• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO VI CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E SUGESTÕES

6.2 Limitações e sugestões

Este trabalho apresenta algumas limitações a este estudo. A primeira limitação prende-se com o facto de a escola estar em processo de requalificação, como referido no ponto 2.1., impedindo que as simulações computacionais fossem usadas pelos alunos no decorrer das aulas. Além disso, o facto de os tempos de aula serem apenas de 45 minutos, sem que a turma estivesse dividida, dificultou uma abordagem mais aprofundada dos assuntos, não sendo possível a cada aluno, ou a alunos em grupo, expressarem as suas ideias sobre os fenómenos e terem tempo suficiente para refletirem sobre as suas aprendizagens.

Para além disso, sendo a primeira vez que estava a implementar uma estratégia de cariz construtivista, e embora conhecesse os seus fundamentos, implementá-la nem sempre foi um processo fácil. Nem sempre é fácil refletir sobre o que foi efetuado no final de uma aula e alterar a seguinte em conformidade com as limitações encontradas.

49

Relativamente às simulações usadas, poderá ser necessário escolher simulações mais explícitas no que se refere aos parâmetros necessários para explicar os fenómenos, por exemplo, seria vantajoso apresentar os diferentes planos de órbita dos corpos celestes envolvidos num eclipse. Para além disso, os programas de simulação poderiam ser complementados pedindo aos alunos para construírem os seus modelos com materiais de baixo custo.

50

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Afonso López, R., Bazo González, C., López Hernádez, M., Macau Fábrega, M., & Rodríguez Palmero, M. (1995). Una aproximación a las representaciones del alumnado sobre el Universo. Enseñanza de Las Ciencias, 13 (3), 327–335.

Atwood, R., & Atwood, V. (1996). Preservice elementary teachers’ conceptions of the causes of seasons. Journal of Research in Science Teaching, 33 (5), 553–563.

Bakas, C., & Mikropoulos, T. (2003). Design of virtual environments for the comprehension of planetary phenomena based on students' ideas. International Journal of Science Education, 25 (8), 949–967.

Barab, S.A., Hay, K.E., Barnett, M., & Keating, T. (2000a). Virtual solar system project: building understanding through model building. Journal of Research in Science Teaching, 37 (7), 719–756.

Barab, S.A., Hay, K.E., Squire, K., Barnett, M., Schmidt, R., Karrigan, K., Yamagata-Linch, L., & Johnson, C. (2000). Virtual solar system project: Learning through a technology rich, inquiry-based, participatory learning environment. Journal of Science Education and Technology, 9 (1), 7–25.

Barrabín, J.M. (1995). Por qué hay veranos e Inviernos? Representaciones de Estudiantes (12-18) y de futuros maestros sobre algunos aspectos del modelo Sol- Tierra. Enseñanza de las Ciencias, 13 (2), 227–236.

Barros, S.G. (1997). La Astronomía en textos escolares de educación primaria. Enseñanza de las Ciencias, 15 (2), 225–232.

Barroso, M. F., & Borgo, I. (2010). Jornada no sistema solar. Revista Brasileira de Ensino de Física, 32 (2), 1–12.

Baxter, J. (1989). Children’s understanding of familiar astronomical events. International Journal of Science Education, 11 (5), 502–513.

Becker, W. R., & Strieder, D. M. (2011). O uso de simuladores no ensino de astronomia. II ENINED - Encontro Nacional de Informática e Educação. Cascavel-PR.

Bernardes, A. O. (2010). Observação do céu aliada à utilização do software Stellarium no ensino de astronomia em turmas de educação de jovens e adultos (EJA). Revista Latino- Americana de Educação em Astronomia, 10, 7–22.

Braaten, M., & Windschitl, M. (2011). Working Toward a Stronger Conceptualization of Scientific Explanation for Science Education. Science education, 95(4), 639–669.

Boczko, R. (1998). Erros comumente encontrados nos livros didáticos do ensino fundamental. Comunicação apresentada na Expoastro98 Astronomia: educação e cultura (pp. 29–34). Anais Diadema: SAAD.

51

Camino, N. (1995). Ideas previas y cambio conceptual en Astronomía. Un estudio com maestros de primaria sobre el día y la noche, las estaciones y las fases de la luna. Enseñanza de las Ciencias, 13 (1), 81–96.

Canalle, J.B.G. (2005). Experimentos didáticos para o ensino de astronomia. Instituto de Física - Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: https://educacaoespacial.files.wordpress.com/2010/10/astronomia.pdf

Capeletto, A. (1992). Biologia e Educação ambiental: Roteiros de trabalho. Brasília: Editora Ática.

Cardinot, M, & Namen, A. (2017). Astronomia no ensino de física: uma abordagem com o uso de simulações de chuvas de meteoros em um planetário virtual. C&D, 10 (1), 6583. Carvalho, A. M. P. (2004). Building up Explanations in Physics Teaching. International Journal of Science Education, 26 (2), 225–237.

Costa et al., (2005). A corrosão na abordagem da cinética química. Química nova na escola, 22, 31-34.

de Jong, T., & van Joolingen, W. R. (1998). Scientific discovery learning with computer simulations of conceptual domains. Review of Educational Research, 68 (2), 179–201. DEB (2001). Orientações Curriculares: Ciências Físicas e Naturais – 3º Ciclo. Departamento de Educação Básica – Ministério da Educação.

Dickman, A. G., & Macêdo, J. A. (2009). Simulações Computacionais como ferramentas auxiliares ao ensino de conceitos básicos de eletricidade. XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física. Vitória, Espírito Santo. Disponível em: http://www.cienciamao.usp.br/dados/snef/_simulacoescomputacionais.trabalho.pdf

Domenech, A., & Martinez, B. (1997). The Teaching of the Earth-Sun System in the Secondary School. Proceedings of the First Conference of the European Science Education Research Association, Roma.

Dourado, L., & Leite, L. (2008). Atividades laboratoriais e o ensino de fenómenos geológicos. In Actas do XXI Congreso de ENCIGA (Cd-Rom). Carballiño, Espanha: Instituto Educação Secundária Manuel Chamoso Lamas.

Dunlop, J. (2000). How children observe the universe. Publications of the Astronomical Society of Australia, 17 (2), 194–206. Disponível em: https://www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-

core/content/view/C0DD3F40099AC667CB996C0EA0C02B14/S1323358000002642a.pdf/how _children_observe_the_universe.pdf

Esquembre, F. (2002). Computers in Physics Education. Computer Physics Comunications, 147, 13–18.

52

Figueiroa, A. (2006). A explicação de fenómenos físicos por alunos do ensino básico. O caso do “balão dentro da garrafa”. Em Actas do XIX Congresso Enciga (Cd-Rom). Póvoa de Varzim: Escola Secundária Eça de Queirós.

Figueiroa, A. (2007). As actividades laboratoriais e a explicação de fenómenos físicos: uma investigação centrada em manuais escolares, professores e alunos do Ensino Básico. (Tese de Doutoramento). Universidade do Minho, Braga.

Fleer, M. (1997). A Cross-cultural Study of Rural Australian Aboriginal Children’s Understandings of Night and Day. Research in Science Education, 27(1), 101 – 116.

Fraknoi, A. (1995). The universe at your fingertips: an astronomy activity and resource notebook. San Francisco, USA: Astronomical Society of the Pacific.

Gallimore R., & Tharp R (1990). Teaching mind in society. Em L. C. Moll (Ed.), Vygotsky and education: instructional implications and social applications of sociohistorical psychology (pp. 175–205). Nova York: University Press.

Gall, M., Borg, W., & Gall, J. (1996). Educational Research: an introduction. Nova York: Longman Publishers USA.

Galvão, C., & Freire, A. (2004). A perspectiva CTS no currículo das Ciências Físicas e Naturais em Portugal. Em I. Martins, F. Paixão & R. Vieira (Org.), Perspetivas Ciência- Tecnologia-Sociedade na inovação da educação em Ciência (pp. 31 – 38). Aveiro: Universidade de Aveiro.

Gangui, A., Iglesias, M., & Quinteros, C. (2010). Indagación llevada a cabo con docentes de primaria en formación sobre temas básicos de Astronomía. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 9 (2), 467–486.

García Barros, S., Mondelo Alonso, M., & Marínez Losada, C. (1996). La astronomía en la formación de profesores. Alambique Didáctica de las Ciencias Experimentales, 10, 121– 127.

Gilbert, J. K., Boulter, C.J., & Rutherford, M. (1998). Models in explanations, part 1: horses of courses?. International Journal of Science Education, 20 (1), 83–97.

Gilbert, J. K., Boulter, C.J., & Rutherford, M. (2000). Explanations with models in science education. Em J. K. Gilbert & C. J. Boulter (Eds), Developing models in science education (pp. 193-208). Dordrecht: Kluwer.

Greca, I. M., Seoane, E., & Arriassecq, I. (2014). Epistemological Issues Concerning Computer Simulations in Science and Their Implications for Science Education. Science & Education, 23 (4), 897-921.

Hans, M., Kali, Y., & Yair, Y. (2008). Spatial Perception of the Moon Phases: A Web-Based Module Employing Design Principles for Socio-Constructivist Learning and Scientific Visualization. Em Y. Eshet-Alkalai, A. Caspi & N. Geri (Eds.), Proceedings of the Chais

53

conference on instructional technologies research 2008: Learning in the technological era (pp. 43 – 52). Raanana: The Open University of Israel.

Hargrave, C. P., & Kenton, J. M. (2000). Pre instructional Simulations: Implications for Science Classroom Teaching. Journal of Computers in Mathematics and Science Teaching, 19 (1), 47-58.

Hubber, P., & Tytler, R. (2017). Enacting a representation construction approach to teaching and learning astronomy. Em D. Treagust, R. Duit, & H. Fischer (Eds.), Multiple representations in Physics Education (pp. 139-161). London: Springer.

Huisman, W., & Vries, F. J. (1991). Functions and design of educational simulation models. Relatório Interno de Centre for educational production. Heerlen: Open Universiteit.

Hughes, S. W. (2008). Stellarium - a valuable resource for teaching astronomy in the classroom and beyond. Science Education News, 57 (2), 83–86.

Jarman, R., & McAleese, L. (1996). Physics for the star-gazer: Pupils’ attitudes to astronomy in the Northern Ireland Science Curriculum. Physics Education, 31, 223–226. Jarvis, T., & Pell, A. (2002). Effect of the challenger experience on elementary children’s attitudes to science. Journal of Research in Science Teaching, 39 (10), 979–1000.

Jarvis, T., & Pell, A. (2005). Factors influencing elementary school children’s attitudes to science before during and following a visit to the UK National Space Centre. Journal of Research in Science Teaching, 42 (1), 53–83.

Jenkins, E. (2006). The student voice and school science education. Studies in Science Education, 42, 49–88.

Jones, B., Lynch, P., & Reesink, C. (1987). Children’s conceptions of the Earth, Sun and Moon. International Journal of Science Education, 9 (1), 43–53.

Kikas, E. (1998b). Pupils’ explanations of seasonal changes: Age differences and the influence of teaching. British Journal of Educational Psychology, 68, 505–516.

Kikas, E. (2005). The effect of verbal and visuo-spatial abilities on the development of knowledge of the Earth. Research in Science Education, 36 (3), 269–283.

Kirschner, P., & Huisman, W. (1998). Dry laboratories in science education; computer based practical work. International Journal of Science Education, 20, 665–682.

Klein, C. (1982). Children’s concepts of the Earth and the Sun: A cross-cultural study. Science Education, 65 (1), 95–107.

Lanciano, N. (1989). Ver y hablar como Tolomeo y pensar como Copérnico. Enseñanza de las Ciencias, 7 (2), 173–182.

54

Lanciano, N. (1997). Obstacle conceptions and didactic obstacles in Astronomy experience fields. Proceedings of the First Conference of the European Science Education Research Association, Roma.

Langhi, R. (2004). Idéias de Senso Comum em Astronomia. Comunicação Oral no 7º

Encontro Nacional de Astronomia (ENAST), Observatórios Virtuais – Idéias de Senso Comum

(pp. 1–9). Disponível em: http://www.telescopiosnaescola.pro.br/langhi.pdf.

Langhi, R., & Nardi, R. (2004). Um estudo exploratório para a inserção da Astronomia na formação de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Tecné, Episteme y Didaxis, 16, 6–21.

Langhi, R., & Nardi, R. (2010). Formação de professores e seus saberes disciplinares em Astronomia essencial nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Revista Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 12 (2), 205–224.

Lee, V. (2010). How Different Variants of Orbit Diagrams Influence Student Explanations of the Seasons. Science Education, 94 (6), 985–1007.

Leite, L., & Dourado, L. (2013). Laboratory activities, science education and problem- solving skills. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 106, 1677–1686.

Leite, L. (1993). Conceções alternativas em mecânica: Um contributo para a compreensão do seu conteúdo e persistência. (Tese de doutoramento não publicada). Universidade do Minho, Braga.

Leite, L. (2001). Contributos para uma utilização mais fundamentada do trabalho laboratorial no ensino das ciências. Em H. V. Caetano & M. G. Santos (Orgs.), Cadernos Didáticos de Ciências (Vol. 1, pp. 77–96). Lisboa: Ministério da Educação, Departamento do Ensino Secundário (DES).

Leite, L. (2002). As atividades laboratoriais e o desenvolvimento conceptual e metodológico dos alunos. Boletín das Ciencias, 51, 83–92.

Leite, L. (2006). Da complexidade das atividades laboratoriais à sua simplificação pelos manuais escolares e às consequências para o ensino e a aprendizagem das ciências. Em Actas do XIX Congresso Enciga [CD-ROM]. Póvoa de Varzim: Escola Secundária Eça de Queirós.

Lelliott, A. (2007). Learning about Astronomy: a case study exploring how grade 7 and 8 students experience sites of informal learning in South Africa. (Tese de doutoramento). Universidade of Witwatersrand: Johannesburg

Lelliott, A., & Rollnick, M. (2010). Big Ideas: A review of astronomy education research 1974 – 2008. International Journal of Science Education, 32 (13), 1771–1799.

Lightman, A., & Sadler, P. (1993). Teacher predictions versus actual student gains. The Physics Teacher, 31, 162–167.

55

Longhini, M. D., & Menezes, L. D. de D. (2010). Objeto virtual de aprendizagem no ensino de astronomia: Algumas situações problemas propostas a partir do software Stellarium. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 27 (3), 433–448.

Lorite, M. (1997). Secuenciación de contenidos y enseñanza de la astronomía: La Tierra en el Universo. Alambique Didáctica de las Ciencias Experimentales, 14, 61–71.

Lorite, M. (1998). A cielo abierto: una experiencia de aprendizaje de la astronomia. Alambique Didáctica de las Ciencias Experimentales, 18, 75–83.

Macêdo, J.A., Dickman, A.G., & Andrade, I.S.F. (2012). Simulações computacionais como ferramentas para o ensino de conceitos básicos de eletricidade. Caderno Brasileiro Ensino Física, 29 (1), 562–613.

Machado, C. S. S. (2017). Atividades Laboratoriais com recurso a materiais de baixo custo: um estudo sobre conceções e práticas de professores timorenses de Ciências Físico- Naturais. (Dissertação de Mestrado). Universidade do Minho, Braga.

MEC (2013). Metas Curriculares do 3º Ciclo do Ensino Básico: Ciências Físico-Químicas. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência.

Nascimento, S. S. (1989). Um curso de gravitação para professores de primeiro grau. (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo: São Paulo

Nikoukaran, J., Hlupic V., & Paul, R.J. (1998). Criteria for Simulation Software Evaluation. In Proceedings of the 1998 Winter Simulation Conference - Department of Information Systems and Computing of Brunel University, (pp. 399- 406). Washington, D.C.

Nussbaum, J. (1989). La Tierra como cuerpo cósmico. Em R. Driver et al. (Eds.), Ideas científicas en la infancia y la adolescência. Madrid: Ediciones Morata.

Nussbaum, J. (1995). Astronomy teaching: challenges and problems, IVth International Conference on Teaching Astronomy, Barcelona (1990). Investigación didáctica en Astronomía: una selección bibliográfica. Enseñanza de las Ciencias, 13 (3), 387–389. Ogborn, J., Kress, G., Martins, I., & McGillicuddy, K. (1997). Explaining science in the classroom. Buckingham: Open University Press.

Ojala, J. (1992). The third planet. International Journal of Science Education, 14 (2), 191– 200.

Osborne, J., Simon, S., & Collins, S. (2003). Attitudes towards science: A review of the literature and its implications. International Journal of Science Education, 25(9), 1049– 1079.

PE - Projeto Educativo (2009). TEIP 2, Triénio 2008/2011. Braga.

Peña M., & Quílez, G. (2001). The importance of images in astronomy education. International Journal of Science Education, 23 (11), 1125–1135.

56

Percy, J. (2009). Why Astronomy is useful and should be included in the school curriculum. Em J. Pasachoff & J. Percy (Eds.), Teaching and Learning Astronomy (pp. 10– 13). Nova York: Cambridge University Press.

Pereira, L.F., Damasceno, L.E.F., Silva Junior, C.A.B., Nero, J.D., Silva, J.S., & Costa, M.B.C. (2017). Uma experiência de ensino de astronomia no 6° ano do ensino fundamental. Experiências em Ensino de Ciências, 12 (7), 19–35.

Pérez, D.G., Torregrosa, J.M., & Pérez, F.S. (1988). El fracasoenla resoluciónde problemas de Fisica: Una investigación orientada por nuevos supuestos. Enseñanza de las Ciencias, 6 (2), 131–146.

Praia, J. (2000). O trabalho laboratorial em educação em geologia: (Re)pensar alguns dos seus fundamentos à luz da especificidade dos fenómenos geológicos. Em J. Sequeira et al. (Org.), Trabalho prático e experimental na educação em ciências (pp. 439 – 449). Braga: Universidade do Minho.

Pozo, J., Gómez Crespo, M.A., Limón, M., & Sanz, A. (1991). Procesos cognitivos en la comprensión de la ciencia. Madrid: CIDE.

Puzzo, D., Trevisan, R., & Latari, C. (2004). Astronomia: A Investigação da Ação Pedagógica do Professor. Comunicação apresentada no IX Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Física (pp. 1 – 3). São Paulo: Universidade Estadual de Londrina.

Roald, I., & Mikalsen, O. (2001). Configuration and dynamics of the Earth–Sun–Moon system:An investigation into conceptions of deaf and hearing pupils. International Journal of Science Education, 23 (4), 423–440.

Ruivo, V. S. B. (2014). O uso de ilustrações e modelos tridimensionais na aprendizagem da Astronomia: um estudo com alunos do 7.º ano de escolaridade. (Relatório de Estágio). Universidade do Minho, Braga.

Sampaio, T. A. de S. M., & Rodrigues, E. da S. (2015). Método didático para o ensino de astronomia: utilização do software Stellarium em conjunto com aulas expositivas no ensino médio. Ciência & Desenvolvimento, 8 (2), 87–97.

Santos, A. V. dos, Santos, S. R. dos, & Fraga, L. M. (2002). Sistema de realidade virtual para simulação e visualização de cargas pontuais discretas e seu campo elétrico. Revista Brasileira de Ensino de Física, 24 (2), 185 – 195.

Santos, M. F. A. dos (2014). Astronomia: Por que e para que aprendê-la. Em Os Desafios da Escola Pública Paranaense na Perspectiva do Professor PDE, Produções Didático- Pedagógicas, Vol. II. Paraná: Cadernos PDE.

Santos, M. (1991). Mudança conceptual na Sala de Aula. Um Desafio Pedagógico. Lisboa: Livros Horizonte.

57

Schoon, K. (1992). Student’s alternative conceptions of Earth and space. Journal of Geological Education, 40 (3), 209–214.

Schwarz, P., & Lutz, B. (2004). Kreativer Chemieunterricht: Mikrochemischen Experimente in der Schule. Naturwissenschaften im Unterricht, 81, 4–9.

Sebastiá, B. (1995). Investigación didáctica en astronomía: una selección bibliográfica. Enseñanza de las Ciencias, 13 (3), 387–389.

Sharp, J. (1996). Children’s astronomical beliefs: a preliminary study of year 6 children in south-west England. International Journal of Science Education, 18 (6), 685–712. Silva, J., & Castilho, W. (2010). Pedagogia Tradicional versus pedagogia internacional com enfoque na produção de experimentos de Física com materiais de baixo custo. Anais da 1ª Jornada de Iniciação Científica e Extensão do IFTO. Inovação e Sustentabilidade: Um caminho para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: http://www.cienciamao.usp.br/dados/epef/_atividadesexperimentaisd.trabalho.pdf Smetana L. K., & Bell, R. L. (2012). Computer Simulations to Support Science Instruction and Learning: A critical review of the literature. International Journal of Science Education, 34 (9), 1337–1370.

Smetana L. K., & Bell, R. L. (2014). Which Setting to Choose: Comparison of Whole-Class vs. Small-Group Computer Simulation Use. International Journal of Science Education, 23, 481–495.

Sneider, C., & Ohadi, M. (1998). Unraveling students' misconceptions about the earth's shape and gravity. Science Education, 82 (2), 265–284.

Stahly, L., Krockover, G., & Shepardson, D. (1999). Third grade students’ ideas about the lunar phases. Journal of Research in Science Teaching, 36 (2), 159–177.

Subramanian, K., & Padalkar, S. (2009). Visualisation and Reasoning in Explaining the Phases of the Moon. International Journal of Science Education, 31 (3), 395–417.

Ten, A., & Monros, M. (1984). Historia y enseñanza de la Astronomía: Los primitivos instrumentos y su utilización pedagógica. Enseñanza de las Ciencias, 2 (1), 49–56.

Tsai, C., & Chang, C. (2005). Lasting effects of instruction guided by the conflict map: Experimental study of learning about the causes of the seasons. Journal of Research in Science Teaching, 42 (10), 1089–1111.

Trumper, R. (2001). A cross-age study of junior high school students' conceptions of basic astronomy concepts. International Journal of Science Education, 23 (11), 1111 – 1123.

Trumper, R. (2001b). A cross-age study of senior high school students’ conceptions of basic astronomy concepts. Research in Science and Technological Education, 19 (1), 97– 109.

58

Trundle, K. C., Atwood, R. K., & Christopher, J. E. (2007). Fourth-grade elementary students’ conceptions of standards-based lunar concepts. International Journal of Science Education, 29 (5), 595–616.

Unsworth, L. (2001). Evaluating the language of different types of explanations in junior school science texts. International Journal Science Education, 23 (6), 585–609.

Veit, E. Â., & Araujo, I. S. (2005). Modelagem computacional no ensino de física. Comunicação apresentada no XXIII Encontro de Físicos do Norte e Nordeste. São Paulo: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Vosniadou, S. (1991). Designing curricula for conceptual restructuring: Lessons from the study of knowledge acquisition in astronomy. Journal of Curriculum Studies, 23 (3), 219– 237.

Vries, F.J. de, & Niesink, R. (1991). CD-Interactive as a self-study alternative to a science practical at the Open University of the Netherlands. Em E. Forte (ed.), Proceedings of the International Conference on Computer Aided Learning and Instruction in Science and Engineering (pp. 9–11). Lausanne, Switzerland: EPFL.

White, B., & Frederiksen, J. (1998). Inquiry, modeling, and metacognition: Making science accessible to all students. Cognition and Instruction, 16 (1), 3–118.

Yannick, M. (2003). Les conceptions en astronomie des élèves de quatrième en France et au Sénégal - Leur utilisation dans l’enseignement. I.U.F.M. Académie de Montpellier.

59

60

Anexo 1 – Fichas de Trabalho Utilizadas na Intervenção

Documentos relacionados