• Nenhum resultado encontrado

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.8 Mapa de Preferência Interno

O sucesso de um alimento no mercado depende de seu desempenho junto ao consumidor. No processo de desenvolvimento de novos produtos a determinação da aceitação e/ou preferência do produto se torna indispensável (REIS et al., 2009). Esta informação se torna essencial para a empresa de alimentos no que diz respeito à aceitação por parte dos consumidores (MEILGAARD; CIVILLE; CARR, 1991).

As metodologias tradicionais utilizadas para analisar os dados dos testes de aceitação possuem algumas limitações e/ou deficiências, pois os dados são analisados estatisticamente através da análise de variância e testes de comparação de médias. Dessa forma, para cada produto avaliado obtém-se a média do grupo de consumidores assumindo, portanto, que todos os respondentes possuem o mesmo comportamento, desconsiderando suas individualidades, podendo então ocorrer perda de informações importantes (POLIGNANO et al., 1999; MINIM, 2006).

O Mapa de Preferência Interno (MDPREF) é uma técnica multidimensional que leva em consideração as preferências individuais dos consumidores. Diferente da análise

univariada, onde os resultados são apresentados em média, nessa técnica cada consumidor é representado individualmente no mapa, tendo sua significância proporcional à porcentagem de explicação dos dados (DUTCOSKY, 2007).

Para a construção do Mapa de Preferência Interno é necessário que os consumidores provem todas as amostras. Graficamente, o conjunto de produtos será apresentado por pontos e os indivíduos por vetores, sendo a preferência indicada pela direção destes vetores (GREENHOFF; MACFIE, 1994).

A maioria dos autores utiliza a Análise de Componentes Principais (ACP) para avaliar a matriz de dados de aceitação. Considera-se que os indivíduos da ACP são os consumidores e, as variáveis, são as amostras, identificando a maior variação dentro dos dados de preferência para a extração dos componentes. Essa técnica promove a redução da dimensionalidade e otimização da quantidade de variáveis, com a menor perda de informação possível, permitindo o agrupamento, em gráficos no espaço bi ou tridimensional, de indivíduos que tenham comportamento análogo com relação às variáveis (CARNEIRO, 2001; MOCHIZUKI; AMADIO, 2007).

Diversos estudos têm sido realizados utilizando essa técnica para avaliar a aceitação de produtos pelo mercado consumidor, tais como: aguardente de cana (CARDELLO; FARIA, 2000); chocolates recheados (MIQUELIM; BEHRENS; LANNES, 2008); sorvetes (SALES et al., 2008); suco de goiaba (BRITO; BOLINI, 2009; FERNANDES et al., 2009); iogurte light de morango (REIS et al., 2009); bebida energética de água de coco e suco de caju clarificado (CARVALHO et al., 2006b); café (MONTEIRO et al., 2010); sucos de frutas exóticas (VIDIGAL et al., 2011); néctares mistos de caju, acrola e manga adicionados de Ginkgo biloba e Panax ginseng (SOUSA, 2006); maçã (SYMONEAUX; GALMARINI; MEHINAGIC, 2012).

REFERÊNCIAS

ABDULLAH, A. G. L.; SULAIMAN, N. M.; AROUA, M. K. Response surface optimization of conditions for clarification of carambola fruit juice using a commercial enzyme, J. Food

Eng., Essex, v. 81, n. 1,p. 65-71, nov. 2007.

ABREU, C. R. A. Qualidade e atividade antioxidante total de pedúnculos de clones

comerciais de cajueiro anão precoce. 2007. 114f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de

Alimentos) – Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.

ABREU, C. R. A. et al. Bioactive compounds and antioxidant activity of cashew apple (Anacardium occidentale L.) from commercial early dwarf clones. Acta Hortic., Holanda, v. 841, p. 451-454, jan. 2009.

ADA REPORTS. Position of the American Dietetic Association: Use of nutritive and nonnutritive sweeteners. J. Am. Diet Assoc., Chicago, v. 104, n. 2, p. 255-275, fev. 2004. AGUDO, A. et al. Fruit and vegetable intakes, dietary antioxidant nutrients, and total mortality in Spanish adults: findings from the Spanish cohort of the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC-Spain). Am. J. Clin. Nutr., v. 85, p. 1634- 1642, fev. 2007.

AGUIAR, L. P. ß-Caroteno, vitamina C e outras características de qualidade de acerola,

caju e melão em utilização no melhoramento genético. 2001. 87 f. Dissertação (Mestrado

em Tecnologia de Alimentos), Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2001.

AUGUSTO, I. C. M.; BORDIN. S. M. Uso de fibras alimentares na constipação intestinal causada por antidepressivos. I Seminário Científico de Nutrição, n. 1, 2009.

ALBINO, E. et al. Análise da concentração de potássio em alguns frutos cultivados no nordeste. Higiene Alimentar, São Paulo, v.13, n.62, p.34-36, jun. 1999.

ALMEIDA, E. L. et al. Análise de perfil de textura e aceitabilidade sensorial de goiabadas desenvolvidas com diferentes edulcorantes. Rev. Ceres, Viçosa, v. 56, n.6, p. 697-704, nov/dez. 2009.

ARAÚJO, C.; MUFARREJ, L.; BORGES, M. A. O poder de cura de vitaminas, minerais e

outros suplementos. Reader’s Digest, 2004. 45p.

ARAÚJO, D. B.; BARRAL, T.; ARAÚJO, R. P. C. Análise das características de produtos contendo aspartame comercializados em Salvador, Bahia, Brasil. Pesqui. Bras.

Odontopediatria Clin. Integr., João Pessoa, v. 8, n. 2, p. 223-228, maio/ago. 2008.

ARAÚJO, W. M. C. et al. Alquimia dos alimentos: série alimentos e bebidas. 2. ed. São Paulo: Senac Editoras, 2009. 560 p. 2 v.

ARRUDA, J. G. F.; MARTINS, A. T.; AZOUBEL, R. Ciclamato de sódio e rim fetal. Rev.

ASSUMPÇÃO, M. H. M. T. et al. Desenvolvimento de um procedimento biamperométrico para determinação de sacarina em produtos dietéticos. Quím. Nova, São Paulo, v. 31, n. 7, p. 1743-1746, out. 2008.

AZEREDO, H. M. C. Maximização da estabilidade oxidativa de óleo de soja

acondicionado em garrafas plásticas. 2001. 130 f. Tese (Doutorado em Engenharia de

Alimentos) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001.

BARATA-SOARES, A.D. et al. Ascorbic acid biosynthesis: a precursor study on plants.

Braz. J. Plant Physiol., Piracicaba, v. 16, n. 3, p. 147-154, nov. 2004.

BARBOSA, P. B. F. Efeito do edulcorante no perfil sensorial e na aceitação de iogurte

natural desnatado batido (diet). 2009. 113 f. Dissertação (Mestrado em Alimentos e

Nutrição) – Faculadade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009.

BARRETO, G. P. M. et al. Compostos bioativos em sub-produtos de castanha de caju.

Aliment. Nutr., Araraquara, v. 18, n. 2, p. 207-213, abr./jun. 2007.

BARROS NETO, B.; SCARMINIO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos:

pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. Campinas, Editora da UNICAMP, 3ª

edição, 2007, 480p.

BAZZANO, L. A. et al. Intake of fruit, vegetables, and fruit juices and risk of diabetes in women. Diabetes Care, Alexandria, v. 31, n. 7, p. 1311-1317, abr. 2008.

BERGER, M. M. Vitamin C requirements in parenteral nutrition. Gastroenterology, Philadelphia, v. 137, n. 5, p. 70-78, nov. 2009.

BIACCHI, S. M. Análise qualitativa e sensorial de edulcorantes em bolo caseiro. 2006, 42 f. Monografia (Graduação em Nutrição) - Área de Ciências da Saúde, Centro Universitário Franciscano, Santa Maria, 2006.

BICAS, J. L. et al. Volatile constituents of exotic fruits from Brazil. Food Res. Int., Barking, v. 44, n. 7, p. 1843-1855, ago. 2011.

BINNS, N. M. Sucralose - all sweetness and light. British Nutrition Foundation Bulletin, London, v. 28, n. 1, p. 53-58, 2003.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. Varela, São Paulo, 2001. 143p.

BORA, P. S. et al. Changes in Physical and Chemical Composition during Maturation of Yellow Mombin (Spondias mombin) Fruits. Food Chem., London, v. 41, n. 3, p. 341-348, 1991.

BOX, G. E. P.; DRAPER, N. R. Empirical model buiding and response surfaces. New York: J. Wiley, 1987. 669p.

BRANDÃO, M. C. C.P. et al. Análises físico-químicas e sensoriais de pedúnculo de caju submetidos à desidratação osmótico solar. Rev. Cienc. Agron., Fortaleza, v. 34, n. 2, p. 139- 145, 2003.

BRANDLE, J. E.; STARRATT, A. N.; GIJZEN, M. Stevia rebaudiana: its biological,

chemical and agricultural properties. Can. J. Plant Sci., Ottawa, v. 78, n. 4, p. 527-536, 1998. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a

alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-

Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 236p. BRASIL. Resolução RDC nº 18, de 24 de março de 2008. Aprova o regulamento técnico que autoriza o uso de aditivos edulcorantes em alimentos, com seus respectivos limites máximos.

Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mar.

2008.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Alimentos: Considerações

sobre o uso do edulcorante aspartame em alimentos. Brasília, DF, 2006. (Informe Técnico

nº. 17). [Acesso em 2012 Jun 15]. Disponível em:

<http://www.anvisa.gov.br/ALIMENTOS/informes/17_190106.htm>.

BRITO, C. A. K.; BOLINI, H. M. A. Perfil sensorial de edulcorantes em néctar de goiaba.

Alim. Nutr., Araraquara, v.20, n.4, p. 561-572, out./dez. 2009.

BRITO, E. S. D. et al. Determination of the flavonoid components of cashew apple (Anacardium occidentale) by LC–DAD–ESI/MS. Food Chem., London, v. 105, p. 1112- 1118, fev. 2007.

BUTCHKO, H. H. et al. Aspartame: review of safety. Regulatory toxicology and

pharmacology, Duluth, v. 35, n. 2, p. 1-93, abr. 2002.

CAMPOS, M. B. Sucralose: A revolução em adoçantes. Food Ingredients, São Paulo, n. 5, p. 18-21, 2000.

CARDELLO, H. M. A. B.; FARIA, J. B. Análise da aceitação de aguardentes de cana por testes afetivos e mapa de preferência interno. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 20, n. 1, p. 32-36, abr. 2000.

CARDELLO, H. M. A. B.; SILVA, M. A. A. P.; DAMÁSIO, M. H. Análise tempo-

intensidade dos estímulos doce e amargo de extrato de folhas de estévia [Stevia rebauduiana (Bert.) Bertoni] em doçura equivalente a sacarose. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 19, n. 2, p. 163-169, mai./ago. 1999.

CARDELLO, H. M. A. B; DAMÁSIO, M. H. Edulcorantes e suas características: Revisão.

CARDOSO, J. M. P. Análise de diferentes edulcorantes em néctar de pêssego:

determinação da doçura ideal, equivalência de doçura, análise de aceitação e

determinação do perfil sensorial. 156 f. 2007. Tese (Mestrado em Alimentos e Nutrição)-

Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.

CARDOSO, J. M. P.; BATTOCHIO, J. R.; CARDELLO, H. A. B. Equivalência de dulçor e poder edulcorante de edulcorantes em função da temperatura de consumo em bebidas preparadas com chá-mate em pó solúvel. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 24, n. 3, p. 448-452, jul./set. 2004.

CARLONI FILHO, J.et al. Potentiometric determination of saccharin in commercial artificial sweeteners using a silver electrode. Food Chem., London, v. 83, n. 2, p. 297 - 301, nov. 2003.

CARNEIRO, J.C.S. Processamento industrial de feijão, avaliação sensorial descritiva e mapa de preferência. Viçosa, 2001, 90p. Dissertação (Mestre em Tecnologia de Alimentos) -

Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2001. CARRATÙ, E.; SANZINI, E. Sostanze biologicamente attive presenti negli alimenti di origine vegetable. Ann. Ist.Super Sanità, Roma, v. 41, n. 1, p. 7-16, 2005.

CARVALHO, P. G. B. et al. Hortaliças como alimentos funcionais. Hortic. Bras., Brasília, v. 24, n. 4, p. 397-404, out./dez. 2006a.

CARVALHO, J. M. et al. Mapa de preferência interno de bebida energética elaborada com água de coco e suco de caju clarificado. Braz. J. Food Technol., Campinas, v.9, n.3, p. 171- 175, jul./set. 2006b.

CEMELI, E.; BAUMGARTNER, A.; ANDERSON, D. Antioxidants and the Comet assay.Mutat. Res., Amsterdam, v. 681, n. 1, p 51-67, mai. 2009.

CHAGAS, E. N. et al. Método “ridge” em modelo de superfície de resposta: Otimização de condições experimentais na elaboração de doce de goiaba. Rev. Bras. Bio., São Paulo, v. 26, n. 4, p. 71-81, 2009.

COPPINI, L. Z. et al. Fibras alimentares e ácidos graxos de cadeia curta. In: Waitzberg, D.L., Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clinica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2004. p. 79 - 94.

COPPINI, L.Z. Fibra alimentar e obesidade. Byk Química. 2000.

CORTHOUT, J. et al. Antiviral ellagitannins from Spondias mombin. Phytochem., Oxoford, v. 30, n. 4, p. 1129-1130, 1991.

CORTHOUT, J. et al. Antiviral caffeoyl esters from Spondias mombin. Phytochem., Oxoford, v. 31, n. 6, p. 1979-1981, 1992.

CORZO, O.; GOMEZ, E. R. Optimization of osmotic dehydration of cantaloupe using desired function methodology. J. Food Eng., Essex, v. 64, n. 2, p. 213–219, set. 2004.

COSTA, M. C. O. et al. Estabilidade do suco de caju (Anacardium occidentale L.) preservado pelos processos hot fill e asséptico. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Fortaleza, 2000. Resumos... Fortaleza, SBCTA, 2000, v. 2, p. 53.

CRUZAT, V. F. et al. Aspectos atuais sobre estresse oxidativo, exercícios físicos e suplementação. Rev. Bras. Med. Esp., São Paulo, v. 13, n. 5, p. 336-342, set./out. 2007. CUSTÓDIO, T. N.; MORAIS, A. R.; MUNIZ, J. A. Superfície de resposta em experimentos com parcelas subdivididas. Ciênc. Agrotec., Lavras, v. 24, p. 1008-1023, out./dez. 2000. DAUCHET, L. et al. Fruit and vegetable consumption and risk of coronary heart disease: a meta-analysis of cohort studies. J Nutr., Philadelphia, v. 136, p. 2588-2593, out. 2006. DAUCHET, L.; AMOUYEL, P.; DALLONGEVILLE, J. Fruits, vegetables and coronary heart disease. Nat Rev Cardiol, v. 6, p. 599-608, set. 2009.

DIAS, D. R.; SCHWAN, R. F.; LIMA, L. C. O. Metodologia para elaboração de fermentado de cajá (Spondias mombin L.). Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v.23, n.3, p. 342-350, set./dez. 2003.

DIXON, J. B. The effect of obesity on health outcomes. Mol. Cell. Endocr., v. 316, p. 104- 108, 2010.

DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. Curitiba: Champagnat, 2007. 210 p. ENGELFRIET, P. et al. Food and vessels: the importance of a healthy diet to prevent cardiovascular disease. Eur. J. Cardiovasc. Prev. Rehabil., v. 17, n. 1, p. 50-55, fev. 2010. FAO (FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS).

Faostat: statistics division online databases. Disponível em: <http://faostat.fao.org/>. Acesso

em: 15 set. 2012.

FDA (FOOD AND DRUG ADMINISTRATION). Department of Health and Human Services. Food additives permitted for direct addition to food for human consumption: sucralose. Federal Register, Washington, v. 63, n. 64, p. 16417- 33, 1998.

FDA (FOOD AND DRUG ADMINISTRATION). Food labeling: health claims; dietary noncariogenic carbohydrate sweeteners and dental caries. Federal Register, Washington, v. 71, n. 60, p. 15559-64, 2006.

FERNANDES, A. G. et al. Avaliação sensorial de bebidas de goiaba adoçadas com diferentes agentes adoçantes. Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 29, n.2, p. 358-364, jun. 2009.

FIGUEIREDO, R. W. et al. Qualidade de pedúnculos de caju submetidos à aplicação pós- colheita de cálcio e armazenadas sob refrigeração. Pesqui. Agropecu. Bras., Brasília, v. 42, n. 4, p. 475-482, abr. 2007.

FOOD INGREDIENTS BRASIL. Adoçantes calóricos e não calóricos. Barueri, São Paulo, p. 22-35, n. 15, 2010.

FOWLER, S. P. et al. Fueling the obesity epidemic? Artificially sweetened beverage use and long-term weight gain. Obesity, v. 16, n. 8, p. 1897-1900, ago. 2008.

FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu Editora, 1992. 307p.

FRANSSON, L.A.; MANI, K. Novel aspects of vitamin C: how important is glypican-1 recycling?. Trends Mol. Med., v. 13, n. 4, p. 143-149, abr. 2007.

FREITAS, S. M. L. F. Alimentos com alegação diet ou light: Definições, legislação e implicações no consumo. Editora Atheneu, São Paulo, 2005.

FRENCH, S. A.; JEFFERY, R. W.; MURRAY, D. Is Dieting good for you? Prevalence, duration and associated weight and behavior changes for specific weight loss strategies over four years in US adults. Int. J. Obes. Relat. Metab. Disord., v. 23, p. 320-327, 1999. FRENCH, S. A.; LIN, B. H.; GUTHRIE, J. F. National trends in soft drink consumption among children and adolescents age 6 to 17 years: prevalence, amounts, and sources, 1977/1978 to 1994/1998. JAMA, Chicago, v. 103, p. 1326-1331, 2003.

GALVÃO, A. M. P. Aproveitamento do pedúnculo de caju desidratado (bagaço) na

formulação de um produto tipo Hambúrguer: otimização sensorial e mapa de preferência. 2006. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) – Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Ceará, 2006. GEUNS, J. M. C. Stevioside. Phytochem., New York, v. 64, p. 913-921, 2003. GHAYUR, M. N; JANSSEN, L. J. A natural way to cardiovascular health. Nat. Rev.

Cardiol., v. 7, n. 3, p. 1-2, mar. 2010.

GIADA, M. L. R.; MANCINI FILHO, J. Importância dos compostos fenólicos da dieta na promoção da saúde humana. Publ. UEPG Ciências Biológicas e da Saúde, Ponta Grossa, v. 12, n. 4, p. 7-15, dez. 2006.

GOLDSMITH, L. A. Acute and subchronic toxicity of sucralose. Food Chem. Toxicol., Oxford, v. 38, n. 2, p. 53-69, jul. 2000.

GOLDSMITH, L.A.; MERKEL, C.M. Sucralose. In: L. O’Brien Nabors and R.C. Geladi, Editors, Alternative sweeteners, CRC Press, New York, 2001, pp. 185–207.

GOMES, C. R. et al. Influência de diferentes agentes de corpo nas características reológicas e sensoriais de chocolates diet em sacarose e light em calorias. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 27, n.3, p. 614-623, jul./set. 2007.

GOMEZ, M.L.P.A.; LAJOLO, F.M. Ascorbic acid metabolism in fruits: Activity of enzymes involved in synthesis and degradation during ripening in mango and guava. J. Sci. Food and

GONZÁLEZ, I. A. et al. Application of tristiumuls colorimetry to evaluate color changes during the ripening of Colombian guava (Psidium guajava L.) varieties with different carotenoid pattern. Int. J. Sci. Food Agric., London, v. 46, n. 4, p. 840−848, abr. 2011. GOTO, A.; CLEMENTE, E. Influência do rebaudiosídeo A na solubilidade e no sabor do esteviosídeo. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 18, n. 1, p. 3–6, 1998.

GOUVEIA, J. P. G. et al. Maturação da goiaba (Psidium guajava L.) mediante parâmetros físico-químicos. Rev. Bras. Prod. Agroind., Campina Grande, v. Especial, n. 1, p. 85-94, 2003.

GREENHOFF, K.; MACFIE, H. J. H. Preference mapping in practice. In: MACFIE, H. J. H.; THONSOM, D. M. H. Measurement of food preferences. London: Black Academic and Professional, 1994. p. 137-166.

GRICE, H. C.; GOLDSMITH, L. A. Sucralose: an overview of the toxicity data. Food Chem.

Toxicol., Oxford, v. 38, suppl. 2, p. 1-6, 2000.

GROBOTH, G. Quality assurance in testing laboratories. J. Therm. Anal. Calorim., Dordrecht, v. 56, p. 1405-1412, 1999.

GULÇIN, I. et al. Antioxidant secoiridoids from fringe tree (Chionanthus virginicus L.).

Wood Sci. Technol., New York, v. 43, n. 3-4, p 195-212, 2009.

GULÇIN, I. et al. Polyphenol contents and antioxidant activity of lyophilized aqueous extract of propolis from Erzurum, Turkey. Food Chem. Toxicol., Oxford, v. 48, p. 2227-2238, 2010. GUTIÉRREZ, R. M.; MITCHELL, S.; SOLIS, R. V. Psidium guajava: a review of its

traditional uses, phytochemistry and pharmacology. J. Ethnopharmacol., Lausanne, v. 117, p. 1-27, 2008.

HAMANO, P. S.; MERCADANTE, A. Z. Compositions of carotenoids from commercial products of caja (Spondias lutea). J. Food Compos. Anal., v. 14, p. 335-343, 2001.

HARPUT, U. S. et al. Radical scavenging effects of different Veronica species. Rec. Nat.

Prod., v. 5, p. 100-107, 2011.

HERNÁNDEZ, Y.; LOBO, M.G.; GONZÁLES, M. Determination of vitamin C in tropical fruits: A comparative evaluation of methods. Food Chem., London, v. 96, p. 654-664, 2006. HEO, H. J. et al. Effects of banana, orange, and apple on oxidative stressinduced

neurotoxicity in PC12 cells. J. Food Sci., Chicago, v. 73, n 2, p. H28–H32, mar. 2008. HOMLER, B. Nutrasweet biond sweetener: a look beyond the taste. In: BIRCH, G. G.; LINDLEY, M. G. Low calorie products. London: Elsevier Applied Science, 1988. p. 113-25. HOWARTH, N.C., SALTZMAN, E., ROBERTS, S.B. Dietary fiber and weight regulation.

IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA). Produção

Agrícola Municipal. Obtida via Internet. <www.sidra.ibge.gov.br>. 2012. Acesso em: 15 set.

2012.

IAL (INSTITUTO ADOLFO LUTZ). Métodos físico-químicos para análise de

alimentos/coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea - São Paulo:

Instituto Adolfo Lutz, 2008, p. 1020.

JOHNSON, W. D. et al. Prevalence of Risk Factors for Metabolic Syndrome in Adolescents: National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES), 2001-2006. Arch. Pediatr.

Adolesc. Med., v. 163, p. 371-377, 2009.

KAMATH, V.; RAJINI, P. S. The efficacy of cashew nut (Anacardium occidentale L.) skin extract as a free radical scavenger. Food Chem., Chicago , v. 103, n. 2, p. 428-433, 2007. KAUR, C.; KAPOOR, H.C. Antioxidants in fruits and vegetables – the millennium’s health.

Int. J. Food Sci. Technol., Oxford, v. 36, p. 703-725, out. 2001.

KEMP, S. E. Low calorie sweeteners. Optimising sweet taste in foods. Kemps Research Solutions Ltda, U K, 2006.

KEY, T. J. et al. The effect of diet on risk of cancer. The Lancet, London, v. 360, p. 861-888, set. 2002.

KINGHORN, A. D.; WU, C. D.; SOERTAJO, D. D. Stevioside. In: Alternative Sweeteners, 3rd ed. O´Brien, Nabors; Dekker: New York, p. 167-183, 2001.

KOZUBEK, A. et al. Natural amphiphilic phenols as biofungicides. Cell. Mol. Biol., Noisy le Grand, v. 6, p. 351-355, 2001.

KROOW, P.; WILLIAMSON, G. Polyphenols: dietary components with established benefits to health? J Sci Food Agric, London, v. 79, n. 8, p. 1081-1090, jun. 2005.

KUBO, I. et al. Antioxidant activity of anacardic acids. Food Chem., Chicago, v. 99, n. 3, p. 555-562, 2006.

KUBO, I.; OCHI, M.; VIEIRA, P. C. Antitumor agents from the cashew (Anacardium occidentale) apple juice. J. Agric. Food Chem., Easton, v. 41, n. 6, p. 1012-1015, 1993. KUBO, J.; LEE, J. R.; KUBO, I. Anti-Helicobacter pylori Agents from the Cashew Apple. J.

Agric. Food Chem., Easton, n. 47, v. 2, p. 533 - 537, 1999.

KUMARAN, A.; KARUNAKARAN, R. J. Antioxidant and free radical scavenging activity of an aqueous extract of Coleus aromaticus. Food Chem., London, v. 97, n. 1, p. 109-114, jul. 2006.

LACHMAN, J. et al. Evaluation of antioxidant activity and total phenolics of selected Czech honeys. Food Sci. Technol., Sheffield, v. 43, n. 1, p. 52–58, jan. 2010.

LEE, Y. S. Consequences of childhood obesity. Ann. Acad. Med. Singapore, v. 38 p. 75-77, 2009.

LEITE, K. M. S. C.; TADIOTTI, A. C.; BALDOCHI, D.; OLIVEIRA, O. M. M. F. Partial purification, heat stability and kinetic characterization of the pectinmethylesterase from Brazilian guava, Paluma cultivars. Food Chem., London, v. 94, n. 4, p. 565–572, mar. 2006. LIEBMAN, M. et al. Dietary intake, eating behavior, and physical activity-related

determinants of high body mass index in rural communities in Wyoming, Montana, and Idaho. Int. J. Obes., v. 27, p. 684-692, 2003.

LIMA, K. S. C.; SABAA-SRUR, A. U. O. Doce cremoso de goiaba adicionado de goma guar e seu efeito hiperglicêmico em indivíduos sadios e diabéticos. Ciênc. Tecnol. Aliment. Campinas, v. 19, n. 1, p. 14-18, jan./abr. 1999.

LIPINSKI, G. W. R. The new intense sweetener Acesulfame K. Food Chem., London, v. 16, n. 3-4, p. 259-269, 1985.

LIPINSKI, G. W. R.; HANGER, L. Y. Acesulfame K. In: Nabors, L. O. Alternative

Sweeteners. New York: Marcel Dekker, 2001.

LOTTENBERG, A. M. P. Características da Dieta nas Diferentes Fases da Evolução do Diabetes Melito Tipo 1. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., São Paulo, v. 52, n. 2, p. 250-259, 2008.

MAIA, G. A. et al. Efeito do processamento sobre componentes do suco de acerola. Ciênc.

Tecnol. Aliment., Campinas, v. 27, p. 130-134, jan./mar. 2007.

MANDEL, I. D.; GROTZ, V. L. Dental considerations in sucralose use. J. Clin. Dent., New York, v. 13, n. 3, p. 116-118, 2002.

MANN, S. W. et al. A combined chronic toxicity/carcinogenicity study of sucralose in Sprague-Dawley rats. Food Chem. Toxicol., Oxford, v. 38, n. 2, p. 71-89, 2000. MARCELLINI, P. S.; CHAINHO, T. F.; BOLINI, H. M. A. Doçura ideal e análise de aceitação de suco de abacaxi concentrado reconstituído adoçado com diferentes edulcorantes e sacarose. Alim. Nutr., Araraquara, v. 16, n. 2, p. 177-182, abr./jun. 2005.

MARCHI, R.; McDANIEL, M.; BOLINI, H. M. A. Formulating a new passion fruit juice beverage with different sweetener systems. J. Sens. Stud., Westport, v. 24, n. 5, p. 698-711, out. 2009.

MARTINI, R. Formulação de doces cremosos à base de frutas com baixo teor de sólidos

solúveis e diferentes edulcorantes. 2008. 111 f. Dissertação (Mestrado em Ciências), Escola

Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, 2008.

MARTINS, V. B. Perfil sensorial de suco tropical de cupuaçu (Theobroma grandiflorum

Schum) com valor calórico reduzido. 2008. 142 f. Tese (Doutorado em Alimentos e

Nutrição) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.

MATSUURA, F. C. A. U. et al. Otimização da aceitação de néctar de manga enriquecido com acerola através de Metodologia de Superfície de Resposta e Mapa de Preferência. In:

SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 1999, Campinas.

Anais... Campinas: Unicamp, 1999. p. 210.

McNEIL. A 12 week study of the effect of sucralose on glucose homeostasis and HbA1c

in normal healthy volunteers. Submission to FDA: McNeil Specialty Products Company

Internal Report n. E169. Mcneil Specialty Products Company Food Additive Petition 7A3987 (Sucralose), 1996.

MEILGAARD, M.; CIVILLE, G. V.; CARR, B. T. Sensory Evaluation Techniques, 2 ed. Florida – USA: CRC Press, 1991. 354 p.

MELO-CAVALCANTE, A. A. et al. Cashew (Anacardium occidentale) apple juice lowers mutagenicity of aflatoxin B1 in S. typhimurium TA102. Genet. Mol. Biol., Ribeirão Preto, v. 28, n. 2, p. 328-333, 2005.

MELO, E.; MACIEL, M.; LIMA, V.; LEAL, F.; CAETANO, A.; NASCIMENTO, R. Capacidade antioxidante de hortaliças usualmente consumidas. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 26, n. 3, p. 639-644, ju./set. 2006.

MENDONÇA, C. R. B. et al. Características sensoriais de compotas de pêssego light

elaboradas com sucralose e acesulfame-k. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 25, n. 3, p. 401-407, jul./set. 2005.

MENNEN, L. I. et al. Risks and safety of polyphenol consumption. Am. J. Clin. Nutr., v. 81, p. 326-329, 2005.

MEZITIS, N. H. et al. Glycemic effect of a single high oral dose of the novel sweetener sucralose in patients with diabetes. Diabetes Care, Alexandria, v. 19, n. 9, p. 1004-1005, 1996.

MINIM, V. P. R. Análise sensorial: estudos com consumidores. Viçosa, Ed. UFV, 2006. 225p.

MIOTTO, D. M. M.; MACHADO, N. R. C. F. Purificação do subproduto do processo de extração de esteviosídeo. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 24, n. 1, p. 146-150, mar. 2004.

MIQUELIM, J. N; BEHRENS, J. H; LANNES, S. C. Analysis of Brazilian consumer preference of filled chocolate. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 28, n. 2, p. 439-497, abr./jun.2008.

MOCHIZUKI, L.; AMADIO, A. C. A aplicação da análise dos componentes principais para o estudo do controle postural. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.21, n.1, p.69-80,

jan./mar. 2007.

MONTEIRO, M. A. M. et al. Influência da torra sobre a aceitação da bebida café. Rev.

Documentos relacionados