Manuscrito a ser submetido à Revista Acta Botanica Brasilica
S. Martins (Orgs.) Flora de Mirandiba Recife, Associação Plantas do Nordeste
Luceño, M.; Alves, M.V. & Mendes, A.P. 1997. Catálogo florístico y claves de identificación de 556
las Ciperáceas de los estados de Paraíba y Pernambuco (Nordeste do Brasil). Anales del 557
Jardín Botánico de Madrid 55: 67-100.
558
Matias, L.Q. 2010. A synopsis of Alismataceae from the semi-arid region of northeastern Brazil. 559
Revista Caatinga 23(4): 46-53.
560
Matias, L.Q. & Nunes, E.P. 2001. Levantamento florístico da área de proteção ambiental de 561
Jericoacoara, Ceará. Acta Botanica Brasilica 15(1): 35-43. 562
Meirelles, S.T.; Ribeiro, V.R. & Joly, C.A. 1999. The vegetation of granite rock outcrops in Rio 563
de Janeiro, Brazil, and the need for its protection. Environmental Conservation 26(1): 10-20. 564
Melo, J.I.M.; Moura, D.C. & Pick, R. 2007. Boraginaceae A.Juss. na região de Serra Talhada, 565
Pernambuco. Revista Brasileira de Biociências 5(2): 336-338. 566
Melo, A.L. & Sales, M.F. 2008. O gênero Cnidoscolus Pohl (Crotonoideae-Euphorbiaceae) no 567
Estado de Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasilica 22(3): 806-827. 568
Missouri Botanical Garden 2011. (W3 Tropicos) Nomenclatural data base. Disponível em
569
≤http://www.mobot.org/w3 search/vast.html≥ (acesso em 03 de julho de 2011).
570
Moraes, A.O.; Melo, E.; Agra, M.F. & França, F. 2009. A família Solanaceae nos “Inselbergs” do 571
Semi-Árido da Bahia, Brasil. Iheringia, Série Botânica 64(2): 109-122. 572
Neves, S.P.S. & Conceição, A.A. 2007. Vegetação em afloramentos rochosos na Serra do Sincorá, 573
Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Sitientibus, Série Ciências Biológicas 7(1): 36-45. 574
Oliveira, R.B. & Godoy, S.A.P. 2007. Composição florística dos afloramentos rochosos do Morro 575
do Forno, Altinópolis, São Paulo. Biota Neotropica 7(2): 37-48. 576
Pereira, I.F.; Andrade, L.A.; Costa, J.R.M. & Dias, J.M. 2001. Regeneração natural em um 577
remanescente de caatinga sob diferentes níveis de perturbação, no Agreste Paraibano. Acta 578
Botanica Brasilica 15(3): 413-426.
579
Pereira, I.M.; Andrade, L.A., Barbosa, M.R.V. & Sampaio, E.V.S.B. 2002. Composição florística 580
e análise fitossociológica do componente arbustivo-arbóreo de um remanescente florestal no 581
agreste paraibano. Acta Botanica Brasilica 16(3): 357-369. 582
Pifano, D.S.; Valente, A.S.M.; Castro, R.M.; Pivari, M.O.D.; Salimena, F.R.G. & Oliveira-Filho, 583
A.T. 2007. Similaridade entre os habitats da vegetação do Morro do Imperador, Juiz de Fora, 584
Minas Gerais, com base na composição da flora fanerogâmica. Rodriguésia 58(4): 885-904. 585
Pigott, J.P. 2000. Environmental weeds and granite outcrops: possible solutions in the “too hard 586
basket”?. Journal of the Royal Society of Western Autralia 83: 135-137. 587
Pitrez, S.R. 2006. Florística, Fitossociologia e Citogenética de Angiospermas Ocorrentes em 588
Inselberg. Tese de Doutorado, Universidade Federal da Paraíba, Areia.
589
Pontes, R.A.S. & Agra, M.F. 2006. Flora da Paraíba, Brasil: Tillandsia L. (Bromeliaceae). 590
Rodriguésia 57(1): 47-61.
591
Porembski, S., Szarzynski, J.; Mund, J.P. & Barthlott, W. 1996. Biodiversity and Vegetation of 592
Small Sized Inselbergs in a West African Rain Forest (Tai, Ivory Coast). Journal of 593
Biogeography 23(1): 47-55.
594
Porembski, S. 2007. Tropical inselbergs: habitat types, adaptive strategies and diversity patterns. 595
Revista Brasileira de Botânica 30(4): 579-586.
596
Porto, P.A.F.; Almeida, A.; Pessoa, W.J.; Trovão, D. & Félix, L.P. 2008. Composição Florística 597
de um Inselberg no Agreste Paraibano, Município de Esperança, Nordeste do Brasil. Revista 598
Caatinga 21(2): 214-223.
599
Putz, F.E. 2008. Ecología de las trepadoras. Ecologia Info 24(1): 01-25. 600
Queiroz, L.P. 2009. Leguminosas da Caatinga. Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira 601
de Santana. 602
Ramalho, C.I.; Andrade A.P.; Félix, L.P.; Lacerda, A.V. & Maracajá, P.B. 2009. Flora arbóreo- 603
arbustiva em áreas de caatinga no semiárido baiano, Brasil. Revista Caatinga 22(3): 182- 604
190. 605
Ribeiro, K.T.; Medina, B.M.O. & Scarano, F.R. 2007. Species composition and biogeographic 606
relations of the rocky outcrop flora on the high plateau of Itatiaia, SE-Brazil. Revista 607
Brasileira de Botânica 30: 623-639.
608
Rizzini, C.T. 1978. Loranthaceae. In: The Botany of the Guayana Highland, Part X. Maguire, B. 609
(Ed.). Memories of the New York Botanical Garden 29: 23-36. 610
Rocha, E.A. & Agra, M.F. 2002. Flora do Pico do Jabre, Paraíba, Brasil: Cactaceae Juss. Acta 611
Botanica Brasilica 16(1): 15-21.
612
Rodal, M.J.N. & Nascimento, L.M. 2002. Levantamento florístico da floresta serrana da reserva 613
biológica de Serra Negra, microrregião de Itaparica, Pernambuco, Brasil. Acta Botanica 614
Brasilica 16(4): 481-500.
vegetação arbustiva caducifólia, no município de Ibimirim, PE, Brasil. Acta Botanica 617
Brasilica 13(1): 15-28.
618
Rodal, M.J.N. & Sales, M.F. 2007. Composição da flora vascular em um remanescente de floresta 619
Montana no semi-árido do nordeste do Brasil. Hoehnea 34(4): 433-446. 620
Rodal, M.J.N.; Sales, M.F.; Silva, M.J. & Silva, A.G. 2005. Flora de um brejo de altitude na 621
escarpa oriental do planalto da Borborema, PE, Brasil. Acta Botanica Brasilica 19(4): 843- 622
858. 623
Safford, H.D. & Martinelli, G. 2000. Southeast Brazil. Pp. 339-389. In: Bartlott, W. & Porembski, 624
S. (Eds.). Inselbergs: Biotic diversity of isolated rocky outcrops in Tropical and Temperate 625
regions. Springer, Verlag. 626
Santos, R.C.; Sá-Júnior, E.M.; Santos, L.S.; Coelho, M.M. & Campelo, M.J.A. 2009. Macrófitas 627
Aquáticas em Lagoas Temporárias no Semiárido Pernambucano: Riqueza, Frequência e 628
Parâmetros Físico-Químicos da Água. Enciclopédia Biosfera 5(8): 01-08. 629
Sarthoou, C. & Villiers, J.F. 1998. Epilithic plant communities on inselbergs in French Guiana. 630
Journal of Vegetation Science 9: 847-860.
631
Scarano, F.R. 2007. Rocky Outcrop Vegetation in Brazil: a Brief Overview. Revista Brasileira de 632
Botânica 30(4): 561-568.
633
Silva, L.A. & Scariot, A. 2003. Composição florística e estrutura da comunidade arbórea em uma 634
floresta estacional decidual em afloramento calcário (fazenda São José, São Domingos, GO, 635
Bacia do Rio Paraná). Acta Botanica Brasilica 17(2): 305-313. 636
Silva, M.J.; Melo, J.I.M. & Sales, M.F. 2010. Flora da Região de Xingó, Alagoas e Sergipe: 637
Acanthaceae A.Juss. Revista Caatinga 23(2): 59-67. 638
Silva, M.J. & Sales, M.F. 2004. O gênero Phyllanthus L. (Phyllantheae – Euphorbiaceae Juss.) no 639
bioma Caatinga do Estado de Pernambuco – Brasil. Rodriguésia 55(84): 101-126. 640
Silva, G.A.R. & Santos, J.U.M. 2010. Novos registros de espécies da subtribo Ecliptinae 641
(Heliantheae - Asteraceae) para a Amazônia brasileira. Acta Amazonica 40(3): 499-508. 642
Souza, V.C. & Giulietti, A.M. 2009. Levantamento das espécies de Scrophulariaceae sensu lato 643
nativas do Brasil. Pesquisas, Botânica 60(1): 07-288. 644
Souza,V.C. & Lorenzi, H. 2008. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das 645
famílias de Angiospermas da Flora brasileira, baseado em APGII. 2. ed. São Paulo, Instituto 646
Plantarum. 647
Takahasi, A. 2010. Ecologia da vegetação em bancadas lateríticas em Corumbá, MS. Tese de 648
Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo. 649
Tomaz, S.M. & Bini, L.M. 2003. Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas. Maringá, 650
EDUEM. 651
Toniato, M.T.Z. & Oliveira-Filho, A.T. 2004. Variations in tree community composition and 652
structure in a fragment of tropical semideciduous forest in southeastern Brazil related to 653
different human disturbance histories. Forest Ecology and Management 198: 319-339. 654
Tundisi, J.G. & Tundisi, T.M. 2008. Limnologia. São Paulo, Oficina de Textos. 655
Vasconcellos, J. M. O. 1986. Amaranthaceae do Rio Grande do Sul, Brasil – Gêneros Pfaffia 656
Mart. e Gomphrena Mart. Roessléria 8(2): 75-127. 657
Vicente, A.C.A.; Macedo, E.G.; Santos, J.U.M.; Potiguara, R.C.V. & Bastos, M.N.C. 1999. 658
Flórula fanerogâmica das restingas do estado do Pará. Ilha de Algodoal. I – Família 659
Turneraceae A. P. de Candolle. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi 15: 173-198. 660
Legendas: 662
663 664
Figura 1. Localização e mapa da área de estudo. Área de Proteção Ambiental (APA) do Cariri, PB,
665
Brasil, com destaque para o afloramento rochoso inventariado e a área tracejada, compreendendo os 7 ha
666
inventariados.
667 668
Figura 2. Feições de barlavento (A) e a sotavento (B) da área de estudo, APA do Cariri, PB, Brasil.
669 670
Figura 3. Dendograma de Similaridade Florística gerado com base na matriz binária de
671
presença/ausência das espécies registradas na área de estudo (APA do Cariri, PB, Brasil) e de outras
672
formações vegetacionais: S1 – Este estudo; S2 – Ribeiro, Medina & Scarano (2007); S3 – Conceição,
673
Giulietti & Meirelles (2007); S4 – Barbosa et al. (2007); S5 – Porto et al. (2008); S6 – Lemos &
674
Meguro (2010); S7 – Oliveira & Godoy (2007); S8 – Cardoso et al. (2009); S9 – Pífano et al. (2007);
675
S10 – Rodal et al. (2005); S11 – Rodal & Nascimento (2002); S12 – Araújo, Martins & Shepherd
676
(1999); S13 – Ramalho et al. (2009); S14 – Andrade et al. (2007); S15 – Lemos (2004); S16 – Gomes,
677
Rodal & Melo (2006); S17 – Cestaro & Soares (2004); S18 – Lima et al. (2009); S19 – Pereira et al.
678
(2002); S20 – Takahasi (2010); S21 – Costa et al. (2009); S22 – Barbosa et al. (2004); S23 – Matias &
679
Nunes (2001); S24 – Andrade et al. (2009); S25 – Agra et al. (2004); S26 - Silva & Scariot (2003); S27
680
- Neves & Conceição (2007); S28 – Lima & Lima (1998); S29 – Rodal, Nascimento & Melo (1999);
681
S30 – Pitrez (2006); S31 – Alcoforado-Filho, Sampaio & Rodal (2003); S32 – Rodal & Sales (2007);
682
S33 – Silva et al. (2010); S34 – Gomes & Alves (2010); S35 - Freitas (2007); S36 – Ferreira & Forzza
683
(2009).
684 685
Tabela 1. Famílias e espécies registradas na área de estudo (Área de Proteção Ambiental (APA) do
686
Cariri, Boa Vista, PB), com respectivos hábitos, microhabitats amostrados, bibliografia de referência ou
687
determinador e coletor/número de coletor. Tipos de hábitos: Erva (E); Arbusto (AR); Subarbusto (SA);
688
Árvore (A); Epífita (EP); Liana (L); Parasita (P). Tipos de microhabitats: Terrícola (T); Aquático (AQ);
689
Rupícola (R); Saxícola (S); Trepador (TR); Aéreo (AE); Parasita (P).