• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

5.1 Limitações da pesquisa e Recomendações

Dentre a as limitações encontradas no desenvolver da pesquisa pode-se citar: • a falta de estudo no Ceará sobre o tema aliança estratégica intersetorial;

• a falta de uma base de dados sobre as informações das ONGs Ambientais no Brasil que fosse completa e que relacionasse todas; e

• A extensão e complexidade da cadeia das ONGs Ambientais e das empresas que envolvem um grande número de atores e instituições participando das suas atividades. Note-se que uma das limitações sofridas por este estudo esteve ligada a dificuldade de acesso aos dados sobre a situação ONGs Ambientais no Brasil.

Dentre as sugestões para estudo destacam-se:

• Estudo mais aprofundado sobre as alianças estratégicas intersetoriais entre os atores da cadeia no Ceará;

• Elaboração de modelo de gestão na cadeia que busque resolver a deficiência das ONGs e também melhorar o desempenho das empresas;

• Estudo dos custos da cadeia de valor na aliança estratégia intersetorial; e

• Estudo do impacto da aliança estratégia intersetorial no âmbito econômico, social, político.

Espera-se que esta pesquisa sirva como subsídio para outros trabalhos na área de estratégias para as empresas e para ONGs no âmbito ambiental para garantir a sustentabilidade econômica, financeira, social e ambiental.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

AAKER, D.A. Administração estratégica de mercado. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 320 p.

______. Strategic market management. New York: John Wiley & Sons, 1995.

ALBARELLO, Luc et al. Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Tradução por Luísa Baptista, Viseu : Gradiva, 1997.

ABICALÇADOS. Associação Brasileira de Calçados. Fortaleza, 2009. Disponível em: <http://www.sosmatatlantica.org.br/>. Acesso em: 08 ago. 2009.

ADRIANO, N. A; BRAGA, C.M; SANTOS, G.P. A análise da cadeia produtiva em organizações do terceiro setor: um estudo de caso no hospital maternidade Dr. Almir Pinto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, 9, 2002, São Paulo, FECAP. Anais... São Paulo, FECAP: 2002.

ADRIANO, N. A. Os impactos ambientais promovidos pela indústria de curtume e sua evidenciação. 2003. 67 f. Monografia (Graduação em Ciências Contábeis) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Ceará, 2003. ANÁLISE. Anuário: análise gestão ambiental. São Paulo: Análise, 2007.

AGUIAR, P. Jr .A cidade e o rio: produção do espaço urbano em Sobral – Ceará. 2005.180f. Dissertação (Mestrado) em Desenvolvimento e Meio Ambiente-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2005

ARAÚJO, O. C. A utilização de informações contábeis para o processo de gestão de organizações do terceiro setor situadas no estado do Ceará. 2002. 176 f. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Faculdade de Economia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.

ASHLEY, P. A. (coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001- Sistema de Gestão Ambiental - Especificação e diretrizes para uso. Rio de Janeiro, 1996. 14p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS. Associadas. Disponível em: <http://www.abong.org.br>. 29 de jul. 2009

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS. Governo e sociedade civil: um debate sobre espaços públicos democráticos. São Paulo: Peirópolis, 2000. p. 03-51

AUSTIN, J. E. Parcerias: fundamentos e benefícios para o terceiros setor. São Paulo: Futura, 2001.

BRAGA, C. et al. Contabilidade ambiental como ferramenta para a gestão da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.

BAMFORD, J.D; GOMES-CASSERES, B; ROBINSON, M. Mastering alliance strategy: a comprehensive guide to design, management and organization (Jossey-Bass & Management). San Francisco: Jossey-Bass, 2003.

BEUREN, I. M. (org). Como elaborar trabalhos monográficos em Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004.

BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil: atualizada até a Emenda Constitucional n. 15, de 12-9-1996. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 1997.

______. Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999. Lei das OSCIPs. Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 24 mar. 1999b.

______. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a política nacional do meio ambiente, e seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providencias. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 31 ago. 1981.

______. Medida Provisória nº 2.052-1, de 29 de junho de 2000. Regulamenta o inciso II do § 1o e o § 4o do art. 225 da Constituição, os arts. 1o, 8o, alínea "j", 10, alínea "c", 15 e 16, alíneas 3 e 4 da Convenção sobre Diversidade Biológica, dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e a transferência de tecnologia para sua conservação e utilização, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 29 jun. 2000.

______. Resolução Conama n° 306 de 5 de julho de 2002. Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 19 jul. 2002. Seção 1, p. 75-76.

CALIXTO, L. . Análise política do papel das ONGs ambientalistas no contexto empresarial. In: Encontro Nacional sobre Gestão Ambiental e Meio Ambiente, 9, 2007, Curitiba. Anais... Curitiba, 2007.

CAMARGO, M. F. et al. Gestão do terceiro setor no Brasil: estratégias de captação de recursos para organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Futura, 2001.

CARDOSO, Fátima. Efeito estufa: por que a terra morre de calor. São Paulo : Editora Terceiro Nome/ Mostarda Editora, 2006.

CHIUSOLI, Cláudio Luiz; PACANHAN, Mário Nei; STAHL, Luciane Maria. Mudança organizacional no varejo: um estudo comparado de dois setores a partir da formação de redes associativistas. Faculdade de Economia e Administração da USP. São Paulo, 2004. Disponível em: <www.ead.fea.usp.br/semead/7semead/index.htm>. Acesso em: 23 jul. 2009.

COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de Pesquisa em Administração. Tradução por Luciana de Oliveira da Rocha, Porto Alegre: Bookman, 2003.

COUGHLAN, A.; ANDERSON, E.; STERN, L. W.; EL-ANSARY, A. Canais de marketing e distribuição. Porto Alegre: Bookman, 2002.

COUTO FILHO, C. Ceará: a civilização do couro. Fortaleza: UFC Edições, 1999. fundamentado em Porter (1990).

CRAVENS, David W., PIERCY, Nigel F. e SHANNON, H. Shipp. New Organizational Forms for Competing in Highly Dynamic Environments: The Network Paradigm. British

Journal of Management, v. 7, 1996.

DAS, T.K., TENG, B. Partner analysis and alliance performance. Scandinavian Journal of Management, p.279-308, v. 19, n. 3, sep. 2003.

DE PAULA, A. P. P. Reinventando a democracia: ONGs e movimentos sociais na construção de uma nova gestão pública. 1998, 134 f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 1998.

DIAS, M. do C. O. et al. Manual de impactos ambientais. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1999.

DOUGLAS, S. P.; CRAIG, C. S. Global marketing strategy. New York: McGraw-Hill, 1995

DORNAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FAULKNER, David. International strategic alliances: co-operating to compete. New York: McGraw-Hill, 1995.

FAULKNER, D.; JOHNSON, G. The challenge of strategic management. London: Kogan Page, 1992

FALCONER, A.P. A promessa do terceiro setor: um estudo sobre a construção do papel das organizações sem fins lucrativos e do seu campo de gestão. 1999, 164f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Programa de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.

FISCHER, R.M. O desafio da colaboração: práticas de responsabilidade social entre empresas e terceiro setor. São Paulo: Gente, 2002.

FISCHER, R.M. et al. Relatório de pesquisa alianças estratégicas intersetoriais para Atuação Social. São Paulo: CEATS, 2002b.

FONSECA, L V da. O estado, o terceiro setor e o mercado: uma tríade complexa. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABIILIDADE, 16, 2000, Goiânia. Anais... Goiânia: CFC, 2000.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.

GRASSI, R. A. Capacitações dinâmicas, coordenação e cooperação: as visões de Freeman- Lundvall e Teece-Pisano. USP - Portal de Revistas. São Paulo, Estudos Econômicos, p. 611- 635,v36, n.3 2006.Disponível em: <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S0101- 41612006000300007&script=sci_abstract>. Acesso em: 27de jul. 2009

GUTMAN, P.(Org.). From goodwill to payments for environmental services: a surveyof financing options for sustainable natural resource management in developing countries. Washington, DC: World Wildlife Fund, 2003.

HUDSON, M. Administrando organizações do terceiro setor. São Paulo: Makron Books, 1999.

IOSCHPE, E. B. (org.). 3º setor: desenvolvimento social sustentado. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Tabelas setoriais IBGE. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 23 jul. 2009.

INSTITUTO FONTE. Biblioteca Fonte. Disponível em: < http://institutofonte.org.br/>. Acesso em: 28 jul. 2009.

INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Almanaque Brasil socioambiental. São Paulo: Cultura, 2005.

______. Almanaque Brasil socioambiental. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2008. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Estudos e Pesquisas IPEA. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br>. Acesso em: 24 jul. 2009.

JACOBI. P. Meio ambiente e redes sociais: dimensões intersetoriais e complexidade na articulação de práticas coletivas. Associação brasileira para o desenvolvimento de liderança. Disponível em: <http://www.abdl.org.br/filemanager/fileview/286/>. Acesso em: 23 jul. 2009.

JOHNSON, L.C. Understandinhg roles of cross-sector strategic alliances in the thease of corporate social resposability na analysis of private and nonprofit sector relations. 2005. 101 f. Tese (Master of Arts in Law and Diplomacy Thesis) - The Fletcher School - Tufts University, Medford, Massachusetts, 2005.

KANTER, R. M. Alianças estratégicas e parcerias: reinventando indústrias e penetrando novos mercados. Vídeo Alianças Estratégicas e Parcerias. Mindquest, 2001.

p. 96-108, 1994.

LAMBERT, D.; EMMELHAINZ, M. A. e GARDNER, J. T. Developing and implementing supply chain partnerships. The International Journal of Logistics Management, Cambridge, p. 1-17, v. 7, n. 2, nov. 1996.

LEITE, J. R. M. Dano ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003.

LEWIS, J. Alianças estratégicas: estruturando e administrando parcerias para o aumento da lucratividade. São Paulo: Pioneira, 1992.

LYNCH, R. P. Alianças de negócios: uma arma secreta e oculta para vantagens competitivas. São Paulo: Makron Books, 1994.

LORANGE, P; ROOS, J. Alianças Estratégicas: formação, implementação e evolução. São Paulo: Atlas, 1996.

MAPA DO 3 SETOR. Relatório Julho de 2005. Disponível em: < http://www.mapa.org.br/ >. Acesso em: 23 jul. 2009.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, Gilberto de A.; THEÓPHILO, Carlos R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.

MAZZIERO, P.; BARBEIRO, E. R.; MENDONÇA, L. O papel social das empresas em um cenário de internacionalização econômica: uma análise dos impactos da internacionalização da economia brasileira sobre a atuação social empresarial. Porto Alegre: Cladea, 2002.

MENDONÇA, LR; FEDATO; C; TSUSTSUI, M. Monitoring of Cross-Sector Alliances: A Brazilian Proposal. In: ISTR Sixth International Conference.2004. Disponível em: <http://www.istr.org/conferences/toronto/index.htm> Acesso em: 25 jul. 2009

NOLETO, M. J. Parcerias e alianças estratégicas: uma abordagem prática. São Paulo: Global, 2000.

NUNES, N.R. Alianças Estratégicas: a evolução do relacionamento entre o fornecedor e o

varejo supermercadista. 2006. Web artigos. Disponível em:

<http://www.webartigos.com/articles/698/1/aliancas-estrategicas-a-evolucao-do-

relacionamento-entre-o-fornecedor-e-o-varejo-supermercadista/pagina1.html>. Acesso em: 23 jul. 2009.

OLAK, P. A. Bases para a eficácia na aplicação do contrato de gestão nas organizações sociais brasileiras. 2000. 234 f. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade) – Faculdade de Economia e Administração, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.

OLAK, P. A e NASCIMENTO, D. T do. Contabilidade por fundos aplicada às entidades sem fins lucrativos. In: Congresso Brasileiro de Custos, 7, Recife. Anais... Recife: ABC, 2000.

Organizações das Nações Unidas-ONU. Disponível em: <http://www.un.org/>. Acesso em: 29 jul. 2009

PIRES, S. R. I. Managerial implications of the modular consortium model in a Brazilian automotive plant. International Journal of Operations & Production Management, p. 221-232, v. 18, n. 3, 1998.

______. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004.

PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

PROJETOS. Projeto Tamar. Disponível em: <http://www.tamar.org.br/participe.asp>. Acesso em: 10 mai. 2009.

PROJETOS. Portal SOS Mata Atlântica, Disponível em:

<http://www.sosmatatlantica.org.br/>. Acesso em: 08 ago. 2009

REDE DE INFORMAÇÕES DO TERCEIRO SETOR. Portal RITS. , Disponível em: <http://www.rits.org.br/>. Acesso em: 15 jul. 2009

ROOT, F. R. Some taxonomies of international cooperative arrangements. In: CONTRACTOR, F. J.; LORANGE, P. (Eds.). Cooperative strategies in international business: joint ventures and technology partnerships between firms. New York: Lexington Books, p. 69-80, 1988.

SALAS FUMÁS, V. Acuerdos de cooperación entre empresas: bases teóricas. Economía Industrial. março-abril, p. 47-60, 1989.

SANTOS, A. A indústria de calçados no Estado do Ceará, BNDES, 2001.

SANTOS,G.P. A análise da informação contábil para o processo de gestão em entidades do Terceiro Setor no Estado do Ceará - Estudo de caso Esplar Centro de Pesquisa e Assessoria. 2004. 67 f. Monografia (Graduação em Ciências Contábeis) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Ceará, 2004.

SHANK, J. K.; GOVINDARANJAN, V. A revolução dos custos: como reinventar e redefinir sua estratégia de custos para vencer em mercados crescentemente competitivos. Tradução por Luiz Orlando Coutinho Lemos. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

SILVA, L. M.Contabilidade governamental um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 1996.

SIRVINSKAS, L. P. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2003.

SUSTENTABILIDADE. Guia EXAME de Sustentabilidade: Os destaques da pesquisa Abril, out. São Paulo: 2008.

TACHIZAWA, T. Organizações Não-Governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. São Paulo: Atlas, 2002.

TENÓRIO, F. G. (org.). Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. 5 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

WHEELEN, T.L.; HUNGER, J.D. Strategic management business policy: entering 21st century global society. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2000. 950 p.

YIN, R, K. Case study research: design and methods. Thousand Oaks: Sage Publications, (2005).

YOSHINO, M.Y.; RANGAN, U.S. 1997. Alianças estratégicas: uma abordagem empresarial à globalização. São Paulo, Makron Books, 1997. 288 p.

APÊNDICES

APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO REVISTA ANÁLISE (2007)

IN=

Internacional Est= Estadual NI= Não informou

Nac= Nacional Centro Urb = Centro Urbano 1 Os nomes estão citados em Notas 2

A ONG que indicou atuação regional informou as regiões em que atuam: N, NE, CO, SE e S. No caso de atuação local, as atividades centralizam na cidade da sede

3 A alternativa outro/outras não foi apresentada nessa resposta. 4 Mais informações em notas

Documentos relacionados