• Nenhum resultado encontrado

4. RESULTADOS

4.2 CAROTENÓIDES

4.2.3 Quantificação de Beta-caroteno nas Frutas

4.2.3.2 Mari

Como realizado para o fruto de inajá, as polpas do fruto de mari foram analisadas em triplicata. Os coeficientes de variação encontrados entre as triplicatas dentro dos lotes ficou na faixa de 1,1-4,1%. Estes valores apresentaram-se dentro do limite aceitável de coeficiente de variação (<10%) para o tipo de análise e foram menores do que os valores encontrados para o inajá.

O teor em beta-caroteno entre os lotes deste fruto apresentou variação importante. As polpas oriundas do lote 1 apresentaram uma concentração média 2,29 vezes maior do que as amostras do lote 2 e 2,63 vezes maior do que as do lote 3.

Do mesmo modo como realizado para o inajá, determinou-se os parâmetros físico-químicos destes frutos (Tabelas 13 e 14), na tentativa de estimar as condições fisiológicas e eventualmente o genótipo das plantas coletadas, com a relação do teor em carotenóides destes frutos.

Observa-se na Tabela 13 que o tamanho dos frutos foram bem semelhante entre os lotes, assim como as massas. Porém, observou-se que a proporção media de polpa do lote 1 foi maior que a dos outros lotes (1,21 vezes e 1,27 vezes, respectivamente). Isso poderia está relacionado a um grau de maturação diferente.

TABELA 13 – Caracterização física dos frutos de mari, distribuídos por lote.

PARÂMETROS ANALISADOS AMOSTRA

Massa (g) Com (cm) φ (cm) Casca(%) Polpa(%) Semen(%)

Mari-P1 67,50±11,66 6,46±0,39 4,50±0,21 38,47* 61,53 Mari-P2 67,11±10,29 6,86±0,64 4,19±0,25 31,67* 68,33 Mari-P3 71,03±13,78 7,15±0,71 4,13±0,30 30,41* 69,59

*casca e polpa foram considerados como uma única parte. Com = comprimento. φ = diâmetro. Semen = semente. n=30.

O teor em lipídeos também foi um parâmetro importante para monitorar o estado de maturação do fruto, como foi comentado no caso do inajá. Observa-se na Tabela 14 que as amostras pertencentes ao lote 1 foram superiores às amostras do lote 2 e 3 em 1,08 e 1,35 vezes, respectivamente para o teor em lipídeo, o que pode estar relacionado a concentração elevada destes frutos em β–caroteno, uma vez que fazem parte da fração lipossolúvel.

TABELA 14 – Caracterização físico-química das polpas de mari, em base seca, distribuídos por lote.

PARÂMETROS ANALISADOS AMOSTRA** Cinzas (g/100g

m.s.)

Lipídeos (%

m.s.)

Proteína*

(g/100g m.s.)

Umidade(%) (in natura) Mari-P1 5,82±0,22 82,36±0,30 4,94±0,11 65,62±0,28 Mari-P2 4,79±0,02 76,06±0,79 4,47±0,05 57,51±1,81 Mari-P3 3,96±0,005 60,89±0,14 5,85±0 49,50±1,26

*N x 6,25. ** casca e polpa foram considerados como uma única parte. n=3.

Como o coeficiente de variação da repetibilidade das amostras analisadas foram inferiores a 10%, pôde-se considerar que todas as análises foram validadas e desta forma determinou-se a concentração média em β–caroteno presente nas polpas de mari. Este dado pode ser encontrado na Tabela 15.

Quando se compara o valor encontrado do teor em β–caroteno da polpa de mari (Tabela 15) com os valores encontrados por Rodrigues-Amaya (1996)

observa-se que o fruto de mari, assim como o de inajá, apreobserva-sentou teor em β–caroteno inferior ao encontrado no buriti (360 µg/g).

TABELA 15 – Valor médio da concentração (µg/g) em carotenóides presentes nas polpas de mari.

%* [C] MÉDIA (g de polpa seca)

[C] (100g de polpa fresca) (U=50%)

[C] (67g /fruto) 31% de polpa β-caroteno 90 227,30 µg 11,4 mg 2,40 mg

RE 38 1900 400

* representação percentual da forma de carotenóide presente na polpa. [C] = concentração. U = umidade. 1RE = 6 µg β-caroteno.

Porém, quando se compara com os valores encontrados para o tucumã (107 µg/g), bocaiuva (55 µg/g) e pupunha (22 µg/g), observa-se que o teor em β–caroteno no mari foi significativamente superior ao teor destes frutos. É notável também, que o teor deste carotenóide foi duas vezes maior no fruto de mari quando comparado ao de inajá.

Assim, seria necessário o consumo de 50 g de polpa fresca de mari para que a recomendação de vitamina A diária dos seres humanos fosse suprida. Este consumo em polpa é equivalente ao consumo de três frutos diariamente, o que o torna uma fonte relevante em carotenóides.

5 CONCLUSÃO

A primeira etapa do trabalho foi focalizada sobre a seleção e a implantação de metodologia de determinação de vitamina E e pró-vitamina A.

Quanto a implantação da metodologia de determinação de vitamina E, conseguiu-se reproduzir o protocolo de Debier et al. (1996) adaptado de Cost (1991). A metodologia foi baseada na extração e separação em cromatografia líquida do extrato lipossolúvel não saponificável da polpa de fruta.

Com o uso de uma mistura de padrões comerciais (90% alfa / 5% beta / 2,5% gama / 2,5% delta-tocoferol) determinou-se os parâmetros ótimos para a separação e detecção dos tocoferóis. As condições de separação em CLAE foram:

coluna em fase reversa C18, fase móvel metanol/água 95/5 (v/v), fluxo de 1 mL/min.

Utilizou-se detecção tanto com absorção no ultravioleta (292 nm) quanto em fluorescência (exc. 290 nm e em. 330 nm)

Para determinar repetibilidade e reprodutibilidade da metodologia, um teste preliminar foi realizado com amostras de açaí. Os coeficientes de variação das análises foram inferiores a 10%, garantindo uma boa repetibilidade das análises, pois geralmente este é o limite aceitável de validação de metodologia analítica.

Os resultados obtidos com a polpa de inajá apresentaram baixa repetibilidade, com coeficiente de variação superior a 10%, o que dificultou a interpretação dos resultados. Testes preliminares no laboratório sugeriram que a baixa repetibilidade dos resultados pode estar ligada às dificuldades de homogeneização deste tipo de polpa (fibrosa).

No caso do mari, os coeficientes de variação entre as triplicatas variaram na faixa de 3-12% e os resultados puderam ser interpretados. O mari apresentou concentração média de tocoferóis de 158 µg/ g de m.s., com proporção de 93,65%

de alfa, 5,75% de beta-gama tocoferol e 0,60 de delta-tocoferol. A concentração em tocoferol destes frutos pode ser considerada significativa, pois o consumo de 9 frutos (uma vez que apresentam um baixo rendimento em polpa) conseguem suprir a recomendação diária de vitamina E (15-19 mg/dia).

Quanto a análise espectrofotométrica de determinação de pró-vitamina A, os teores em β–caroteno dos frutos estudados classificou-os como fontes expressivas neste nutriente, pois o consumo de 8 e 3 frutos de inajá e mari, respectivamente são

necessários para suprir a recomendação diária de vitamina A (700 a 900 RE) na dieta humana.

Entre os frutos estudados, o mari foi o que apresentou maior concentração média em β–caroteno (227 µg/g polpa seca).

6 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

Identificação de outras frutas amazônicas com potencial em vitamina E e pró-vitamina A;

Quantificação de tocotrienóis na polpa de frutas amazônicas;

Implantação da metodologia de determinação de carotenos por CLAE;

Determinação de outros constituintes importantes nutricionalmente, como por exemplo, ácidos graxos, aminoácidos e minerais, que se fazem presente na composição de frutas amazônicas; e,

Caracterização do óleo extraído da polpa de frutos amazônicos com relação ao teor de tocoferol, verificando o impacto do processo de obtenção.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABIDI, S.L. Chromatographic analysis of tocol-derived lipid antioxidants. Review.

Joumal of Chromatography A, v.881, p.197-216, 2000.

AGUIAR, J.P.L.; MARINHO, H.A.; REBÊLO, Y.S.; SHRIMPTON, R. Aspectos nutritivos de alguns frutos da Amazônia. Acta Amazônica, n.10, p.755-758, 1980.

AOAC (Association of Official Analytical Chemists) Official of analysis. 16ed. 3 rev. Washington, 1997.

AOCS (American Oil Chemists Society) Official Methods and Recommended Practices of the American Chemist’s Society. 5ed. Champaign, 2002.

ARAUJO, D.G.; CARVALHO, S.P.; ALVES, R.M. Divergência genética entre clones de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum WILLD EX SPRENG SCHUM). Ciência agrotecnica, Lavras, v.26, n.1, p.13-21, jan./fev., 2002.

ARRUDA, A.C.; BENTES, M.H.S.; SERRUYA, H. Avaliação quantitativa do teor de beta-caroteno em oleaginosas da Amazônia. Anais do 3º Encontro de Profissionais de Química da Amazônia, p. 243-249, Manaus, maio, 1982.

ARRUDA, A.C.; ARRUDA, M.S.P.; BENTES, M.H.S.; SERRUYA, H. Quantificação de beta-caroteno em nove espécies vegetais. Anais do 4º Encontro de Profissionais de Química da Amazônia, p.147-154, Belém, dez., 1983.

BAUERNFEIND, J. C., 1972 Apud: RODRIGUEZ-AMAYA, D.B. Assessment of the provitamin A contents of foods-The brazilian experience. Journal of Food Composition and Analysis, v.9, n.28, p.196–230, 1996.

BENTES, M.H.S.; ARRUDA, A.C.; SERRUYA, H.; ROCHA FILHO, G.N.

Determinação do teor de beta-caroteno em óleos de palmáceas da Amazônia. Anais do 1º e 2º Encontro de Profissionais de Química da Amazônia, p. 327-335, Belém, junho, 1980/ São Luís, junho, 1981.

BRAMLEY, P.M.; ELMADFA, I.; KAFATOS, A.; KELLY, F.J.; MANIOS, Y.;

ROXBOROUGH, H.E.; SCHUCH, W.; SHEEHY, P.J.A.; WAGNER, K.H. Vitamin E.

Journal Science Food Agriculture, v.80, p.913-938, 2000.

BRIGELIUS-FLOHE, R.; TRABER, M. Vitamin E: function and metabolism. FASEB Journal, v.13, p.1145-1155, 1999.

BRUNI, R.; MEDICI, A.; GUERRINI, A.; SCALIA, S.; POLI, F.; ROMAGNOLI, C.;

MUZZOLI, M.; SACCHETTI, G. Tocopherol, fatty acids and sterol distributions in wild Ecuadorian Theobroma subincanum (Sterculiaceae) seeds. Food Chemistry, v.77, p.337-341, 2002.

BURNS, J.; FRASER, P.D.; BRAMLEY, P.M. Identification and quantification of carotenoids, tocopherols and chlorophylls in commonly consumed fruits and vegetables. Phytochemistry, v.62, p.939–947, 2003.

BURTON, B.T. Nutrição Humana: manual de nutrição na saúde e na doença.

São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979, 606p.

CARLUCCI, G.; MAZZEO, P.; GOVERNATORE, S.D.; GIACOMO, G.D.; DEL RE, G.

Liquid chromatographic method for the analysis of tocopherols in malt sprouts with supercritical fluid extration. Journal of Chromatography A, v. 935, p. 87-91, 2001.

CALZAVARA, B.B.G.; SOUZA, J.M.S.; CARVALHO, A.C.F. Estudos sobre produtos potenciais da Amazônia (primeira fase). Sistema Nacional de Planejamento Agrícola. Belém, 1978.

CAMPOS, F.M.; SANT’ANA, H.M.P.; STRINGHETA, P.C.; CHAVES, J.B.P. Teores de beta-caroteno em vegetais folhosos preparados em restaurantes comerciais de Viçosa-MG. Brazilian Journal of Food Technology, n.2, v.6, p.163-169, jul./dez., 2003.

CAVALCANTE, P.B. Frutas comestíveis da Amazônia. 5 ed. Belém: Edições CEJUP, 1991: CNPq: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1991, 279p.

CERT, A.; MOREDA, W.; PÉREZ-CAMINO, M.C. Chromatographic analysis of minor constituents in vegetable oils. Review. Journal Chromatography A, v.881, p.131-148, 2000.

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

COLLAKOVA, E.; DELLAPENNA, D. Homogentisate phytyltransferase activity is limitinsfor tocopherol biosynthesis in Arabiopsis. Plant Physiology, v.131, p.632-642, febraury, 2003.

COMBS JR., G.F. Vitaminas, p.65-105. In: MAHAN, K.; ESCOTT-STUMP, S.

Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, 2002, 1157p.

COST (Coopération Européenne dans le domaine de Ia récherche scientifique et technique). Methods for the determination of vitamins in food. Edited by BRUBACHER, G.; MÜLIER-MULOT, W.; SOUTHGATE, D.A.T. Elsevier Applied Science Publishers, London. p. 23-32. 1991.

CUVELIER,C.; DOTREPPE, O.; ISTASSE, L. Chimie, sources alimentaires et dosage de la vitamine E. Ann. Méd. Vét., v. 147, p. 315-324, 2003.

DEBIER, C.; KOVACS, C.; LYDERSEN, C.; MIGNOLET, E.; LARONDELLE, Y.

Vitamin E and vitamin A contents, fatty acid profiles, and gross composition of harp and hooded seal milk through lactation. Can. J. Zool., v.77, p.952-958, 1999.

DELGADO-ZAMARRENO, M.M.; BUSTAMANTE-RANGEL, M.; SÁNCHEZ-PÉREZ, A.; HERNÁNDEZ-MÉNDEZ, J. Analysis of vitamin E isomers in seeds and nuts with and without coupled hydrolysis by liquid chromatography and coulometric detection.

Journal of Chromatography A, v.935, p.77–86, 2001.

EVANS,H.M.; BISHOP, K.S., 1922 Apud: EENENNAAM, A.L.V.; LINCOLN, K.;

DURRETT, T.P.; VALENTIN, H.E.; SHEWMAKER, C.K.; THORNE, G.M.; JIANG, J.;

BASZIS, S.R.; LEVERING, C.K.; AASEN, E.D.; HAO, M.; STEIN, J.C.; NORRIS, S.R.; LAST, R.L. Engineering vitamin E content: from Arabidopsis mutant to soy oil.

The Plant Cell, v.15, p.3007-3019. December, 2003.

FERRUZZI, M.G.; SANDER, L.C.; ROCK, C.L.; SCHWARTZ, S.J. Carotenoid determination in biological microsamples using liquid chromatography with a coulometric electrochemical array detector. Analytical Biochemistry, v.256, p.74–

81, 1998.

FOOD and Nutrition Board, Institute of Medicine. Dietary reference intakes for vitamin A, vitamin K, arsenic, boron, chromium, copper, iodine, iron, manganese, molybdenum, nickel, silicon, vanadium, and zinc. Washington, DC: National Academy Press, 2001.

GABY, S. K.; SINGH, V. N. Apud: GABY, S. K.; BENDICH. A.; SINGH, V. N.;

MACHLIN, L. J. Vitamin Intake and Health. A Scientific Review. Marcel Dekker, New York, 1991.

HAYNES, J.; McLAUGHLIN, J. Edible Palms and Their Uses. University of Florida.

Institute of Food and Agricultural Sciences, nov., 2000, 13p.

HIANE, P.A.; BOGO, D.; RAMOS, M.I.L.; RAMOS FILHO, M.M. Carotenóides pró-vitamínicos a e composição em ácidos graxos do fruto e da farinha do bacuri (Scheelea phalerata Mart.). Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, n.23, v.2, p.206-209, maio-ago., 2003.

HIRSCHBERG, J., 1999 Apud: CUVELIER,C.; DOTREPPE, O.; ISTASSE, L. Chimie, sources alimentaires et dosage de la vitamine E. Ann. Méd. Vét., v.147, p.315-324, 2003.

HUCK, C.W.; POPP, M.; SCHERZ, H.; BONN, G.K. Development and evaluation of a new method for the determination of the carotenoid content in selected vegetables by HPLC and HPLC-MS. Journal of Chromatographic A, v.38, p.441–449, 2000.

JANISZOWSKA, W.; PENNOCK, J.F., 1976 Apud: CUVELIER,C.; DOTREPPE, O.;

ISTASSE, L. Chimie, sources alimentaires et dosage de la vitamine E. Ann. Méd.

Vét., v.47, p.315-324, 2003.

KAMAL-ELDIN, A.; GÖRGEN, S.; PETTERSSON, J.; LAMPI, A.M. Normal-phase high-performance liquid chromatograohy of tocopherols and tocotrienols.

Comparison of different chromatographic columns. Journal of Chromatography A, v.881, p.217-227, 2000.

KAY, M.M.B.; BOSMAN, G.J.C.G.M.; SHAPIRO, S.S.; BENDICH, A.; BASSEL, P.S.

Oxidation as a possible mechanism of cellular aging: Vitamin E deficiency causes premature aging and IgG binding to erythrocytes. Proc. Natl. Acad. Sci., v.83, p.2463-2467, 1986.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Principles of Biochemistry. 2ed.

Worth Publishers: New York, 1995.

LIMA, V.L.A.G.; MÉLO, E.A.; LIMA, D.E.S. Fenólicos e carotenóides totais em pitanga. Scientia Agricola, v.59, n.3, p.447-450, jul./set. 2002.

MADHAVI, D.L.; DESHPANDE, S.S.; SALUNKHE, D.K. Food antioxidants:

tecnological, toxicological, and health perspectives. Dekker. New York, 1995.

MACHLIN, L.J.; BENDICH, A. Free radical tissue damage: protective role of antioxidant nutrients. FASEB J., p.441-445, 1987.

MÍNGUEZ-MOSQUERA, M.I.; HORNERO-MÉNDEZ, D.; PÉREZ-GÁLVEZ, A.

Carotenoids and provitamin A in functional foods In: HURST, W.J. Methods of analysis for functional foods and nutraceuticals. Boca Raton. London. New York.

Washington, D.C., 2002.

MORÓN-VILLARREYES, J.A. Óleos vegetais, p. 9-28 In: FARIA, L.J.G.; COSTA, C.M.L. (coord.). Tópicos especiais em tecnologia de produtos naturais. Belém:

UFPA, NUMA, POEMA, 1998, 302p.: il. – (série POEMA; n 7).

MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; MAYES, P.A.; RODWELL, V.W. Harper:

Bioquímica. 8ed. Atheneu: São Paulo, 1998.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL – NRC. Recommended dietary allowances. 10th edition. Washington, D.C.: National Academy Press, 1989.

NELIS, H.J.; D’HAESE, E.; VERMIS, K. Vitamin E. In: DE LEENHEER, A.P. Moderm chromatography analysis of vitamins. 3ed, revised and expanded. University of Ghent. Ghent, Belgium. 2000.

OLIVER, J.; PALOU, A. Chromatographic determination of carotenoids in foods.

Review. Journal of Chromatography A, v.881, p. 543-555, 2000.

OLIVER, J.; PALOU, A.; PONS, A. Semi-quantification of carotenoids by high-performance liquid chromatography: saponification-induced losses in fatty foods.

Journal of Chromatography A, v.829, p.393-399, 1998.

PALLET, D. Perspectivas de valorização dos frutos amazônicos obtidos por extrativismo – colóquio SYAL – Montpellier, outubro de 2002. Cirad Flhor-São Paulo – Brasil, 2002.

PANFILI, G.; FRATIANNI, A.; IRANO, M. Normal phase high-performance liquid chromatography method for the determination of tocopherols and tocotrienols in cereals. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v.51, p.3940-3944, 2003.

PENNOCK, J.F.; HEMMING, F.M.; KERR, JD., 1964 Apud: CUVELIER,C.;

DOTREPPE, O.; ISTASSE, L. Chimie, sources alimentaires et dosage de la vitamine E. Ann. Méd. Vét., v.147, p.315-324, 2003.

PESCE, C. Oleaginosas da Amazônia. Oficina gráfica da Revista da Veterinária.

Belém, 1941.

PRYOR, W.A. Vitamin E and heart disease: basic science to clinical intervention trials. Free Radical Biol. Med., v.28, p.141-164, 2000.

ROCK, C.L. Carotenoids: biology and treatment. Pharmacology Theraphy, v.6, n.3, p.185-197, 1997.

RODAS MENDOZA, B.; PONS, S.M.; CASTELLOTE BARGALLÓ, A.I.; LÓPEZ-SABATER, M.C. Rapid determination by reversed-phase high-performance liquid chromatography of Vitamins A and E in infant formulas. Journal of Chromatography A, v.1018, p.197-202, 2003.

RODRIGUEZ-AMAYA, D.B. Assessment of the Provitamin A Contents of Foods-The Brazilian Experience. Journal of Food Composition and Analysis, v.9, n.28, p.196–230, 1996.

RODRIGUEZ-AMAYA, D.B. Some considerations in generating carotenoid data for food composition tables. Study review. Journal of Food Composition and Analysis, v.13, p.641-647, 2000.

ROGEZ, H.; BUXANT, R.; MIGNOLET, E.;·GIVRON, C.; PASCAL, S.; RIBEIRO, C.;

LARONDELLE, Y. Chemical composition of the edible parts of four typical Amazonian fruits: assai, araca, bacuri, cupuaçu. Journée universitaire de recherche en nutrition. Université Catholique de Louvain, Louvain-la-Neuve, Belgique, 3 octubre 1996.

ROZZI, N.L.; SINGH, R.K.; VIERLING, R.A.; WATKINS, B.A. Supercritical fluid extraction of lycopene from tomato processing byproducts. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v.50, p.2638–2643, 2002.

RUPÉREZ, F.J.; MARTÝN, D.; HERRERA, E.; BARBAS, C. Chromatographic analysis of α-tocopherol and related compounds in various matrices. Review.

Journal of Chromatography A, v.935, p.45–69, 2001.

SALO-VAANANEN, P.; OLLILAINEN, V.; MATTILA, P.; LEHIKOINEN, K.; SALMELA-MÖLSÄ, E.; PIIRONEN, V. Simultaneous HPLC analysis of fat-soluble vitamins in selected animal products after small-scale extraction. Food Chemistry, v.71, p. 535-543, 2000.

SÁNCHEZ-MACHADO, D.I.; LÓPEZ-HERNÁNDEZ, J.; PASEIRO-LOSADA, P. High-performance liquid chromatographic determination of α-tocopherol in macroalgae.

Journal of Chromatography A, v.976, p.277-284, 2002.

SANDERS, T.A.B. Dietary Fat – Weighing up the Pros and Cons. Nutrition & Food Science, v.5, p.9-13, sep./oct., 1994.

SATTLER, S.E.; CHENG, Z.; DELLAPENNA, D. From Arabidopsis to agriculture:

engineering improved Vitamin E content in soybean. Trends in Plant Science, v.9, n.8, p.365-367, August, 2004.

SHANLEY, P.; CYMERYS, M.; GALVÃO, J. Frutíferas da mata na vida amazônica.

Belém, 1998. 127p.: il.

SNYDER, L. R.; KIRKLAND, J. L.; GLAJCH, J. L. Practical HPLC Method Development, 2ed. Wiley Interscience Publication and John Wiley & Sons Inc.: New York, 1997.

TALCOTT, S.T.; HOWARD, D.L.R. Phenolic autoxidation is responsible for color degradation in orocessed carrot puree. Journal Agricultural Food Chemistry, v.47, p.2109-2115, 1999.

THANE, C.; REDDY, S. Processing of fruit and vegetables: effect on carotenoids.

Nutrition & Food Science, v.2, p.58-65, mar./april, 1997.

THRELFALL, D.R., 1971 Apud: CUVELIER,C.; DOTREPPE, O.; ISTASSE, L.

Chimie, sources alimentaires et dosage de la vitamine E. Ann. Méd. Vét., v.147, p.315-324, 2003.

TURNER, C.; MATHIASSON, L. Determination of vitamins A and E in milk powder using supercritical fluid extraction for sample clean-up. Journal of Chromatography A, v.870, p.275-283, 2000.

VALLILO, M.I.; TAVARES, M.; AUED-PIMENTEL, S.; CAMPOS, N.C.; MOITA NETO, J.M. Lecythis pisonis Camb. nuts: oil characterization, fatty acids and minerals. Food Chemistry, v.66, p.197-200, 1999.

VILLACHICA, H. Frutales y hortalizas promisoras de la Amazonia. Tratado de cooperacion Amazonica. Secretaria Pro-Tempore. Lima-Peru. junio, 1996.

ZECHMEISTER, L., 1949 Apud: RODRIGUEZ-AMAYA, D.B. Assessment of the provitamin A contents of foods-The brazilian experience. Journal of Food Composition and Analysis, v.9, n.28, p.196–230, 1996.

( http://www.livrosgratis.com.br ) Milhares de Livros para Download:

Baixar livros de Administração Baixar livros de Agronomia Baixar livros de Arquitetura Baixar livros de Artes

Baixar livros de Astronomia Baixar livros de Biologia Geral

Baixar livros de Ciência da Computação Baixar livros de Ciência da Informação Baixar livros de Ciência Política

Baixar livros de Ciências da Saúde Baixar livros de Comunicação

Baixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNE Baixar livros de Defesa civil

Baixar livros de Direito

Baixar livros de Direitos humanos Baixar livros de Economia

Baixar livros de Economia Doméstica Baixar livros de Educação

Baixar livros de Educação - Trânsito Baixar livros de Educação Física

Baixar livros de Engenharia Aeroespacial Baixar livros de Farmácia

Baixar livros de Filosofia Baixar livros de Física

Baixar livros de Geociências

Baixar livros de Geografia

Baixar livros de História

Baixar livros de Línguas

Documentos relacionados