• Nenhum resultado encontrado

LIMITAÇÕES DA PESQUISA

No documento LUCIANE JOSE DA LUZ ZAIAS (páginas 88-101)

Como limitação de pesquisa, cita-se o fato de este ser um estudo em apenas uma indústria: inicialmente o projeto de pesquisa contemplava três indústrias do ramo papeleiro, mas no decorrer da pesquisa uma indústria recusou a participação devido ao excesso de estudos realizados na empresa no último ano, o que poderia prejudicar os resultados; a outra organização não retornou a proposta de pesquisa no tempo devido para o cumprimento do prazo de entrega da dissertação.

Diante disso, como sugestão de novas pesquisas, podem ser realizados estudos que busquem relacionar a SO e a Gestão de Pessoas em outras organizações, a fim de identificar as relações existentes, e nessa organização, na visão dos gestores e demais stakeholdes, sobre as relações entre as variáveis estudadas.

REFERÊNCIAS

AHMAD, S. Green Human Resource Management: Policies and practices. Journal Cogent

Business & Management, v. 2, 2015.

ALBUQUERQUE, L. G. Estratégia de Recursos Humanos e Competitividade In: FALCÃO, M. M. V.; OLIVEIRA, L. M. B. (Org.). Administração Contemporânea – Perspectivas

Estratégicas. São Paulo: Atlas, 1999.

ALBUQUERQUE, L. G. A gestão estratégica de pessoas. In: FLEURY, M. T. L (Org.). As

pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, p. 35-50, 2002.

ANDRADE, S. M. Percepção de justiça distributiva no clima organizacional – Um estudo sobre as organizações brasileiras que buscam se destacar pela qualidade do ambiente de trabalho. Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo, 2010.

ANDREWS, K. O conceito de estratégia corporativa. In: MINTZBERG, H. et al. (Org.). O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006. p. 58-64.

ARMSTRONG, M. A handbook of human resource management practices. 10 th.ed. Kogan Page London e Philadelphia. USA: 2006.

BARBIERI, J. C., VASCONCELOS, I. F. G. ANDREASSI, T., VASCONCELOS, F. C. Inovação e sustentabilidade: novos modelos e proposições. São Paulo: RAE – Revista

Administração Eletrônica, v. 50, n. 2, p. 146-154, abr./jun. 2010.

BECKER, B. E. HUSELID, M. A. ULRICH, D. Gestão estratégica de pessoas com

“scorecard”: interlingando pessoas, estratégia e performance. Tradução de Afonso Celso da

Cunha Serra. Rio e Janeiro: Elsevier, 14ª reimp., 2001.

BECKER, B. E. HUSELID, M. A. ULRICH. Human Resources Management: Where do we go from here? Journal of Management, v. 32, n. 6, p. 898-925, 2006.

BORGES-ANDRADE, J. B.; ABBAD, G. S. MOURÃO, L. Treinamento, desenvolvimento

e educação em organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BORGES-ANDRADE, J. E. OLIVEIRA-CASTRO, G. A. Treinamento e desenvolvimento: reflexões sobre suas pesquisas científicas. Revista de Administração, São Paulo v.31 , n.2,

p.112·125, abril/junho 1996. Disponível em:

http://www.repositorio.unb.br/bitstream/10482/1123/1/ARTIGO_Treinamento_Desenvolvime nto_Pesquisas_Cient%C3%ADficas.pdf. Acesso em 05 jun 2018.

BORGES-ANDRADE, J. E. SALLONRENZO, L. H. GAMA, A. L. G.; MORANDINE, D. C. Projeto institucional, aprendizagem, satisfação com o treinamento e autoavaliação de impacto do treinamento no trabalho. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, v. 1, n. 2, p. 129- 161, 2001.

BORIM-DE-SOUZA, R. O alinhamento entre sustentabilidade e competências em contexto

organizacional. Dissertação (Mestrado em Administração) -Universidade Estadual de

Maringá; Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2010.

BOUDREAU, J. W. RAMSTAD, P. M. Talentship and the Evolution of Human Resource Management: From ‘Professional Practices’ to Strategic Talent Decision Science. Human

Resource Planning, v. 28, n. 2, p. 17-26. 2005.

BOUDREAU, J. W.; RAMSTAD, P. M. Talentship, talent segmentation, and sustainability: a new hr decision science paradigm for a new strategy definition. Human Resource

Management, v. 44, n. 2, p. 129-136, 2005.

BRASIL. LEI Nº 12.990, DE 9 DE JUNHO DE 2014. Reserva aos negros 20% (vinte por

cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-

2014/2014/Lei/L12990.htm. Acesso em: 01 jun 2018.

BRASIL. LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015.

Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015- 2018/2015/Lei/L13146.htm. Acesso em: 01 jun 2018.

CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. Pioneira, 1993.

CENÁRIOS IBÁ, Estatísticas da Indústria Brasileira de Árvores. Fevereiro de 2018. Disponível em: http://iba.org/images/shared/Cenarios/45_Cenarios.pdf. Acesso em 15 de mar. 2018.

CHOI, Y; YU, Y. The Influence of Perceived Corporate Sustainability Practices on Employees and Organizational Performance. Sustainability. v. 6, 348-364, 2014.

CMMAD. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro comum. 2ª ed. Tradução de Our common future. 1a ed. 1988. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.

COHEN, E., TAYLOR, S., MULLER, C. M. HRM's Role in Corporate Social and Environmental Sustainability. SHRM Report. SHRM. SHRM Foundation Executive

Briefing, 2012. Disponível em:

https://www.shrm.org/foundation/ourwork/initiatives/building-an-inclusive-

culture/Documents/HR's%20Role%20in%20Corporate%20Social%20Responsibility.pdf. Acesso em 22 jan. 2019.

COOPER D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em Administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução Luciana de Oliveira da Rocha. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

DALFOVO, M. S.; LANA, R. A.; SILVEIRA, A. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v. 2, n. 4, p. 01-13, 2008.

DELERY, J. E. DOTY, H. D. Modes of Theorizing in Strategic Human Resource Management: Tests of Universalistic, Contingency, and Configurational Performance. Academy of

Management Journal, v. 39, n. 4, p. 802–835, 1996.

DEMO, G. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DEMO, G., FOGAÇA, N., COSTA, A. C. Políticas e práticas de gestão de pessoas nas organizações: cenário da produção nacional de primeira linha e agenda de pesquisa. Cadernos

EBAPE. BR. Rio de Janeiro, v. 16, n 2, p. 250-263, Abr./Jun. 2018.

DEMO, G.; MARTINS, P. R.; ROURE, P. Políticas de gestão de pessoas, comprometimento e satisfação no trabalho na livraria cultura. Revista Alcance - Eletrônica, v. 20, n. 02, p. 237- 254 - abr./jun. 2013.

DEMO, G.; NUNES, I.; FERREIRA, L. A.; MELO, B. B.; OLIVEIRA, K. R. Escala de percepção de políticas de gestão de pessoas (EPPGP): Validação fatorial exploratória. XXXI

ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO. Inovação Tecnológica e

Propriedade Intelectual: Desafios da Engenharia de Produção na Consolidação do Brasil no Cenário Econômico Mundial, Belo Horizonte, 2011. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_tn_sto_138_874_17654.pdf. Acesso em 01 set. 2018.

DYLLICK, T. HOCKERTS K. Beyond the business case for corporate sustainability. Business

Strategy and the Environment. v. 11, 130– 141, Fontainebleau, France 2002. Disponível em:

https://www.researchgate.net/publication/36386947_Beyond_the_Business_Case_for_Corpora te_Sustainability. Acesso em: 15 mai 2018.

DUBIOS, C. L. Z. DUBIOS, D. A. Strategic HRM as social design for environmental sustainability in organization. Human Resource Management, v. 51, n. 6. p. 799–826, nov. – dez. 2012.

DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 1ª ed. 13. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2014.

DUTRA, J. S.; ZUPPANI, T. S. Avaliação de desempenho por competências no setor público paulista. REFAE – Revista da Faculdade de Administração e Economia Fernando Nascimento, v. 7, n. 2, 2016.

EHNERT, I. Sustainable Human Resource Management: A conceptual and exploratory analysis from a paradox perspective. Berlin: Physica-Verlag, 2009.

ELKINGTON, J. Cannibals with forks: the triple bottom line of 21st century business. Oxford: Capstone Publishing Limited, 1999.

FÁVERO, P. L.; BELFIORE, P.; CHAN, B. L.; SILVA, F. L. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Elsevier: Rio de Janeiro, 2009.

FISCHER, A. L. Um resgate conceitual histórico dos modelos de gestão de pessoas. In: FLEURY, M. T. L. (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002, p. 11-34. FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Gestão de pessoas: desafios de aproximar a teoria da prática e vice-versa. Revista de Administração da USP. São Paulo, v. 33, n. 2, p. 90-974, 1998.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila. FREITAS, W. R.S.; JABBOUR, C. J. C.; MANGILI, L. L.; LEAL-FILHO, W; OLIVEIRA, J. H. C. Building Sustainable Values in Organizations with the Support of Human Resource Management: Evidence from One Firm Considered as the 'Best Place to Work' in Brazil.

Journal of Human Values. London, v. 18, n. 2, p.147-159, 2012.

FREITAS, W. R. S.; JABBOUR, C. J. C.; SANTOS, F. C. A. Rumo à sustentabilidade organizacional: uma sistematização sobre o passado, o presente e o futuro da gestão de recursos humanos. Encontro de gestão de pessoas e relações de trabalho da associação nacional de pós- graduação e pesquisa em administração–ENANPAD, v. 2, 2009.

GALLELI, B. HOURNEAUX, F. J. Human competences for sustainable strategic management: evidence from Brazil. Benchmarking: An International Journal. Disponível em: https://www.emeraldinsight.com/doi/abs/10.1108/BIJ-07-2017-0209. Acesso em 27 fev. 2019.

GODOI, C. K.; BALSINI, C. P. V. A pesquisa qualitativa nos estudos organizacionais brasileiros: uma análise bibliométrica. In: GODOI, C, K.; BANDEIRA DE MELO, R.; SILVA, A. B. (Org). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 89-112.

GOLDSTEIN, I. L. Training in work organizations. Annual Review of Psychology, v. 31, p. 229-272, 1991.

GONÇALVES, M. F. STEFANO, S. R. BACCARO, T. A. Sustentabilidade organizacional e suas relações com a gestão estratégica de pessoas: um estudo de caso em uma cooperativa agroindustrial. Revista de Administração da UNIMEP. Edição especial: Inovação, sustentabilidade e empreendedorismo, v.15, n.3, Maio/Agosto – 2017.

GUERCI, M. RADAELLI, G. SILETTI, E. CIRELLA, S. SHANI, A. B. R. The Impact of Human Resource Management Practices and Corporate Sustainability on Organizational Ethical Climates: An Employee Perspective. Journal of Business Ethics, v. 126, n. 2, p. 325–342, 2015.

GÜNTHER, H. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta É a Questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa. vol. 22 n. 2, pp. 201-210, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ptp/v22n2/a10v22n2.pdf. Acesso em 01 maio 2018.

HUSELID, M. A.; JACKSON, S. E.; SCHULER, R. S. Technical and strategic human resource management effectiveness as determinants of firm performance. Academy of Management Journal, 1997, v. 40, n. 1, p. 171–188. Disponível em:

http://www.markhuselid.com/pdfs/articles/1997_AMJ_Technical_and_Strategic_SHRM.pdf . Acesso em 01de maio 2018.

HAFIZA, N. S., SHAH, S. S., JAMSHEED, H., ZAMAN, K. - Relationship Between Rewards and Employee’s Motivation in the Non-Profit Organizations of Pakistan. Business Intelligence

Journal. V. 4, n. 2, p. 327-334, 2011. Disponível em:

http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.472.8414&rep=rep1&type=pdf#pa ge=130. Acesso em: 01 set. 2018.

HAIR JR, J. F.; ANDERSON, R. E., TATHAM, R. L. e BLACK, W. C. Análise Multivariada

de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

HAIR JR, J. F.; ANDERSON, R. E., TATHAM, R. L. e BLACK, W. C. Análise Multivariada

de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

HIPÓLITO, J. A. M. Sistema de recompensas: uma abordagem atual. In: FLEURY, M. T. L. (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002, p. 87-98.

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES. Relatório 2017. Disponível em: http://iba.org/images/shared/Biblioteca/IBA_RelatorioAnual2017.pdf. Acesso em: 20 nov. 2017.

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA. Comunicados do IPEA n.

160: Um Retrato de Duas Décadas do Mercado de Trabalho Brasileiro Utilizando a Pnad.

07.10.2013.

JABBOUR, C. J. C.; SANTOS, F. C. A. The central role of human resource management in the search for sustainable organizations. The International Journal of Human Resource

Management. v. 19, n. 12, December, 2008.

JABBOUR, C. J. C.; SANTOS, F. C. A.; NAGANO, M. S. Análise do relacionamento entre estágios evolutivos da gestão ambiental e dimensões de recursos humanos: estado da arte e survey em empresas brasileira. Revista de Administração da Universidade de São Paulo, v. 44, n. 4, p. 342-364, 2009.

JACOPIN, T. FONTRODONA, J. Questioning the corporate responsibility (CR) department alignment with the business model of the company", Corporate Governance: The international

journal of business in society, v. 9, n. 4, p. 528 – 536, 2016.

KATOU, A. A. Investigating reverse causality between human resource management policies and organizational performance in small firms. Management Research Review, v. 35, n. 2, p. 134-156, 2012.

KRAMAR, R. Beyond strategic human resource management: is sustainable human resource management the next approach? The International Journal of Human Resource

Management, v. 25, 2014. Disponível em:

https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09585192.2013.816863. Acesso em 22 de jul. 2018.

KWENIN, D. O. MUATHE, S. NZULWA, A. The Influence of Employee Rewards, Human Resource Policies and Job Satisfaction on the Retention of Employees in Vodafone Ghana Limited. European Journal of Business and Management. v. 5, n. 12, 2013. Disponível em: http://ir-

library.ku.ac.ke/bitstream/handle/123456789/7051/The%20Influence%20of%20Employee%2 0Rewards,%20Human%20Resource%20Policies.pdf?sequence=4. Acesso em 10 set. 2018. LASZLO, C.; ZHEXEMBAYEVA, N.; Sustentabilidade incorporada: a nova vantagem competitiva. Tradução Maya Reyes-Ricon. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011.

LAURSEN, K. FOSS, N. J. Human Resource Management Practices and Innovation.

Handbook of Innovation Management, edited by Mark Dodgson, David Gann and Nelson

Phillips. Oxford University Press, 2012.

LAURSEN, K. FOSS, N. J. New Human Resource Management Practices, Complementarities and the Impact on Innovation Performance. Cambridge Journal of Economics, v.27, 243–

263, 2003. Disponível em:

https://www.researchgate.net/publication/5208375_New_Human_Resource_Management_Pr actices_Complementarities_and_the_Impact_on_Innovation_Performance. Acesso em 16 mai 2018.

LAWLER III, E. E. Treat people right! San Francisco: Jossey-Bass, 2003. LEGGE, K. Human resources, realities and rethotics. London: Palgrave, 2005.

LEITE, N. R. P.; ALBUQUERQUE, L. G. Gestão estratégica de pessoas, comprometimento e contrato psicológico: o caso Vale. Revista Adm., São Paulo, v.46, n.1, p.19-31, jan./fev./mar. 2011. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0080210716302084. Acesso em: 03 de fev. 2018.

LEITE, N. P.; ALBUQUERQUE, L. G.; KANIESS, C. T.; Reflexão sobre comprometimento e gestão de pessoas em estruturas organizacionais inovativas e remotas. RAI - Revista de

Administração e Inovação, São Paulo , v. 7, n. 4, p .87-112, out ./dez. 2010.

MACKE, J.; GENARI, D. Systematic literature review on sustainable human resource management. Journal of Cleaner Production, p. 806-815, 2019. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0959652618331056?via%3Dihub. Acesso em 20 fev. 2019.

MALIK, A. M. Desenvolvimento de Recursos Humanos, gerência de qualidade e cultura

das organizações da saúde. Revista de Administração de empresas. São Paulo, v. 32, n. 4, p.

http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/viewFile/38458/37198. Acesso em 02 jun 2018.

MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 12. ed. São Paulo: Futura, 2007.

MARTINS, G. A; THEÓFILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências

sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.

MASCARENHAS, A. O. Gestão estratégica de pessoas: evolução, teoria e crítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008

MATHIS, R. L.; JACKSON, J. H. Human resource management. 10. ed. Ohio: South- Western/Thomson, 2003.

MATOS, O. C. Econometria básica: teoria e aplicações. 3.ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

MAXIMIANO, A. C. A. Recursos humanos: Estratégia e gestão de pessoas na sociedade global. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4ª ed. - São Paulo: Atlas, 2004.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 1993.

MINTZBERG, H. The Nature of Managerial Work. New York: Harper & Row, 1973. MINTZBERG, H; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári da estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.

MUNCK, L. Gestão da sustentabilidade nas organizações - um novo agir frente à lógica das competências. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

MUNCK, L.; BANSI, A. C.; DIAS, B. G.; CELLA-DE-OLIVEIRA, F. A. Em busca da sustentabilidade organizacional: a proposição de um framework. Revista Alcance, v. 20, n. 4, p. 460-477, 2013.

MUNCK, L.; BORIM-DE-SOUZA, R. B. Gestão por competências e sustentabilidade empresarial: em busca de um quadro de análise. Gestão e Sociedade, v. 3, n. 6, p. 254-287, 2009.

MUNCK, L; MUNCK, M. G, M; BORIM-DE-SOUZA, R B.. Sustentabilidade Organizacional: A Proposição de uma Framework Representativa do Agir Competente para seu Acontecimento.

Revista Interinstitucional de Psicologia, Edição Especial, p. 147-158, dezembro, 2011.

Disponível em:

http://www.projetocavas.ufmg.br/gerais/index.php/gerais/article/viewFile/234/205. Acesso bem: 15 mai 2018.

NADLER, L. The handbook of human resources development, New York: Wiley, 1984. OSWALL, N., NARAYANAPPA, G. L. Narayanappa, G. L. Evolution of HRM to E-HRM towards organizational effectiveness and sustainability, International Journal of Recent

Development in Engineering and Technology, v. 2, n. 4, p. 7-14, 2014.

PARENTE, T. C.; FISCHER, A. L. A relação entre Recursos Humanos e sustentabilidade como tema emergente: uma análise bibliométrica. Revista Alcance, v. 21, n. 3, p. 398-421, 2014. PIRES, F. M. Integração entre gestão de pessoas e estratégia de sustentabilidade:

evidências em organizações contemporâneas. Dissertação de mestrado. Universidade de São

Paulo, 2011.

PONTES, B. R. Avaliação de desempenho: métodos clássicos e contemporâneos, avaliação por objetivos, competências e equipes. 10. ed. São Paulo: LTr, 2008.

PONTES, B. R. Planejamento, Recrutamento, e seleção de pessoal. 5 ed. São Paulo: LTr, 2008.

PORTER, M. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

PORTER, M. What’s strategy? Harvard Business Review, p. 61-78, november – december

1996. Disponível em:

https://iqfystage.blob.core.windows.net/files/CUE8taE5QUKZf8ujfYlS_Reading+1.4.pdf. Acesso em 01 mai 2018.

RIMANOCZY, I.; PEARSON, T. Role of RH in the new world of sustainability. Industrial

and Commercial Training. Guilsborough, v. 42, n. 1, p. 11-17, 2010.

RODRIGUES, W. A.; REIS-NETO, M. T. GONÇALVES-FILHO, C. As influências na motivação para o trabalho em ambientes com metas e recompensas: um estudo no setor público.

Rev. Adm. Pública — Rio de Janeiro, v. 48, n. 1, p. 253-73, jan./fev. 2014. Disponível em:

http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/16077/14903. Acesso em 10 set. 2018.

SACHS, I. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In: BURSZTYN, M. Para Pensar o

desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Brasiliense, 1993. Disponível em: http://www.ppg-

casa.ufam.edu.br/pdf/Marcel%20Bursztynl_1993.pdf#page=25. Acesso em 15 mai 2018. SAVITZ, A. W. WEBER. K Talent, Transformation and the Triple Bottom Line. Business &

management. John Wiley & Sons Inc.: United States, 2013.

SAVITZ, A. W; WEBER, K. The sustainability sweet spot. Environmental Quality

Management. V. 17, issue 2, p. 17-28, 2007.

SROUFE, R; LIEBOWITZ, J; SIVASUBRABRAMANIAM, N. Are You a Leader or a

2010. Disponível em : https://www.researchgate.net/profile/Robert_Sroufe/publication/291049972_Are_you_a_lead er_or_a_laggard_HR%27s_role_in_creating_a_sustainability_culture/links/59553eb0a6fdcc2 569d66c24/Are-you-a-leader-or-a-laggard-HRs-role-in-creating-a-sustainability-culture.pdf. Acesso em: 10 de mar 2018.

STANGE, C.E.B.; SANTOS, S.A. P.; SANTOS, J.M.T.; MIYAHARA, R.Y.; CRISÓSTIMO, A. L. Elaboração de Documentos Científicos. Formação de Professores para Docência no Ensino Superior: A pesquisa em Educação I. LIDEC /UNICENTRO. Curso Formação de Professores para Docência no Ensino Superior: A pesquisa em Educação I.pdf. Guarapuava, 2015. Arquivo (1.11 MB). Adobe Acrobat Profissional 7.0.

STEFANO, S. R.; ALBERTON, A. Competências para sustentabilidade e governança nas cooperativas agroindustriais: uma proposta de análise. In: XXXIV ENCONTRO DA ANPAD. Anais…, Belo Horizonte, set. 2015.

STEFANO, S. R. ALBERTON, A. Alinhamento entre estratégia da organização e competências para sustentabilidade: proposição de um modelo para análise Revista Capital

Científico, v. 16 , n.4. Out/Dez 2018.

STEFANO, S. R.; LOPES, E; ANDRADE, S. M. Do controle ao comprometimento: uma análise da gestão estratégica de pessoas em empresas prestadoras de serviços de grande porte, no interior do Paraná. REUNA, Belo Horizonte - MG, Brasil, v.18, n.3, p.91-110, Jul. – Set.. 2013.

STREINER, D. L., NORMAN, G. R. Helth measurement scales: a pratical guide to their development and use. 4th edition, Oxford, 431p, 2008.

TEIXEIRA, G. Competências para sustentabilidade: análise em instituição financeira do

Paraná. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual do Centro Oeste, 2016.

TERENCE, A.C.F; ESCRIVÃO FILHO, E. Abordagem quantitativa, qualitativa e a utilização da pesquisa-ação nos estudos organizacionais. In: XXVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2006, Fortaleza-CE. Anais da XXVI ENEGEP, Fortaleza: s. n, 2006.

TOLEDO, F. MILIONE, B. Dicionário de RH de administração de recursos humanos. 2 ed. São Paulo: Associação Brasileira de Recursos Humanos, 1983.

ULRICH, D. Os campeões de recursos humanos: inovando para obter os melhores resultados. 5. ed. São Paulo: Futura, 2001.

ULRICH, D. Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH. São Paulo: Futura, 2000.

VAN MARREWIJK, M; WERRE, M. Multiple levels of corporate sustainability. Journal of

Business Ethics, v. 44, n. 2-3, p.107-119, 2003.

VARGAS, M. R. M. Treinamento e desenvolvimento: reflexões sobre seus métodos. Revista

APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO APLICADO AOS COLABORADORES

Prezado(a) Colaborador(a),

Sou pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Administração, vinculado ao Mestrado Profissional da Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste). Trata-se de pesquisa de Mestrado em Administração realizado sob supervisão da Professora Dra. Sandra Mara de Andrade e do Professor Dr. Silvio Roberto Stefano, desta instituição de ensino superior. A área de pesquisa é Gestão de Pessoas e Sustentabilidade. Atualmente, estou trabalhando em uma pesquisa, de caráter quantitativo, que tem como objetivo: analisar as relações entre as práticas de gestão de pessoas e os pilares da sustentabilidade organizacional em industrias de papel.

Ressaltamos que todas as informações coletadas durante a pesquisa serão mantidas sob estrito sigilo, dessa forma, não é necessário identificar-se no questionário.

Estamos à disposição para esclarecer qualquer dúvida referente à pesquisa. No aguardo do retorno. Pesquisadora: Luciane Jose da Luz Zaias – e-mail: lucianej_luz@yahoo.com.br – fone (42)999735002 – Brasil.

Para alcançar esse objetivo de pesquisa, solicito sua colaboração no sentido de participar da pesquisa.

Instruções para preenchimento:

10 ) Leia cuidadosamente, responda francamente, mas não demore muito em um item.

20 ) Todas as questões devem ser assinaladas.

30 ) Não pule item, mesmo que ache difícil responder, assinale apenas a alternativa que se adapte melhor

à sua opinião.

Legenda: 1 – Discordo Totalmente; 2 – Discordo Parcialmente; 3 – Não concordo e nem discordo; 4 – Concordo Parcialmente; 5 – Concordo Totalmente;

BLOCO 1- DADOS GERAIS

Cargo

atual:__________________________________

Idade:_______ Gênero: ( )Fem. ( )Masc. Tempo de atuação na empresa (anos

completos)?________

Setor que trabalha (ex. Operacional,

Administrativo, RH, Logística de Vendas, etc. _____________________________________

Estado Civil: ( ) Casado ou União estável ( ) Solteiro ou divorciado ou viúvo

Nível hierárquico: ( )operação/atendimento ( )supervisão ( )gerência ( )direção Sindicalizado? ( ) Não ( ) Sim Escolaridade:

( ) até 1º grau completo ( ) 2º grau completo ( ) Superior completo ( ) Pós-Graduação Completo ( )Outras (identifique) Número de dependentes: ( )nenhum ( )um ( )dois ( )três ( )quatro ( )cinco ( ) mais de cinco

BLOCO 2 – ESTRATÉGIAS DA EMPRESA

Estratégias Questões

Controle 1. Na organização onde eu trabalho, a direção estabelece uma

definição normativa das funções de cada funcionário. 1 2 3 4 5 2. Na organização onde eu trabalho, os gestores controlam as tarefas

realizadas pelos colaboradores. 1 2 3 4 5

3. Os gestores verificam com frequência como estão sendo realizadas as atividades desempenhas pelos colaboradores, com relação a sua função dentro da organização.

1 2 3 4 5 4. Os colaboradores são recompensados individualmente pelo seu

desempenho. 1 2 3 4 5

5. Na organização onde eu trabalho as funções desempenhadas no

cargo, são definidas apenas pelos gestores. 1 2 3 4 5 Comprometimento 6. A organização onde eu trabalho estimula à participação e o

envolvimento dos colaboradores, minimizando os conflitos que podem ser gerados entre os colaboradores.

No documento LUCIANE JOSE DA LUZ ZAIAS (páginas 88-101)

Documentos relacionados