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2. Partículas em suspensão no ar ambiente-classificação, impactos e legislação

3.4 Equipamentos de Proteção Respiratória

3.4.1 Máscaras

As máscaras são especialmente utilizadas por trabalhadores do setor da saúde e o seu uso é recomendado por organizações mundiais de saúde de forma a prevenir a exposição e risco de contração de infeções e/ou doenças que podem ser transmitidas através dos salpicos de sangue ou fluidos corporais de infetados. [31]

O uso de máscaras no setor médico (medical/surgical mask) tem três principais propósitos:

1) Colocação nos trabalhadores de forma a protegê-los do contacto com material infecioso proveniente dos pacientes de acordo com o Standard Precautions and Droplet Precautions [32] 2) Colocação em trabalhadores quando em ações que requerem a esterilização de forma a proteger

os pacientes de agentes infeciosos transportados no nariz ou boca do trabalhador

3) Colocação em pacientes com acessos de tosse de modo a diminuir a potencial disseminação do vírus para outros sujeitos

Por vezes a máscara é usada em combinação com óculos de forma a proteger, para além do nariz e da boca, os olhos. Pode ser usado também uma proteção da face ao invés de máscara e óculos para uma melhor proteção do rosto.

Devido aos recentes acontecimentos de poluição atmosférica massiva na Ásia, mais propriamente na China, as máscaras de pano têm sofrido uma enorme procura e utilização por parte do povo daquela região passando a não ser de uso exclusivo de trabalhadores da área da saúde.

3.4.2 Respiradores

O respirador é um termo aplicado a um equipamento que visa proteger as vias respiratórias de partículas presentes no ar. Esta proteção pode ser feita através da remoção das partículas antes que sejam inaladas pelo indivíduo ou através de uma fonte externa de ar respirável e livre de contaminantes.

Criando como tal, dois tipos de classificação de respiradores: • Respiradores de purificação de ar • Respiradores de fornecimento de ar

Estes dois tipos de respiradores podem existir nas diferentes formas de cobertura, sendo ambos divididos em duas categorias:

• Tight-fitting ou facepieces

São feitos de material flexível como a borracha, silicone ou neoprene. Têm bandas elásticas, presas entre 2 a 6 pontos no material, de forma a prenderem o respirador à face do utilizador.

Estão disponíveis em diferentes designs de cobertura: quarter mask que protege a boca, nariz e parte inferior do queixo; half maks que a sua cobertura é um pouco superior ao nariz e cobre completamente o maxilar inferior do indivíduo e por último a full

facepiece que cobre desde a linha do cabelo até ao maxilar inferior do indivíduo.

Oferecendo gradualmente um maior nível de selagem facial do filtro assegurando maiores eficiências. Gradualmente estes designs só são usados também quanto maior for a concentração dos poluentes, ou seja, os respiradores full piece são aplicados em ambientes com elevadas concentrações enquanto que os quarter mask são para menores concentrações.

• Loose fitting

São proteções que incluem capacetes, fatos, blusas ou capuchos. Basicamente estes

designs incluem geralmente a cabeça do utilizador numa área confinada e protegida. O

capuz é um equipamento leve e flexível que cobre somente a cabeça e o pescoço, ou por vezes também os ombros. Se for um equipamento rígido que envolva a cabeça já é considerado capacete. As blusas são peças fechadas que se estendem até a cintura e com mangas compridas. Todos os os tipos de purificadores loose fitting são powered air

purifying respirator(PAPR), ou seja, são purificadores que necessitam que o ar seja

impulsionado para o interior da região de respiração (através de tubos) de maneira a o utilizador poder respirar sem dificuldade.

24 Apresenta-se um esquema com a distribuição adotada para os equipamentos de proteção respiratória (EPR) segundo o seu método de funcionamento e consumo energético:

Figura 26 - Esquema da organização dos EPR nos dois principais grupos (método de funcionamento e e consumo de energia)

3.4.2.1. Respiradores de purificação de ar

É o tipo de respiradores mais usado, visto ser o mais cómodo em termos de utilização devido ao seu baixo peso e reduzidas dimensões aliados ainda à alta eficiência do equipamento.

Dividem-se essencialmente em 3 grandes categorias dependendo do tipo de purificação de ar realizada: remoção de partículas sólidas, remoção de gases ou uma combinação de ambos.

Os respiradores que removem partículas sólidas são conhecidos como filtros de partículas enquanto que os respiradores de remoção de gases denominam-se cartuchos químicos ou latas químicas (chemical

cartridges or canisters). Os filtros ou cartuchos químicos são a componente principal de um respirador,

podem e devem ser regularmente alvo de manutenção e limpeza por parte do utilizador. Este tipo de cuidado permite prolongar o tempo útil de vida do equipamento, ao mesmo tempo assegurando que a proteção das vias respiratórias não é comprometida. À exceção dos respiradores descartáveis ou “dust

masks” que não são concebidos de modo a poderem substituir ou limpar os filtros.

O respirador pode ser de pressão negativa quando a respiração obriga ao atravessamento do ar através do filtro, presente no respirador, purificando-o (exemplo na Figura 27). Podendo ser também um respirador de pressão positiva ou powered air purifying respirator(PAPR), quando existe um dispositivo que força o ar exterior a atravessar o filtro sendo depois encaminhado para a zona facial do utilizador já filtrado como pode ser verificado na Figura 28.

Equipamentos de Proteção respiratória Respiradores (purificação de ar) Unpowered Powered Respiradores (fornecimento de ar- "breathing apparatus") Powered

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Figura 27 - Exemplo de um respirador de pressão negativa,produto 3M série7500 half mask [33]

Figura 28 - Exemplo de um PAPR, produto 3M 6900PF full facepiece [34]

3.4.2.2. Respiradores de fornecimento de ar

Este tipo de respiradores distingue-se do anterior visto que o ar inalado pelo utilizador provém de uma fonte independente da atmosfera envolvente em vez de purificá-la. É um tipo de respirador usado em ocasiões mais extremas como ataques de bioterrorismo, doenças altamente infeciosas por vetor aéreo ou em locais de trabalho onde a atmosfera tem défice de oxigénio. Estes respiradores são classificados de acordo com o método de fornecimento e regulação do ar em duas categorias:

• Self-Contained Breathing Apparatus (SCBA)

Neste caso o utilizador não precisa estar conectado a uma fonte estacionária de oxigénio. Ao invés transporta consigo oxigénio suficiente para a tarefa desejada. O SCBA pode em seguida fazer o transporte do oxigénio até ao utilizador num circuito fechado. Caso seja reaproveitado o gás expirado pelo utilizador, removendo o dióxido de carbono e enriquecido novamente em oxigénio proveniente do compartimento (por exemplo, um compressor ou oxigénio liquido). Quando em contrário, caso o ar expirado seja expelido para a atmosfera circundante, trata-se de um sistema em circuito aberto, sendo um tipo de sistema com tempo útil de vida mais curto que o circuito fechado que aproveita em parte o ar expelido não necessitando de retirar do armazenamento todo o volume de oxigénio necessário para a respiração.

26 São sistemas idênticos aos SCBA, porém a fonte de oxigénio é estacionária. É um sistema mais duradouro onde a fonte de oxigénio tem maior capacidade e pode ser renovada com maior facilidade, porém a mobilidade/flexibilidade do sistema é menor.

Como se pode verificar, existem diferentes categorias ou especialidades de respiradores. Sendo uma das principais razões para a ineficiência dos respiradores a escolha inadequada do equipamento para a tarefa pretendida.

Os diferentes países e suas organizações criaram regulamentos e categorias que facilitassem a escolha adequada por parte dos utilizadores.

3.5 Normas e Standards

EUA

O NIOSH definiu em 2011 três séries de filtros com 3 eficiências distintas. As séries são numeradas com as letras “N”,” R” e “P” dependendo se são resistentes ou à prova de óleos presentes nas partículas/ar. Em termos de eficiência estabeleceram-se 3 níveis: 99.97%,99% e 95%. Todos os filtros que queiram ser vendidos nos EUA terão de ser submetidos à standard da NIOSH e testados com NaCl (no caso das séries N e R) ou DOP (dioctylphthalate, para a série P). Nos testes os filtros são submetidos a aerossóis com diâmetro médio de 0.3 µm. Os filtros N e R são testados até uma carga máxima de 200 mg, enquanto que nas séries P são testados até não existir um decréscimo na eficiência do filtro. É importante de referir que esta classificação é apenas aplicada a respiradores de purificação de ar de pressão negativa ou unpowered. [27]

Todas as N95 têm um Assigned Protection Factor (APF) de 10. Matematicamente significa que podemos esperar que o respirador reduza a exposição ao contaminante num fator de 10, porém a redução da exposição depende de outros fatores alheios ao fabricante, como a utilização por parte do utilizador ou tamanho das partículas.

Europa e Portugal

A nível europeu todos equipamentos de proteção respiratória deverão satisfazer os requisitos de construção da diretiva 89/686/EEC de 21 de dezembro de 1989 [35]. Apenas equipamentos que satisfaçam os requisitos mínimos exigidos pela diretiva podem ser vendidos a nível europeu e receber a marca da comissão europeia que distingue os produtos standard.

Foram criadas normas individuais para os filtros de partículas sólidas e para os filtros de gases e vapores. Os filtros para aplicação em equipamentos de proteção devem satisfazer a norma europeia 143:2001 e são destinados à remoção de partículas sólidas, aerossóis à base de água ou óleos. São identificados pela letra “P” e divididos em três diferentes níveis de eficiência. Estes filtros quando aplicados a respiradores terão de satisfazer em simultâneo a norma EN 149:2001. Um resumo destas duas normas é apresentado na tabela seguinte:

Tabela 3 - EN143 e EN149 de 2001 para filtros e filtros aplicados em respiradores [36][37][38]

Filtro EN143 Eficiência Respirador EN 149 Eficiência Fugas internas P1 ≥ 80% FFP1 ≥ 80% < 22% P2 ≥ 94% FFP2 ≥ 94% < 8% P3 ≥ 99.95% FFP3 ≥ 98% < 2%

Os testes de eficiência desta norma são aplicados a um fluxo de ar de 95 ou 30 litros por minuto contendo aerossóis de NaCl e óleo de parafina.

Para além da eficiência e fuga dos respiradores, a resistência mecânica do equipamento e a resistência à respiração do utilizador são também parâmetros verificados.

27 Em termos de resistência à respiração do utilizador, ou perdas de carga, a norma EN143 relativa a filtros de EPRs fornece os valores máximo legais para cada fluxo de ar testado:

Tabela 4 - Valores máximos de resistência à respiração para filtros de partículas segundo a norma EN143:2001[36][37]

Classe do filtro Resistência máxima de respiração [Pa]

30 l/min 95 l/min

P1 60 210

P2 70 240

P3 120 420

O teste às fugas internas entre o respirador e a face do utilizador é realizado através de um grupo de 10 indivíduos que irão realizar 5 exercícios cada e no qual 8 dos 10 da amostra terão de apresentar valores médios de fugas que não excedam os valores referidos na Tabela 3.

Todos os filtros/respiradores de partículas deverão ser tabelados com a cor branca. Caso seja um respirador não reutilizável deverá estar identificado no rótulo com as iniciais NR, em contrário apenas com a inicial R(reusable).

Os filtros destinados à remoção de gases ou combinação de gases e partículas sólidas são classificados de acordo com a norma europeia EN14387:2004+A1:2008 [39]. Este standard especifica os requisitos mínimos para filtro de gás ou filtros combinados aplicados em equipamentos de proteção respiratória. A classificação é realizada de acordo com o poluente removido pelo filtro. Um resumo deste standard é apresentado na seguinte tabela:

Um filtro quando combinado deve satisfazer os requerimentos de cada categoria de proteção separadamente. A sua classificação será também o conjunto de letras e cores de cada categoria individual. Por exemplo o tipo ABEP3 será responsável pela remoção dos três primeiros poluentes referidos na Tabela 5 bem como a remoção de partículas sólidas e liquidas de classe 3 até 99.95%. O seu código de cor também será castanho, cinzento, amarelo e branco.

Para os filtros de gases do tipo A,B, E e K existe ainda a classificação em função da sua aptidão de filtragem. Esta classificação é de 3 classes começando na reduzida capacidade de filtração até 1000 ppm, passando pela capacidade média de 5000 ppm até à máxima de 10 mil ppm. [40][41]

Tabela 5 - Classificação segundo EN 14387:2004+A1:2008

Classificação Poluente alvo Código cor

Tipo A

Gases orgânicos e vapores com ponto de ebulição superior a 65⁰C

Castanho

Tipo B

Gases inorgânicos e vapores de acordo com o fabricante (excepto CO)

Cinzento

Tipo E Gases e vapores ácidos

como o ácido sulfúrico Amarelo

Tipo K Amoníaco e derivados

orgânicos Verde

Tipo NOxP3

Óxidos de nitrogénio e é um filtro combinado com um filtro de partículas de classe 3

Branco-Azul

Tipo HgP3

Mercúrio e é um filtro combinado com um filtro de partículas de classe 3

28 Este tipo de filtros, como ocorre nos filtros de partículas sólidas, podem ser reutilizáveis ou não. Adotam a mesma legenda que é aplicada na norma EN143 ou 149 para filtros de partículas ou respiradores de partículas respetivamente. (R-reusable, NR- not reusable)

Para além dos purificadores de ar referentes a partículas e gases já referidos, os restantes equipamentos são também controlados por normas e standards europeias. Equipamentos como purificadores de ar

powered ou fornecedores de ar como o SCBA têm normas respetivas e apresentadas resumidamente por Health and Safety Authority (2010) no seu guia com o título “A Guide do Respiratory Protective Equipment”. [40] [42]

As normas têm o intuito de sintetizar informação para consulta pública e classificar produtos com o objetivo de facilitar a escolha do consumidor.

Um dos fatores que influencia a escolha de um equipamento de proteção respiratória é o nível de proteção obtido. O equipamento deverá providenciar um determinado nível de proteção conduzindo a uma redução da exposição do utilizador aos poluentes.

De modo a minimizar os riscos para a saúde é necessário conhecer a concentração expectável a que o utilizador possa estar sujeito e calcular o fator de proteção necessária até atingir limites saudáveis de exposição. Surge o termo Protection Factor (PF) sendo o rácio entre a concentração de partículas no exterior e interior do dispositivo. É o valor que realisticamente pode ser expectável de ser atingido durante o uso do equipamento por 95% dos utilizadores [43]. O fator de proteção pode variar de valores desde as unidades até aos milhares, e.g desde os 4 até as 2000.

Cada equipamento tem um PF correspondente, porém é um fator com significante dependência das fugas do equipamento. Um respirador pode apresentar fugas e estas variarem de acordo com a adaptação ao rosto, fluxo de ar, temperatura e humidade. Dadas estas diversas variâncias que afetam o desempenho do respirador foram formulados variados conceitos de PF. Historicamente surgiu primeiro o Nominal

Protectiton Factor (NPF) que está associado a cada categoria de respirador baseado no desempenho do

mesmo em testes laboratoriais. Contudo estes valores nominais não permitiam aos utilizadores uma correta aferência do nível de proteção oferecido pelo respirador. Surge o Assigned Protection Factor (APF) que é o rácio entre a concentração de partículas no local de utilização sobre o valor máximo aceitável de exposição. É um valor mais representativo da proteção oferecida pelo respirador e que tem vindo a ser cada vez mais empregue na especialidade.

Como foi referido anteriormente na Tabela 3, e estipulado pelas normas europeias 143/149, existem 3 níveis de eficiência dos filtros de partículas e a cada um desses níveis corresponde um NPF e APF de acordo com a tabela seguinte:

Tabela 6 - Fatores de proteção [40] [43][44]

Standard Descrição Classe NPF APF

EN 149 Respirador com filtro incorporado FFP1 4.5 4 FFP2 12.5 10 FFP3 50 20 EN 143 Filtro de partículas P1 4 4 P2 12 10 P3 48 20

As diferenças visíveis na Tabela 6 são na sua maioria causadas por fugas dos equipamentos como já foi referenciado. Essas fugas podem ter diversas causas, sendo a principal delas o uso incorreto por parte do utilizador. Os respiradores de pressão negativa (non-powered) são os mais suscetíveis a fugas devido à diferença de pressão causada pela respiração.

Em muitas empresas onde o uso de respiradores é obrigatório, foram criados programas de proteção respiratória onde um dos pontos mais importantes é a diminuição das fugas: desde o treino dos indivíduos a detetarem que o equipamento tem fugas; passando pela aprendizagem de uma boa selagem

29 facial sempre que se dá a colocação do respirador; até à manutenção diária do respirador por parte de cada utilizador.

A manutenção é uma peça fundamental também no uso de um equipamento dado que se o respirador estiver em más condições terá maiores níveis de infiltração.

3.5.1.1. Fitting test

A nível europeu com o intuito de melhorar o nível de desempenho dos EPR foram criados testes de

fitting. Testes onde avaliam o desempenho da selagem facial do respirador. Foi criada a norma europeia

EN529:2005 [45] e defende que anualmente devem ser realizados testes de forma a garantir um nível de selagem mínima para os respiradores europeus.

Existem dois métodos para verificação da selagem de um EPR:

• Método qualitativo – São usados gases ou partículas com um cheiro ou sabor característico. O utilizador será exposto a uma atmosfera contendo estes gases/partículas e após inalar, se detetar alguma das substâncias é sinal que a selagem não está apropriada e deve adequar o equipamento e repetir o teste. Este tipo de testes só deve ser realizado a respiradores de purificação de ar, tendo apenas uma contrariedade: o utilizador ser insensível ao cheiro ou sabor destes componentes em baixas concentrações e assim não detetar a infiltração.

• Método quantitativo – É um método que é maioritariamente aplicado a respiradores de fornecimento de ar.

Obtém-se um valor numérico das fugas internas de um respirador usando partículas de NaCl ou um gás rastreável como o Hexafluoreto de enxofre. É medida a concentração das partículas na atmosfera circundante ao utilizador e no interior do respirador. As fugas são calculadas através destes dois valores, sendo um resultado subjetivo e dependente do utilizador e do respirador utilizado.

Pode ser usado também um método de contagem de partículas. Um aparelho de contagem de partículas verifica a contagem no ambiente externo comparando com as partículas que se deparam com o respirador enquanto o utilizador realiza um número de exercícios específicos como respiração profunda, respiração devagar ou falar simplesmente.

Nos Estados Unidos, ao contrário da Europa onde não existem valores mínimos aceitáveis para o fitting, foi criado pela OSHA um standard (29 CFR 1910.134) no qual são estipulados os valores mínimos para o Fit Test [46]. Segundo o mesmo princípio dos testes europeus, é calculada a concentração das partículas rastreáveis no exterior e interior do respirador obtendo assim um valor médio para cada exercício específico.

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