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Mapa II de apoio ao combate do concelho da Mealhada

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ETAS

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RESPONSABILIDADES E ESTIMATIVA DE ORÇAMENTO

Dada a imprevisibilidade das acções enquadradas neste eixo, torna-se difícil a apresentação de uma estimativa de orçamento.

Apresenta-se apenas os orçamentos perspectivados, para o reforço da vigilância do concelho através do Programa Voluntariado Jovem para as Florestas, e para a dotação do concelho com uma ESF que exerça funções enquadradas neste 2º Eixo (vigilância, 1.º intervenção, combate, e rescaldo).

Tabela 21 – Estimativa de orçamento de reforço do Programa do Voluntariado Jovem para as Florestas

Metas Responsáveis Custos de funcionamento por ano Total

2011 2012 2013 2014 2015 Programa Voluntariado Jovem Para as Florestas IPJ + CMM + JF 21.600€ 21.600€ 21.600€ 21.600€ 21.600€ 108.000€

Tabela 22 – Estimativa de orçamento de funcionamento de ESF

Metas Responsáveis Custos de funcionamento por ano Total

2011 2012 2013 2014 2015

Funcionamento de 1 Equipa de Sapadores Florestais

CMM + AFN 17.500 35.000 € 35.000 € 35.000 € 35.000 € 157.500€

De salientar que ao abrigo do Programa de Sapadores Florestais, as entidades gestoras recebem 35.000€/ano/equipa, como contrapartida pelos serviços públicos prestados à comunidade pelas equipas de sapadores florestais. Segundo o novo regime de funcionamento, está previsto um período equivalente a 6 meses durante o qual as equipas de sapadores florestais mantêm-se num regime de disponibilidade para o exercício das funções de prevenção, de sensibilização, vigilância, primeira intervenção, combate e rescaldo e vigilância pós incêndio, coordenadas pela AFN.

A estimativa de custos (35.000€) a suportar pelos responsáveis, baseia-se na perspectiva de um custo total anual de 70.000€ por equipa de sapadores florestais.

Recuperar e Reabilitar os Ecossistemas - Neste Eixo, pretende-se dar a conhecer alguns dos aspectos essenciais a ter em conta na recuperação e reabilitação de ecossistemas afectados pelos incêndios florestais.

As áreas ardidas são normalmente zonas de grande sensibilidade a fenómenos de erosão, pelo que se torna necessária a implementação de medidas que permitam a rápida e eficaz recuperação e reabilitação destes territórios. Nos últimos anos, surgiram várias iniciativas que visam colmatar o incipiente conhecimento técnico e científico existente no que diz respeito à gestão de áreas ardidas. Dessas iniciativas destaca-se a criação do Conselho Nacional de Reflorestação e das correspondentes Comissões Regionais, que produziram e concentraram considerável nível de conhecimento nesta temática.

Dadas as características do Concelho da Mealhada, nomeadamente no que diz respeito à existência de zonas com considerável orografia, bem como, à importância que os recursos hídricos assumem no município, torna-se ainda mais relevante a aposta numa política de desenvolvimentos deste eixo de actuação.

Será assim desejável a promoção de uma estratégia que possibilite a adopção generalizada por todos os intervenientes na gestão do território, das directrizes e recomendações de boas práticas emanadas pelos estudos e trabalhos publicados sobre esta temática.

É deste modo recomendável, que o município desenvolva nos próximos cinco anos, esforços que permitam a adequada actuação na recuperação e reabilitação de territórios ardidos.

Esta deverá enquadrar dois níveis de actuação.

Um nível de estabilização de emergência que deverá decorrer imediatamente após (ou ainda mesmo durante) o incêndio, no qual se pretende evitar a degradação de recursos e infra-estruturas (consolidação de encostas, estabilização de linhas de água, recuperação de caminhos, entre outras acções). Neste nível será necessário o estabelecimento de prioridades e tipos de intervenção em função da natureza e severidade dos impactos do fogo, devendo incluir-se a opção de não-intervenção. Ao nível do controlo de erosão devem ser tidas especiais precauções em áreas mais acidentadas, onde se verifique a existência de escarpas e taludes. Deverá proceder-se à avaliação das zonas susceptíveis a deslizamentos das camadas superficiais do solo, e das necessidades de correcção fluvial (estabilização de margens) e de enquadramento paisagístico de redes viárias (taludes de estradas e linhas de caminho de ferro) e, por fim, a consolidação de escarpas.

Um nível de reabilitação de povoamentos e habitats florestais, que deverá decorrer nos dois anos seguintes, em que se procede, entre outras acções, à avaliação dos danos e da reacção dos ecossistemas, à recolha de salvados e, eventualmente, ao controlo fitossanitário, a acções de recuperação biofísica e à reflorestação de zonas mais sensíveis. Esta fase de reabilitação deve ser cuidadosamente planeada, de forma a que a recuperação das áreas ardidas possa assumir um papel determinante no aumento da resiliência dos ecossistemas aos incêndios florestais. Neste sentido, o que se perspectiva, é o aproveitamento da janela de oportunidade criada pelos incêndios, para se proceder às alterações estruturais necessárias à Floresta do município, nomeadamente através da infra-estruturação, e requalificação dos espaços florestais de acordo com princípios de Defesa da Floresta contra Incêndios.

Nesta fase é também essencial a aposta na minimização dos impactes ecológicos, nomeadamente ao nível da erosão do solo, originados pelas operações de retirada de material queimado dos terrenos.

Reconhecesse que as operações de extracção de madeira queimada depois dos incêndios passam normalmente apenas pela determinação dos proprietários e obedecem geralmente a critérios económicos, fitossanitários ou relacionados com trabalhos posteriores de gestão florestal.

Assume assim especial importância o desenvolvimento de acções que promovam uma consciência colectiva por parte dos produtores e prestadores de serviço, para a aquisição de hábitos de boas práticas nestas operações, nomeadamente no que diz respeito à forma como este material é retirado dos terrenos. Uma das propostas deste plano passa então pela divulgação dos conteúdos do manual da AFN “Gestão Pós Fogo – Extracção da Madeira Queimada e Protecção da Floresta Contra Erosão do Solo”38 e de outros documentos semelhantes que possam ajudar/incentivas à adopção de boas práticas nesta temática.

Outro aspecto a que se deverá entregar especial atenção é ao aproveitamento da regeneração natural, nomeadamente à necessidade de avaliação caso a caso, da capacidade potencial de regeneração no pós fogo. Sempre que se justifique, deverão ser desenvolvidos contactos com os proprietários no sentido de os motivar a adoptar as espécies em questão para o seu terreno em detrimento de outras espécies exóticas e com menos resiliência aos incêndios.

38 - Manual de “Gestão Pós Fogo – Extracção da Madeira Queimada e Protecção da Floresta Contra Erosão

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IXO

5-A

DAPTAÇÃO DE UMA

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STRUTURA

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RGÂNICA E

Adopção de uma estrutura orgânica funcional e eficaz - Neste Eixo, pretende-se dar a conhecer a estratégia operacional desta CMDF.

É reconhecido por esta Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios, que a concretização dos eixos estratégicos definidos neste PMDFCI, só é possível mediante a articulação e convergência de esforços dos diferentes organismos envolvidos na defesa da floresta do município.

Pressupõe-se assim, para o sucesso do Plano que:

 as entidades envolvidas, nomeadamente a Autoridade Florestal Nacional, a Autoridade Nacional de Protecção Civil e a Guarda Nacional Republicana, apresentem uma organização interna funcional, capaz de satisfazer de forma coerente e com elevado nível de resposta o cumprimento das missões que lhes são atribuídas, no âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios.

 esta Comissão assuma o papel de estrutura responsável pela articulação entre as diferentes entidades e de coordenação de acções, no que se refere à definição de políticas e orientações no âmbito da DFCI no município.

Por último, importa destacar aqui, que este Plano, enquanto instrumento orientador do planeamento integrado das acções para o município da Mealhada, só cumprirá a sua finalidade mediante o desempenho das funções da CMDF, nomeadamente as de acompanhamento e monitorização da promoção e aplicação das medidas do plano de acção proposto. Será assim desejável a execução de um relatório anual de acompanhamento da execução das metas e objectivos propostos.

Programa de formação

Perspectiva-se o estabelecimento de um programa de formação capaz de direccionar e potenciar a actuação dos elementos das diversas entidades com intervenção na política municipal de DFCI.

Nesta temática, pressupõe-se a aposta na formação de duas áreas específicas, uma de carácter mais estratégico ou seja ao nível do planeamento e ordenamento do território que ficará a cargo do município e das organizações de produtores florestais. Outra de carácter mais operacional que ficará a cargo das corporações de bombeiros do Concelho. A lista de acções de formação com interesse no âmbito da DFCI, é apresentada no quadro seguinte:

Lista de Cursos e Acções de formação

Curso avançado de Fogo controlado

Curso avançado de Sistemas de Informação Geográfica Curso de Gestão de catástrofes e mitigação dos seus efeitos

Curso avançado de Recuperação de Áreas Ardidas Curso de Gestão de Bases de Dados Curso avançado de Gestão de Riscos

Curso avançado de Defesa da Floresta Contra Incêndios

Quadro 19 – Lista de cursos e acções de formação com interesse na temática DFCI

Destas, destacam-se as acções de Credenciação em Fogo Controlado e de Sistemas de Informação Geográfica, como as mais necessárias no momento para os agentes de DFCI do Concelho da Mealhada. Na tabela seguinte, são apresentados os valores de investimento necessários para dotar os necessários elementos de DFCI de conhecimento específico nestas temáticas.

Tabela 23 – Estimativa orçamental para acções do Eixo 5

Formação Custos de participação em acções de formação Total

2011 2012 2013 2014 2015

Credenciação em Fogo

controlado 2.900€ 2.900€ 2.900€ 8.700€

Curso avançado de Sistemas de

Informação Geográfica 2.500€ 2.500€ 5.000€

Harmonização dos conteúdos deste PMDFCI/POM, com os dos concelhos limítrofes

Para além da adopção de uma estrutura eficaz no município, esta CMDF, deverá desenvolver os esforços possíveis, para promover a harmonização dos conteúdos deste Plano, com os dos municípios limítrofes. Deverá promover-se assim um conjunto de contactos que possibilite o agendamento de reuniões de trabalho com as CMDF desses municípios.

Este esforço, tem como base a necessidade de optimizar o planeamento de DFCI no município da Mealhada, de acordo com as acções planeadas para as áreas contíguas. Espera-se deste modo, a articulação e partilha de esforços entre as Comissões que possibilite o aumento da eficiência da acções de DFCI.

Funcionamento do GTF

Apesar do município não ter à data de aprovação deste Plano, um GTF constituído, considera-se adequado introduzir no âmbito deste Plano a possibilidade de constituição do mesmo, já em 2011. Este GTF teria como funções básicas a actualização e revisão do PMDFCI e POM, e o apoio técnico aos munícipes, nomeadamente em questões de DFCI. Os custos de funcionamento do referido GTF, são apresentados na tabela seguinte.

Tabela 24 – Estimativa de orçamento para funcionamento do GTF

Acção Responsáveis 2011 2012 2013 2014 2015 Total Funcionamento

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RGANIZAÇÃO

SDFCI

Cronograma de reuniões da CMDF

No quadro seguinte apresenta-se a proposta de cronograma de reuniões da CMDF

2011 2012 2013 2014 2015

1ª Reunião 18-03-2011 09-01-2012 07-01-2013 13-01-2014 12-01-2015 2ª Reunião 04-04-2011 09-04-2012 08-04-2013 07-04-2014 06-04-2015 3ª Reunião 06-06-2011 04-06-2012 03-06-2013 02-06-2014 01-06-2015 4ª Reunião 10-10-2011 08-10-2012 07-10-2013 06-10-2014 12-10-2015

Quadro 20 – Proposta de cronograma de reuniões da CMDF

Propõe-se aqui que a CMDF da Mealhada, reúna quatro vezes por ano. As datas propostas para a realização destas reuniões são as apresentadas no quadro anterior. Ficará a cargo do Presidente desta Comissão, a alteração destas datas e/ou a convocação de reuniões extraordinárias, sempre que solicitadas por qualquer um dos membros da mesma.

Pressupõe-se que as reuniões anuais tenham ordens de trabalho diferentes, e que englobem no mínimo os seguintes pontos:

 1ª reunião – apresentação do relatório e avaliação dos resultados obtidos no ano anterior e apresentação de propostas de calendarização de acções para o ano em curso, pelos membros da CMDF

 2ª reunião – aprovação do Plano Operacional Municipal.  3ª reunião – análise da preparação do dispositivo.  4ª reunião – apresentação do relatório provisório.

Aprovação do POM

A operacionalização deste PMDFCI, em particular para as acções de vigilância, detecção, fiscalização, 1.ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio, concretizar-se-á anualmente, através do Plano Operacional Municipal (POM).

Este Plano (POM), deverá ser apresentado à CMDF e aprovado até 15 de Abril de cada ano, aproveitando-se para tal as datas agendadas para a realização das segundas reuniões

Período de vigência do PMDFCI

Este Plano, tem uma duração de cinco anos, com actualização anual.

Caso a CMDF da Mealhada assim o entenda, poderá reduzir o período de actualização.

Orçamento

Na tabela seguinte é apresentada a estimativa de orçamento necessário para a concretização das acções previstas neste eixo.

Tabela 25 – Estimativa de orçamento necessário para a concretização das acções do Eixo 5

Rubrica 2011 2012 2013 2014 2015 Total

Funcionamento GTF 28.000 € 28.000 € 28.000 € 28.000 € 28.000 € 140.000 € Formação 5.400 € 0 € 2.900 € 2.500 € 2.900 € 13.700 €

Estimativa Orçamental - A estimativa de orçamento total aqui apresentada, resulta da compilação dos valores apresentados em cada eixo estratégico do PMDFCI, para o desenvolvimento das actividades necessárias ao cumprimento das metas definidas em cada acção.

Esta estimativa contribui para uma análise global do investimento em DFCI no município da Mealhada, por eixo estratégico, para cada ano do período de vigência do PMDFCI.

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RÇAMENTO

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OTAL

O orçamento apresentado no quadro seguinte diz respeito aos valores preconizados nos eixos estratégico que compõem este Plano. De destacar neste orçamento global, o natural “peso” das acções do Eixo 1, que no entanto e como já foi referido anteriormente, deverão ser alvo de futura análise, sendo muito provável que o valor possa ser consideravelmente diminuído.

Assim, nesta fase perante a informação existente, a execução das acções de DFCI necessárias no concelho, terá um custo de 2.837.559 euros.

Tabela 26 – Estimativa de orçamento, por eixo estratégico, por ano, para o período de vigência do PMDFCI Estimativa orçamento do PMDFCI

Total

2011 2012 2013 2014 2015

Eixo 1 417.114 € 383.011 € 553.393 € 637.931 € 331.536 € 2.322.984 €

Eixo 2 18.920 € 17.800 € 18.606 € 19.536 € 20.513 € 95.375 €

Eixo 3 39.100 € 56.600 € 56.600 € 56.600 € 56.600 € 265.500 €

Eixo 4 (indefinido) (indefinido) (indefinido) (indefinido) (indefinido) (indefinido)

Eixo 5 33.400 € 28.000 € 30.900 € 30.500 € 30.900 € 153.700 €

Documentos on-line

ANEFA – Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente. CAOF –

Matrizes de Referência 2010. Acedido de Setembro de 2010 a Janeiro de 2011, em:

http://www.anefa.pt

Autoridade Florestal Nacional. Cartografia nacional de áreas ardidas entre 1990 e 2009. Acedido de Setembro a Novembro de 2010, em: http://www.afn.min-agricultura.pt  Autoridade Florestal Nacional. Fogos > Dados sobre incêndios florestais > Estatísticas por

freguesia (1996-2009). Acedido de Setembro a Novembro de 2010, em:

http://www.afn.min-agricultura.pt

Autoridade Florestal Nacional. Mapas de áreas ardidas entre 1990-1996 e 1997-2004. Acedido de Setembro a Novembro de 2010, em: http://www.afn.min-agricultura.pt  Autoridade Florestal Nacional. Registos de freguesias de 2007 a 2009; Registos 1996-

2000 e de 2001-2006; Codificação e definição das categorias das causas. Acedido de

Setembro a Novembro de 2010, em: http://www.afn.min-agricultura.pt

Câmara Municipal de Anadia - Gabinete Técnico Florestal / CMDF (2010). Plano Municipal

de Defesa da Floresta Contra Incêndios (1ªRevisão 2007). Acedido de Setembro a

Novembro de 2010, em: http://www.cm-anadia.pt

Câmara Municipal de Cantanhede - Gabinete Técnico Florestal / CMDF (2010). Plano

Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (2009). Acedido de Setembro a

Novembro de 2010, em: http://www.cm-cantanhede.pt

Câmara Municipal de Coimbra - Gabinete Técnico Florestal / CMDF (2010). Plano

Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (2007). Acedido de Setembro a

Novembro de 2010, em: http://www.cm-coimbra.pt

Câmara Municipal de Mortágua - Gabinete Técnico Florestal / CMDF (2010). Dados sobre

Actividades Económicas> Mancha Florestal. Acedido de Novembro de 2010 a Janeiro de

2011, em: http://www.cm-mortagua.pt

Câmara Municipal de Penacova - Gabinete Técnico Florestal / CMDF (2010). Plano

Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (2007). Acedido de Setembro a

Novembro de 2010, em: http://www.cm-penacova.pt

Direcção Geral dos Recursos Florestais. Manual de Gestão Pós Fogo – Extracção da

Madeira Queimada e Protecção da Floresta Contra Erosão do Solo. Acedido de Setembro

a Novembro de 2010, em: http://www.afn.min-agricultura.pt

Direcção Geral dos Recursos Florestais. Guia Metodológico para a elaboração do

PMDFCI. Acedido de Setembro a Novembro de 2010, em: http://www.afn.min- agricultura.pt

Direcção Geral dos Recursos Florestais. Guia Técnico para a elaboração do Plano

Operacional Municipal (POM). Acedido de Setembro a Novembro de 2010, em:

(Agosto 2007). Acedido de Setembro a Novembro de 2010, em: http://www.afn.min- agricultura.pt

Instituto Geográfico Português. CORINE Land Cover 2000. Acedido de Setembro a Novembro de 2010, em: http://www.igeo.pt

Instituto Geográfico Português. CORINE Land Cover 2006 - Modelo de Combustíveis. Acedido de Setembro a Novembro de 2010, em: http://www.igeo.pt

Instituto Nacional de Estatística. Censos – Séries históricas. Acedido de Setembro de 2010 a Janeiro de 2011, em: http://www.ine.pt.

Instituto Nacional de Estatística. Estimativas Anuais da População Residente. Acedido de Setembro a Dezembro de 2010, em: http://www.ine.pt.

Instituto Nacional de Estatística. Recenseamento da Agricultura 1999. Acedido de Setembro de 2010 a Janeiro de 2011, em: http://www.ine.pt.

SCRIF – Rede de Informação de Situações de Emergência. Postos de Vigia. Acedido de Setembro de 2010 a Janeiro de 2011, em: http://scrif.igeo.pt/servicos/pvigia/

Legislação:

Decreto-Lei n.º 204/99 de 9 de Junho. Diário de Republica, n.º 133/99 — I Série-A. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Lisboa

Decreto-Lei n.º 124/06, de 28 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/09, de 14 de

Janeiro. Diário de Republica, n.º 09/09 —I Série-A. Assembleia da Republica. Lisboa  Decreto Regulamentar n.º 11/2006 de 21 de Julho. Diário de Republica, n.º 140/06 — I

Série. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Lisboa

Lei n.º 33/96, de 17 de Agosto. Diário de Republica, n.º 190/96 —I Série-A. Assembleia da Republica. Lisboa

Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto. Diário de Republica, n.º 184/98 —I Série-A. Assembleia da Republica. Lisboa

Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 de 26 de Maio. Diário de Republica, n.º

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