Capítulo III: A obrigação de sujeição a exames e o privilégio contra a auto-incriminação
1. Livros e artigos científicos
AAVV, Modern Criminal Procedure – Cases – Comments –Questions, 10ª ed., 2002, West Group, Thomson Company, p.p 462-485
ALBERTO DONNA, Edgardo, Casos y fallos de derecho penal, 1999, Buenos Aires: Belgrano.
ALBUQUERQUE, Paulo Pinto de, Comentário do Código de Processo Penal à luz da Constituição da República Portuguesa e da Convenção Europeia dos Direitos do Homem, 2011, 4ª ed., Lisboa: Universidade Católica Editora.
ANDRADE, Manuel da Costa, Sobre as proibições de prova em processo penal, 1992, Coimbra: Coimbra Editora
AROCA MONTERO, Juan, Principios del Proceso Penal, Una explicación basada en la razón, 1997, Valência: Tirant lo blanch
BARJA DE LÓPEZ, Jacobo, Tratado de Derecho Procesal Penal, 2004, Navarra:
Thomnson Aranzadi.
BELEZA, Teresa Pizarro e PINTO, Frederico Costa in Prova Criminal e Direito de Defesa,
Estudos Sobre Teoria da Prova e Garantias de Defesa em Processo Penal, 2014.
BELING, Ernst von; AMBOS, Kai; JULIAN GUERREIRO, Oscar; Las Prohibiciones
Probatoria s, 2009, editorial temis S.A., Bogotá – Colombia.
BOTTINO, Thiago. O direito ao silêncio na jurisprudência do STF, 2009, São Paulo: Campus Jurídico.
BRAZ, José, Investigação Criminal: A organização, o método e a prova. Os Desafios da nova criminalidade, 2015, 3ª ed., Coimbra: Almedina
CABRAL, José António Henriques dos Santos; et al. (2014). Código de Processo Pena l comentado. Coimbra: Almedina.
69
COSTA, Joana, Revista do Ministério Público 128: Outubro 2011 – O princípio nemo tenetur na Jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
CRUZ, Andreia, A Revisão de 2013 ao Código de Processo Penal no Domínio das Declarações Anteriores ao Julgamento, Revista da Ordem dos Advogados, Lisboa, a.73, n.º 4 (Out.- Dez. 2013).
DIAS, Augusto Silva / RAMOS, Vânia Costa, O direito à não auto-inculpação (nemo tenetur se ipsum accusa re) no Processo Penal e Contra -Ordenacional Português, 2009, Coimbra: Coimbra Editora.
DIAS, Augusto Silva, O direito à não auto-inculpação no âmbito das contra-ordenações do Código dos Valores Mobiliários, in C&R, Revista de Concorrência e Regulação, n.º 1 (Janeiro - Março 2010)
DIAS, Jorge de Figueiredo, “O estatuto do arguido no projecto de Código de Processo Penal (uma primeira leitura)”, in Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (org.),
Jornadas de Processo Penal, 1987.
DIAS, Jorge de Figueiredo, Direito Processual Penal, I, 2004, Coimbra: Coimbra Editora.
DIAS, Maria do Carmo Silva, “Particularidades da Prova em Processo Penal. Algumas questões ligadas à prova pericial”, inRevista do CEJ, n.º3, (2º Semestre 2005).
DUARTE, Eurico Balbino, A prova criminal e direito de defesa – estudos sobre teoria da prova e garantias de defesa em processo penal, 2014, Coimbra: Almedina.
FERNANDES, Fernando, O Processo Penal como Instrumento de Política Criminal, Colecção Teses, Coimbra: Almedina, 2001
FERREIRA, Manuel Cavaleiro de, Curso de Processo Penal, Vol. I, 1986, Lisboa: Danúbio.
FERRY, Jean-Marc, La question de l’État européen, 2000, Gallimard, Paris.
GÓMEZ COLOMER, Juan – Luis, La reforma del próceso penal Peruano – Ga rantía s constitucionales en el enjuiciamento criminal peruano, 2004.
70
GUTIRREZ-ALVIZ CONRADI, Faustino; LÓPEZ LÓPEZ, Enrique; Derechos
Procesales Fundamentales, 2004, Madrid: Consejo General Del Poder Judicial.
JÚNIOR, Aury Lopes, Direito Processual Penal, 10ª ed., 2013, São Paulo: Editora Saraiva
KANT, IMMANUEL, Fundamentação da Metafísica dos Costumes, 2007, Lisboa:
Edições 70.
LIMA, Marcellus Polastri, Manual de Processo Penal, 2009, Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 4ª ed.
MENDES, Paulo de Sousa, As Proibições de Prova no Processo Penal, Jornadas de Direito Processual Penal e Direitos Fundamentais, Coimbra: Almedina, 2004
MENDES, Paulo de Sousa, Lições de processo penal, 2013, Coimbra: Almedina.
MENEZES, Sofia Saraiva de, A prova criminal e direito de defesa – estudos sobre teoria da prova e garantias de defesa em processo penal, 2014, Coimbra: Almedina.
MENEZES, Sofia Saraiva de, O Direito ao Silêncio: A verdade por Trás do Mito; in Prova Criminal e Direito de Defesa, Estudos Sobre Teoria da Prova e Garantias de Defesa em Processo Penal, 2010, Coimbra: Almedina.
MESQUITA, Paulo Dá, Direcção do Inquérito e Garantia Judiciária, 2003, Coimbra: Coimbra Editora.
MIRANDA, Jorge / MEDEIROS, Rui, Constituição Portuguesa Anotada, Tomo I, 2005, Coimbra: Coimbra Editora.
MONIZ, Helena, in Revista Portuguesa de Ciência Criminal, Ano 12, n.º 2.
NETO, Theodomiro Dias, O direito ao silêncio: tratamento nos direitos alemão e norte- americano. Revista Brasileira de Ciências Criminais, nº 19. 1997, São Paulo: RT,
OLIVEIRA, Francisco da Costa, Defesa crimina l activa : guia da sua prática forense, 2004, Coimbra: Almedina
PIMENTEL, Lourenço, “A recusa da perícia intrusiva como direito à não
71
PINTO, Frederico de Lacerda da Costa; Dias, Jorge de Figueiredo; ANDRADE, Manuel da Costa, Supervisão, Direito ao Silêncio e Legalidade da Prova, 2009, Coimbra: Almedina.
PINTO, Lara Sofia, Prova criminal e direito de defesa – estudos sobre teoria da prova e garantias de defesa em processo penal – Privilégio contra a auto-incriminação Versus colaboração do arguido, 2014, Coimbra: Almedina.
PRATA, Ana, Dicionário Jurídico, 1996, Coimbra: Almedina – 3.ª Edição.
QUEIJO, Maria Elizabeth, O direito de não produzir prova contra si mesmo (o princípio nemo tenetur se detegere e suas decorrências no processo penal), 2003, São Paulo: Saraiva
QUIROGA LOPEZ, Jacobo Barja de, Instituiciones de derecho procesa l penal, 1ª ed.,
ediciones jurídicas cuyo, 2001, Mendonza, Argentina
QUIROGA LOPEZ, Jacobo Barja de, Tratado de derecho procesal penal, Tomo I, 2012, 5ª ed., Aranzadi: Navarra.
RAMOS, Vânia Costa, Corpus Juris 2000, Imposição ao arguido de entrega de
documentos pa ra prova e nemo tenetur se ipsum accusa re, dissertação de mestrado discutida na Universidade de Lisboa, 2005.
RAMOS, Vânia Costa; COSTA, Miriam Salvador, nemo tenetur se ipsum accusare: a obrigação de entrega de documentos incriminatórios e o privilégio contra a auto- incriminação, dissertação de mestrado discutida na Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 2010.
RIBAS, Carlos Alberto Barbosa Dias, A credibilidade do testemunho - A verdade e a mentira nos Tribunais, 2011, Dissertação de Mestrado em Medicina Legal, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto.
RISTORI, ADRIANA PAES, Sobre o silêncio do arguido no Interrogatório no Processo
Penal Português, 2007, Coimbra: Almedina
RODRIGUES, Anabela Miranda, A defesa do arguido: uma garantia constitucional em perigo no «admirável mundo novo, in Revista Portuguesa de Ciência Criminal, Ano 12 (Outubro - Dezembro 2002), n.º4.
72
ROXIN, Claus, “Autoincriminación involuntaria y derecho al ámbito privado de la personalid en las a ctuaciones penales”, in DONNA, Edgardo Alberto (org.), Pasado, presente y futuro del Derecho Procesal Penal, Colección Autores de Derecho Penal, Buenos Aires: Rubinzal Culzoni, 2007.
SANTOS, Manuel Simas / LEAL-HENRIQUES, Manuel / PINHO, David Borges de,
Código de Processo Penal Anotado, 1º volume, 1996, Lisboa: Rei dos Livros.
SILVA, Germano Marques da, Curso de Processo Penal, Tomo II, 2011, 5ª ed., Lisboa: Verbo.
SOUSA, Sérgio Ricardo de, SILVA, William; Ma nual de Processo Penal Constitucional – pós reforma de 2008, 2008, Rio de Janeiro: Forense
TONINI, Paolo, Manuale di Procedura Penale, 2003, 5ª ed., Milão - Giuffrè Editore.
VALENTE, Manuel Monteiro Guedes, Escutas Telefónicas – Da Excepcionalidade à Vulgaridade, 2008, 2.ª ed., Coimbra: Almedina.
VALENTE, Manuel Monteiro Guedes, Processo Penal, Tomo I, 3.ª ed., Coimbra: Almedina, 2010, p. 361
VERDELHO, Pedro, Técnica do Novo C.P.P.: Exames perícias e prova digital, in Revista do CEJ, n.º 9 (1º Semestre 2008).