• Nenhum resultado encontrado

Programas de seguimento de RNPT extremos são bem estabelecidos e

acontecem geralmente até os dois anos de IGC, porém para os RNPT moderados e

limítrofes essa não é uma prática comum já que se acredita que seus desfechos sejam

parecidos com os de crianças nascidas a termo. (HARIJAN; BOYLE, 2012).

Apesar dessa suposição, esse grupo apresenta risco de morte de 3 a 5 vezes

maior quando comparado aos nascimentos a termo (BARROS, 2012; MACHADO,

2014). Oliveira et al. (2016) analisaram as tendências de nascimentos prematuros no

estado do Paraná e verificaram um aumento de 0.20% ao ano a ocorrência de partos

prematuros, sendo estes em sua maioria, pré-termos moderados, mas apesar de

serem a maior parte da população de pré-termos, é o grupo menos estudado.

(KETHARANATHAN; LEE; DE MOL, 2011).

Esse fato limitou a discussão, pois verifica-se uma lacuna nos dados dessa

população, ressaltando a importância que alguns autores referem que a

prematuridade tem impacto na QVRS (KETHARANATHAN; LEE; DE MOL, 2011;

MONTIROSSO et al., 2016; van der Pal, 2008), porém na literatura existe uma

quantidade maior de estudos focando prematuros extremos. E ao mesmo tempo

estudos referem que os desfechos de prematuros limítrofes e moderados sejam muito

parecidos com o de nascidos a termo, apesar de relatarem risco de óbito mais

elevado. (BARROS, 2012; KETHANARATHAN; LEE; DE MOL, 2011; MACHADO,

2014; SHAPIRO-MENDOZA; LACKRITZ, 2012; TREMBATH, 2016).

Uma das limitações deste estudo é o número amostral pequeno, consequência

da dificuldade de contatar os participantes. Por mais que este estudo não tenha sido

longitudinal ou de follow up, os problemas encontrados na coleta de dados foram

semelhantes aos encontrados nesse tipo de pesquisa.

Hunt e White (1998) sugerem que manter contato com os participantes é crucial

para evitar perdas de amostras em estudos longitudinais, e a dificuldade presenciada

em relação à localização dos possíveis participantes da pesquisa aponta que manter

cadastros completos e atualizados facilita a execução de diversos tipos de estudos,

principalmente quando o objetivo é saber sobre alguma condição ou situação à longo

prazo.

Martini et al. (2016) em seu estudo que avaliou a QV de crianças brasileiras

nascidas prematuras em idade escolar, referem as mesmas dificuldades encontradas

no presente estudo: cadastros desatualizados e pouco interesse da população na

participação em pesquisas. Este tipo de inconveniente dificulta a execução de

pesquisas na população infantil que já é escassa tanto no âmbito nacional quanto

internacional, prejudicando também a comparação entre populações, pois

comparações com populações estrangeiras estão sujeitas a vieses culturais e de estilo

de vida. (SAIGAL, 2008).

A limitação não se deu somente na população de prematuros, mas também

na população de crianças pré-escolares nascidas a termo, pois não foi encontrado na

literatura estudos de QV nessa população, são encontrados vários estudos de QVRS

específicos, porém questionários genéricos com dados normativos não são

encontrados, o que torna difícil a comparação entre populações.

Uma sugestão para sanar esse problema seria um estudo nessa população

para normatizar os dados em relação à QV das crianças brasileiras em idade pré-

escolar e então um acompanhamento de prematuros com um número amostral maior.

Um modelo interessante a ser seguido seria o do estudo de Schepers et al. (2017),

que normatizou dados da população infantil holandesa para dois questionários, sendo

um deles o TAPQOL. Além da normatização dos dados, foi realizada a validação da

versão eletrônica dos questionários, facilitando a coleta de dados de futuros estudos.

7 CONCLUSÃO

Baseando-se na aplicação do TAPQOL pode-se verificar que as crianças

nascidas prematuras internadas na UTIN do HURCG não vivenciam uma baixa

QVRS, não havendo diferença entre a QVRS de crianças nascidas prematuras

hospitalizadas em UTIN em relação às crianças nascidas a termo que não

necessitaram internação em UTIN ao nascimento na maioria dos domínios, com

exceção da ‘função motora’ e ‘ansiedade’, que apresentaram significância

estatística.

Ao comparar o grupo PT entre si, divididos entre IG abaixo de 32 semanas

em relação aos prematuros com IG entre 32 e 36 semanas, observou-se que o

domínio ‘problemas de estômago’ apresentou diferença estatisticamente significante.

Ainda nesse grupo, verificaram-se associações significativas entre as escalas do

TAPQOL e características sociodemográficas e de saúde as quais foram: o sexo

(estômago), escolaridade do pai (pele, pulmão, sono e comportamento),

acompanhamento com profissional de saúde (pele), idade da criança (pulmão e

interação social) e classe social (ansiedade).

REFERÊNCIAS

Associação brasileira de empresas de pesquisa (ABEP). Critério de classificação

econômica Brasil. Disponível em: <http://www.abep.org>. Acesso em: 20 out. 2016.

ALMEIDA, A.C. et al. Fatores de risco maternos para prematuridade em uma

maternidade pública de Imperatriz-MA. Rev Gaúcha Enferm. v.33, n.2, p.86-94, 2012.

ARAÚJO, C. G. A. Ética Neonatal: O Recém-Nascido Prematuro No Limite Da

Viabilidade. 2013. 100 p. Dissertação (mestrado). Universidade Federal de

Uberlândia, Uberlândia, 2013.

BARROS, F. C. et al. Gestational age at birth and morbidity, mortality, and growth in

the first 4 years of life: findings from three birth cohorts in Southern Brazil. BMC

Pediatrics. v. 12, p.169, 2012.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de informática do SUS. Sistema de

Informações

de

Nascidos

Vivos

SINASC

2016.

Disponível

em:

<http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205>. Acesso em: ago.

2018.

BENINI, C. H. Validação linguística e cultural da versão brasileira do TZO -

AZL Preschool Children’s Quality of Life questionnaire (TAPQOL) para

crianças em idade pré-escolar. 2014. 79 p. Dissertação (mestrado). Faculdade

de Medicina PUCRS. Porto Alegre, 2014.

BEZERRA, A. L. et al. Ética Na Decisão Terapêutica Em Condições De Prematuridade

Extrema. Revista Bioética. v. 22, n. 3, p. 569–574, 2014.

BUNGE, E. M. et al. Reliability and validity of health status measurement by the

TAPQOL. Arch Dis Child. v. 90, p. 351–358, 2005.

CAMPOS, C. M. C.; SOARES, M. M. A.; CATTUZZO, M. T. O efeito da prematuridade

em habilidades locomotoras e de controle de objetos de crianças de primeira infância.

Motriz. v.19, n.1, p.22-33, 2013.

CARBONELL-ESTRANY, X. et al. Long-term burden of and respiratory effects of

respiratory syncytial virus hospitalization in preterm infants – the SPRING study. PLoS

One. n. 10, v. 5, p. 1-16, 2015.

CASTRO, M. P.; RUGOLO, L. M. S. S.; MARGOTTO, P. R. Sobrevida e morbidade

em prematuros com menos de 32 semanas de gestação na região central do

Brasil. Rev Bras Ginecol Obstet. v. 34, n. 5, p.235-242, 2012.

CHUANG, I-C. et al. Predictors of the health-related quality of life in preschool children

with Autism spectrum disorders. Resarch in Autism Spectrum Disorders. n. 8, p.

1062-1070, 2014.

EINAUDI, M.-A. et al. How do physicians perceive quality of life? Ethical questioning

in neonatology. BMC Medical Ethics, v. 16, n. 1, p. 50, 2015.

DANI,

C.

et

al.

Unexpected

episodes

of

cyanosis

in

late

preterm and term neonates prompted admission to a neonatal care unit.

Italian

Journal of Pediatrics. v.43, p.35, 2017.

FEENY, D. H.; TORRANCE, G. W.; FURLONG, W. J. Health Utilities Index, In: Bert

Spilker, editor. Quality of Life and Pharmacoeconomics in Clinical Trials. 2. Vol.

26. Philadelphia: Lippincott-Raven Press; 1996. pp. 239-252.

FEKKES, M. et al. Development and psychometric evaluation of the TAPQOL:

A health-related quality of life instrument for 1–5-year-old children. Quality of Life

Research. v. 9, p. 961–972, 2000.

FEKKES, M.; BRUIL, J.; VOGELS, T. TAPQOL-manual. Leiden, 2004.

FLECK, M. P. A. A avaliação da qualidade de vida: guia para profissionais da saúde.

Porto Alegre : Artmed, 2008.

FORCADA-GUEX, M. et al. Early Dyadic Patterns of Mother-Infant Interactions and

Outcomes of Prematurity at 18 Months. Pediatrics. v. 118, n. 1, p. e107-118, 2006.

GIACHETTA, L. et al. Influência do tempo de hospitalização sobre o desenvolvimento

neuromotor. Fisioter Pesq. v. 17, n. 1, p. 24–29, 2010.

GUYATT, G.; WALTER, S.; NORMAN, G. Measuring change over time: assessing the

usefulness of evaluative instruments. J Chronic Dis. v. 40, n. 2, p.171-178, 1987.

HACKBARTH, B. B. et al. Suscetibilidade à prematuridade: investigação de fatores

comportamentais, genéticos, médicos e sociodemográficos. Rev Bras Ginecol

Obstet. v. 37 n.8, p.353-358, 2015.

HARIJAN, P.; BOYLE, E.M. Health outcomes in infancy and childhood of moderate

and late preterm infants. Seminars Fetal Neonatal Med. v. 17, p. 159-162, 2012.

HARRISON, M. S.; GOLDENBERG, R. L. Global burden of prematurity. Seminars

Fetal Neonatal Med. 2016.

HOLDITCH-DAVIS,

D.

Development

of

Sleep

and

Sleep

Problems

in Preterm Infants. Enciclopedia of early childhood development, 2010.

HUHTALA, M. et al. Health-related quality of life in very low birth weight children at

nearly eight years of age. Acta paediatrica. v. 105, n. 1, p. 53–59, 2016.

Epidemiologic Reviews. v. 20, n. 1, 1998.

JARJOUR, I. T. Neurodevelopmental outcome after extreme prematurity: A review of

the literature. Pediatric Neurology, v. 52, n. 2, p. 143–152, 2015.

KETHARANATHAN, N.; LEE, W.; DE MOL, A. C. Health-related quality of life,

emotional and behavioral problems in mild to moderate prematures at (pre-)school

age. Early Human Development. v. 87, n. 10, p. 705–709, 2011.

KIDDOO, D. A. et al. Quality of life in children with vesicouretral reflux. Pediatr

Nephrol. n. 27, p. 423-428, 2012.

KLASSEN, A. F. et al. Health status and health-related quality of life in a population-

based sample of neonatal intensive care unit graduates. Pediatrics. v.113, p.594,

2004.

KUBBA, H.; SWAN, I. R. C.; GATEHOUSE, S. Measuring quality of life in preschool

children with sore throats and otitis media using the TAPQOL questionnaire.

Otolaryngol Head Neck Surg. n. 132, p.647-652, 2005.

LANDSEM, I. et al. Early intervention influences positively quality of life as reported by

prematurely born children at age nine and their parents; a randomized clinical trial.

Health and Quality of Life Outcomes. v. 13, n. 1, p. 25, 2015.

LEE, C-F. et al. Development and psychometric properties of the Chinese language

version of TAPQOL: a health related quality of life instrument for preschool children.

International Journal of Nursing Studies. n. 42, p. 457-465, 2005.

LEMOS, R. A.; VERÍSSIMO, M. DE L. Ó. R. Desenvolvimento funcional de crianças

nascidas prematuras: revisão integrativa da literatura. Fisioterapia em Movimento,

v. 29, n. 3, p. 623–633, 2016.

LINS, J. F. A. B. A. Qualidade de vida relacionada à saúde de prematuros de

muito baixo peso no primeiro ano pós-termo. Tese (doutorado). Faculdade de

Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo,2014.

LUDÍKOVÁ, L.; STEJSKALOVÁ, K. Special Educational Aspects of the Quality of Life

of Children with Retinopathy of Prematurity. Procedia - Social and Behavioral

Sciences, v. 55, p. 1043–1052, 2012.

MACHADO, L.C. JR.; PASSINI R. JR.; ROSA, I.R. Late prematurity: a systematic

review. J Pediatr. v.90, p.221-31, 2014.

MARTINI, J. A. Qualidade de vida, avaliação cognitiva e comportamental de

Dissertação (mestrado). Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina

de Botucatu. Botucatu, 2012.

MEIJ, T. G. J. et al. Long-term follow-up of children exposed intrauterine to maternal

thiopurine therapy during pregnancy in females with inflammatory bowel disease.

Aliment Pharmacol Ther. n. 38, p. 38-43, 2013.

MOHANGOO, A. D. et al. Health related quality of life in preschool children with

wheezing and dyspnea: preliminary results from a random general population sample.

Quality of life research. n. 14, p. 1931-1936, 2005.

MONTIROSSO, R. et al. Does quality of developmental care in NICUS affect health-

related quality of life in 5-y-old children born preterm? Pediatric Research. v. 80, n. 6,

p. 824-828, 2016.

MORGAN, J.C.; BOYLE, E.M. The late preterm infant. Paediatrics and Child Health.

2017.

MOTTRAM, R.; HOLT, J. Is gestational age a factor in determining the health-related

quality of life of children and young people born preterm? A critical review

of the literature. Journal of Neonatal Nursing. v. 16, p. 80-90, 2010.

MSALL,

M.

E.;

PARK,

J.

J.

The

spectrum

of

behavioral

outcomes after extreme prematurity: regulatory, attention, social, and adaptive

dimensions. Semin Perinatol. v. 32, p. 42-50, 2008.

NALLAGONDA, S.; NALLAGONDA, M.; DEORUKHKAR, A. Metabolic bone disease

of prematurity: an overview. Paediatrics and Child Health. v. 27, n. 1, p. 14–17, 2016.

OLIVEIRA, R. R. et al. The inner state differences of preterm birth

rates in Brazil: a time series study. BMC Public Health. v.16, p.411, 2016.

PEREIRA, E. F.; TEIXEIRA, C. S.; SANTOS, A. Qualidade de vida: abordagens,

conceitos e avaliação. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte. v. 26. n. 2, p.241-50, 2012.

PRADO, O. S. et al. Version española del TAPQOL: calidad de vida relacionada com

la salud em niños de 3 meses a 5 años. An Pediatr. v. 68, n. 5, p.420-424, 2008.

PREBIANCHI, H. B. Medidas de qualidade de vida para crianças : aspectos

conceituais e metodológicos. Psicologia: Teoria e Prática, v. 5, n. 1, p. 57–69, 2003.

RAJMIL, L. et al. Reliability and validity of the Spanish version of TAPQOL: A

health-related quality of life (HRQOL) instrument for 1-to 5-year-old children.

International Journal of Nursing Studies. v. 48, p. 549-556, 2011.

SAIGAL, S. Quality of life of former premature infants during adolescence and beyond.

_______. Functional outcomes of very premature infants into adulthood. Seminars in

Fetal and Neonatal Medicine, v. 19, n. 2, p. 125–130, 2014.

_______. In their own words: Life at adulthood after very premature birth. Seminars

in Perinatology. v.40, p. 578-583, 2016.

SAIGAL, S.; TYSON, J. Measurement of Quality of Life of Survivors of Neonatal

Intensive Care: Critique and Implications. Seminars in Perinatology, v. 32, n. 1, p.

59–66, 2008.

SCHEPERS, S. A. et al. Health related quality of life in Dutch infants, toddlers, and

young children. Health and Quality of Life Outcomes, v. 15, n. 1, p. 81, 2017.

SCHMITT, J. et al. Early comprehensive care of preterm infants—effects on quality of

life, childhood development, and healthcare utilization: study protocol for a cohort study

linking administrative healthcare data with patient reported primary data. BMC

Pediatrics, v. 16, p. 104, 2016.

SHAPIRO-MENDOZA, C.K.; LACKRITZ, E.M. Epidemiology of late and moderate

preterm birth. Seminars Fetal Neonatal Med. v. 17, p.120-5, 2012.

SOILLY, A. L. et al. Economic analysis of the costs associated with prematurity from a

literature review. Public Health, v. 128, n. 1, p. 43–62, 2014.

TAY, C. G. et al. Cross-cultural adaptation and validation of the Malay language

version of the TZO-AZL Preschool Children Quality of Life questionnaire: A health-

related quality of life instrument for preschool children. J Child Health Care. v.19, n.

2, p. 167-81, jun. 2015.

TABILE, P. M. et al. Características dos partos pré-termo em hospital de ensino do

interior do Sul do Brasil: análise de 6 anos. Revista da AMRIGS. v. 60, n. 3, p. 168–

172, 2016.

THEUNISSEN, N. C. M. et al. Quality of life in preschool children born preterm.

Developmental Medicine and Child Neurology, v. 43, n. 7, p. 460-467, 2001.

TREMBATH, A. N. The problems of moderate preterm infants. Seminars in

perinatology. v.40, p. 370-73, 2016.

URZUA, A. et al. Calidad de vida relacionada com la salud em edad preescolar. Rev.

Chil. Pediatr. v. 81, n. 2, p. 129-138, 2010.

VAN AGT, H. M. E. et al. Quality of life in children with language delays. Quality of

VAN DER PAL, S. M. Health-related quality of life of very preterm

infants at 1 year of age after two developmental care-based interventions. Child: care,

health and development. v.34, n. 5, p: 619–625, 2008.

VEDERHUS, B. J. et al. Health-related quality of life and emotional and behavioral

difficulties after extreme preterm birth: developmental trajectories. PeerJ. v. 3, p. e738,

2015.

VIEIRA, M. E. B.; LINHARES, M. B. M. Developmental outcomes and quality of

life in children born preterm at preschool and school-age. J Pediatr Rio de

Janeiro, 2011;87(4):281-91.

VIEIRA, M. E. B.; LINHARES, M. B. M. Quality of life of individuals born preterm: a

systematic review of assessment approaches. Quality of Life Research, v. 25, n. 9,

p. 2123–2139, 2016.

WALDMAN, E. A. et al. Inquéritos populacionais: aspectos metodológicos,

operacionais e éticos. Rev Bras Epidemiol. v.11, p. 168-79, 2008.

WERNER, H. et al. Health-related quality of life after open-heart surgery. J peds. v.

164, n. 2, p. 254-258.

WORLD HEALTH ORGANIZATION QUALITY OF LIFE GROUP - Division of mental

health and prevention of substance abuse. Measuring quality of life. Genebra, 1997.

ZWICKER, J. G.; HARRIS, S. R.; ZWICKER HARRIS, S.R., J. G. Quality of Life of

Formerly Preterm and Very Low Birth Weight Infants From Preschool Age to

Adulthood: A Systematic Review. Pediatrics. v. 121, n. 2, p. 386, 2008.

Documentos relacionados