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O trabalho foi dividido em dois ensaios: “Efeito da umidade das sementes e da temperatura de armazenamento na conservação da qualidade fisiológica das sementes” e “Efeito do tipo de embalagem e condições de ambiente sob a viabilidade e vigor de sementes de macaúba durante o armazenamento”.

25 Ensaio I: Efeito da umidade das sementes e da temperatura de armazenamento na

conservação da qualidade fisiológica das sementes

As sementes utilizadas nesse experimento foram obtidas de frutos provenientes de plantas localizadas em população natural da Região de Luz, Minas Gerais, safra 2011/2012. Após a secagem dos frutos à sombra por aproximadamente 30 dias, as sementes foram extraídas com auxílio de um torno mecânico de bancada e beneficiadas pela empresa Acrotech Sementes e Reflorestamento.

A fim de se obter lotes de sementes com distinto conteúdo de água as mesmas foram submetidas ao processo de secagem artificial em estufa de ventilação forçada com temperatura de 30°C. A umidade das sementes foi monitorada pelo acompanhamento da diferença de peso de amostras (Brasil, 2009). Durante o processo de secagem as sementes foram pesadas em intervalos de uma hora até atingirem a faixa de umidade desejada e tratadas com fungicida Derosal®, sendo utilizado 3mL do produto por kg de sementes. Três faixas de umidade para o armazenamento de sementes foram testados: 4,0 ≤ 6,0%; 6,0 ≤ 8,0% e 8,0 ≤ 10,0%. Ao final do processo as sementes foram acondicionadas em embalagem impermeável confeccionada com folha flexível de alumínio e armazenadas em temperatura ambiente (condição de laboratório) e em BOD com temperatura de 10°C. O experimento foi instalado utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2 x 4 (3 faixas de umidade das sementes, 2 temperatura e 4 tempos de armazenamento), com quatro repetições de 58 sementes por tratamento. Aos 0, 4, 8, e 12 meses de armazenamento as sementes foram submetidas as seguintes avaliações:

 Umidade da semente:

Pelo método de estufa 105°C durante 24 horas, foram utilizados quatro repetições de oito sementes (Brasil, 2009), sendo que os resultados foram expressos em porcentagem.

 Germinação:

O teste de germinação foi realizado no Laboratório de Pesquisa da Acrotech Sementes e Reflorestamento, de acordo com o protocolo desenvolvido por Motoike et al (2007). Utilizou-se quatro repetições de 50 sementes. As sementes foram mantidas no escuro sob uma temperatura de 28°C por 30 dias.

26 Ensaio II: Efeito do tipo de embalagem e condições de ambiente sob a viabilidade

e vigor de sementes de macaúba durante o armazenamento

As sementes utilizadas nesse ensaio foram coletadas na região de Santa Luzia, Minas Gerais. A preparação dessas sementes segue o método adotado no ensaio anterior. A umidade das sementes foi padronizada a partir da secagem em estufa a temperatura de 30°C até atingir 5,86% (faixa de 4,0 ≤ 6,0%). Posteriormente, as sementes foram tratadas com Derosal® a 3 mL/kg de semente, e em seguida acondicionadas em três tipos de embalagem: a) permeável (papel tipo Kraft), b) semipermeável (polietileno rígido) e c) impermeável (folha flexível de alumínio). Foram comparadas três condições de armazenamento: a) temperatura ambiente em condição de laboratório; b) 45% de UR e temperatura de 15ºC; e c) 55% de UR e temperatura de 20ºC. Aos 0, 4, 8, 12 meses de armazenamento as sementes foram avaliadas. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3 x 4 (3 embalagens, 3 condições de armazenagem e 4 tempos de avaliação) composto por quatro repetições de 58 sementes.

Avaliações

A Germinação e o vigor das sementes foram avaliados através da determinação dos parâmetros abaixo:

 Umidade da semente

Pelo método de estufa 105°C durante 24 horas, foram utilizados quatro repetições de oito sementes (Brasil, 2009), sendo que os resultados foram expressos em porcentagem.

 Germinação

O teste de germinação foi realizado no Laboratório de Pesquisa da Acrotech Sementes e Reflorestamento, de acordo com protocolo desenvolvido por Motoike et al (2007). Utilizou-se quatro repetições de 50 sementes por repetições. As sementes foram mantidas no escuro sob uma temperatura de 28°C por 30 dias.

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 Índice de velocidade de germinação (IVG)

O índice de velocidade de germinação foi realizado juntamente com o teste de germinação. Com os dados diários do número de sementes germinadas foi calculado o IVG (Maguirre, 1962). A contagem iniciou-se aos 14 dias e estendeu-se até os 30 dias após a semeadura das sementes.

Análise estatística

Os dados foram submetidos à análise de variância por meio do teste F. O teste de Tukey a 5% de significância foi utilizado para a comparação das médias dos tratamentos.

RESULTADOS

Ensaio I

Ao longo do período de armazenamento as sementes mantiveram sua umidade dentro da faixa previamente estabelecida.

As sementes acondicionadas em embalagens impermeáveis e mantidas a 10°C, independente da faixa de umidade das sementes, perderam totalmente sua viabilidade no quarto mês de armazenamento, sendo descartadas do experimento.

Inicialmente as sementes de todos os tratamentos apresentaram porcentagens de germinação similares. Essa germinação foi reduzindo linearmente ao longo do tempo de

armazenamento. As sementes armazenadas com 8,0 ≤ 10,0% de umidade apresentaram

uma maior redução na porcentagem de germinação ao longo do tempo, seguida pelas sementes armazenadas com 4,0 ≤ 6,0%. Já a germinação das sementes com umidade de 6,0 ≤ 8,0%, decresceu lentamente durante o armazenamento. A faixa de umidade que permitiu a melhor conservação das sementes foi entre 6,0 ≤ 8,0%.

28 Figura 1. Germinação de sementes de macaúba, com diferentes faixas de umidade, armazenadas em

temperatura ambiente durante 12 meses.

Ensaio II

A análise de variância para o parâmetro umidade apresentou interação significativa entre os fatores tempo x embalagem e entre condição de armazenamento x embalagem. Para a interação tempo x embalagem foi possível observar pequena alteração na umidade das sementes ao longo do armazenamento, sendo que a embalagem impermeável permitiu menor variação da umidade das sementes (Figura 2), no entanto, essa alteração permaneceu dentro do intervalo fixado de 4,0 ≤ 6,0% de umidade.

Figura 2. Umidade de sementes de macaúba armazenadas em diferentes tipos embalagem durante doze

meses. 1 2 3 4 5 6 0 2 4 6 8 10 12 Um id ad e ( % )

Tempo de armazenamento (Meses) Permeável Impermeável Semipermeável Y= 0,0125x2 = -0209x + 5,789 R2= 0,81 Y= 0,0119x2 = -0,1745x + 5,832 R2= 0,93 Y= 0,0147x2 = -0,2503x + 5,849 R2= 0,99

29 Para o desdobramento condição de armazenamento x embalagem foi observado redução na umidade das sementes nas condições de 20°C/55%UR e 15°C/45%UR armazenadas em embalagens permeável e semipermeável. Já as sementes acondicionadas em embalagem impermeável não apresentaram variação significativa da umidade (Tabela 1).

Tabela 1. Umidade (%) de sementes de macaúba sob diferentes condições de armazenamento e de embalagem.

Teor de água (%)

Permeável Impermeável Semipermeável

Ambiente (Laboratório)

5,90 Aa 5,32 Ac 5,59 Ab

15°C/45%UR 4,57 Bb 5,23 Aa 4,54 Bb

20°C/55%UR 4,62 Bb 5,39 Aa 4,69 Bb

As médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

A análise de variância dos dados de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG) não acusou interação entre os fatores estudados. Entretanto, o tempo e o ambiente apresentaram efeito significativo na germinação e IVG. Tanto a germinação quanto o IVG aumentaram linearmente ao longo do tempo de armazenamento (Figura 3).

Figura 3. Porcentagem de germinação (A) e Índice de velocidade de germinação (B) de sementes de

macaúba armazenadas durante doze meses.

A avaliação do fator ambiente demonstrou que a porcentagem de germinação de sementes armazenadas sob ambiente controlado é superior ao armazenado em

y = 0,7162x + 74,895 R² = 0,91 74 76 78 80 82 84 86 0 2 4 6 8 10 12 Por ce n tagem d e ger m in ão

Tempo de armazenamento (Meses)

A y = 0,0278x + 1,911 R² = 0,96 1,5 1,65 1,8 1,95 2,1 2,25 2,4 0 2 4 6 8 10 12 Ín d ic e d e v e lo ci d ad e d e g e rm in ão

Tempo de armazenamento (Meses) B

30 ambiente não controlado, sendo que a condição de 20°C/55%UR proporcionou melhor conservação às sementes, expressando maior taxa de germinação e IVG (Tabela 2).

Tabela 2. Porcentagem de germinação e Índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de macaúba armazenadas sob diferentes condições de ambientes.

Germinação IVG

Ambiente

(Laboratório) 77,28 b 2,02 b

15°C/45%UR 80,83 a 2,14 ab

20°C/55%UR 82,66 a 2,23 a

As médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

DISCUSSÃO

A faixa de umidade utilizada no segundo ensaio permitiu o armazenamento seguro das sementes de macaúba durante 12 meses. A secagem das sementes é a primeira decisão a ser tomada para o armazenamento a longo prazo (Pritchard et al, 2004), uma vez que o teor de água influencia diretamente sobre a atividade metabólica das mesmas. Em seguida, recomenda-se o controle da temperatura e umidade relativa do ar do ambiente de armazenagem com o intuito de manter a umidade das sementes. As sementes de macaúba armazenadas apesentaram pequenas variações na umidade, principalmente, as sementes acondicionadas em embalagens permeáveis e semipermeáveis. Essa alteração da umidade pode ter relação com a porosidade das embalagens e o ambiente de armazenamento, visto que as sementes têm a capacidade de ganhar ou perder água, dependendo do ambiente a que estão submetidas até atingirem o equilíbrio higroscópico. O equilíbrio higroscópico é alcançado quando as sementes são submetidas a uma determinada temperatura e umidade relativa do ar e seus teores de água se equilibram com o ambiente ao qual estão expostas (Carvalho e Nacagawa, 2000). Sementes de macaúba extraídas de frutos submetidos a diferentes condições de armazenamento por um período de um ano mostraram variações na umidade das sementes, mesmo estando protegidas pelos envoltórios do fruto (Ribeiro et al, 2012).

A umidade das sementes está diretamente relacionada com a composição das sementes e pode variar entre as espécies. Em sementes oleaginosas, a variação na

31 umidade correlaciona-se diretamente com a quantidade de lipídios armazenados. Considerando que as sementes de macaúba apresentam alto teor de óleo (Hiane et al, 2005), a redução da umidade da semente é o método mais adequado para o armazenamento seguro (Vertucci e Roos, 1990), uma vez que, a degradação das reservas das sementes sofre influência da umidade da semente e pode levar a redução da qualidade fisiológica das mesmas durante o armazenamento (Walters, 1998).

As sementes de macaúba mostraram-se tolerantes a dessecação, pois quando

desidratadas a 4,0% de umidade sobreviveram e, somente após o armazenamento,

observou-se a redução da viabilidade das sementes. Ribeiro et al (2012) observaram

tolerância à dessecação das sementes de macaúba a 3,8% de umidade. Tweddle et al

(2003), relataram que a tolerância à dessecação está relacionada à dormência das

sementes e presença em ambientes secos. Assim, pode-se destacar a tolerância à

dessecação das sementes de macaúba, pois a espécie apresenta dormência (Ribeiro et al, 2011), e é nativa de savanas, cerrados e florestas abertas (Clement et al, 2005). Acredita-se que a espécie possa formar bancos de sementes persistentes (Ribeiro et al, 2012), característica observada em sementes resistentes à desidratação. A tolerância à dessecação facilita a conservação ex situ das sementes e contribui para preservação da espécie (Wood and Pritchard, 2003; Pritchard et al, 2004).

No presente estudo, as sementes de macaúba mostraram-se sensíveis a baixas temperaturas, induzindo a acreditar que as mesmas sejam de comportamento intermediário, contrapondo o que foi relatado por Ribeiro et al (2012). Sementes intermediárias são tolerantes a dessecação, porém sensíveis a baixas temperaturas (Hong e Ellis, 1996). Essa característica foi observada também em outras espécies de palmáceas, como por exemplo, sementes de Elaeis guineensis (Ellis et al, 1991) e Phoenix reclinata (Fitel et al, 2004).

O fato de Ribeiro et al (2012), terem observado comportamento ortodoxo em sementes de macaúba coletadas em populações naturais da região de Montes Claros, não significa que a espécie apresente unicamente esse comportamento. Os resultados observados no presente estudo demonstram que o comportamento fisiológico das sementes de macaúba pode diferir em função da população de origem. Nesse caso, a população estudada por Ribeiro et al (2012), se encontra a mais de 700 km ao norte das populações objeto desse estudo, e estão localizadas em região que apresenta clima e fisionomia vegetal diferentes da região da população estudada por Ribeiro et al (2012). Essa diferença é provavelmente devido ao componente genético das populações. Berton et al (2013), verificaram grande variação na porcentagem de germinação (19,14 a

32 98,64%) e índice de velocidade germinação (0,34 a 3,39) de sementes de macaúba coletadas em diferentes populações de São Paulo e Minas Gerais, atribuindo essa diferença ao background genético de cada população.

As sementes de macaúba armazenadas por 12 meses mantiveram a viabilidade independente da embalagem utilizada, demonstrando que o controle do ambiente per si é eficiente na conservação da qualidade da semente. A melhor conservação das sementes foi verificada para a condição 20°C/55%UR (Tabela 2).

As sementes de macaúba tiveram um aumento na porcentagem de germinação e IVG ao longo do armazenamento (Figura 3), esse resultado pode ter relação com a superação da dormência das sementes. Esse comportamento foi também observado por González-Benito et al (2006), em sementes da palmeira Chamaerops humilis, a qual teve sua germinação aumentada quando armazenadas a temperatura de 15°C por aproximadamente, 18 meses. Pritchard et al (2004) observaram aumento na germinação de sementes de Syagrus flexuosa e S. yungasensis armazenadas a 15°C durante algumas semanas.

CONCLUSÕES

A faixa de umidade de 6,0 ≤ 8,0% permitiu a melhor conservaçoão das sementes de macaúba.

A viabilidade das sementes de macaúba é afetada pelas condições de armazenamento e pela umidade das sementes.

As sementes mostraram-se sensíveis a temperatura de 10°C, no entanto, apresentam tolerância a dessecação, apresentando comportamento fisiológico intermediário. O controle da temperatura e umidade relativa do ambiente de armazenagem é eficiente na preservação da qualidade fisiológica das sementes.

As condições de 15°C e 45% UR; e 20°C e 55% UR proporcionaram a conservação do vigor e viabilidade das sementes por doze meses.

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