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Anexo I Controle de Tensão.

Anexo II Despachos das Usinas Térmicas por Razões de Inflexibilidade, Elétricas e Energéticas.

Anexo III Custo variável das usinas térmicas utilizadas para a elaboração do PMO

do mês de Fevereiro.

ONS NT-036-207-2014 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 34 / 43 ANEXO I – Controle de Tensão

As diretrizes a serem seguidas, para o controle de tensão na Rede Básica do Sistema Interligado Nacional, são aquelas constantes das seguintes Instruções de Operação.  IO-ON.ECC - Operação Normal do Elo de Corrente Contínua

 IO-ON.SSE - Operação Normal da Interligação Sul/Sudeste/Centro Oeste  IO-ON.NSE - Operação Normal da Interligação Norte/Sudeste-Centro Oeste  IO-ON.NNE - Operação Normal da Interligação Norte/Nordeste

 IO-ON.SENE - Operação Normal da Interligação Sudeste/Nordeste  IO-ON.SE - Operação Normal da Região Sudeste

 IO-ON.SE.3RG - Operação Normal da Área 345 kV da Região do Rio Grande  IO-ON.SE.3SP - Operação Normal da Área 345 kV de São Paulo

 IO-ON.SE.4SP - Operação Normal da Área 440 kV de São Paulo

 IO-ON.SE.5MG - Operação Normal da Área de 500/345 kV da Área Minas Gerais  IO-ON.SE.5RJ - Operação Normal da Área 500/345 kV Rio de Janeiro e Espírito Santo

 IO-ON.SE.5SE - Operação Normal da Área 500 kV da Região Sudeste  IO-ON.CO.5GB - Operação Normal da Área 500/345 kV Goiás/Brasília  IO-ON.CO.5MT - Operação Normal da Área 500/230 kV Mato Grosso  IO-ON.N.2TR - Operação Normal da Área 230 kV do Tramo Oeste  IO-ON.N.ACRO – Operação Normal da Área 230 kV Acre – Rondônia  IO-ON.S.5SU - Operação Normal do Sistema de Suprimento a Região Sul

ONS NT-036-207-2014 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 35 / 43 ANEXO II – Despachos das Usinas Térmicas Associados à Inflexibilidade, Razões Elétricas e Energéticas

Tabela 5-2: Despachos de Geração Térmica

(1) Os valores de inflexibilidade atendem os critérios de segurança; (2) Usina com unidade geradora em manutenção;

(3) Ver detalhamento nas justificativas do despacho elétrico (próxima página);

(4) Usina com unidade geradora que permite despacho utilizando gás ou óleo diesel/combustível; (5) Usina indisponível ou restrição de combustível ou d e equipamento, conforme declaração do Agente; (6) Disponibilidade de acordo com Ofício nº 333/2007 -SRG/ANEEL, de 08/11/2007.

ONS NT-036-207-2014 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 37 / 43 Jorge Lacerda:

O despacho mínimo no Complexo Termelétrico Jorge Lacerda foi dimensionado para evitar/minimizar corte de carga quando da ocorrência de contingência simples de equipamentos da rede de operação na região, como segue:

 Carga Pesada: LT 230 kV Lajeado Grande – Forquilhinha (subtensão na região Sul de Santa Catarina).

 Carga Média: LT 525 kV Campos Novos – Nova Santa Rita (evitar que ocorra a atuação da lógica 2 do SEP do RS ou minimizar subtensão na região metropolitana de Porto Alegre) ou LT 525 kV Biguaçu – Campos Novos (evitar que ocorra subtensão na região metropolitana de Florianópolis, na região do litoral da Santa Catarina, no barramento de 230 kV da SE Vega do Sul e no barramento de 525 kV das SE Blumenau e Biguaçu).

Usina Térmica Despacho Mínimo Necessário (MW)

Pesada Média Leve J. Lacerda A1 (UG. 1 e 2) - 2 x 35 - J. Lacerda A2 (UG. 3 e 4) 2 x 33 2 x 60 - J. Lacerda B (UG. 5 e 6) - 2 x 120 -

J. Lacerda C (UG. 7) - 1 x 335 -

Total 66 765 -

Adicionalmente, considerando a geração e a configuração de máquinas

declarada como inflexibilidade pelo agente e as restrições para

modulação da geração e para alteração da configuração ao longo do dia, o despacho programado está indicado na tabela a seguir:

Usina Térmica Despacho Mínimo Necessário (MW)

Pesada Média Leve J. Lacerda A1 (UG. 1 e 2) 2 x 35 2 x 35 2 x 35 J. Lacerda A2 (UG. 3 e 4) 2 x 60 2 x 60 2 x 60 J. Lacerda B (UG. 5 e 6) 2 x 120 2 x 120 2 x 120 J. Lacerda C (UG. 7) 1 x 335 1 x 335 1 x 335

ONS NT-036-207-2014 - PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO ELETROENERGÉTICA PARA O MÊS DE FEVEREIRO 38 / 43 P. Médici (A e B) e Candiota III:

O despacho mínimo na UTE P. Médici e Candiota III foi dimensionado para evitar/minimizar corte de carga quando da ocorrência de contingência simples de equipamentos da rede de operação na região, como segue:

 Patamar de carga média e pesada de sábado: LT 230 kV Presidente Médici - Pelotas 3 ou Presidente Médici - Quinta ou Quinta – Pelotas 3 (subtensão na região Sul do Rio Grande do Sul).  Patamar de carga pesada de dia útil: maior unidade geradora

sincronizada ou LT 230 kV Guaíba 2 – Pelotas 3 (subtensão na região Sul do Rio Grande do Sul).

 Patamar de carga leve: contingência da LT 230 kV Guaíba 2 – Pelotas 3 (subtensão na região Sul do Rio Grande do Sul).

Usina Térmica

Despacho Mínimo Necessário (MW)

Pesada Pesada de Sábado e Média Leve P. Médici A (UG. 1 e 2) - 2 x 25 - P. Médici B (UG. 3 e 4) 1 x 90 1 x 90 1 x 90 Candiota III (UG. 5) 1 x175 1 x 175 -

Total 265 315 90

Destaca-se, contudo, que até 28/02/2014, estarão disponíveis à operação apenas a unidade 3 da UTE P. Médici e a UTE Candiota III,

não sendo possível atender aos requisitos elétricos da rede na condição (N-1), no patamar de carga pesada de sábado e no patamar de carga média. Neste caso, recomenda-se que a unidade 3

da UTE P. Médici e a UTE Candiota III operem com geração máxima (1B + 1C = 450 MW) para evitar/minimizar o corte de carga por subtensão na perda/indisponibilidade de equipamentos e para minimizar dificuldades na execução do controle de tensão no 230 kV das SE Quinta e Pelotas 3. Portanto, o despacho térmico mínimo recomen dado nas UTE P. Médici e Candiota III é:

Usina Térmica Despacho Mínimo Necessário (MW)

Pesada Média Leve

P. Médici A (UG. 1 e 2) - - -

P. Médici B (UG. 3 e 4) 1 x 100 1 x 100 1 x 90 Candiota III (UG. 5) 1 x 350 1 x 350 -

Total 450 450 90

Notas: 1. Conforme informações da Eletrobrás CGTEE, as previsões de indisponibilidade das unidades geradoras da UTE P. Médici A, B e Candiota III são:

- UG 1: operação comercial suspensa pela Aneel em 29/11/2013. - UG 2: 12/08/2013 a 31/03/2014.

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- UG 4: 01/06/2013 a 31/03/2014.

2. Valores de geração máxima nas unidades da UTE P. Médici B definidos por restrições operacionais dos equipamentos:

- UG 3: 100 MW.

Adicionalmente, considerando as unidades disponíveis, a geração e a configuração de máquinas declarada como inflexibilidade pelo agente

e as restrições para modulação da geração e para alteração da

configuração ao longo do dia, o despacho programado está indicado na tabela a seguir:

Usina Térmica Despacho Mínimo Necessário (MW)

Pesada Média Leve

P. Médici A (UG. 1 e 2) - - -

P. Médici B (UG. 3 e 4) 1 x 100 1 x 100 1 x 100 Candiota III (UG. 5) 1 x 350 1 x 350 1 x 350

Total 450 450 450

Região Norte

Área Manaus:

 Geração necessária nas UTEs Distrito A, Distrito B, Iranduba, Mauá B4, B5A, B5B, B6 e B7, Cidade Nova e Flores 1, 2,3 e 4 para evitar colapso na área Manaus, quando da perda da LT 230 kV Manaus-Lechuga e da LT 230 kV Manaus-Balbina. Os valores considerados são referenciais, podendo ser alterados na etapa de Programação Diária da Operação e O peração em Tempo Real.

Região SE/CO

Área Acre/Rondônia

 Geração necessária de 120 MW na UTE Termonorte II, durante o patamar de carga leve, para atendimento à carga do sistema Acre-Rondônia em função das condições hidroenergéticas da UHE Samuel e dos limites atuais de intercâmbio para esse sistema.

Área Rio de Janeiro

 Durante a intervenção na LT 345 kV Adrianópolis - Jacarepaguá e na SB 345 kV Adrianópolis programada para o período das 07:00 às 16:30 hs do próximo dia 23, será necessária geração nas UTEs Mario Lago, Norte Fluminense, Santa Cruz Nova e Barbosa Lima Sobrinho.

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ANEXO III – Custo variável das usinas térmicas utilizadas para a Revisão 3 do PMO do mês de Fevereiro/14, para a semana operativa de 22/02/2014 a 28/02/2014.

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ANEXO IV – Limites de Transmissão

As diretrizes e os limites a serem seguidos, para a operação do tronco de 765 kV, que interliga a usina de Itaipu aos sistemas Sul e Sudeste/Centro Oeste e para a operação da malha em 500 kV que interliga os sistemas da Região Norte, Nordeste e Sudeste/Centro Oeste são aqueles constantes das seguintes Instruções de Operação.

 IO-ON.SSE – Operação Normal da Interligação Sul/Sudeste/Centro Oeste

 IO-OC.SSE – Operação em Contingências da Interligação Sul/Sudeste/Centro

Oeste

 IO-ON.NSE – Operação Normal da Interligação Norte/Sudeste -Centro Oeste

 IO-OC.NSE – Operação em Contingências da Interligação Norte/Sudeste- Centro

Oeste.

 IO-ON.NNE – Operação em regime normal da Região Norte/Nordeste

 IO-OC.NNE – Operação em Contingência da Região Norte/Nordeste

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Lista de figuras e tabelas

Figuras

Figura 3-3: Transferência de energia entre subsistemas (MWmed) 14 Figura 4-1: Interligações entre regiões 24

Tabelas

Tabela 3-4: Energia Armazenada por Região para as 24 h do dia 28/02 13 Tabela 3-4: Custo Marginal da Operação por patamar de carga (R$/MWh) 14 Tabela 3-5: Previsão Semanal de Energia Natural Afluente por Região 15 Tabela 3-6: Previsão de Energia Natural Afluente por Bacias (%MLT) 16 Tabela 3-7: Previsão de Energia Natural Afluente por Bacias (%MLT) 16 Tabela 3-8: Previsão Mensal de Energia Natural Afluente por Região 17 Tabela 5-2: Despachos de Geração Térmica 35 Tabela 5-3: Custo variável das usinas térmicas (R$/MWh) 40

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