• Nenhum resultado encontrado

CURVA DOSE RESPOSTA

MÉDIA DOS PESOS DOS TUMORES

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3

Figura 1. Média dos pesos dos tumores. *P < 0,05 comparado os grupos tratados com o

controle que recebeu apenas solução salina a 0,9%. Teste “t” de Student (n = 6/grupo).

*

CONTROLE

PADRÃO (Metotrexato 10 mg/kg)

EXTRATO ETANÓLICO DE P. cochliocarpum (12,87 mg/kg)

EXTRATO ETANÓLICO DE P. cochliocarpum (25,75 mg/kg)

Figura 2. Aspectos histológicos do rim e coração dos animais implantados com Sarcoma

180 e tratados com Metotrexato (10 mg/kg), coloração H.E. (M.O.). Em A e B, visualização de infiltrado inflamatório (setas largas). Em C, presença de vascularização congesta no rim (seta branca). Em D, visualização de infiltrado inflamatório no pericárdio (seta fina). A, B e C aumento de 400x, D aumento de 100x.

A B

C D

LIMA, C.M.P. Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr: da teoria medicinal à investigação toxicológica...

Figura 3. Aspecto histológico do Sarcoma 180 nos animais tratados com Metotrexato (10

mg/kg), coloração H.E (M.O.). Em A, observa-se a presença de extensa necrose (ponta da seta). Em B, presença de fibrose (seta dupla). C, D e E demonstram infiltração de tecido muscular estriado esquelético (setas). Em F, infiltração adipocitária (setas largas). A, B e C, aumentos de 100x, D, E e F, aumentos de 400x.

A B C

Figura 4. Aspecto histopatológico do baço dos animais implantados com Sarcoma 180 e

tratados com Metotrexato (10 mg/kg). Coloração H.E. (M.O.), aumentos de 100x (B), 200x (A) e 400x (C, D, E e F). Em A e B, infiltração de células neoplásicas (setas). Em C, D e F visualiza-se células atípicas multinucleadas. A figura E demonstra a presença de um vacúolo (seta larga).

A B C

D E F

LIMA, C.M.P. Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr: da teoria medicinal à investigação toxicológica...

Figura 5. Aspecto histológico do fígado de animais implantados com Sarcoma 180 e

tratados com extrato de P. cochliocarpum (25,75 mg/kg). As figuras A e B demonstram a presença de vasos congestos (setas). Em C e D observa-se o aparecimento esteatose (ponta das setas). Em E visualiza-se o infiltrado perivascular (seta larga). Em F, observa-se a presença de uma célula atípica (seta branca). Coloração H.E. (M.O.). A, aumento de 100x; B e C, aumentos de 200x; D, E e F, aumentos de 400x.

A B C

7. CONCLUSÕES

Os resultados demonstraram que o extrato bruto etanólico da casca do caule de

Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr apresentou inicialmente efeitos

estimulantes do Sistema Nervoso Central como taquicardia, taquipnéia, movimentos circulares, tremores finos e grosseiros, entre outros. Após trinta minutos de observação foram vistos efeitos menos pronunciados como alteração de marcha, apnéia e prostração que caracterizam um quadro de leve depressão. A dose letal (DL50) foi estimada em 257,49

mg/kg, sendo considerada como muito tóxico (grau 4 de toxicidade) na administração pela via intraperitoneal.

Na atividade antiinflamatória, o extrato administrado por via intraperitoneal, não apresentou ação satisfatória em ratos machos. Em fêmeas houve uma ação mais significativa a partir da terceira hora nas doses de 12,87 e 51,50 mg/kg.

Frente ao Sarcoma 180 o extrato não apresentou redução significativa.

Conclui-se que, embora sejam largamente utilizadas pela população, as cascas do caule de Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr não apresentaram atividades satisfatórias que justifiquem seu uso popular.

Sugere-se outros protocolos experimentais com extratos de polaridades diversas, bem como a colheita da espécie em diferentes regiões para verificação de outras atividades farmacológicas.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AERTS, T.J; BARRY, T.N; MCNABB, W.C. Polyphenols and agriculture: beneficial effects of proanthocyanidins in forages. Agriculture, Ecosystems and Evironment, v.75, p.1- 12, 1999.

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAF, F. M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D.

Biologia molecular da célula. Terceira edição, 1997.

ALICE, B.C. Plantas medicinais de uso popular: atlas farmacológico. Canoas: editora da ULBRA, 1995.

ANDRADE, S.F.; CARDOSO, L.G.V.; CARVALHO, J.C.T.; BASTOS, J.K. Anti- inflamatory and antinociceptive activities of extract, fractions and populnoic acid from bark wood of Austroplenckia populnea. Journal of Ethnopharmacology. vol.109, p.464-471, 2007.

ASSEF, M.L.M.; CARNEIRO-LEÃO, A.M.; MORETÃO, M.P.; AZAMBUJA, A.P.; IACOMINI, M.; BUCHI, D.F. Histological and immunohistochemical evaluation of Sarcoma 180 in mice after treatament with an α-D-Glucagon from the lichen Ramalina

celastri. Braz. J. morphol. Sci. vol. 19, n.2, p.49-54, 2002

BARACAT, F.F.; JUNIOR, H.J.F.; SILVA, M.J. Cancerologia atual. Um enfoque

multidisciplinar. São Paulo, Ed. Roca, 2000.

BARBOUR, E.K; AL SHARIFA, M.; SAGHERIANA, V.K.; HABREA, A.N.; TALHOUK, R.S.; TALHOUK, S.N. Screening of selected indigenous plants of Lebanon for antimicrobial activity. J Ethnopharmacol 93: 1-7, 2004.

BARROS, S.B.; DAVINO, S.C. Avaliação da toxicidade. In: OGA, S. (Editor.)

Fundamentos da toxicologia, 2 ed., São Paulo: Atheneu Editora, p.59-63, 2003.

BAUSTISTA-BAÑOS, S.; GARCIA-DOMINGUEZA, E.; BARRERA-NECHA, L.L.; REYES-CHILPAB, R.; WILSON, C.L. Seasonal evaluation of the postharvest fungicidal activity of powders and extracts of huamuchil (Pithecellobium dulce): action against

Botrytis cinera, Penicillium digitatum and Rhizopus stolonifer of strawberry fruit. Postharvest Biology and Tchnology. V.29, n.1, p.81-92, 2003.

BENT, S.; KO, R. Commonly used herbal medicines in the United States: a review. The

American Journal of Medicine 116, 478–485, 2004.

BERTOLLO, C.M. Avaliação da atividade da riboflavina em diferentes modelos de

nocicepção e inflamação. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas).

Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2006.

BOELSTERLI, U.A. Animal models of human disease in drug safety assessment. J.

BORCHERS, A.T.; KEEN, C.L.; STERN, J.S.; GERSHWIN, M.E. Inflammation and native American medicine: the role of botanicals. The American Journal of Clinical

Nutrition. vol.72, p.339–347, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília-DF, 60p, 2006.

BUCCHI, D.F. Efeitos do medicamento homeopático método Canova em camundongos

normais e portadores de tumor sarcoma 180. Dissertação (Compilação de duas teses de

mestrado). Departamento de Biologia Celular, Setor de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná. Curitiba/PR. 2002.

CALIXTO, J.B. Efficacy, safety, quality, control, marketing and regulatoryguidelines for herbal medicines (phytoterapeutic agents). Braz J med Biol Res, 33: 179-189. 2000.

CALIXTO, J.B. Biodiversidade como fonte de medicamentos. Ciência e Cultura, v.55, n.3, 37-39, 2003.

CARNEIRO-LEÃO, A.M. Atividade antitumoral dos polissacarídeos nativos e quimicamente modificados do líquen Ramalina celatri, 145p. Tese (Doutorado em Bioquímica). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1997.

CECHINEL-FILHO, V.; YUNES, R.A. Estratégias para a obtenção de compostos farmacologicamente ativos a partir de plantas medicinais. Conceitos sobre modificação estrutural para otimização da atividade. Quim. Nova, 21(1). 1998.

CONTROLE DO CÂNCER. Ministério da Saúde, Rio de Janeiro, 158p., 1990.

CORDELL, G.A. Changing strategies in natural products chemistry. Phytochemistry, v.40, n.6, p.1585-1612, 1995.

CRESTANI, S.C.; FREITAS, C.S.; BAGGIO, C.H.; MARQUES, M.C.A. Levantamento do uso de plantas medicinais pela comunidade do bairro Novo Mundo, Curitiba, PR, no ano de 2004. Jornal Brasileiro de Fitomedicina, vol.3, n.4, p. 142-148, 2005.

DAGLI, M.L.Z. Disseminação Linfática do Tumor de Ehrlich: Estudo Experimental. (Dissertação de Mestrado-Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia) USP. São Paulo. 148 p.,1989.

DARSHAN, S.; DORESWAMY, R. Patented anti-inflammatory plant drug development from traditional medicine. Phytotherapy Research. vol.18, p.343–357, 2004.

DAVID, J.P.L.; NASCIMENTO, J.A.P.; DAVID, J.M. Produtos fitoterápicos: uma perspectivade negócio para a indústria, um campo pouco explorado pelosfarmacêuticos.

Infarma. Vol.16, n.9-10, p.71-76, 2004.

LIMA, C.M.P. Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr: da teoria medicinal à investigação toxicológica...

DE MELLO, J.C.P.; PETEREIT, F.; NSHRSTEDET, A. Flavan-3-ols and prodelphinidins from Stryphnodendron adstringens. Phytochemistry. v.41, p. 807-813, 1996.

DE PAIVA, S.R.; FIGUEIREDO, M.R.; KAPLAN, M.A.C. Estudo fitoquímico de

Plumbago auriculata LAM. Rev. Fitos, vol.1, n.2, nov/2005.

DE SMETT, P.A.G.M. The role of plant-derived drugs and herbal medicines in healthcare.

Drugs. vol.54, p.801-840, 1997.

DIMECH, G.S. Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato bruto da Mentha crispa. Dissertação (Mestrado em Fisiologia) – Laboratório de Farmacologia e Toxicologia Pré- Clínica de Compostos Bioativos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. DI ROSA, M.; GIROUD, J.P.; WILLOUGHBY, D.A. Studies on the mediators of the acute infl ammatory response induced in rats in different sites by carrageenan and turpentine. J

Pathol. vol. 104, p.15-29, 1971.

DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo, Ed. UNESP, p.27- 100, 1996.

ELIAS, M.C.; ALVES, E. Non-conventional medicine: prevalence in oncologic patients.

Revista Brasileira de Cancerologia, 2002, 48(4): 523-532.

ELISABETSKY, E. Etnofarmacologia de algumas tribos brasileiras. In: Ribeiro D, editor. Suma etnológica brasileira. Petrópolis: Vozes, 1997.

ERNEST, E. Medicina Complementar: uma avaliação objetiva. São Paulo: Ed. Manole, 153p., 2001.

GESLER, W.M. Therapeutic landscapes: medical issues in light of the new cultural geography. Social Science and Medicine 34, 735–746, 1992.

GRIN. Germplasm Resources Information Network. National Germplasm Resources Laboratory, Beltsville, Maryland. Internet, 2005. Disponível em: http: //www.ars- grin.gov/npgs/sbml/jhw/public_html/cgi-bin/family.pl?440. Acesso em: 03.Out.2005. ISHIKI, N.; ONISHI, H.; MACHIDA, Y. Evaluation of antitumor and toxic side effects of mitomycin C–estradiol conjugates. International Journal of Pharmaceutics. vol.279, p.81– 93, 2004.

ISSELBACHER, K.J.; BRAUNWALD, E.; WILSON, J.D. Medicina interna. 13o ed. México: Nueva Editorial Interamericana, vol.1. p.391-409, 1995.

KARBER, G.; BEHRENS, B. Estatistical Methods in Biological Assays. London: Ed. Griffin Ch. And C. 1964.

KAWAKUBO, Y.; KONIYAMA, K.; UMEZAWA, I.; NISHIYAMA, Y. Histopathological studies on antitumor effect of sporamycin. Cancer Chemotherapy and

Pharmacology. v.5, p.113-118, 1980.

KINGHORN, A.D.; BALANDRIN, M. Human medicinal agents from plants. Washington:

American Chemical Society. p.356, 1993.

KINGHORN, A.D.; SEO, E.K. Plants as sources of drugs. In: FULLER G, MCKEON TA, BILLS DD. Agricultural materials as renewable resources: Nonfood and industrial applications. Washington: American Chemical Society. p.179-193, 1996.

LAPA, J.A.; SOUCCAR, C.; LIMA-LANDMAN, M.T.R.; GODINHO, R.O.; LIMA, T.C.M. Farmacologia e toxicologia de produtos naturais. In: SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.A.; PETROVICK, P.R.; editores. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 2 ed. Porto Alegre/ Florianópolis: Ed. Universidade/UFRGS/Ed. da UFSC, p. 181-96, 2000.

LIMA, C.M.P.; GRANGEIRO, A.R.S.; SILVA, A.C.P.; SILVA, J.G.; GURGEL, A.P.A.D.; OLIVEIRA, R.A.G.; SOUZA, I.A. Determinação da DL50 de Pithecellobium

cochliocarpum (Gomez) Macbr. Rev. Bras. Farmacogn. 2007 (Em submissão).

LOPES, S.G. Fundamentos da Toxicologia Clínica. São Paulo: Editora Atheneu, 158p., 2006.

MACIEL, M.A.M.; PINTO, A.C.; VEIGA-JÚNIOR, V.F. Plantas medicinais: A necessidade de estudos multidisciplinares. Quim. Nova, 25:3. 2002.

LUCENA, J.E.X.; BISPO, M.D.; NUNES, R.S.; CAVALCANTI, S.C.H.; TEIXEIRA- SILVA, F.; MARÇAL, R.M.; ANTONIOLLI, A.R. Efeito antinociceptivo e antiinflamatório do extrato aquoso da entrecasca de Coutarea hexandra Schum. (Rubiaceae). Rev. Bras. Farmacogn. vol.16, n.1, p.67-72, 2006.

MARIZ, S.R.; CERQUEIRA, G.S.; ARAÚJO, W.C.; DUARTE, J.C.; MELO, A.F.M.; SANTOS, H.B.; OLIVEIRA, K.; MELO DINIZ, M.F.F.; MEDEIROS, I.A. Estudo toxicológico agudo do extrato etanólico de partes aéreas de Jatropha gossypiifolia L. em ratos. Rev. Bras. Farmacogn. 16(3):jul/set. 2006.

MELO, D.S.; CORRÊA, A.D.; MARCOS, F.C.A.; SOUSA, R.V.; ABREU, C.M.P.; SANTOS, C.D. Efeitos da farinha de folhas de mandioca sobre a peroxidação lipídica, o perfil lipídico sangüíneo e o peso do fígado de ratos. Ciênc. agrotec., Lavras, v. 31, n. 2, p. 420-428, 2007.

MILLAN, M.J. Descending control of pain. Prog. Neurobiol. v.57, p.355-474, 2002.

MONTEIRO, J.M.; ALBUQUERQUE, U.P.; ARAÚJO, E.L.; AMORIM, E.L.C. Taninos: uma abordagem da química à ecologia. Quim. Nova, Vol. 28, No. 5, 892-896, 2005.

LIMA, C.M.P. Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr: da teoria medicinal à investigação toxicológica...

MONTHANA, R.A.A.; LINDEQUIST, U. Antimicrobial activity of some medicinal plants of the island Soqotra. J Ethnopharmacol 96: 177-181, 2005.

MORTON, D.M. Importance of species selection in drugtoxicity testing. Toxicol. Lett. v.102-103, p.545-550, 1998.

MULLER, A.C.; MACEDO, M.F. Patentes de fitomedicamentos: como garantir o compartilhamento dos benefícios de P&D e do uso sustentável de recursos genéticos. Rev.

Fitos. vol.1,n.2, nov/2005.

OLIVEIRA, R.A.G.; SILVA, M.S.H. Plantas medicinais na atenção primária à saúde. João Pessoa, UFPB, Série Extensão, n.1, p. 50-57, 1994.

OLIVEIRA, R.A.G. Plantas medicinais usadas tradicionalmente na dermatologia: avaliação da atividade biológica de seus extratos, óleos essenciais e de suas associações.Tese de Doutorado, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa. 2006.

PEREIRA, C.O.; LIMA, E.O.; OLIVEIRA, R.A.G.; TOLEDO, M.S.; AZEVEDO, A.K.A.; GUERRA, M.F.; PEREIRA, R.C. Abordagem etnobotânica de plantas medicinais utilizadas em dermatologia na cidade de João Pessoa-Paraíba, Brasil. Rev.Bras.Pl.Med. Botucatu, v.7, n.3, p.9-17, 2005.

PINTO, L.G.Q.; PEZZATO, L.E.; MIRANDA, E.C.; et al. Desempenho do piauçu (Leporinus macrocephalus) arraçoado com dietas contendo diferentes teores de tanino. Rev.

Bras. Zootec. v.30, n.4, p.1164-1171. ISSN 1516-3598. 2001.

RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro - RJ. Quinta edição, 2004.

RAO, Y.K.; FANG, S.; TZENG, Y. Anti-inflamatory activities of flavonoids isolated from

Caesalpinia pulcherrima. Journal of Ethnopharmacology. vol.100, p.249-253, 2005.

RATES, S.M.K. Plants as source of drugs. Toxicon. v.39, p.603-13, 2001.

REBECCA, M.A.; et al. Toxicological studies on Stryphnodendron adstringens. Journal of

Ethnopharmacology 83, 101-104, 2002.

REDDY, L.; ODHAV, B.; BHOOLA, K.D. Natural products for cancer prevention: a global perspective. Pharmacol & Therap. vol.99, p.1-13, 2003.

REIS, M.S.; MARIOT, A.; STEENBOCK, W. Diversidade e domesticação de plantas medicinais. In Simões CMM, Schenkel EP, Gosmann g, Meelo JCP, Mentz LA, Petovick PR, editores. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 2 ed. Porto Alegre/Florianópolis: Ed. Universidade/UFRGS/Ed. Da UFSC; p. 45-74, 2000.

RODRIGUES, O.G. Estudo in vitro para avaliação das alterações morfológicas das células Hep2, NCIH-292 e TVT canino produzidas por imunoparvum e in vivo para verificação dos seus efeitos terapêuticos. 127p. Tese (Doutorado) Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife. 2001.

SAFAIHY, H.; SAILER, E.R. Anti-inflammatory actions of pentacyclic triterpenes. Planta

Medica. vol.63, p.487–493, 1997.

SATO, D.Y.O.; WAL, R.; OLIVEIRA, C.C.; CATTANEO, R.I.I.; MALVEZZI, M.; GABARDO, J.; BUCHI, D.F. Histopathological and immunophenotyping studies on normal and sarcoma 180- bearing mice treated with a complex homeopathic medication.

Homeopathy. vol.94, p.25-32, 2005.

SANTOS, C.A.M.; TORRES, K.R.; LEONART, R. Plantas Medicinais. Scientia et Labor, Curitiba. 1987.

SARMENTO, D.M.A. Isolamento e identificação de substâncias bioativas de

Pithecellobium cochliocarpum Mart, 86p. Dissertação de Mestrado, Centro de Ciências

Exatas da Natureza, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa. 1999.

SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; PETROVICK, P.R. Produtos de origem vegetal e o desenvolvimento de medicamentos. In. SIMÕES CMO, et al. Farmacognosia: da planta ao

medicamento. 5 ed. rev. ampl. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da

UFSC, cap. 15, p. 371-400, 2003.

SCHUARTSMAN, S. Produtos químicos de uso domiciliar – segurança e riscos toxicológicos. São Paulo: Almed, 92 p., 1980.

SCHULZ, V.; HÄNSEL, R.; TYLER, V.E. Medicinal plants, phytomedicines, and phytotherapy. In: Rational phytotherapy: a physician’s guide to herbal medicine. 4.ed. New York, Berlin: Springer, cap.1, p.1-39, 1996.

SETTY, A.R.; SIGAL, L.H. Herbal medications commonly used in the practice of rheumatology: mechanisms of action, efficacy, and side effects. Seminars in Arthritis and

Rheumatism. vol.34, p.773–784, 2005.

SIGIURA K. Tumor transplantation. In: GAY W. Methods ofanimal experimentation. New York: Academic Press. p.177-222, 1965.

SILBERNAGL, S.; LANG, F. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre/RS. Ed. Artmed. 416p. 2006.

SILVA, P. Farmacologia. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro – RJ. Sexta edição, 2002. SILVA, R.R.; OLIVEIRA, T.T.; NAGEM, T.J.; LEÃO, M.A. Efeito de flavonóides no metabolismo do ácido araquidônico. Medicina Ribeirão Preto. vol.35, p.127-133, 2002.

LIMA, C.M.P. Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr: da teoria medicinal à investigação toxicológica...

SILVA, M.C.; CARVALHO, J.C.T. Inflamação. In: CARVALHO JCT. Fitoterápicos antiinflamatórios: aspectos químicos, farmacológicos e aplicações terapêuticas. Ribeirão Preto, SP. Ed. Tecmed, 2004.

SILVA, M.G.; OLIVEIRA, F.S.; QUITANS – JR., L.J.; OLIVEIRA, T.M.L.; DINIZ, M.F.F.M. Investigação do Efeito Analgésico Central e Antiinflamatório de Conocliniopsis

prasiifolia (DC) R.M. King & H. Robinson em Roedores. Acta Farm Bonaerense. vol.24,

p.533-7, 2005.

SILVA, E.C.B. Avaliação Biológica da Caesalpinia echinata Lam. Fabaceae- Caesalpinoideae. Usos e riscos. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Departamento de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife 2006.

SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.A.;

PETROVICK, P.R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto

Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC, 1999.

SINGLETARY, K. Diet, natural products and cancer chemoprevention. The J of Nutrition. p.465-6, 2000.

STEELE, V.E.; KELLOFF, G.J.; BALENTINE, D.; BOONE, C.W.; MEHTA, R.; BAGHERI, D.; SIGMAN, C.C.; ZHU, S.; SHARMA, S. Comparative chemopreventive mechanisms of green tea, black tea, and selected polyphenol extracts measured by in vitro bioassays. Carcinogenesis. vol. 21, p.63–67, 2000.

STEELE, V.E.; KELLOFF, G.J. Development of cancer chemopreventive drugs based on mechanistic approaches. Mutation Research. vol.591, p.16–23, 2005.

STOCK, C.C.; CLARCK, D.A.; PHILIPS, F.S.; BARCLAY, R.K. Sarcoma - 80 Inhibiton screening data. Cancer Res. vol.2, p.2-3, 1955.

SUCAR, D.D. Fundamentos de interações medicamentosas dos psicofármacos com outros

medicamentos da clínica médica. São Paulo: Lemos Editorial, 2003, 238p.

SUGIURA, M.; et al. Cryptic dysfunction of cellular immunity in asymptomatic human immunodeficiency virus (HIV) carriers and its actualization by environmental immunosuppressive factor. In vivo. v.8 (6), p.1019-1022, 1994.

TALALAY, P.; TALALAY, P. The importance of using scientific principles in the development of medicinal agents from plants. Academic Medicine 76, 238–247, 2001. TOLEDO, A.C.O.; et al. Fitoterápicos: uma abordagem farmacotécnica. Revista Lecta, Bragança Paulista, v. 21, n. 1/2, p. 7-13, jan./dez. 2003.

TUROLLA, M.S.R.; NASCIMENTO, E.S. Informações toxicológicas de alguns fitoterápicos utilizados no Brasil. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. vol. 42, n. 2, abr./jun., 2006.

VALADARES, M.C. Avaliação de toxicidade aguda: estratégias após a “era do teste DL50”. Revista Eletrônica de Farmácia. vol.3, n.2, p.93-98, 2006.

VEIGA-JÚNIOR, V.F.; PINTO, A.C.; MACIEL, M.A.M.. Plantas medicinais: cura segura?

Quim. Nova, 28:3. 2005.

WINTER, C.A.; RISHLEY, E.A.; NUSS, G.W. Carrageenan induced edema en hind paw as an assay for antiiflamatory drugs. Proc. Soc. Exp. Biol Méd. vol. 3, p.544-547, 1962. ZUCKERBERG, C. Estrutura e histoquímica del Sarcoma 180. 55p. (Doutorado) – Universidade de Buenos Aires, 1972.

_________________ Ultraestrutura of Sarcoma 180. Cancer Research, Philadelphia.v.33, p.2278-2282, 1973

LIMA, C.M.P. Pithecellobium cochliocarpum (Gomez) Macbr: da teoria medicinal à investigação toxicológica...

Documentos relacionados