• Nenhum resultado encontrado

Trata-se de um estudo cuja amostra foi obtida por conveniência pelo que os resultados podem não serem indicativos do que acontece na população em geral.

Por se tratar de um estudo transversal :

- Não foi possível aferir se, no caso das recessões gengivais e fracturas dentárias, as mesmas já se encontravam presentes antes da colocação dos ornamentos.

No parâmetro fractura dentária as considerações tiveram por base a resposta transmitida ao investigador pelo participante quando questionadas acerca da origem da fractura.

BIBLIOGRAFIA

Theodossy, T. (2003). A complication of tongue piercing. A case report and review of the literature. British Dental Journal, 194(10), pp. 551-2;

Stead, L. et al (2006). An investigation into the practice of tongue piercing in the South West of England. British Dental Journal, 200(2), pp. 103-7;

Pires, I. et al (2010). Association between periodontal condition and use of tongue piercing: a case-control study. Journal of Clinical Periodontology, 37(8), pp. 712-8;

Oberholzer, T. & George, R. (2010). Awareness of complications of oral piercing in a group of adolescents and young South African adults. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology & Endodontics, 110(6), pp. 744-7;

Almeida, A. et al (2008). Complicações do Piercing Bucal: uma Revisão de Literatura. Ciências Biológicas e da Saúde, 10(2), pp. 5-14;

Hickey, B. et al (2010). Complications following oral piercing. A study among 201 young adults in Strasbourg, France. Community Dental Health, 27, pp. 35-40;

Hennequin-Hoenderdos, N., Slot, D. & Van der Weijden, G. (2011). Complications of oral and peri-oral piercings: a summary of case reports. International Journal of Dental Hygiene, 9(2), pp. 101-9;

De Moor, R. et al (2005). Dental and oral complications of lip and tongue piercings. British Dental Journal, 199(8), pp. 506-9;

Plessas, A. & Pepelassi, E. (2012). Dental and periodontal complications of lip and tongue piercing: prevalence and influencing factors. Australian Dental Association, 57(1), pp. 71-8;

Boardan, R. & Smith, R. (1997). Dental implications of oral piercing. Journal of the California Dental Association, 25(3), pp. 200-7;

Kustner, E. et al (2003). Estética y cultura: patología bucal asociada a ciertas modas “actuals” (tatuajes, perforaciones bucales, etc.). Medicina Oral, 8(3), pp. 197-206;

Brooks, J., Hooper, K. & Reynolds, M. (2003). Formation of mucogingival defects associated with intraoral and perioral piercing Case reports. The Journal of American Dental Association, 134, pp. 837-843;

Pradeep, K. et al (2012). Gingival Recession: Review and Strategies in Treatment of Recession. Case Reports in Dentistry, Volume 2012;

Chambrone, L. & Chambrone, L. A. (2003). Gingival recessions caused by lip piercing: case report. Journal of the Canadian Dental Association, 69(8), pp. 505-8;

Sardella, A. et al (2002). Labial piercing resulting in gingival recession. A case series. Journal of Clinical Periodontology, 29, pp. 961-963;

Kapferer, I. et al (2007). Lip piercing: prevalence of associated gingival recession and contributing factors. A cross-sectional study. Journal Periodontal Research, 42, pp. 177-183;

Brennan, M, O’Connell, B. & O’Sullivan, M. (2006). Multiple dental fractures following tongue barbell placement: a case report. Dental Traumatology, 22(1), pp. 41- 43;

Levin, L., Zadik, Y. & Becker, T. (2005). Oral and dental complications of intra-oral piercing. Dental Traumatology, 21(6), pp. 341-343;

López-Jornet, P. et al (2006a). Oral and Dental Complications of Intra-Oral Piercing. Journal of Adolescent Health, 39, pp. 767-769;

López-Jornet, P. et al (2006b). Oral and facial piercings: a case series and review of the literature. International Journal of Dermatology, 45(7), pp. 805-809;

Escuredo-Castano, N. et al (2008). Oral and Perioral Piercing Complications. The Open Dentistry Journal, 2, pp. 133-136;

Peticolas, T., Tilliss, T. & Cross-Poline, G. (2000). Oral and Perioral Piercing: A Unique Form of Self-Expression. The Journal of Contemporary Dental Practice, 1(3), pp. 30-46;

Inchingolo, F. et al (2011). Oral Piercing and Oral Diseases: A Short Time Retrospective Study. International Journal of Medical Sciences, 8(8), pp. 649-652;

Kieser, J. et al (2005). Oral piercing and oral trauma in New Zealand sample. Dental Traumatology, 21, pp. 254-257;

Firoozmand, L., Paschotto, A. & Almeida, J. (2009). Oral Piercing Complications Among Teenage Students. Oral Health & Preventive Dentistry, 7(1), pp. 77-81;

Palacios-Sánchez, B. et al (2007). Oral piercing: dental considerations and the legal situation in Spain. International Dental Journal, 57, pp. 60-64;

Venta, I. et al (2005). Oral piercings among first-year university students. Surgery Oral, Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology & Endodontics, 99, pp. 546-9;

Vieira, E. et al (2011). Oral Piercings: Immediate and Late Complications. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, 69, pp. 3032-3037;

Maheu-Robert, L., Adrian, E. & Grenier, D. (2007). Overview of Complications Secondary to Tongue and Lip Piercings. Journal of the California Dental Association, 73(4), pp. 327-331;

Saquet, P. et al (2009). Perfil dos usuários de piercing oral e implicações decorrentes de seu uso. Revista Gaúcha de Odontologia, 57(1), pp. 41-45;

Vilchez-Perez, M. et al (2009). Periodontal health and lateral lower lip piercings: a split-mouth cross-sectional study. Journal of Clinical Periodontology, 36, pp. 558-563;

Gusmão, E. et al (2011). Piercing lingual: complicações nos tecidos periodontais. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, 11(4), pp. 43-48;

Marquezan, M., Souza, L. & Tanaka, O. (2008). Piercing Oral: beleza, riscos e o papel da odontologia. Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre, 49(1), pp. 12- 15;

Leichter, J. & Monteith, B. (2006). Prevalence and risk of traumatic gingival recession following elective lip piercing. Dental Traumatology, 22, pp. 7-13;

Alves, L. et al (2011). Problemas relacionados com o uso de piercing na lingual- relato de caso. Revista Adolescência e.Saúde, 8(1), pp. 59-62;

Stefani, A., Junior, S. & Rosa, J. (2012). Recobrimento de recessão gingival utilizando a técnica do enxerto subepitelial. Jornal do Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico, 6(1), pp. 25-30;

Kapferer, I. et al (2010). Self-reported complications with lip and tongue piercing. Quintessence International, 41(9), pp. 731-737;

Pini-Prato, G. (2011). The Miller classification of gingival recession: limits and drawbacks. Journal of Clinical Periodontology, 38, pp. 243-245;

Hennequin-Hoenderdos, N., Slot, D. & Van der Weijden, G. (2012). The prevalence of oral and peri-oral piercings in young adults: a systematic review. International Journal of Dental Hygiene, 10, pp. 223-228;

Choe, J., Almas, K. & Schoor, R. (2005). Tongue Piercing, Risk Factor to Periodontal Health. New York State Dental Journal., pp. 40-43;

Campbell, A. et al (2002). Tongue Piercing: Impact of Time and Barbell Stem Length on Lingual Gingival Recession and Tooth Chipping. Journal of Periodontology, 73(3), pp. 289-297;

García-Godoy, F. & Pulver, F. (2000). Treatment of trauma to the primary and young permanent dentitions. Dental clinics of North America, 44(3), pp.597–632.

ANEXOS

a) CONSENTIMENTOS INFORMADOS

DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO

Considerando a “Declaração de Helsínquia” da Associação Médica Mundial

(Helsínquia 1964; Tóquio 1975; Veneza 1983; Hong Kong 1989; Somerset West 1996 e Edimburgo 2000)

Designação do Estudo (em português):

Prevalência de complicações associadas à colocação de Piercings Orais

---

Eu, abaixo-assinado, (nome completo do doente ou voluntário são) --- ---, compreendi a explicação que me foi fornecida acerca da minha participação na investigação que se tenciona realizar, bem como do estudo em que serei incluído. Foi-me dada oportunidade de fazer as perguntas que julguei necessárias e de todas obtive resposta satisfatória.

Tomei conhecimento de que, de acordo com as recomendações da Declaração de Helsínquia, a informação ou explicação que me foi prestada versou os objectivos e os métodos e, se ocorrer uma situação de prática clínica, os benefícios previstos, os riscos potenciais e o eventual desconforto. Além disso, foi-me afirmado que tenho o direito de recusar a todo o tempo a minha participação no estudo, sem que isso possa ter como efeito qualquer prejuízo pessoal.

Por isso, consinto que me seja aplicado o método ou o tratamento, se for caso disso, propostos pelo investigador.

Data: _____/_____________/ 201__

Assinatura do doente ou voluntário

são:__________________________________________

O Investigador responsável:

Nome:

Assinatura:

DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO

Considerando a “Declaração de Helsínquia” da Associação Médica Mundial

(Helsínquia 1964; Tóquio 1975; Veneza 1983; Hong Kong 1989; Somerset West 1996 e Edimburgo 2000)

Designação do Estudo (em português):

Prevalência de complicações associadas à colocação de Piercings Orais

---

---

Eu, abaixo-assinado, (nome completo) ---

---

Responsável pelo participante no projecto (nome completo) --- ---, compreendi a explicação que me foi fornecida acerca da participação na investigação que se tenciona realizar, bem como do estudo em que será incluído. Foi-me dada oportunidade de fazer as perguntas que julguei necessárias, e de todas obtive resposta satisfatória.

Tomei conhecimento de que, de acordo com as recomendações da Declaração de Helsínquia, a informação ou explicação que me foi prestada versou os objectivos e os métodos e, se ocorrer uma situação de prática clínica, os benefícios previstos, os riscos potenciais e o eventual desconforto. Além disso, foi-me afirmado que tenho o direito de recusar a todo o tempo a sua participação no estudo, sem que isso possa ter como efeito qualquer prejuízo pessoal.

Por isso, consinto que lhe seja aplicado o método ou o tratamento, se for caso disso, propostos pelo investigador.

Data: _____/_____________/ 201__

Assinatura do Responsável pelo participante no projecto:________________________

O Investigador responsável:

Nome:

Assinatura:

b) QUESTIONÁRIO

Universidade Fernando Pessoa

Faculdade de Ciências da Saúde

Mestrado Integrado em Medicina Dentária

Porto, 2013 

 

 

PREVALÊNCIA DE COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS À COLOCAÇÃO DE PIERCINGS ORAIS

Local de recolha de dados: Escola Artística de Soares dos Reis, Rua Major David

Magno- Porto.

Responsável: Andreia Filipa de Araújo Simões, aluna do 5º ano do Mestrado Integrado em Medicina Dentária da Universidade Fernando Pessoa.

Objectivo: Avaliar quais as complicações inerentes à colocação de Piercings Orais e

Periorais. Determinar prevalência das complicações.

Metodologia: A participação no estudo passa por responder a um questionário

composto por 18 questões de resposta rápida e por um exame clínico visual à cavidade oral realizado pela responsável. O exame visual da cavidade oral tem uma duração média de 5 minutos e é executado com o auxílio de um espelho e sonda periodontal pelo investigador.

Participante Nº: Data:

Questionário

Idade: ____ anos Sexo: F (   )   M (   )  Localização do Piercing: Lábio (   ), Língua (   ), Freio lingual (   ), Freio labial (   ), Bochecha (   ),  Dente (   ), Úvula (   ).  Tempo de uso:  < 6 meses (   ); 6‐12 meses (   ); >12 meses‐ 24 meses (   ); > 24 meses (   ). 

Razão  da  colocação:  Moda  (    ),  Influência  de  amigos  (    ),  Expressão  de  identidade  (      ),  Beleza/Questões Estéticas (   ), Identificação com grupo (   ), Rebeldia (   ), Cariz Sexual (   ), Outro  ____________. 

Sente diferença na viscosidade da saliva? Sim (   ) Não (   ) Obs.______________________. 

Tem  sensibilidade  alterada?  Sim  (      )  Não  (      ).  Se  Sim   Maior  Sensibilidade  (      )  Menor  Sensibilidade (   )  Foi anestesiado? Sim (   ) Não (   )  Sentiu dor na colocação do piercing? Sim (   ) Não (   )      Se Sim classifique‐a de 0 a 5:        1      2       3       4      5    Utilizou algum analgésico no pós­operatório? Sim (   ) Não (   )  Foi utilizado: Luvas descartáveis (   ), Agulhas descartáveis (   ), Materiais esterilizados (   ).  Notou alguma diferença na cavidade oral?  

  Deglutição (   )     Dificuldade em higienizar (   )     Dor persistente (   )   Fala (   )     Fractura Dentária (   )    Inflamação persistente (   )   Paladar (   )    Alteração na gengiva (   )   Outro ________________________.  Fuma?Sim (   ) Não (   ). Se Sim: < 10 cigarros/dia (   ); 10‐20 cigarros/dia (   ); > 20 cigarros/dia (   )  Consome drogas?Sim (   ); Não (   ). Se Sim: diariamente (   ); semanalmente (   ); mensalmente (   );  anualmente (   ).  Recebeu orientações de higienização local do piercing? Sim (   ) Não (   )  Higieniza o Piercing individualmente? Sim (   ) Não (   )      Se Sim: Higieniza removendo‐o? Sim (   ) Não (   )  Recorreu a algum dentista após colocação do piercing? Sim (   ) Não (   )  Voltava a fazer o piercing? Sim (   ) Não (   )  Escala de Dor  Dor mínima  Dor máxima 

Exame Clínico 

Localização do Piercing: Lábio (   ), Língua (   ), Freio lingual (   ), Freio labial (   ), Bochecha (   ),  Dente (   ), Úvula (   ).  O piercing tem placa? Sim (   ) Não (   )  Tem complicações Orais? Sim (   ) Não (   )    Se Sim qual ou quais? Fratura Dentária (   )  esmalte (   ) dentina (   ) Recessão gengival (   )  ____mm Inflamação Mobilidade Dentária Nódulo Laceração Outra _________________.  Observações: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ____________

c) PARECER DA COMISSÃO DE ÉTICA

Documentos relacionados