livre vontade e disponibilidade para não prejudicar a rotina dos estudantes e atividades das aulas.

O Colégio Estadual Manoel de Jesus possui, de acordo com o censo escolar, atualmente um total de 637 alunos, nos turnos matutino, vespertino e noturno, mas apenas 90 alunos, entre 14 a 34 anos de idade do turno vespertino responderam ao questionário, de modo que os dados abaixo descritos dão conta apenas dos discentes que responderam o instrumento de pesquisa.

No Gráfico 1, tem-se o percentual do gênero dos alunos entrevistados.

Gráfico 01: Gênero dos Alunos Entrevistados. 70 % 30

%

Conforme dados apresentados no Gráfico, pode-se perceber do total que responderam ao questionário houve uma grande preponderância do gênero feminino (F) sobre o masculino (M). Observou-se que 70% dos alunos entrevistados são mulheres e apenas 30% são do gênero masculino. É importante ressaltar que de acordo com o censo do IBGE de 2010 e divulgado no Portal ODM - Relatório Dinâmico de Simões Filho a população de homens de Simões Filho era de 57. 978 habitantes e a população de mulheres eram de 60. 042 habitantes percebem que atualmente ainda há um número maior de habitantes do sexo feminino, alem disso dados do Ministério da Educação/INEP arazão entre meninas e meninos no ensino fundamental, em 2006, indicavaque, para cada 100 meninas, havia 111 meninos.No ensino médio, esta razão passa a 113 para cada 100 meninos. A razão entre mulheres e homens alfabetizados na faixa etária de 15 a 24 anos era de 101,8% em 2010.Sempre que o percentual deste indicador for superior a 100%, significa que existe maior número de mulheres para cada 100 homens.

De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego – RAIS de 2011 com relação à inserção no mercado de trabalho havia menor representação das mulheres. A participação da mulher no mercado de trabalho formal era de 29,2% em 2011. O percentual do rendimento feminino em relação ao masculino era de 77,5% em 2011, independentemente da escolaridade. Entre os de nível superior o percentual passa para 53,1%. Ainda de acordo com o censo do IBGE os dados socioeconômicos mostraram que, de um modo geral as mulheres do município iniciam no trabalho muito cedo, quer seja no mercado informal, ou como diaristas, marisqueiras, cuidadoras de crianças, entre outros. Enfim, as relações de trabalho são precarizadas, na maioria das vezes elas são discriminadas, porém são mulheres guerreiras, com muito entusiasmo em vencer e alcançar suas metas.

No que concerne à variável faixa etária, a demonstra que a maior parte dos alunos se enquadra na faixa entre 14 a 18 anos, sendo que dois alunos possuem idade superior aos 20 anos e somente uma apresenta idade próxima a 30 anos.

A maior parte dos alunos reside no município de Simões Filho, sendo que a minoria está sendo distribuída em regiões circunvizinhas como Salvador, Camaçari e outras localidades mais próximas ou distritos, no Gráfico 2 são apresentados o levantamento do local onde os alunos residem.

Gráfico 02: Locais Onde Residem os Alunos.

Dos noventa alunos que responderam ao questionário, 74% residem no município onde a escola está localizada e mais de 10% moram na Capital, constatou-se também que apenas 5% dos alunos residem em localidades vizinhas como Menino Jesus, Palmares, Passagem dos Teixeiras e outros.

A Prefeitura Municipal da cidade de Simões Filho disponibiliza o transporte escolar para todos os municípios vizinhos, com exceção neste ano para o povoado de Passagem dos Teixeiras, município de Candeias (Bahia), pois de acordo com informações da diretora Italva do CEMJ, a prefeitura de Passagem dos Teixeiras não tem convênio/parceria com a prefeitura de Simões Filho. Portanto, os alunos residentes no muníciipio de Passagem dos Teixeiras vem e voltam da escola com recursos próprios, pagando a passagem diária em microônibus para terem acesso ao ensino.

Com relação à definição de meio ambiente, a metade dos alunos, ou seja, 50% deles não conseguiram conceituar o termo, apenas citaram exemplos mostrando a importância do ambiente. No entanto, 40% das respostas apresentaram uma definição para o meio ambiente. Somente 10% não souberam responder a questão. Conforme podemos analisar os dados obtidos na Tabela 1.

10%

74% 11%

5%

Tabela 1 – Concepções do Termo Meio Ambiente pelos Alunos do CEMJ.

Questão Respostas Alunos

(Quantidade)

Alunos (%)

O que é meio ambiente?

“é onde a gente mora”.

“o meio onde os seres humanos vivem”.

“onde a gente vive, seja na floresta ou na cidade”.

“o lugar onde vivemos e tudo que nos envolve”.

“ele é tudo para gente, porque sem ele agente não vive”.

“É tudo aquilo que nos prejudica”.

45 50%

O meio ambiente pode ter diversos conceitos, que são identificados por seus componentes. (Conceito de meio ambiente)

“Meio ambiente envolve todas as coisas vivas e não vivas que ocorrem na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos”.

36 40%

Não respondeu 9 10%

Total 90 100%

Quando questionados sobre os problemas ambientais, apenas 12% dos alunos conseguiram definir o que são estes problemas e conseguiram citar exemplos, e 12% não responderam. No entanto, 76% dos alunos exemplificaram os problemas causados ao meio ambiente, sem apresentar definição. Na Tabela 2 são apresentadas as respostas dos alunos sobre a concepção em relação aos problemas ambientais.

Tabela 2 – Concepção dos Problemas Ambientais por Alunos do CEMJ.

Categoria Respostas Alunos (Quantidade) Alunos (%) Definição + Exemplos de problemas ambientais

“são os problemas ao meio ambiente, como aquecimento global.”

“são desastres que acontecem no meio ambiente, como enchentes e queimadas”.

“Não cuidar do meio ambiente, como jogar lixo na rua.”

“é a destruição do meio ambiente, como poluição, queimadas e desmatamentos”. 11 12% Apenas Exemplos de problemas ambientais

“poluição, desmatamento, fumaça”. “problemas com esgoto, contaminação”. “lixo, poluição do ar, queimadas”. “jogar lixo no rio, extinção de animais”. “aquecimento global, não gastar água”. “construção em morros, dengue”. “poluir as praias e rios, carros, descaso”.

68 76% Não respondeu 11 12% Total 90 100%

Quando indagados sobre os problemas ambientais existentes no município as respostas mais comuns foram o desmatamento, a poluição, as queimadas, o lixo acumulado e o desperdício de água. A maioria não se preocupa com os problemas ambientais existentes, porque acreditam que somente o governo é responsável pelo surgimento e pela solução dos problemas ambientais.

Constatou-se pelas respostas dos alunos que a abordagem do tema meio ambiente e problemas ambientais se dão predominantemente através da televisão, seguido de internet, poucos admitem que esses assuntos sejam discutidos ou abordados em sala de aula, exceto nas aulas de Biologia, Português, Artes e Educação Física, principalmente de forma isoladas. Entretanto, nos PCNs são apresentadas diversas propostas direcionadas à orientação das políticas curriculares nacionais seja na elaboração de projetos educativos, no planejamento didático, no material didático utilizado e/ou nas reflexões sobre a prática pedagógica (VIEL, 2008). Desta forma, a escola tem como dever procurar instrumentos e ferramentas mais estimulantes ao aprendizado do aluno no âmbito escolar.

A maioria dos alunos não soube responder quando foram questionados sobre a relação existente entre a pobreza ou a riqueza e os problemas ambientais, não compreenderam a questão e não respondeu, a minoria respondeu que existe apenas a relação entre pobreza e problemas ambientais, pois consideraram que por a pessoa ser pobre, sem condições e recursos que o governo não faz nada.

Quando questionados sobre como as pessoas devem colaborar para melhorar e conservar o ambiente em que vivem, a maioria dos alunos, ou seja, 74% mencionaram ações como não jogar lixo nas ruas, não poluir, não usar plásticos e não derrubar árvores, eles fizeram referência à ação individual, sugerindo que cada um fizesse sua parte, 11% ressaltaram o papel dos políticos, 5% disseram não sei e 10% não responderam.

O Gráfico 3 ilustra como as pessoas devem colaborar para melhorar e conservar o ambiente em que vivem na ótica dos alunos.

Gráfico 03: Colaboração para Melhorar e Conservar o Ambiente.

Foram expostas aos alunos alternativas de quem deveria ajudar a resolver os problemas ambientais, 83% dos alunos afirmaram que cada pessoa deve fazer a sua parte. Em seguida vieram às opções do governo e dos políticos (os vereadores, os deputados, os senadores) com 34% das respostas. Somente 22% dos alunos entrevistados responderam que todos é quem deveria ajudar a resolver os problemas ambientais, marcando todas as opções. Estes resultados mostram que já existe uma conscientização dos alunos a respeito de ações individuais e coletivas a fim de atingir um resultado mais amplo.

Indagados a respeito se já participaram de alguma atividade de Educação Ambiental, percebe-se no Gráfico 4 que apenas 30% dos alunos do Colégio Estadual Manoel de Jesus já participaram de alguma atividade de EA.

Como as pessoas devem colaborar para melhorar e conservar o ambiente em que

vivem? 10%

74% 11

%

5%

Ações individuais Ações políticas Não respondeu

Não sei

Gráfico 04: Participação em Atividade de Educação Ambiental.

Observou-se que 70% dos alunos entrevistados não participaram de nenhuma atividade de Educação Ambiental e apenas 30% participaram de projetos escolares, palestras, oficinas, realização de Trabalho de campo, visitas técnicas etc. A EA na escola é de suma importância na resolução dos problemas, pois incentiva os alunos a conhecerem e fazerem sua parte, entre elas: evitar desperdício de água, luz e consumos desnecessários, fazer coleta seletiva, adquirir produtos de empresas preocupadas com o meio ambiente, cobrarem das autoridades competentes para que apliquem a lei, tratem o lixo e o esgoto de forma correta, protejam áreas naturais, façam um planejamento da utilização do solo, incentivem a reciclagem entre outros. Enfim, a preservação e a conservação do meio ambiente dependem de todos: governo, educadores, empresas, Organizações Não-Governamentais (ONGs), meios de comunicação e de cada cidadão. Sobretudo, o estudo de Educação Ambiental, vai além do conhecimento vivenciado pelos alunos nas séries iniciais. Os alunos do ensino médio possuem condições cognitivas para refletirem um pouco mais sobre as ações do homem e seu meio e as formas de melhor conviver com este meio. Além disso, é fundamental a participação dos alunos do ensino médio em atividades ambientais, por esta ser a fase escolar que menos apresenta atividades práticas, idade escolar na qual possui muitos conflitos

Você já participou de alguma atividade de Educação Ambiental?

70% 30%

intelectuais e, portanto, a qual mais necessita de uma metodologia que comprove suas suposições, dúvidas teóricas.

Pode ser observado no Gráfico 05 que apesar de mencionarem que cada pessoa deve fazer a sua parte para resolução dos problemas ambientais existentes, e, considerarem também responsáveis pela qualidade ambiental do local onde vivem 45% dos alunos disse estarem insatisfeitos com a qualidade ambiental local, pois 25% consideraram pouco satisfeitos, 18% dos alunos estão satisfeitos e apenas 12% responderam estarem muito satisfeito.

Gráfico 05: Grau de Satisfação dos Alunos do Local Onde Vivem.

Todos os estudiosos da percepção ambiental concordam que o espaço geográfico implica diretamente no olhar acerca do ambiente. Segundo Tuan (1983), existe uma estreita relação entre vivência e tempo. Para ele, não é possível adquirir senso de lugar pelo simples ato de cruzar por ele. Assim, particularidades como o tempo e a localização da área onde se reside influem na interpretação e na valoração que damos aos mais variados ambientes.

Relata Ferrans e Power (1992, apud JÓIA; RUIZ; DONALISIO, 2007, p.132), que um dos parâmetros importantes para avaliação da qualidade de vida seria a satisfação, salientando ainda, que a satisfação com a vida incluiria aspectos de interação família e social, desempenho físico e exercício profissional.

25%

45 % 12%

18%

Para Jóia, Ruiz e Donalisio (2007, p.132), a satisfação é um fenômeno complexo e muito difícil de mensurar por se tratar de um estado subjetivo, mas o grau de satisfação reflete, em parte, o bem-estar subjetivo individual, ou seja, o modo e os motivos que levam as pessoas a viverem de vida de maneira positiva.

Compreende-se que através do estudo da percepção ambiental pode-se verificar o nível de satisfação dos educandos com o escopo de identificar os aspectos que fragilizam e potencializam o nível de satisfação. E, deste modo, sugerir ações que alavanquem satisfação, motivação para o aprendizado e promoção da qualidade ambiental. A pesquisa, portanto, possibilita um maior nível de liberdade na abordagem dos fatores que estariam ou não influenciando nas atividades relacionadas pelos mesmos.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Percebeu-se que são inúmeras as possibilidades de desenvolver um trabalho de Educação Ambiental integrado e coerente com o meio no contexto escolar, mas esse processo deve ser solidamente articulado com a proposta pedagógica da escola e a um trabalho de formação continuada dos educadores, de forma participativa e integrada.

O trabalho desenvolvido na unidade escolar deve contemplar a Educação Ambiental como forma de conscientização e de preparo dos alunos para interferir no seu meio como cidadão atuante e críticos, através de ações que promovam uma vida em um mundo ecologicamente equilibrado e que deve fazer parte do Projeto Político Pedagógico (PPP) da instituição.

O Projeto Político Pedagógico da escola deve ser construindo de forma participativa, tendo em vista a realidade em que a escola está inserida, levando em consideração suas necessidades e traçando metas e estratégias para alcançar seus objetivos, a Educação Ambiental não pode ser trabalhar de forma descontextualiza.

Nas escolas, a educação ambiental deverá estar presente em todos os níveis de ensino, como tema transversal, sem constituir disciplina específica, como uma prática educativa integrada, envolvendo todos os professores, que deverão ser preparados para incluir o tema nos diversos assuntos tratados em sala de aula.

Espera-se que nos próximos anos os governantes e toda a sociedade civil tenham um maior comprometimento com as questões ambientais, e com a construção de um desenvolvimento sustentável. Que os políticos brasileiros lutem em defesa da preservação, e que representem os interesses da população, que haja a promoção da Educação Ambiental nas escolas públicas e uma maior sensibilização da comunidade escolar em prol da preservação do meio ambiente. E enfim, possamos dizer que estamos construindo um futuro que queremos.

REFERÊNCIAS

BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Editora Saraiva, 2008.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. 1998. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio. Brasília, 3560p.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. 1999. Implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília, 1999, 166p.

BRASIL. Agenda 21. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade- socioambiental/agenda-21. Acesso em: Agosto de 2013.

COSTA, P. A. Fundamental Educação Ambiental. Senac e Educação Ambiental: Revista do Senac. Rio de Janeiro, n.1, p.34-37, jan./ março, 2002.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 5. ed. São Paulo: Gaia, 1998.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.

DEL RIO, Vicente; OLIVEIRA, Lívia de. (Orgs.). Percepção Ambiental: a Experiência Brasileira. 2. ed. São Carlos, SP: Studio Nobel, Editora da UFScar, 1999, 253p.

FAGGIONATO, Sandra. Percepção ambiental. Material e Textos (s.d). Disponível em: <http://educar.sc.usp.br/biologia/textos/m_a_txt4.html>. Acesso em: 19/04/2013.

FERNANDES, R. S. et. al.. Uso da percepção ambiental como instrumento de gestão em aplicações ligadas às áreas educacional, social e ambiental. Vitória, 2003. Disponível em: <http//:www.redeceas.esalq.usp.br/Percepção_Ambiental.pdf> Acesso em: 19 de setembro de 2013.

FERREIRA, C. R. T. Avaliação da degradação urbana através da percepção

ambiental: O caso do alto da bacia do limoeiro, Presidente Prudente, SP. 2001.

102f. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Universidade de Presidente Prudente, Presidente Prudente, 2001.

GUIMARÃES, M. A Dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus, 2000.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/painel/painel.php?codmun=293070>. Acesso em: out. de 2013.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades - Censo demográfico de 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?uf=ms>. Acesso em: nov. 2013.

JOIA, Luciane Cristina; RUIZ, Tania; DONALISIO, Maria Rita. Condições associadas ao grau de satisfação com a vida entre a população de idosos. Rev. Saúde Pública [online]. 2007, vol.41, n.1, pp. 131-138. ISSN 0034-8910. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rsp/v41n1/19.pdf>. Acesso em: out.de 2013.

LAYRARGUES, Philippe Pomier. (Re)conhecendo a educação ambiental brasileira (apresentação). In: Ministério do Meio Ambiente. Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: Edições MMA. 2004.

LEITE, S. C. Escola Rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1999.

MACEDO, R. L. G. Percepção e Conscientização Ambientais. Lavras: UFLA - Universidade Federal de Lavras/ FAEPE – Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, 2000.

MAPA DA VIOLÊNCIA 2012. Os Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil. Disponível em: <http://www.mapadaviolencia.org.br/mapa2012.php>. Acesso em: out.2013.

MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. "Educação ambiental" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira – EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002. Disponível em: <http://www.educabrasil.com.br/ eb/dic/dicionario.asp?id=320>. Acesso em: 06/12/2013.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO. Dados estatísticos: relação anual de informações sociais (RAIS). 2011. Disponível em: <http://www3.mte.gov.br/rais/>. Acesso em: out. de 2013.

OLIVEIRA, S.K.S. Percepção da Educação Ambiental e Meio Ambiente no Ensino Fundamental: Olhares em Porto do Mangue/RN. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente). UERN. Mossoró-RN. 119p. 2005.

PALMA, I.R. Análise da Percepção Ambiental como Instrumento ao Planejamento da Educação Ambiental. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais - PPGEM, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2005. 67p.

PELICIONI, Andréa Focesi. Educação ambiental: limites e possibilidades de uma ação transformadora [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2002.

PELIZZOLI, Marcelo L. Correntes da ética ambiental. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003.

REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental? Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.

RIBEIRO, Luciana M. Sobre a percepção – Contribuições da história para a educação ambiental, OLAM – Ciência & Tecnologia. Rio Claro/SP, Brasil Vol. 4, n.1 Abril/2004.

RODRIGUES, A. B. Mapeamento Geoambiental como Instrumento de Educação Ambiental e Prevenção de Escorregamentos nas Encostas Favelizadas: um estudo de caso – Projeto Tuiuti sem Riscos. 1998. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1998.

ROSA, L. G.; SILVA, M. M. P. Percepção ambiental de educandos de uma escola do ensino fundamental. In: Anais. VI Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2002; Vitória (ES), Brasil. Vitória, 2002.

SACHS, I. Ecodesenvolvimento, crescer sem destruir. São Paulo: Ed. Vértice, 1986, 289p.

SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima. 2002.

SEARA FILHO, G. Apontamentos de introdução à educação ambiental. Revista Ambiental, a. 1, v. 1, p. 40-44, 1987.

TUAN, Yi-fu. Topofilia- Um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980. 288p.

UOL - Eleições 2012. "Cidade questiona fama de capital da morte, mas tem violência como mote eleitoral". Disponível em: <http://eleicoes.uol.com.br/2012/ uol-pelo-brasil/2012/08/30/lider-em-assassinatos-no-pais-simoes-filho-ba-questiona fama-de-capital-da-morte-mas-tem-violencia-como-mote-eleitoral.htm. Acesso: out. 2013.

VILLAR, Livia Melo et. al.. A percepção ambiental entre os habitantes da região noroeste do estado do Rio de Janeiro. Esc. Anna Nery [online]. 2008, vol.12, n.2, pp. 285-290. ISSN 1414-8145. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ ean/v12n2/v12n2a13.pdf>. Acesso em: out. de 2013.

VISÃO PANORÂMICA DA CIDADE DE SIMÕES FILHO. Prefeitura Municipal de Simões Filho. Disponível em: <http://www.simoesfilho.ba.gov.br/>; http://www.encontrasimoesfilho.com.br/simoes-filho-ba/>. Acesso em Maio de 2013.

VIEL, V. R. C. A educação ambiental no Brasil: o que cabe à escola? Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande: vol. 21, p. 200-216, 2008. Disponível em:< http://www.seer.furg.br/remea>. Acesso em: out. de 2013.

Apêndice A – Questionário Para Discentes

Essa pesquisa tem como objetivo caracterizar a percepção ambiental dos alunos mediante ao meio em que vive e dos problemas ambientais existentes, para o

Documentos relacionados