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Nº - número; ºC – graus Celsius;

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δ – ângulo de fase das misturas asfálticas;

χϕ2 – estatística “qui-quadrado” para ϕ graus de liberdade;

(χϕ2)cal – valor calculado da estatística “qui-quadrado”;

dy du

– velocidade de deformação angular do fluido;

x

d – média aritmética dos desvios calculados para cada modelo; (χϕ2)tab – valor tabelado da estatística “qui-quadrado”;

# – malha;

% – percentagem;

%ag – percentagem de agregado graúdo na mistura; %am – percentagem de agregado miúdo na mistura; %CAP – percentagem de ligante asfáltico da mistura; %f – percentagem de filer na mistura;

%VAM – percentagem de vazios no agregado mineral; %Vv – Percentagem do volume de vazios da mistura;

δv – máxima deflexão vertical induzida no centro do corpo-de-prova;

a – espaçamento entre os pontos de aplicações de carga no ensaio de módulo e fadiga; AASHTO – American Association of State Highwayes and Transportation Officials; AB – asfalto-borracha;

ADALINE – Adptive LINear Element;

ADOT – Arizona Department of Transportation; ALF – Accelerated Loading Facility;

AMOL – variável de saída do modelo de previsão do ponto de amolecimento;

AMOLCAL – valor calculado pelo modelo de previsão para o ponto de amolecimento;

AMOLMED – valor medido do ponto de amolecimento;

ASTM – American Society for Testing Materials; b – largura do corpo-de-prova;

C5H8 – fórmula empírica da borracha natural;

CECAE – Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e Atividades Especiais; CENPES – Centro de Pesquisas da Petrobras;

cm – centímetro;

CNT – Confederação Nacional de Transportes; cP – centiPoise;

CRM – Crumb Rubber Modifier; d – densidade aparente da mistura;

dag – densidade relativa das partículas do agregado graúdo;

dam – densidade relativa das partículas do agregado miúdo;

dCAP – densidade relativa do ligante asfáltico;

df – densidade relativa dos grãos do material de enchimento;

Df – diâmetro do fuso (“spindle”);

Di – diâmetro interno do recipiente que contém a amostra de fluido;

di: abertura da malha da peneira i;

di-j – diâmetro médio das partículas retidas entre as peneiras i e j;

dj: abertura da malha da peneira j;

DMT – Densidade Máxima Teórica;

DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem;

dx – resíduo entre o valor real e o valor calculado para a variável x pelo modelo de previsão;

E – Estabilidade Marshall; Ecovias – concessionária; EK – evento;

ES – Especificação de Serviço;

ESALmrd – número de ciclos do eixo padrão de 82 kN para atingir o máximo afundamento na

trilha de roda de 12,7 mm; EVA – etileno-vinil-acetato; F – carga vertical;

f – fluência Marshall

f – freqüência de aplicação da carga; f(x) – função de ativação dos neurônios;

FAPEMIG – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais; Fei – freqüência esperada, ou teórica;

Foi – freqüência observada;

G* – modulo complexo de cisalhamento

GRAN – variável de entrada correspondente à granulometria da borracha granulada; h – altura do corpo-de-prova;

H0 – hipótese nula;

H1 – hipótese alternativa;

Hz – Hertz;

Intervias – Concessionária de Rodovias do Interior Paulista S/A; k – número das classes de freqüência da distribuição para a amostra; K1 – constante experimental; K2 – constante experimental; kg – quilograma; kgf – quilograma-força; km – quilometro; kN – quiloNewton; kPa – quiloPascal;

L – comprimento do corpo-de-prova medido entre as reações de apoio; LCPC – Laboratoire Central des Ponts et Chaussées;

LS e LI – limites superior e inferior do intervalo de confiança calculado para as respostas dos modelos de previsão;

M – massa do corpo-de-prova ao ar; m – metro;

m² - metro quadrado; m³ – metro cúbico;

MADALINE – Multiple ADALINE;

MC – Mistura asfáltica de graduação contínua confeccionada com ligante convencional; MC-AB – Mistura asfáltica de graduação contínua confeccionada com asfalto-borracha; MD – Mistura asfáltica de graduação descontínua confeccionada com ligante convencional; MD-AB – Mistura asfáltica de graduação descontínua confeccionada com asfalto-borracha; ME – Método de Ensaio;

Mi – massa do corpo-de-prova em imersão;

min – minutos; mm – milímetro; MPa – megaPascal; MR – Módulo resiliente;

MS – Mistura modificada com borracha pelo processo Seco;

MU – Mistura confeccionada com asfalto-borracha obtido pelo processo Úmido; N – Newton;

N – número de ciclos de carga; n – tamanho da amostra;

Nmpss – número de ciclos no ensaio RSST-CH para atingir a máxima deformação cisalhante

plástica de 0,04545; P – Poise;

Pa – Pascal;

PBOR – variável de entrada correspondente à percentagem de borracha; Pen – classificação por penetração do ligante convencional;

PEN – variável de entrada correspondente à penetração do ligante asfáltico convencional;

PENAB – penetração da amostra de asfalto-borracha;

PENCAP – penetração do ligante convencional;

Petrobras – Petróleo Brasileiro S/A

Pi-j – percentagem de material retida entre as peneiras i e j;

PR – Paraná;

QNET – software utilizado para a elaboração dos modelos de previsão; R² – coeficiente de determinação;

R – borracha granulada obtida pelo processo de moagem a temperatura ambiente; RA – Região de Aceitação;

RBV – Relação Betume-Vazios; RC – Região Crítica;

RCD – Reflective Cracking Device;

RES – variável de saída do modelo de previsão da resiliência;

RESCAL – valor calculado pelo modelo de previsão para a resiliência;

RESMED – valor medido da resiliência;

RNA – Redes Neurais Artificiais;

Rodonorte – Concessionária de Rodovias Integradas S/A; RPA – Rubber Pavement Association;

rpm – rotações por minuto; RS – Rio Grande do Sul;

RSST-CH – Repeated Simple Shear Test at Constant Height; RTFOT – Rolling Thin Film Oven Test;

S/N – Sim ou Não;

s – desvio-padrão amostral; s – segundos;

SAM – Stress Absorbing Membrane;

SAMI – Stress Absorbing Membrane Interlayer; SBR – borracha de estireno-butadieno;

SBS – borracha de estireno-butadieno-estireno; SHRP – Strategic Highway Research Program;

si – soma para o cálculo do argumento do neurônio i;

Si (t+1) – valor do neurônio i da camada (t + 1);

Sj(t) – valor do neurônio j pertencente à camada t;

SP – São Paulo; T – torque;

TMPO – variável de entrada correspondente ao tempo de mistura;

TMRA – variável de entrada correspondente à temperatura de fabricação; TPEN – taxa de penetração;

TPENCAL – valor calculado pelo modelo de previsão para a taxa de penetração;

TPENREAL – valor real da taxa de penetração;

Univias – Consórcio formado pelas concessionárias Convias, Sulvias e Metrovias;

VCAL – valor calculado para a variável x pelo modelo de previsão;

VCAP – volume ocupado pelo ligante asfáltico na mistura;

Viapar – Rodovias Integradas do Paraná;

VISC – variável de saída do modelo de previsão da viscosidade rotacional;

VISCCAL – valor calculado pelo modelo de previsão para a viscosidade rotacional;

VISCMED – valor medido para a viscosidade rotacional;

VMED – valor medido da variável x;

Vt – volume total da mistura;

Vv – volume ocupado pelos vazios na mistura;

WC – Wearing Course;

wij – pesos sinápticos das redes neurais artificiais;

x – argumento da função de ativação dos neurônios; z – variável normalizada da Distribuição Normal; zα/2 – variável aleatória da distribuição de Gauss;

µm/m – mícron;

θi – valor do limiar do neurônio i; σt MÉDIA – resistência à tração média;

δ - ângulo de fase;

θ – concentração de partículas em volume;

φ – diâmetro do corpo-de-prova;

ρ – massa específica;

ξ – superfície específica;

τ – tensão de cisalhamento aplicada ao fluido;

ω – velocidade angular;

µ – viscosidade absoluta do fluido;

η – viscosidade do fluido com partículas em suspensão;

ψ, λ – parâmetros empregados no treinamento das redes neurais;

ºC – diferença de temperatura em graus Celsius;

γp – deformação cisalhante plástica, medida no ensaio RSST-CH;

ηS – viscosidade do fluido; εt – deformação de tração; σt – resistência à tração;

t – tempo de defasagem;

εtmax – máxima deformação de tração;

σtmax – máxima tensão de tração;

δtrilha roda – afundamento na trilha de roda (mm); ϕ – graus de liberdade;

CAPÍTULO

1

INTRODUÇÃO