• Nenhum resultado encontrado

Como pode ser observado pela Figura 4.15, mais uma vez o lodo da ETEI cervejaria apresentou maior produção de biogás. Destaca-se a taxa de produção nos dois primeiros dias (0,087 kgf/cm2dia), que foi fortemente reduzida nos dias seguintes (0,01 kgf/cm2dia).

Ao se comparar a Figura 4.15 com a 4.12, observa-se que o lodo da ETEI cervejaria proporcionou uma maior produção de biogás quando adicionado a todos os efluentes estudados, com exceção para o lixiviado, no qual se observou uma redução na geração de biogás.

Este fato leva a crer que o lodo da cervejaria possui uma menor população de bactérias hidrolíticas, pois o lixiviado possui compostos mais complexos e recalcitrantes que o esgoto. Todavia este lodo deve possuir mais bactérias metanogênicas, que proporcionaram um aumento na produção de biogás nos demais efluentes.

Figura 4.15 - Resultados do ensaio do ensaio BMP como lodo da

ETEI da cervejaria (headspace 150 mL)

Fonte: Pessoa (2013)

Assim como no experimento com lodo da ETE Mangueira, o efluente da ETEI cervejaria foi o que apresentou maior teor de CH4 (Tabela 4.2),

seguido da ETE Mangueira e da ETE Caçote. Diferente da configuração do ensaio anterior, a produção de metano não foi proporcional à concentração da DQO (Figura 4.16). 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 Pr e ssão d e B io gás (k gf/c m 2) Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 4

Tabela 4.2 - Composição dos gases obtidos no

experimento BMP com lodo da ETE Mangueira

Efluente Gases CH4 CO2 O2 Mangueira 2,00 1,00 15,60 Caçote 1,55 0,80 11,65 Cervejaria 6,27 4,67 5,50 Fonte: Pessoa (2013)

Em relação à DQO, observam-se comportamentos distintos ao se comparar com a Figura 4.13. Houve um aumento da eficiência de remoção de DQO para a ETE Caçote e redução da mesma para as demais.

Figura 4.16 – Valores da DQO dos efluentes antes e após os ensaios BMP

com lodo da ETE Mangueira (headspace 150 mL).

Fonte: Pessoa (2013) 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

Mangueira Caçote Cervejaria Lixiviado

D

QO (

m

g O2/

5. CONCLUSÕES

Diante das atividades realizadas neste trabalho, foi possível chegar às seguintes conclusões:

O uso do peróxido de hidrogênio, com o objetivo de oxidar compostos recalcitrantes não foi significativo neste estudo, apesar de apresentar deslocamento na coluna, pelo gás produzido, que teoricamente indica ser CO2 e não CH4. É necessário um aprofundamento neste estudo para

se analisar o efeito do peróxido na microbiota, assim como uma caracterização mais detalhada do efluente antes e após o pré-tratamento;

Na segunda fase do estudo, quando se fez uso de um reator em escala piloto, observou-se que a eficiência de remoção da DBO5, após o ajuste

de pH do afluente, atendeu assim as especificações da Resolução CONAMA 430, a qual estabelece uma eficiência mínima de 60%, tal qual o reator em escala real, apresentado oscilação entre 60 e 80%, logo conclui-se que a matéria orgânica estava sendo biodegradada dentro do esperado para um sistema anaeróbico. Contudo, a produção de biogás no reator UASB inicialmente se mostrou muito pequena e fora dos valores constantes na literatura, que apontam uma média de 65% de metano na composição do biogás. Antes da correção do pH, foram encontradas uma composições de metano em torno de 1 a 1,5% e, após a correção do pH, objetivando uma melhor condição para a etapa metanogênica, o nível de metano atingiu 34%. Contudo, valor ainda muito abaixo dos valores constantes na literatura;

Na terceira fase, o estudo da produção de biogás através dos ensaios AME permitiu observar que o efluente da ETEI cervejaria foi o que apresentou maior produção de biogás, enquanto que o da ETE Cabanga foi o que teve menor produção, quando inoculados com o lodo da ETE Mangueira. Visto que, os mesmos apresentaram elevados valores de DQO e DBO no esgoto bruto;

Quando foram utilizados os efluentes das ETEs Mangueira e Caçote, da ETEI Brasil Kirin (cervejaria) e da ETL da Muribeca, e o lodo da ETEI Brasil Kirin, observou-se que a produção de metano foi maior para todos os efluentes, indicando que o lodo desta ETEI apresenta uma maior atividade, permitindo uma maior degradação dos efluentes líquidos;

Assim como para o ensaio com lodo da ETE Mangueira, o efluente da ETEI cervejaria foi o que apresentou maior produção de biogás e o lixiviado foi o que teve menor produção. Desta forma, redes pequenas acopladas a ETEs com biodigestores aumentariam a produção de biogás;

Na ultima fase do estudo foi feita uma avaliação da produção de biogás através dos ensaios BMP. Neste estudo a evolução da pressão no decorrer dos ensaios, para os quatro efluentes estudados, e conseqüentemente a produção de biogás, foi proporcional à concentração de matéria orgânica. Em relação à concentração de metano no biogás, o efluente da cervejaria apresentou o maior teor de metano, em média 6,3 %, indicando assim a sua aplicação para geração de energia;

Quando se fez o monitoramento da DQO, foi possível reiterar o que já foi verificado nos ensaios anteriores, ou seja, quanto maior for o teor de matéria orgânica biodegradável, maior será a produção de biogás. Todavia, apesar da degradação da matéria orgânica do lixiviado ter sido significativa (diferença entre DQO antes e após o ensaio), a amônia contida no lixiviado interfere na degradação, sendo mesmo tóxica para alguns microrganismos;

Quanto aos ensaios BMP realizados com lodo da ETEI cervejaria, o efluente de cervejaria mais uma vez produziu a maior quantidade de biogás, demonstrando assim que é o efluente que mais produziu biogás com os dois tipos de lodo;

Quanto à biomassa que proporcionou o melhor pico de pressão,é possível concluir que foi o lodo da ETE mangueira + efluente de cervejaria com a pressão de 0,44 kgf/cm2 e em seguida, o lodo da ETEI cervejaria + efluente da ETEI cervejaria com 0,42 kgf/ cm2 .

Quanto ao lixiviado, esse se comportou melhor (apresentou uma melhor produção) quando inoculado com lodo da ETE mangueira ao invés do lodo da ETEI cervejaria.

REFERÊNCIAS

ALCANTARA. C.V. Estudo, Monitoramento e Avaliação de Estações de

Tratamento de Efluentes Industriais: Estudo de Caso de Indústrias de Polímeros e Cervejeira. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-

Grauação em Engenharia Química da UFPE. 77p. 2012.

ALVES, H.J., BLEY JUNIOR, C., NIKLEVICZ, R.R., FRIGO, E. P., FRIGO, M. S., COIMBRA-ARAUJO, C.H. Overview of hydrogen production technologies from biogas and the applications in fuel cells. Int. J. Hydrogen Energy. v.38, p.5215-5225. 2013.

ANEEL. Banco de Informações de Geração. Disponível em <www.aneel.org.br> Acesso em 13/04/2013.

ARAKI, S., HINO, N., MORI, T., HIKAZUDANI, S. Autothermal reforming of biogas over a monolithic catalyst. J Nat Gas Chem. v.19, p.477-481. 2010. BERNI, M. D. and BAJAY, S. V. Geração de energia e a digestão anaeróbica

no tratamento de efluentes: estudo-de-caso na indústria de papel. In:

Encontro de Energia no Meio Rural, 3., 2000, Campinas. disponível em

<http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000 000022000000100003&lng=en&nrm=abn>. Acesso em 22/06/2013.

BOERIU, C.G.; VAN DAM, J.E.G.; SANDERS, J.P.M. Biomass valorization

for sustainable development. In: LENS, P., WESTERMANN, P.,

HABERBAUER, M. and MORENO, A. Programa de Pós-graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da UFMG 163 (Ed.). Biofuels

for fuel cells: renewable energy from biomass fermentation. London: IWA

Publishing, 524 p. 2005.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3a ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de Saúde. 2006. 408 p.

CAMPOS, C. M. M.; MOCHIZUKI, E. T.; DAMASCENO, L. H. S., BOTELHO, C. G. Avaliação do potencial de produção de biogás e da eficiência de tratamento do reator anaeróbio de manta de lodo (UASB) alimentado com dejetos de suínos. Ciênc. agrotec. v.29, n.4, p. 848-856. 2005.

CAMPOS, et al. Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo PROSAB – Rede Cooperativa de Pesquisas, Rio de Janeiro, ABES, 1999.464 p.:il.

CAMPARIN, R. H.; MELEIRO, L. A. C.; JORGE, R. M. M.; CANTÃO, M. P.; IMPINNISI, P. R. Avaliação da eficiência de uma célula a combustível

CHERNICHARO, C. A. L. Reatores Anaeróbios. vol. 5. 2a Ed. Belo Horizonte: UFMG, 1997. 380 p.

CHERNICHARO, C. A. Princípios do tratamento biológico de águas

residuárias – Reatores anaeróbios. Departamento de engenharia sanitária e

ambiental (Vol 5, 2ª edição). Belo Horizonte: DESA / UFMG. 2007.

COSSICH, E. S. TRATAMENTO DE EFLUENTES, Parte III: Tratamento

Secundário de Efluentes. Apostila de Curso de Especialização em Gestão

Ambiental,84. p. 38-61. 2006.

COELHO, S. T., VELAZQUEZ, S. M. S.G., SILVA, O. C. et al. Geração de

energia elétrica a partir do biogás proveniente do tratamento de esgoto.In:

Encontro de Energia no Meio Rural, 6., 2006, Campinas. disponível em : <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000 000022006000100070&lng=en&nrm=abn>. Acesso em: 15/05/2013.

DEMIREL, B., SCHERER, P. The roles of acetotrophic and hydrogenotrophic methanogens during anaerobic conversion of biomass to methane: a review.

Environmental Science Biotechnology, n. 7, p. 173-190, 2008.

DEUBLEIN, D., STEINHAUSER, A. Biogas from Waste and Renewable

Resources: an introduction. Wiley-VCH,Weinhelm. 2008. 472p.

ELTEJAEI, H., BOZORGZADEH, H.R., TOWFIGHI, J., OMIDKHAH, M.R., REZAEI M, ZANGANEH, R., et al. Methane dry reforming on Ni/Ce0.75Zr0.25O2-

MgAl2O4 and Ni/Ce0.75Zr0.25O2-g-alumina:effects of support composition and

water addition. Int. J. Hydrogen Energy. v.37, p.4107 - 4118. 2012.

FLORENCIO, M. L. The fate of methanol in anaerobic bioreactors. Tese (Ph.D) - Wageningen Agricultural University - Wageningen, The Netherlands, 1994. 137 p.

FONSECA, A., ASSAF, E.M. Production of the hydrogen by methane steam

reforming over nickel catalysts prepared from hydrotalcite precursors. J

Power Sourc. v. 144, n. 1-2, p. 154 - 159. 2005

GUJER W., ZEHNDER A.J.B. Conversion processes in anaerobic digestion.

Water Science and Technology, v.15, p. 127–167, 1983.

GERARDI, H.M. The Microbiology of Anaerobic Digesters. NJ, 2003, 186 ppUSEPA. A brief characterization of reciprocating engines in combined

heat and powerapplications. Washington, D.C.: U.S. Environmental

Protection Agency.2003b. Disponível em: http://www.epa.gov/landfill/res/pdf/chp_recipengines.pdf>. Acesso em: 16/04/2009.

GOMES NETO, E. H. Hidrogênio Evoluir Sem Poluir. A era do

hidrogênio,das energias renováveis e das células a combustível. 1a

Edição. Brasil H2 Fuel Cell Energy, Curitiba, p. 156-157. 2005.

HANSEN, T. L., SCHMIDT, J. E., ANGELIDAKI, I., MARCA, E., JANSEN, J. C., MOSBÆK, H. & CHRISTENSEN, T. H. Measurement of methane potentials

of solid organic waste. Waste Manage. v. 24, n.4, p.393–400. 2004.

HALABI, M.H., CROON, M. H. J. M., SCHAAF, J.V. D., COBDEN, P. D., SCHOUTEN, J. C. Modeling and analysis of autothermal reforming of methane to hydrogen in a fixed bed reformer. Chem Eng J. v.137, p.568 - 578. 2008. IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). Climate Change 2007:

Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II and III to the Fourth

Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. CORE

WRITING TEAM; PACHAURI, R.K and REISINGER, A. (Eds.). IPCC, Geneva, Switzerland, 2007. 104 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTATISTICA E PESQUISA – IBGE.

PesquisaNacional de Saneamento Básico 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2010,

220 p.

JORDÃO, E.P. & PESSÔA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 6ª edição.Editora ABES: Rio de Janeiro. 2011. 969p.

K SPER, H.F. ND K. WUHRM NN, Kinetic Parameters nd Relative Turnovers of Some Important Cataolic Reactions in Digesting Sludge. App.nd Env.

Microbiology, v. 36, n.1, 1978 .

KHANAL, S. K., SHRESTHA, P., RASMUSSEN, M., LAMSAL, B.P., VISVANATHAN, C., LIU H., AND VAN LEEUWEN, J. Produção de Bioenergia e Biocombustíveis a partir de Residuos de Indústrias de Biocombustíveis Emergentes. Water Environment Research. v. 80, n.10, p. 1625 –1647. 2008. KHANAL, S.K. Anaerobic Biotechnology for Bioenergy Production:

Principles and Applications.Oxford, UK: Wiley-Blackwell. 2008. 296p.

LEE, Y-W, CHUNG, J. Bioproduction of hydrogen from food waste by pilot- scale combined hydrogen/methane fermentation. International Journal of

Hydrogen Energy, n. 35, p. 11746-11755. 201

LEITE, W. R. M. Digestão Anaeróbia Mesofílica de Lodo Adensado de

Estação de Tratamento de Esgoto. Dissertação de Mestrado. Programa de

Pós-graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC. Florianópolis. 143p. 2011.

LOMANS, B. P.; VAN DER DRIFT, C.; POL, A.; OP DEN CAMP, H. J.M. Microbial cycling of volatile organic sulfur compounds. Cellular and Molecular

Life Sciences. n. 59, p. 575–588, 2002

LYKIDIS, A.; CHEN, C.-L.; TRINGE, S. G.; MCHARDY, A. C; COPELAND, A.; KYRPIDES, N. C.; HUGENHOLTZ, P.; MACARIE, H.; OLMOS, A.; MONROY, O.; LIU, W.-T. Multiple syntrophic interactions in a terephthalate-degrading methanogenic consortium. The ISME Journal, n. 5, p. 122-130. 2011.

MALTA, T.S. Aplicação de lodos de estações de tratamento de esgotos na

agricultura: estudo do caso do município de Rio das Ostras - RJ.

Dissertação de Mestrado. Programa de Engenharia Sanitária e Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Escola Nacional de Saúde Pública) 2001. 68 p.) MEDEIROS FILHO, C. F. Efeito da variação temporal da vazão sobre o

desempenho de um reator UASB. Dissertação de Mestrado, Universidade

Federal da Paraíba - UFPB, Campina Grande - Brasil. 2000.

METCALF & EDDY. Wastewater Engineering: treatment, disposal and

reuse. 4a ed. Mc Graw Hill Education, New Deli, 2004. 1819p.

MINISTÉRIO DAS CIDADES. Sistema Nacional de Informações sobre

Saneamento: Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2011.

Brasília: MCIDADES.SNSA, 2013. 432p.

MMA - Ministério do Meio Ambiente. Programa Nacional de capacitação de

gestores ambientais: Módulo específico licenciamento ambiental de estações de tratamento de esgoto e aterros sanitários. Brasília: MMA,

2009. 67p.

MONTEIRO, J. H. P., LEITE, L. E. C. Aterros sanitários e crédito de

carbono: oportunidades para ajudar a resolver o problema ambiental.

Revista de Administração Municipal. jan. 2005.

MWAKAJE, A. G. Dairy farming and biogás use in Rungwe district, South-west Tanzania: A study of opportunities and constraints. Renewable and

Sustainable Energy Reviews. v. 12, p. 2240-2252, 2008.

NUVOLARI, A. et al. (Coordenador). Esgoto Sanitário – Coleta, transporte,

tratamento e reuso agrícola. 1ª Ed. Editora Edgard Blücher Ltda. :São Paulo-

SP. 2003.

OH, S. T., MARTIN, A D. Long chain fatty acids degradation in anaerobic digester: thermodynamic equilibrium consideration. Process Biochemistry, n. 45, p.335-345, 2010.

OYAMA, S.T., HACARLIOGLU, P., GU, Y., LEE, D. Dry reforming of methane has no future for hydrogen production: comparison with steam reforming at high pressure in standard and membrane reactors. Int J Hydrogen Energy. v.37, p.10444 - 10459. 2012.

PARAMESWARAN, P.; ZHANG, H.; TORRES, C. I.; RITTMANN, B. E. Microbial community structure in a biofilm anode fed with a fermentable substrate: the significance of hydrogen scavengers. Biotechnology and

Bioengineering, v. 105, n. 1, p. 69-78. 2010.

PEREIRA, J.A.R. Rede Coletora de Esgoto Sanitário - Projeto, Construção

e Operação - 2ª Ed. Editora GPHS/UFPA :Belém/PA. 2010. 301p.

PERSSON, M., JÖNSSON, O., WELLINGER, A. Biogas upgrading to vehicle

fuel standards and grid injection. IEA Bioenergy, Task 37 – Energy from

Biogas and Landfill Gas. 2006

PRADO; M.A.C., CAMPOS, C.M.M. Produção de biogás no tratamento dos efluentes líquidos do processamento de coffea arabica l em reator anaeróbico UASB para o potencial aproveitamento na secagem do café. Ciênc. Agrotec., Lavras, v. 32, n. 3, p. 938-947, 2008.

PEREIRA, L., PEREIRA, R., OLIVEIRA. C,S., APOSTOL, L., GAVRILESCU, M., PONS, M., ZAHRAA, O. and Alves, M. UV/TiO2 Photocatalytic Degradation of Xanthene Dyes. Photochemistry and Photobiology, v. 89, p. 33–39. 2013 SILVA, M.F., NASCIMENTO, A.M., COSTA, J.S., SILVA, V.L., MOTTA, M.

Avaliação do Tratamento de ETE Caçote Através de Estudo em Unidade Piloto. 23° Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental.II-243

SALOMON, K.R.; LORA, E.E.S. Estimate of the electric energy generating potential for different sources of biogas in Brazil. Biomass and Bioenergy, v.33, p.1101-1107. 2009..

SAMMES, N.; BOVE, R.; STAHL, K. Phosphoric acid fuel cells: Fundamentals and applications. Current Opinion in Solid State and Materials Science. v. 8, p. 372-378. 2004.

SCHMIDT, F. Valorización del biogas en un relleno sanitario. Seminario Internacional Géstion Integral de Resíduos Sólidos y Peligrosos, SIGLO XXI. Medelin. 2009.

SOUZA, M. M. V. M., SCHMAL, M. Autothermal reforming of methane over Pt/ZrO2/Al2O3 catalysts. Appl Catal A Gen. v. 281, p.19-24. 2005. Eltejaei H,

Bozorgzadeh HR, Towfighi J, Omidkhah MR,

UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense. Motores de Combustão

Engenharia Agrícola. disponível em: http://www.garcia.xpg.com.br/aula12_motores.pdf. Acesso em 22/06/2013. USEPA. Controle of pathogens and vector attraction in sewage sludge

(Including domestic septage) under 40 CFR part 503. Office of Science and

Technology Sludge Risk Assessment Branch. Washington, DC 20460, 1992. 151 p.

USEPA, 2007. Opportunities for and Benefits of Combined Heat and Power

at Wastewater Treatment Facilities. Disponível em: <www.epa.gov/CHP/markets/wastewater.html> Acesso em outubro de 2008. USEPA. Adapting Boilers to Utilize Landfill Gas: An Environmentally and

Economically Beneficial Opportunity. Washington, D.C.: U.S. Environmental Protection Agency. 2008b. Disponível em: <http://www.epa.gov/landfill/res/pdf/boilers.pdf>. Acesso em 18/02/2009.

VAN HAANDEL, A.C. Improved performance and increased applicability of waste stabilization ponds by pretreatment in UASB reactor. Water Sci.

Technol. v. 33, n.7, p. 147–156, 1996.

VON SPERLING, M. Basic Principles of Wastewater Treatment - Biological Wastewater Treatment Series (v. 2). Paperback. 2007. 200p.

VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de

Esgotos, vol. 1, 3ª ed., Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental de

Minas Gerais, 2005, 452p.

YU CHEN; YANG, G.; SWEENEY, SANDRA; FENG, Y. Househod biogas use

in rural China: A study opportunities and constraints. Renewable and

Sustainable Energy Reviews. v.14. p. 545-549, 2010

Zinder,S.H.,and M.Koch. 1984. Metanogênese não acetoclastica de acetato;

oxidação de acetato por um coculture sintrófico termofílicas. Arch. Mocrobiol. 138:263-272

ZANNETE, A.L. Potencial de aproveitamento energético do biogás no Brasil. Dissertação de Mestrado. Programa de Planejamento Energético – COPPE/UFRJ. 2009. 97p.

ZENGH, H.; O´SULLIVAN, C.; MEREDDY, R.; ZENG, R. J.; DUKE, M.; CLARKE, W. Production of bio-hydrogen using a membrane anaerobic

reactor: limitations due to diffusion. Environmental Research Event. In:

Proceedings., Noosa, QLD, 2009

ZHU, X., WANG, H., WEI, Y., LI, K., CHENG, X. Hydrogen and syngas production from two-step steam reforming of methane over CeO2-Fe2O3 oxygen

Apêndice A

Curva de crescimento (Atividade Metanogênica Específica)

ETE CAÇOTE ETE MANGUEIRA ETEI CERVEJARIA ETL MURIBECA 0 5 10 15 20 0 2,1 4,0 g dias AME 0 5 10 15 20 0 2,1 4,0 g dias AME 0 5 10 15 20 1 5 9 g dias AME 0 2 4 6 8 10 1 5 9 g dias AME

BRANCO 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 18,00 0 2,1 4,0 dias

Documentos relacionados