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5 CONCLUSÃO

5.2 LIMITAÇÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

A partir disso, fica evidenciado, portanto, que com o aumento das responsabilidades dos professores, “o ensino de qualidade é mais fruto do voluntarismo dos professores do que consequência natural de condições de trabalho adequadas às dificuldades reais e às múltiplas tarefas educativas” (ESTEVE, 1999, p.37). O que se pondera é que existe um risco de precarização sobre o trabalho docente, caso não seja feita os devidos levantamentos das causas do sofrimento pelos quais muitos profissionais do ensino têm passado durante a pandemia. A gravidade da “intensificação do trabalho” (DAL ROSSO, 2008).

E conforme aponta Marcom e Valle (2020), a função principal da educação não muda pelo fato de vivermos em pandemia. A aprendizagem dos alunos ainda continua sendo o foco das aulas e o professor possui papel fundamental nesse processo. Apesar de ser um enorme desafio, o professor tem em mãos um caminho de possibilidades para conduzir a apropriação dos conhecimentos e o desenvolvimento das ações propostas, fortalecendo os vínculos entre professor e alunos, peças chaves para o sucesso do ensino na educação superior. No entanto, a Instituição de Ensino Superior precisa participar de maneira ativa e contributiva no processo didático-pedagógico acompanhando, avaliando e trazendo melhorias às partes fundamentais envolvidas.

5.2 LIMITAÇÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Pesquisar utilizando a TFD de Charmaz (2009) é entender que a realidade é constituída de processos complexos que permitem reconhecer as aproximações, as complementaridades para algumas questões divergentes que surgem durante o percurso da construção do conhecimento dentro da pesquisa, pois a realidade é mutável e dinâmica. E com isso, é preciso ressaltar algumas limitações encontradas no estudo, tais como:

 Realizar convites por e-mail, ficando refém do não recebimento ou não visualização por parte do entrevistado. Como exemplo, foi preciso realizar mais de um convite devido a não obtenção de respostas após o primeiro contato.

 Apesar de ser parte integrante desse estudo, o contexto da pandemia alinhado às medidas de isolamento social para o enfrentamento do coronavírus fez necessitar ajustes na realização do projeto, dentre elas a realização das entrevistas por videoconferência, dado que seria arriscado realizar em

53 formato presencial. Com isso, informações que podem ser obtidas em caráter não verbal através dos movimentos e gestos do entrevistado em uma entrevista presencial, podem passar despercebidas em uma videoconferência;

 Embora tenha sido pouco abordado pelos professores, é importante pesquisar os impactos da pandemia sobre a “vida social” e os fatores psicológicos, que também afetam o ofício dos entrevistados, influenciando em suas percepções em relação ao ERE.

 Por fim, o estudo está restrito a uma amostragem inicial circunscrita a condições limitadas de espaço e tempo. Os dados coletados são oriundos de professores de um departamento específico de uma instituição pública de ensino superior

De igual modo, o presente estudo abre possibilidades para trabalhos futuros, como:

 Ampliar a discussão sobre os efeitos do Ensino Remoto na perspectiva do professor, contribuindo para uma análise mais robusta ao considerar mais pessoas envolvidas no processo didático-pedagógico;

 Desenvolver estudos mais detalhados sobre as categorias teóricas apontadas no estudo: interação com os alunos, TDIC, mudanças didáticas e pedagógicas, ações institucionais e política governamental.

 Fornecer informações úteis para auxiliar nas decisões por parte dos gestores nas IES no que tange à melhoria do desempenho acadêmico no cenário de pandemia;

54 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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60 7 APÊNDICES

7.1 APÊNDICE A – TABELA DE CÓDIGOS POR CATEGORIA PRINCIPAL 1

INTERAÇÃO COM ALUNOS Quantidade de Códigos

Dificuldades na comunicação com os alunos 44

Perdas no relacionamento com os alunos 36

Dificuldades de interação com os alunos no ensino remoto 28

Percepção em relação aos alunos no ensino remoto 24

Tentativa de melhorar interação com os alunos no ensino remoto 21

Gravação das aulas 11

Conversas com os alunos fora do horário de aula 6

Aumento do contato com os alunos 5

Dúvidas sobre o rendimento do ensino remoto 1

Participação maior dos alunos no ensino presencial 1

Conforto maior no ensino remoto 1

Possibilidades de contato durante a avaliação 1

Importância da relação com os alunos 1

Sentimento de saudade do convívio com os alunos 1

Experiência negativa no relacionamento com os alunos 1 Participação mínima dos alunos nas aulas durante o ensino remoto 1

Apresentação de variados pontos de vistas 1

Efeitos da exposição na internet 1

Oferta de apoio aos alunos com dificuldades no ensino remoto 1

Preocupação coma a autoimagem 1

Estranheza sobre a continuidade do ensino remoto 1

Participação dos alunos mesmo que indiretamente 1

Importância da relação humana 1

Necessidade de uma sensibilidade maior com os professores 1

Total Geral 215

61 7.2 APÊNDICE B – TABELA DE CÓDIGOS POR CATEGORIA PRINCIPAL 2

7.3 APÊNDICE C – TABELA DE CÓDIGOS POR CATEGORIA PRINCIPAL 3 TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO REMOTA Quantidade de Códigos

Limitações das práticas educacionais de sala de aula 13

Convites à professores e palestrantes 10

Translado do ensino presencial para o ensino remoto 8

Individualidade de cada professor 6

Compartilhamento de conteúdo de forma síncrona 6

Comunicação com os alunos durante as aulas 4

Particularidade de cada disciplina 4

Dificuldades no processo de mudança didática 3

Exigência de uma dedicação maior dos alunos 1

Continuação de atividades remotas com o término da pandemia 1

Importância do professor ensinando 1

Total Geral 115

62 7.4 APÊNDICE D – TABELA DE CÓDIGOS POR CATEGORIA PRINCIPAL 4

7.5 APÊNDICE E – TABELA DE CÓDIGOS POR CATEGORIA PRINCIPAL 5

7.6 APÊNDICE F – TABELA DE CÓDIGOS POR CATEGORIA PRINCIPAL 6 IMPACTO DAS AÇÕES INSTITUCIONAIS Quantidade de Códigos

Normas estabelecidas pelas Resoluções 23

Impedimento de controle de frequência 10

Ausência de suporte institucional 8

Infraestrutura precária 7

Atualização das atividadades presenciais para modelo remoto 6

Carga horária em excesso 5

Protecionismo institucional aos alunos 2

Determinação de início das aulas remotas 2

Falta de padronização de software 2

Total Geral 65

AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM Quantidade de Códigos

Dificuldades na definição do modelo de avaliação 14

Provas teóricas como modelo de avaliação de aprendizagem 11 Formulários online como modelo de avaliação de aprendizagem 11 Estudos de casos como modelo de avaliação de aprendizagem 3 Possibilidades de modelo de avaliação de aprendizagem 2

Medindo avaliação de desempenho dos alunos 2

Trabalhos práticos como modelo de avaliação de aprendizagem 1

Total Geral 44

POLÍTICA GOVERNAMENTAL Quantidade de Códigos

Ausência de foco nas discussões 16

Avanços tecnológicos 9

Desigualdade social 5

Infraestrutura tecnológia 4

Reforma educacional 2

Total Geral 36

63 7.7 APÊNDICE G – TABELA DE CATEGORIAS PRINCIPAIS

CATEGORIAS PRINCIPAIS EVENTOS AMOSTRA % EVENTOS % AMOSTRA

Interação com Alunos 215 8 29,1% 100,0%

Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação 122 8 16,5% 100,0%

Mudanças Didáticas e Pedagógicas 115 8 15,5% 100,0%

Impacto das Ações Institucionais 65 8 8,8% 100,0%

Opinião Conclusiva 52 8 7,0% 100,0%

Avaliação de Aprendizagem 44 5 5,9% 62,5%

Política Governamental 36 4 4,9% 50,0%

Ensino Híbrido 12 7 1,6% 87,5%

Desempenho Acadêmico 21 3 2,8% 37,5%

Impactos Emergentes 12 5 1,6% 62,5%

Adaptação do Ambiente de Trabalho 15 4 2,0% 50,0%

Ensino na Pós-graduação 12 4 1,6% 50,0%

Tempo de Deslocamento 9 4 1,2% 50,0%

Comunicação entre Colegas de Trabalho 10 3 1,4% 37,5%

CÓDIGO DISPENSADO 142 8

Total 882 8 100,0%

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