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4.4 CÁLCULO DO VOLUME E DIMENSIONAMENTO DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA

4.4.1 Método de Rippl

Neste caso, foi usado o coeficiente de perdas ou coeficiente de Runoff, que varia de

acordo com o tipo de telha e representa a água evaporada, absorvida ou usada para limpeza do

telhado, estipulado C=0,8 conforme tabela 3, o que equivale a 20% de perda (TOMAZ, 2003),

sendo o volume de água coletada, descontado do volume de água pluvial captada. A eficiência

(η) do sistema de captação refere-se à eficiência dos equipamentos colocados antes do

reservatório, isto é, filtros, equipamentos para retirada do escoamento inicial, etc. A figura 19,

apresenta os dados de entrada e saída utilizados na análise pelo método.

A partir de uma demanda total mensal de 1.426,194 m³ e índice pluviométrico total

anual de 1488,0 mm, foi realizada uma simulação onde, o volume anual de água captada foi de

6.947,47 m³ ao ano, sendo o volume para o mês de maior precipitação de 1.246,62 m³ e para o

mês de menor precipitação de 88,71m³. Destaca-se ainda que, embora o mês de julho tenha sido

o mês com menor volume de chuvas simulado, o período dos meses de maio até agosto são

meses com baixos índices pluviométricos, o que resulta em baixos valores teóricos de chuvas

para captação.

Assim, o dimensionamento do reservatório foi realizado, considerando um volume

máximo de captação de 1.246,62 m³, sendo uma cisterna de 1.300 m³ mais que suficiente para

suprir a demanda das alas do CP1 em relação ao aproveitamento da água da chuva. Diante do

valor obtido nessa simulação propõem-se a instalação de uma cisterna com as seguintes

dimensões 13 m x 10 m x 10 m, perfazendo um volume total de 1.300 m³.

Figura 19 - Variáveis e seus respectivos valores, consideradas para o dimensionamento do

reservatório de captação de água da chuva da área proposta da AMAN.

Fonte: O autor (2020).

Para o cálculo da cobrança de tarifa para o fornecimento de água tratada, foi utilizada a

tabela 7, onde são definidas as diferentes cobranças de tarifas de água e esgoto, em função das

classes de consumo, em m³/mês, pois, o serviço que a companhia despende para coletar a água,

tratar, distribuir e dar manutenção é cobrado justamente através de tarifas. Verifica-se que a

AMAN, enquadra-se na faixa de consumo acima de 45 m

3

por mês, desta forma, os valores da

a tarifa praticada, tanto para água, quanto para esgoto, serão ambos R$ 9,413.

Tabela 7 - Tarifas aplicadas a cada faixa de consumo de água na região de Resende.

Classe de consumo (m³/ mês) Tarifas de Água (R$) Tarifas de Esgoto (R$)

Público

De 1 a 10 2,4013 2,4013

De 11 a 15 2,6413 2,6413

De 16 a 20 3,0495 3,0495

De 21 a 30 5,8831 5,8831

De 31 a 45 7,9001 7,9001

Acima ˃ 45 9,4130 9,4130

Fonte: Águas das Agulhas Negras (Grupo Águas do Brasil).

Mês

Precipitação

média mensal

das chuvas

Demanda mensal Área de

captação

Volume de

chuvas mensal

Diferença entre o

volume de

demanda e o

volume de

Diferença

acumulada entre

o volume de

demanda e o

(mm) (m^3) (m^2) (m^3) (m^3) (m^3)

Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Coluna 5 Coluna 6 Coluna 7

Janeiro 267 118.849,5 5.836,25 1.246,62 117.602,88 117.602,88

Fevereiro 241 118.849,5 5.836,25 1.125,23 117.724,27 235.327,15

Março 206 118.849,5 5.836,25 961,81 117.887,69 353.214,83

Abril 84 118.849,5 5.836,25 392,20 118.457,30 471.672,14

Maio 40 118.849,5 5.836,25 186,76 118.662,74 590.334,88

Junho 26 118.849,5 5.836,25 121,39 118.728,11 709.062,98

Julho 19 118.849,5 5.836,25 88,71 118.760,79 827.823,77

Agosto 26 118.849,5 5.836,25 121,39 118.728,11 946.551,88

Setembro 56 118.849,5 5.836,25 261,46 118.588,04 1.065.139,92

Outubro 122 118.849,5 5.836,25 569,62 118.279,88 1.183.419,80

Novembro 165 118.849,5 5.836,25 770,39 118.079,12 1.301.498,91

Dezembro 236 118.849,5 5.836,25 1.101,88 117.747,62 1.419.246,53

Total 1488 1.426.194 6.947,47 9.220.895,66

Coeficiente de Runoff (CR) = 0,8

Para o cálculo do custo total de água consumida foi utilizada a equação 8. De modo que,

a demanda total mensal das 15 alas do CP1, é multiplicada pela tarifa de água e tratamento de

esgoto.

𝐶

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙

= 𝐷

𝐴𝑙𝑎𝑠

∙ 𝑇

Á𝑔𝑢𝑎

+ 𝐷

𝐴𝑙𝑎𝑠

∙ 𝑇

𝐸𝑠𝑔𝑜𝑡𝑜

(8)

Onde 𝑪

𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍

é o custo total com água e esgoto, em R$/mês, 𝑫

𝑨𝒍𝒂𝒔

é a demanda de água

mensal das 15 alas que compõe o CP1, em m

3

/mês, 𝑻

Á𝒈𝒖𝒂

é a tarifa de água, em R$/mês, e

𝑻

𝑬𝒔𝒈𝒐𝒕𝒐

é a tarifa com tratamento de esgoto, em R$/mês.

Como o consumo calculado para um mês, sua demanda mensal, das 15 alas que

compõem o CP1 foi de 118.849,5 m³ realizou-se a distribuição nas faixas de consumo para a

verificação dos custos da água consumida pelos cadetes das alas do CP1, a fim de mostrar o

quanto poderia economizar de água potável que são utilizadas nesses dispositivos mensalmente,

bem como o custo do tratamento do esgoto da mesma, que pode ser observado na tabela 8.

Para o consumo de 118.849,5 m³ de água mensal e seu tratamento de esgoto tem-se um

custo de R$ 1.118.730,343 respectivamente. O custo total de água seria de R$ 2.237.460,687

Tabela 8 - Custos do consumo de água e do tratamento de esgoto durante um mês das alas do

CP1.

Demanda

de água

mensal

(m

3

/mês)

Faixa

Tarifas

de Água

(R$/m

3

)

Custo com

água

(R$/mês)

Tarifas

de Esgoto

(R$/mês)

Custo com

Esgoto

(R$/mês)

Custo total

(R$/mês)

118.849,5 ˃ 45 9,4130 1.118.730,34 9,4130 1.118.730,34 2.237.460,68

Fonte: O autor (2020).

A maior economia mensal calculada empregando o aproveitamento da água da chuva

captada seria de, aproximadamente, R$11.734,46 e ao final de um ano, estima-se uma economia

de, aproximadamente, R$65.396,55.

A figura 20 demonstra a comparação dos custos com água e esgoto estimados com e

sem um sistema de captação de água da chuva durante o ano de 2019. Percebe-se que conforme

chove-se mais, os custos vão sendo reduzidos, além disso, é possível argumentar que a

construção da área de captação de água da chuva é um investimento com uma larga vida útil,

de forma que é um investimento que, possivelmente, paga-se no decorrer dos anos.

Figura 20 - Comparação entre o custo total com e sem captação de água pluvial.

5CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho possibilitou analisar o uso de água pluvial em 15 alas da AMAN

(Setor público) do município de Resende, utilizando dados de consumo estimados, a partir de

levantamentos realizados em campo.

Diante dos resultados obtidos, conclui-se que a captação de água pluvial proveniente

das coberturas dos edifícios que compõem o CP1 poderia fomentar a redução do consumo e

aproveitar os recursos naturais existentes. Além da área de captação ser propícia, a região onde

a Aman – Resende localiza-se tem uma incidência pluviométrica favorável, o que torna viável,

a implantação do projeto. O trabalho seria vantajoso, tanto do ponto de vista econômico quando

do ponto de vista ecológico, pois haveria uma redução do consumo de agua potável e também

reaproveitaria a água que iria ser desperdiçada na rede de esgoto.

Desse modo a AMAN estaria economizando água, a partir de seu próprio sistema de

captação de águas das chuvas. Além do investimento nesse sistema apresentar-se vantajoso,

frente a outros sistemas, é um projeto de baixo custo e necessitada de poucos reparos. Os custos

das instalações e manutenção do sistema podem ser reduzidos ainda mais, utilizando-se a mão

de obra dos cadetes do curso de engenharia, os quais possuem matérias de construções em seu

currículo e contar com o apoio dos BEC (Batalhões de Engenharia de Construção) uma vez que

eles têm como propósito atuar em obras de cooperação, conveniadas com órgãos públicos .

A estimativa de consumo e custos que foram realizadas nesse trabalho, são referentes

apenas a demanda de água dos vasos sanitários e mictórios, podendo estender- se a outras

aplicações, para usos externos da edificação, ou seja, a rega de gramado, jardim, limpeza de

calçadas, pátios e lavagem de viaturas. Visando uma maior economia de água potável na

AMAN, no futuro poderá ser instalado mais sistemas de captação em outras edificações, uma

vez que a água captada nos meses com maior índice pluviométrico, além de suprir a demanda

de consumo pode ser armazenada para o consumo nos períodos mais secos, ou seja com menor

índice pluviométrico. Se não fosse esse período de menor índice de chuvas na cidade de

Resende o projeto proposto apresentar-se-ia mais vantajoso.

Neste contexto, a instalação de um sistema de captação de água da chuva na Aman é

viável tecnicamente de acordo com o levantamento de dados realizado nesse trabalho, além de

ser um incentivo aos órgãos públicos para a economia da água potável, unindo os benefícios

ecológicos aos econômicos.

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