• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO VI – ANÁLISE DE DADOS

7.2. Limitações do estudo e propostas para investigação futura

No decorrer da presente investigação foram identificadas algumas limitações, que podem no entanto, servir como incentivo para futuras investigações.

100 Assim, esta investigação conduziu a informações fundamentais que ajudaram no cumprimento dos objetivos do trabalho, tendo sido detetado como principal limitação, o fato de só ter sido efetuada uma única entrevista. Embora a entrevista tenha sido efetuada ao CEO da empresa, não fomos autorizados a identificar o CEO nem a empresa caso de estudo.

Outra limitação do estudo, refere-se ao fato da empresa alvo do estudo de caso não representar a generalidade das empresas do setor e, por conseguinte, não ser possível generalizar os resultados obtidos.

Desta forma, sugere-se a pertinência de serem desenvolvidos mais estudos, que poderão passar pela replicação deste mesmo estudo, incluindo uma amostra maior de empresas do setor têxtil e do vestuário. Esta opção permitiria obter e/ou recolher mais dados que poderiam ser muito úteis para proceder a comparações como base no perfil de cada empresa, nomeadamente na sua dimensão, antiguidade e grau de exposição nos mercados internacionais. Deste modo poder-se-ia também proceder a generalizações dos resultados alcançados.

101

BIBLIOGRAFIA

Abiodun, T.S. & Rosli, M. (2014). The Impact of Entrepreneurial Orientation, Reconfiguring Capability and Moderation of Environmental Turbulence on Export Performance of SME’s in Nigeria. Journal of Economics and Behavioral Studies, Vol. 7, nº.3, pp. 76-87.

AEP – Associação Empresarial Portugal. A Industria Têxtil e Vestuário Portuguesa http://formacao.aeportugal.pt/docs/aep-formacao-

documentos/ppii_apresenta%C3%A7%C3%A3o-jo%C3%A3o-costa.pdf?sfvrsn=2 (acedido a 18.06.2016)

Andreeva, T., Chaika, V., (2006). Dynamic capabilities: what they need to be dynamic? St.Petersburg State University. São Petersburgo.

ATP – Associação Têxtil e Vestuário de Portugal. Caracterização do Setor. http://www.atp.pt/gca/index.php?id=18 (acedido 15.06.2016)

ATP, Agis, D. et al., (2010). Vestindo o Futuro – Microtendências para as Indústrias Têxtil, Vestuário e Moda até 2020, Vila Nova Gaia: Gráfica São Miguel - http://www.atp.pt/fotos/editor2/Ficheiros%202011/Vestindo%20o%20Futuro,%20ver% 20Port.pdf (acedido 20.06.2016)

ATP – Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, (2012). Guia de Orientação para a inovação e empreendedorismo do Cluster Têxtil Moda nos Vales do Ave e Cávado.

http://www.atp.pt/fotos/editor2/2012/Guia%20Empreendedorismo.pdf (acedido

20.06.2016)

ATP – Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, (2015). Brochura 50 anos ATP http://www.atp.pt/fotos/editor2/ATP_Brochura_Comemorativa_50_Anos.pdf (acedido a 15.06.2016)

102 Bardin, L., (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. ISBN 978-972-44-1506-2.

BDP, Banco de Portugal, (2012). “Análise Setorial da Industria dos Têxteis e do

Vestuário”.http://www.bportugal.pt/ptPT/ServicosaoPublico/CentraldeBalancos/Bibliot

eca%20de%20Tumbnails/Estudos%20da%20CB%209_2012.pdf (acedido a

20.06.2016)

Brush, C., Duhaime, I., Gartner, W., et al., (2003). Doctoral education in the field of entrepreneurship. Journal of Management, v. 29, n. 3, pp. 309-331.

Cenit - Centro de Inteligência Têxtil, (2009). Análise da Indústria Têxtil e Vestuário no Norte de Portugal e Galiza: Consolidação da complementaridade do “Cluster

transfronteiriço na Euroregião”.

http://www.euroclustex.com/fotos/editor2/analise_da_industria_textil_e_vesturario_de_ portugal_e_galiza.pdf (acedido a 20.06.2016)

Cerqueira, H., Paula, J., Albuquerque, E., (2000). Teoria económica, empresários e metamorfoses na empresa industrial. UFMG/Cedeplar, nº. 13.

Collis, D. J., (1994). Research note: How valuable are organizational capabilities? Strategic Management Journal,vol. 15, pp.143–152.

Covin, J. G., & Slevin, D.P., (1989). Strategic management of small firms in hostile and benign environments. Strategic Management Journal, vol.10(1), pp.75–87.

Covin, J. G.; Covin, T. J., (1990). Competitive aggressiveness, environmental context, and small firm performance. Entrepreneurship: Theory & Practice, vol. 14, nº. 4, pp. 35- 50.

Covin, J.G., Slevin, D.P., (1991). A conceptual model of entrepreneurship as firm behavior. Entrepreneurship Theory and Practice, vol. 16, nº. 1, pp. 7-25.

103 Covin, J., Green, K., Slevin, D., (2006). Srategic Process Effects on the Entrepreneurial Orientation-sales Growth rate relashionship. Enterpreneurial Theory and Practice, vol. 30(1), pp.57-81.

Denzin, N. & Lincoln, Y. (1994). Handbook of Qualitative Research. Sage Publication: California.

Dess, G. G.; Lumpkin, G. T., (2005). The role of entrepreneurial orientation in stimulating effective corporate entrepreneurship. Academy of Management Executive, vol.. 19, nº. 1, pp. 147-156.

Dileep, K. M., (2012). Entrepreneurial Orientation and Internationalization of SME’s. International economics & finance journal, Vol. 7, nº. 2, pp. 45-67.

Dunning, J.H., (2000). The ecletic paradigm as an envolve for economic and business theories of MNE activity. International Business Review, vol.9, nº.2, 163-190.

Edit Value – Análise da Indústria Têxtil e Vestuário. Estudo Edit Value, Empresa

Junior, nº 2 (2006). http://foreigners.textovirtual.com/edit-value/analise-da-industria-

textil-do-vestuario.pdf (acedido a 15.06.2016)

Ferreira, M., Serra, F., Reis, N., (2011). On the adaptation of the firm’s strategies to the international Business Environment: A Knowledge based and evolutionary perspective. European Journal of International Management, vol. 5, nº. 6, pp. 633-655.

Gaspar, F., (2009). O Processo empreendedor e a criação de empresas de sucesso. Lisboa: Sílabo

Global Entrepreneurship Monitor (2010), GEM Portugal 2010 – Estudo sobre o Empreendedorismo.

Gomez, G.; Flores, J.; Jimènez, E., (1996). Metodologia de la Investigacion Cualitativa. Ediciones Aljibe: Malaga.

104 Hart, S. L., (1992). An integrative framework for strategy-making processes. Academy of Management Review, vol. 17, nº 2, pp. 327-351.

Hayton, J. C., (2005), “Promoting corporate entrepreneurship through human resource management practices: A review of empirical research”. Human Resource Management Review, vol. 15, nº. 1, pp. 21–41.

Holban, I., and Razvan F., (2009). Internationalization of SME’s in the Context of the Economic Crises. The Annals of ‘Dunarea de Jos’ University of Galati, Fascículo I, Economics and Applied Informatics, Anexo XV, n.º 2, pp. 45-50.

Hughes, M., Morgan, R. E., (2007). Deconstructing the relationship between entrepreneurial orientation and business performance at the embryonic stage of firm growth. Industrial Marketing Management, vol. 36, nº.5 , pp. 651-661.

Hult, T., Hurley, R., Knight, G., (2004). Innovativeness: its antecedents and impact on business performance. Industrial Marketing Management, vol. 33, nº. 5, pp. 429-438

Hsu, W., Chen, H., e Cheng, C., (2013). Internationalization and firm performance of SMEs: The moderating effects of CEO attributes”, Journal of World Business, vol. 48, nº. 1, pp. 1-12.

Jarillo, J. e Echezarraga, J., (1998).Estrategia Internacional: Mas Allá de la Exportación, McGraw-Hill, Madrid

Johanson, J., & Vahlne, J., (2009). The Upssala Internationalization process model revisited: from liability of foreignness to liability of outsidership. Journal of International Business Studies, 40, 9, 1411-1431

Jornal T, nº9 (Janeiro, 2016)

Juha, S., Kaisu, P., Helena, S., Pasi, S., (2012). The impact of global economic crisis on SMEs: Does entrepreneurial orientation matter. Management Research Review, vol. 35, nº.10, pp.927 – 944.

105 Kotabe, M., Helsen, K., (2010). Global Market Entry Strategies. Global Marketing Management, nº. 9, pp.290–329.

Lee, S. M., Peterson, S. J., (2000). Culture, Entrepreneurial Orientation, and Global Competitiveness. Journal of World Business, vol. 35, nº.4, pp. 401-416.

Lisboa, A., Skarmeas, D., Lages, C., (2011). Entrepreneurial orientation, exploitative and explorative capabilities, and performance outcomes in export markets: A resource based approach. Industrial Marketing Management, vol. 40, nº. 8, pp. 1274–1284.

Lumpkin, G. Dess, G., (1996). Clarifying the entrepreneurial orientation construct and linking it to performance. Academy of Management Journal, v. 21, nº. 1, pp. 135- 172.

Lumpkin, G. T., Dess, G., (2001). Linking two dimensions of entrepreneurial orientation to firm performance: The moderating role of environment and industry life cycle. Journal of Business Venturing, vol. 16, nº.5, pp. 429-451.

Marcati, A., Guido, G., Peluso, A. M., (2008). “The role of SME entrepreneurs” innovativeness and personality in the adoption of innovations “. Reseach policy, vol. 37, nº.9, pp.1579-1590.

Miller, D., Kets V., Manfred F. R., Toulouse, JM., (1982). “Top Executive Locus of control and its Relationship to Strategy –Making, Structure and Environment. Academy of Management Journal, vol. 25, nº.2, pp. 237-253.

Miller, D., (1983). The Correlates of entrepreneurship in three types of firms. Management Science, vol. 29, nº. 7, pp. 770-791.

Minervini, N., (1991). O Exportador. Editora Makron Books, São Paulo.

Morris, M. H. Kurakto, D. F., (2001). Corporate Entrepreneurship: Entrepreneurial Development within Organizations. South Western College Pub.

106 Naman, J. L., Slevin, D. P., (1993). Entrepreneurship and the concept of fit: a model and empirical tests. Strategic Management Journal, vol. 14, nº. 2, pp. 137-153.

Navarro, A., Losada, F., Ruzo, E., Diéz, J. A., (2010). Implications of perceived competitive advantages, adaptation of marketing tactics and export commitment on export performance. Journal of World Business, vol.45, nº.1, pp. 49–58.

Olson, E. M., Slater, S. F.; Hult, G. T. M., (2005). The Performance implications of fit among busines strategic, marketing organization structure, and strategic behavior. Journal of Marketing., vol. 69, nº. 3, pp. 49-65.

Penrose, E. T. (1959). The theory of the growth of the firm. Oxford: Basil Blackwell, London.

Pinheiro C., Lange, E., Gomes, P., Costa, T., (2010). Inovação e desenvolvimento no setor têxtil e vestuário. Edição Revista GeoplanUM, Guimarães, p.29-36.

Portugal Têxtil. (Junho, 2015).Estudo de avaliação do comércio internacional. http://www.portugaltextil.com/estudos/estudos-comercio-internacional/

(acedido a 15.06.2016)

Reis, F., (2010). Como elaborar uma dissertação de mestrado- segundo Bolonha. Pactor: Lisboa.

Robinson, P. B., Stimpson D. V., Huefner, J. F., Hunt K. H., (1991). An attitude approach to the prediction of entrepreneurship. Entrepreneurship theory and practice, vol. 15, nº. 4, pp. 13-32.

Schein, E. H., (1985). Organizational Culture and Leadership. San Francisco: Jossey- Bass Publishers.

Schildt, H. A., Zahara, S. A., Sillanpää, A., (2006). Scholarly communities in entrepreneurship research: a co-citation analysis. Entrepreneurship: Theory & Practice, vol.30, nº. 3, pp. 399-415.

107 Schumpter, J., (1934). The Theory of Economic Development: An Inquiry into Profits, Capital, Credit, Interest, and the Business Cycle. Harvard University Press . Cambridge, MA, EUA.

Schumpeter, J., (1968). The Theory of Economic Development: An inquiry into Capital, Credit, Interest and the business cycle. Cambridge, Mass: Harvard University Press.

Schumpter, J., (1982). A Teoria do Desenvolvimento Económico. Trad. Port. São Paulo: Abril Cultural

Serra, F., Ferreira, M., Torres, M. e Torres, A., (2010). Gestão Estratégica: Conceitos e Prática, Lidel-Edições Técnicas,Lda

Sepulveda, F. L., (2010). The Entrepreneurial Orientation of Rapidly Internationalizing Service. Firms and its Link to International Operations. The Eighteenth Annual High Technology Small Firms Conference, Netherlands.

Shane, S.,Venkataraman, S., (2000). The promise of entrepreneurship as a field of research . The Academy of Management Review, vol. 25, nº. 1, pp. 217-226.

Simões, V., (1997). Estratégias de internacionalização das empresas portuguesas em Comércio e Investimento Internacional. Lisboa: ICEP – Investimentos, Comércio e Turismo de Portugal.

Simões, V. e Dominguinhos, P., (2001). Portugueses Born Globals: An exploratory Study. 27ª Conferência Eiba. França.

Simons, R., (2000). Performance measurement & control systems for implementing strategy. New Jersey: Prentice-Hall.

Sobh, R., and Perry, C., (2006). Research design and data analysis in realism research. European Journal of Marketing, vol. 4, nº. 11/12, pp. 1194-1209.

108 Stevenson, H., Jarillo, J. C., (1990). A paradigm of entrepreneurship: entrepreneurial management. Strategic Management Journal, vol. 11, nº. 5, pp. 17-27.

Stevenson, H., Gumpert, D., (1985). The heart of entrepreneurship. Harvard Business Review, vol. 63, nº. 2, pp. 85-94..

Taylor, P., (2013). The effect of entrepreneurial orientation on the internationalization of SMEs in developing countries. African Journal of Business Management, vol. 7, nº. 19, pp. 1927-1937.

Teixeira, S. e Diz, H., (2005). Estratégias de Internacionalização. Publisher Team, Lisboa.

Teixeira, S., (2011). Gestão Estratégica. Escolar Editora, Lisboa.

Venkataraman, N., (1989). Strategic orientation of business enterprises: The construct, dimensionality, and measurement. Management Science, vol. 35, nº.8, pp. 942–962.

Vilelas, J., (2009). Investigação - O processo de Construção do Conhecimento. 1ª. ed. Lisboa: Edições Silabo.

Yin, R., (1994). Case Study Research: Design and Methods (2nd Ed.) Thousand Oaks. SAGE Publications: California

Yin, R., (2003). Case study research: Design and methods (3rd Ed.) Thousand Oaks, CA: Sage Publishing.

Wach, K., (2015). Entrepreneurial Orientation and Business Internationalisation Process: The theorical Foundations of International Entrepreneurship. Entrepreneurial Business and Economics Review, vol. 3, nº. 2, pp. 9-24.

109 Wiklund, J., (1999). The sustainability of the entrepreneurial orientation-performance relationship. Entrepreneurship: Theory & Practice, vol. 24, nº. 1, pp. 37-48.

Wiklund, J., Shepherd, D., (2005). Entrepreneurial orientation and small business performance: a configurational approach. Journal of Business Venturing, vol. 20, nº. 1, pp. 71-91.

111

ANEXOS

112

Anexo 1

A entrevista realizada foi gravada em processo digital com o prévio conhecimento e consentimento do entrevistado. Em seguida, a entrevista foi transcrita integralmente para ser analisada.

Entrevista ao CEO da empresa RI

No âmbito da elaboração da tese de mestrado em Negócios Internacionais na Universidade do Minho, vimos solicitar a sua participação pela resposta das questões que se seguem.

Sendo a internacionalização um dos temas abordados nesta tese, as estratégias de internacionalização são consideradas fundamentais para a empresa ser competitiva. Embora a definição de estratégia de internacionalização possa englobar diferentes fatores, para a elaboração desta entrevista, os dois principais fatores a ter em conta são o volume de negócios e a variedade de mercados. Assim, para responder às questões abaixo, deverão ser estes dois fatores a ter em consideração.

I) Empresas com uma elevada Orientação Empreendedora na inovação são mais propensas a aumentar a sua presença nos mercados internacionais através da exportação do que empresas com uma baixa OE.

1. Em que medida a estratégia de internacionalização da empresa dedicada às atividades de exportação está ligada a algum tipo de atividade de inovação, nomeadamente no que respeita ao:

1.1. Ênfase na comercialização de novos produtos;

113 1.3. Ênfase na liderança tecnológica.

II) Empresas com uma elevada Orientação Empreendedora na proatividade são mais propensas a aumentar a sua presença nos mercados internacionais através da exportação do que empresas com uma baixa OE.

2. Está a estratégia de internacionalização dedicada às atividades de exportação interligada de algum modo a atividades de proatividade, ou seja:

2.1. Considera que o volume de negócios da empresa reflete que a empresa se coloca

numa posição de liderança em relação à concorrência?

2.2. Considera que a sua empresa é pioneira na introdução de novos produtos no mercado?

2.3. Considera que a sua empresa em relação aos seus concorrentes, adota uma postura mais competitiva respondendo assim de uma forma mais agressiva à concorrência?

III) Empresas com baixa Orientação Empreendedora na assunção de riscos são mais cautelosas ao entrar em mercados internacionais através da exportação, e portanto, menos inclinadas a conseguir novas oportunidades nos mercados internacionais em comparação às empresas com uma elevada OE, que são mais propensas a fazê-lo.

3. De que modo o fator assunção de riscos está ligado à estratégia de internacionalização dedicada às atividades de exportação da sua empresa:

3.1. Existe uma forte tendência para projetos de elevado risco, ou por outro lado os projetos de investimento que incorporam são de baixo risco?

3.2. Tendo em conta a natureza do mercado a empresa tem uma postura mais arrojada

114 3.3. Num ambiente de incerteza, existe uma tendência para normalmente adotar uma postura arrojada e agressiva de forma a maximizar a exploração de potenciais oportunidades?

IV) Empresas com uma elevada Orientação Empreendedora na autonomia são mais propensas a aumentar a sua presença nos mercados internacionais através da exportação do que empresas com uma baixa OE.

4. Pensa que a estratégia de internacionalização dedicada às atividades de exportação está ligada, a atividades que privilegiam a autonomia, ou seja:

4.1. Geralmente a sua empresa apoia os esforços individuais ou os esforços em equipa que trabalham de forma autónoma?

4.2. Acredita que os melhores resultados resultam mais da experiencia dos colaboradores que estão na sua empresa há vários anos ou por outro lado das pessoas novas que trazem ideias novas e são mais criativas?

4.3. Na sua empresa é dada autonomia aos indivíduos ou equipas para a tomada de decisões acerca de oportunidades de negócio ou têm sempre que ter a aprovação de um supervisor/ superior?

V) Empresas com uma elevada Orientação Empreendedora na agressividade competitiva são mais propensas a aumentar a sua presença nos mercados internacionais através da exportação do que empresas com uma baixa OE.

5. A estratégia de internacionalização dedicada às atividades de exportação é influenciada por atividades com forte agressividade competitiva, nomeadamente:

5.1. Quando confrontado com uma oportunidade de negócio, geralmente a sua empresa é muito agressiva e intensamente competitiva face à concorrência para assim conseguir o negócio?

115 5.2. Quando lida com os seus concorrentes, tende a ter uma atitude mais agressiva, tentando “desfazer-se dos concorrentes”, ou por outro lado prefere adotar mias uma atitude “vive-e-deixa-viver”?

Para finalizar e tendo em conta os diferentes itens acima discutidos e considerando a estratégia de internacionalização em que os fatores principais são o volume de vendas e a variedade de mercados, aqui é-lhe solicitado que avalie o peso relativo a cada um dos itens abaixo numa escala de 1 a 5, em que:

1 – Muito pouco importante 2 – Pouco importante

3 – Mais ou menos importante 4 – Importante

5 – Muito importante

Item Inovação 1 2 3 4 5

Item Proatividade 1 2 3 4 5

Item Assunção de riscos 1 2 3 4 5

Item Autonomia 1 2 3 4 5

116

Anexo 2 – Dados fornecidos pela empresa relativos ao volume de

negócios

VOLUME DE NEGÓCIOS DO ANO 2013

AFRICA DO SUL 82.416,20 ALEMANHA 2.648.498,80 AUSTRALIA 159.122,69 BRASIL 44.336,80 CANADA 1.384,20 CHINA 2.497.478,28 DINAMARCA 677.001,60 EGIPTO 28.760,65

EMIRATOS ARABES UNID 145.664,10

ESLOVAQUIA 632.918,21 ESPANHA 5.405.973,78 ESTADOS UNIDOS 914.021,81 FILIPINAS 962,70 FINLANDIA 892.305,54 FRANCA 1.768.110,13 GRECIA 504.591,95 HOLANDA 1.575.969,33 HONG KONG 11.839,20 INDIA 101.590,30 INGLATERRA 3.286.760,31 ISRAEL 281.060,08 ITALIA 1.732.912,69 JAPAO 35.599,40 KOREA 2.628,00 MARROCOS 34.888,11 MEXICO 215.460,65 NORUEGA 1.004.992,71 PORTUGAL 4.402.331,56 SUECIA 1.754.899,59 SUICA 623.602,48 TUNISIA 35.523,60 TURQUIA 537.614,24 Total Geral 32.041.219,69

117 VOLUME DE NEGÓCIOS DO ANO 2014

AFRICA DO SUL 92.916,35 ALEMANHA 2.150.835,16 AUSTRALIA 168.519,26 CHINA 1.626.515,61 DINAMARCA 525.763,20 EGIPTO 15.439,45

EMIRATOS ARABES UNID 43.957,79

ESLOVAQUIA 536.550,69 ESPANHA 5.875.906,66 ESTADOS UNIDOS 1.284.108,04 FILIPINAS 1.815,26 FINLANDIA 767.940,81 FRANCA 1.319.133,20 GRECIA 242.975,40 HOLANDA 844.783,41 HONG KONG 1.267.921,56 INDIA 225.071,83 INGLATERRA 2.587.928,49 ISRAEL 288.957,35 ITALIA 1.573.119,74 JAPAO 73.182,20 KOREA 33.661,00 MARROCOS 50.027,14 MEXICO 135.191,50 NORUEGA 657.532,77 PORTUGAL 2.601.979,67 SUECIA 1.794.859,19 SUICA 547.857,39 TUNISIA 43.533,06 TURQUIA 531.297,28 Total Geral 27.909.280,46

118 VOLUME DE NEGÓCIOS DO ANO 2015

AFRICA DO SUL 100.948,36

ALEMANHA 2.320.930,31

AUSTRALIA 227.522,17

CHINA 2.776.842,94

DINAMARCA 500.596,60

EMIRATOS ARABES UNID 85.482,05

ESLOVAQUIA 857.009,03 ESPANHA 3.812.470,58 ESTADOS UNIDOS 543.175,91 FILIPINAS 4.476,10 FINLANDIA 714.235,67 FRANCA 1.070.811,97 GRECIA 232.259,27 HOLANDA 938.132,13 HONG KONG 1.670.102,35 INDIA 125.678,84 INGLATERRA 2.687.430,68 ISRAEL 418.378,96 ITALIA 1.391.091,18 JAPAO 8.448,70 KOREA 27.804,71 NORUEGA 817.826,95 PORTUGAL 1.780.208,32 SUECIA 2.705.313,51 SUICA 482.400,98 TURQUIA 425.753,43 Total Geral 26.725.331,70

119

Anexo 3 – Dados fornecidos pela empresa relativos è relação das

marcas para as quais a empresa produz

Marcas

AllSaints Kent & Curwen

Alves & Gonçalves La Martina

Basler Fashion Lander Urquijo

Beliza - Chotard Lisa Martin Dingman

Boomerang MC2

Brooks Brothers Michael Bastian

Brooksfield Brasil Moon SA

Brothers & Sisters Morris Stockholm Heritag

Caramelo SA Morris Stockholm Heritage

Carven Navigator

Cia de Marcas Peter Miller

Colégio Tagus Purificacion Garcia

Corte Inglês Remington

Daniel Cremieux Robert Talbott

Decenio/ Herbrand, S.A. S.Ibérica

Each Other Scalpers Fashion SL

Eden Park Scappino

Everjets Seventy

Gant Strenesse AG

Gerald Darel SuitSupply

Grupo Cortefiel The Field

Hackett The Juggler (Stenstroms)

Hartford Thomas Pink

Henri Lloyd Vicomte A.

Inditex Vigano (Joeone)

Jack Victor Wellington Clothing Gmbh

Documentos relacionados