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Limitações e constrangimentos da investigação

PARTE IV – Apresentação e Análise dos Resultados

6.1. Limitações e constrangimentos da investigação

Com este estudo, demonstramos a importância dos jogos didáticos no desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos e a sua viabilidade nas aulas de E/LE. Este recurso de aprendizagem promove a dinamização de contextos de aprendizagem reais e permite que os alunos utilizem a LE de uma forma dinâmica e divertida.

Uma das principais limitações ao estudo prende-se com o exíguo tempo disponibilizado para a exploração do projeto, impedindo-nos de o desenvolver de uma forma estruturante e duradoira.

Outra das principais limitações está relacionada com o facto de a professora estagiária não ser a professora titular da turma, o que dificultou, numa fase inicial, a implementação do projeto. No início da aula, antes da realização do jogo didático “Un recorrido por España”, a indisciplina ganhou terreno na sala de aula. Quando a professora titular da turma lhes comunicou que aquela aula estava destinada à realização de um jogo, os alunos começaram a assumir um comportamento próprio de quem iria brincar livremente os noventa minutos subsequentes, mudando de atitude apenas quando lhes explicamos os objetivos do jogo e as respetivas regras.

O facto de os resultados estarem restritos a uma amostra bastante reduzida é também uma limitação ao estudo, condicionando as conclusões a contextos semelhantes.

Existe uma multiplicidade de jogos passíveis de trabalhar a competência comunicativa dos alunos nas aulas de LE. Devido ao exíguo tempo disponibilizado para o desenvolvimento deste projeto, não nos foi possível elaborar mais jogos didáticos. No entanto, consideramos que este trabalho de pesquisa constitui apenas um ponto de partida para futuras planificações em que este recurso seja privilegiado.

Conclusão

Atualmente, no mundo globalizado em que vivemos, para entender e ser entendido é fundamental usar a mesma língua daqueles com quem se interage, pelo que é cada vez mais importante saber comunicar em LE.

Esta necessidade de aprender idiomas levou linguistas dos vários cantos do mundo a repensarem a prática pedagógica em busca do método mais eficaz para ensinar LE dentro da sala de aula.

No início do século XX, a língua era entendida como um sistema de elementos hierarquicamente estruturados (estruturalismo), passível de ser adquirida através de processos mecânicos de repetição (behaviorismo). Assim, alguns métodos de ensino que adotaram estes conceitos de língua e de aprendizagem, como o audiolingualismo, consideravam que a aprendizagem de uma língua passava pela memorização automática dos seus diferentes sistemas estruturantes (fonologia, morfologia, sintaxe), através de uma sequência controlada de estímulos-resposta-reforço. Aprender uma língua consistia, portanto, em adquirir um determinado número de hábitos linguísticos através da sua repetição, sem que se tivesse qualquer preocupação com o significado da mensagem.

No final do século passado, o conceito de língua sofreu uma grande alteração, dando origem à abordagem comunicativa, a metodologia que impera atualmente nas escolas portuguesas. A língua passou então a ser entendida como um veículo utilizado para interagir e comunicar significados adequados ao contexto. Deste modo, ser competente em termos comunicativos é mais do que adquirir estruturas gramaticais. Ser verdadeiramente competente em termos comunicativos é ser capaz de compreender e de produzir discursos de acordo com o contexto e as convenções sociais do meio em que se está inserido.

Atualmente as escolas portuguesas fomentam a aprendizagem de línguas vivas, impondo aos alunos a obrigatoriedade de estudarem, pelo menos, duas línguas estrangeiras ao longo da escolaridade obrigatória, sendo a língua inglesa de estudo obrigatório e as línguas espanhola, francesa e alemã optativas. Esta ação vai ao encontro do objetivo geral do CE, tal como foi definido nas recomendações R (82) 18 e R (98) 6 do conselho de Ministros:

comum na área da cultura” (CE 2001:20), o que implica “que a oferta das línguas em instituições de ensino deva ser diversificada e que os estudantes possam ter oportunidade de desenvolver uma competência plurilingue” (CE 2001:24). Assim, para que os alunos se tornem competentes em termos comunicativos, é necessário que o professor implemente atividades reais dentro da sala de aula e que diversifique as estratégias e os recursos, de forma a tornar as aulas mais dinâmicas e interessantes e que, consequentemente, motivem os alunos para o ensino da LE, como são exemplos os jogos didáticos. O QECR (CE 2001: 88) defende o recurso aos jogos nas aulas de LE, tal como o Programa de Espanhol para o terceiro ciclo do Ensino Básico (1997:30), elaborado pelo ME, tendo como referencial a LBSE e o Decreto-Lei nº 286/89.

Os jogos didáticos assumem, de facto, um papel deveras importante na aprendizagem de uma LE. Enquanto brincam, os alunos sentem-se motivados para a aprendizagem, aprendem sem se aperceberem e adquirem várias competências que lhes permitirão vir a ser competentes em termos comunicativos. Ao interagirem, os alunos são obrigados a manifestar a sua opinião e a defender o seu ponto de vista na LE em estudo, o que contribui para o desenvolvimento da sua fluência comunicativa. Adquirem também conhecimentos funcionais, que lhes permitem usar corretamente a LE do ponto de vista gramatical, e aspetos socioculturais relacionados com o país onde se fala essa mesma língua, de forma a adquirirem competências que lhes permitem compreender e produzir enunciados de acordo com o contexto e as convenções sociais. Além do mais, os jogos didáticos promovem o desenvolvimento do raciocínio, da inteligência, da criatividade, da concentração, da capacidade de tomar decisões, de interagir com os outros…

Com este estudo, constatamos que o jogo didático “Un recorrido por España” fomentou a participação dos alunos, promoveu a sua concentração e contribuiu para a aquisição de conhecimentos e para o desenvolvimento das várias habilidades que lhes permitem atingir a proficiência em termos comunicativos, como provam os resultados do teste realizado depois da participação no jogo. Constatamos que, enquanto jogavam, os alunos aprendiam de uma forma divertida, sentindo-se motivados para o estudo da LE. O facto de o jogo constituir algumas perguntas repetidas promoveu a concentração dos discentes, que estavam conscientes de que um ponto de diferença poderia impedi-los de conquistar a vitória.

Verificamos também que os docentes de LE reconhecem que os jogos didáticos promovem o desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos; no entanto, constatamos que, apesar dessa perceção, alguns dos docentes que participaram neste estudo

recorrem poucas vezes a este recurso e os outros simplesmente não o utilizam, justificando o seu procedimento com a escassez de tempo resultante da grande extensão das planificações a cumprir. Desta forma, consideramos que as aulas de LE deveriam ser pautadas por planificações mais pequenas, que permitissem variar as estratégias/recursos.

Enfim, os jogos didáticos são uma ferramenta que promove o desenvolvimento do aluno e contribui para o tornar proficiente em termos comunicativos, pelo que é imperial que os professores de LE os utilizem na sala de aula. Sublinhamos que o sucesso dos alunos depende, em grande medida, da ação dos professores.

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REQUERIMENTO

Eu, Isabel Teixeira Batista, professora estagiária do Grupo 350 (Espanhol), no âmbito do Mestrado em Ensino do Português e do Espanhol, estou a elaborar uma Tese Dissertativa intitulada “Os jogos didáticos no desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos nas aulas de E/LE”.

Assim, venho por este meio solicitar a Vossa Excelência autorização para realizar jogos didáticos com os alunos da turma G do 7º ano e aplicar-lhes um inquérito por questionário, no dia 5 de junho, das 13.25h às 14.55h, a fim de analisar a pertinência do recurso aos jogos didáticos nas aulas de Espanhol Língua Estrangeira e a sua importância no desenvolvimento da competência comunicativa dos alunos.

Pede deferimento.

Chaves, 28 de maio de 2014

La profesora Isabel Batista, otorga diploma a

_______________________________________________

por ser el

ganador(a)

del concurso

Un recorrido por España,

realizado el día 5 de junio de 2014, en el Instituto “Escola Secundária Dr.

Júlio Martins” de Chaves.

Chaves, 5 de junio de 2014

La profesora,

Contesta a las preguntas:

1. ¿En qué texto se usa la palabra “encantada” adecuadamente? _____________ Texto A

Juan: Hola, Lucía.

Lucía: Hola, Juan. ¿Qué tal? Juan: Bien. ¿Y Tú?

Lucía: Encantada.

Texto B

Juan: Hola, Lucía. ¿Qué tal? Lucía: Bien.

Juan: Éste es mi amigo Javier. (Mirando a Javier)

Lucía: Encantada.

2. ¿Qué dice un español cuándo alguien estornuda? __________________________________ 3. ¿Qué significan los modismos…? (Haz la correspondencia).

“Ser un pulpo” ▪ Ser un empollón ▪ Ser un gallina ▪ Matar el gusanillo ▪

▪ Comer algo por la mañana ▪ Ser estudioso

▪ Hombre cobarde

▪ Que toca mucho a otras personas

4. Pon los nombres:

A B C D E

5. ¿Qué hora es?

________________________________________________________________

6. Elige la opción correcta: a) Me gusta viajar en avión. b) Me gusta viajar de avión.

7. ¿Qué es una maleta? __________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

8. ¿Dónde compras los embutidos? ________________________________________________

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