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A RELIGIÃO COMO SUPORTE PARA AÇÕES VOLTADAS AO PROCESSO

4. Demonstração de fé em Deus 5 Trabalhos almejados em saúde

5.26 Medicina e fé

Há muito se discute a relação entre ciência e fé, sendo a medicina um ramo da ciência Tal discussão ganha ênfase no processo saúde-doença, sendo a medicina o meio físico ao qual muitos buscam a cura, e a fé o meio espiritual que muitos recorrem em busca da cura, principalmente quando a medicina de alguma forma não consegue sanar o problema, fazendo da parceria entre ciência e religião, a melhor opção como podemos observar na fala:

[Fiel C1] [...] a gente não vai dispensar a medicina tradicional porque as duas andam juntas, ciência e religião, então como a gente acredita também na ciência a gente não vai dispensar, o atendimento médico, agente não vai dispensar, o acompanhamento psicológico com profissionais especializados mais a gente também não pode dispensar a questão da fé.

Segundo Bergel (2010) não importa qual a crença ou em que, o fato é que práticas como meditação, oração, etc. tem influência na saúde das pessoas, e que pesquisas recentes, apontam que mais da metade dos médicos acreditam que a fé exerce influência sobre o estado de saúde, não encontrando barreiras entre ciência e fé.

De acordo com Cerquentani (2013) a ligação entre espiritualidade e saúde já vem sendo discutida há muito tempo, mas, a partir do momento que a ciência começou a provar as origens das doenças ―físicas‖, houve uma divisão: religião cuida do espírito e ciência, do corpo, porém, com a descoberta que o lado espiritual pode ajudar na obtenção da saúde, podemos unir ambos e chegarmos à ―espiritualização das ciências medicas‖.

O exercício médico tem revelado aos profissionais da saúde sejam convencionais ou não a importância da fé como contribuinte para a cura dos males orgânicos. Além de curar, cultivar a fé pode mudar hábitos e torna os indivíduos mais saudáveis, atenuando sintomas de doenças existentes, podendo levar à cura, além de mais sentido para a vida de cada um (CERQUENTANI, 2013).

As doenças muitas vezes invadem as pessoas, que adotam determinadas atitudes de entrega seja física e/ou psíquica, que favorecem o desenvolvimento de doenças, não encontrando forças para lutar contra esse mal, tornando-se mais susceptíveis ao contrário das pessoas que se apoiam em sua fé e buscam mesmo que com ajuda profissional a obtenção da cura ou bem-estar, sendo de grande relevância a associação da ciência e da fé em tratamentos de saúde.

“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.

As religiões vêm sofrendo ao longo da história grandes transformações, sendo talvez a pluralidade de novos conceitos religiosos um fator de grande relevância. A influência de novas concepções que naturalmente surgiram advindas da necessidade dos fieis, levaram os líderes religiosos a repensar suas práticas, levando a igreja a desenvolver ainda que de forma acanhada, ações que possam promover o bem estar de seus fieis.

A muito vemos falar do apoio religioso para com o cuidado de enfermos em hospitais, casas de caridade e/ou de repouso, associando ao papel de evangelizar o cuidar, muito embora tal prática ainda seja de cunho curativo, percebe-se que cada vez mais mesmo que de forma sutil, estão sendo realizadas ações que possam vir a favorecer o estado de saúde-doença daquela população religiosa.

Ao longo dessa pesquisa, percebemos que os líderes religiosos, ao serem questionados quanto as suas práticas dentro da estrutura da igreja relacionadas à saúde, relataram desenvolver ações educativas, caritativas e reflexivas, por entenderem que o cuidado com o corpo e com as questões espirituais são essenciais.

Entretanto, é notável que os fieis de vivência assídua na rotina da igreja e/ou centro religioso, apresentam um melhor estado de saúde e bem estar em relação aos que não têm uma vivência religiosa, atribuídos a ocupação da mente, as relações de amizade e companheirismo encontradas dentro do ambiente religioso, o sentimento de utilidade e compromisso com a obra de Deus, os motivam, os levantam, ficando evidente o prazer e a satisfação de servirem a seu Deus.

Durante a entrevista com os mesmos foi possível identificar através do modo de falar e expressões corporais, que o motivo maior pelo qual se doam para as atividades caritativas, visitas a enfermos e/ou trabalhos dentro da própria igreja e/ou centros religiosos, não se restringe simplesmente ao que os líderes religiosos querem que assim o façam, mas sim, por um compromisso maior assumido com Deus.

Os líderes religiosos atribuem a si ou a sua igreja/religião o desenvolvimento de ações caritativas, suporte religioso, ajuda aos que necessitam enfim. No entanto ficou evidenciado ao longo do estudo que grande parte de todo esse trabalho é realizado pelos próprios fieis, os quais expressam o desejo de que houvesse mais empenho da parte da própria igreja e/ou doutrina, no desenvolvimento de tais atividades, deixando transparecer que não há incentivo e motivação suficiente por parte de alguns líderes e/ou religião para a realização de tais atividades.

Conscientes da importância e necessidade de desenvolver ações frente às questões de saúde ou de ordem social que assolam as comunidades, os líderes relatam atividades

desenvolvidas dentro da igreja e/ou centro religioso, que tem como objetivo, disseminar as informações fazendo com que o fiel ou pessoa que os escuta, reflita sobre o assunto vindo a desenvolver atividades saudáveis que proporcionem o bem-estar físico, psíquico e espiritual.

Ficou evidenciado, por falta de relato e causando intriga, o fato de alguns fieis não terem mencionado em nenhum momento ações desenvolvidas dentro das igrejas e/ou centro religioso por seus líderes, que pudessem de alguma forma trazer esses benefícios a saúde de seus fieis, o que nos levou a deduzir que essas ações não estão gerando impacto sobre os mesmos ou que, de alguma forma, a intenção de seus líderes não esta sendo compreendida.

Dentre as questões em que os líderes religiosos e seus fieis demonstraram afinidade de ideias, está a cura através da fé, onde tanto os fieis como os líderes relatam a importância de acreditar na cura, acreditar que existe um ser superior que tudo pode, utilizando-se da força da oração, vibração e da procura a Deus para alcançar suas indagações, reafirmam sua fé tendo constatado tal graça ou não.

Muito embora os líderes tenham deixado claro seu poder persuasivo se identificando como formadores de opiniões, os quais exercem influência sobre seus fieis, em nenhum momento da pesquisa foi expresso pelos fieis tal fato, o que não quer dizer que não exerçam, mais ficou evidente que tal influência ocorre sem um sufocamento ou pressão por parte dos líderes, dando aos fieis o direito de refletir sobre o que é certo ou errado diante dos olhos de Deus, instigando os fieis a refletirem e adotarem determinados comportamentos. Fica evidente em seus relatos, o temor a Deus e o desejo de seguir o caminho ensinado pela bíblia e não simplesmente o desejo de seus líderes.

Há um consenso geral entre as religiões estudadas, que é ―a fé em Deus‖, muito embora seja expressa de formas diferentes, a menção de que Deus é capaz de curar patologias, feridas do corpo e da alma, realizar o impossível se evidencia nos relatos tanto dos líderes quanto dos fieis das três religiões e/ou doutrinas estudadas.

Em todas as religiões não se descarta a procura de cuidados médicos para tratar e/ou curar determinadas doenças, mudando a relação entre ciência e religião, cogitando-se, para um futuro próximo a implementação de disciplinas que abordem as diversas expressões religiosas dentro das grades curriculares dos cursos de medicina e demais cursos da área da saúde.

No meu ponto de vista, essa inserção da religiosidade e da fé na vivência dos profissionais de saúde em especial na grade curricular de enfermagem, é de extrema importância, uma vez, que tais profissionais manterão relações diretas e diárias com pacientes que trazem em sua bagagem de vida fortes conceitos de religiosidade e fé, proporcionando

assim uma melhor compreensão por parte do profissional de enfermagem, do que se passa na cabeça de seus pacientes frente a indagações com relação ao seu estado de saúde e sua expectativa de cura, além de proporcionar ao paciente melhor atendimento e apoio para o enfrentamento do seu problema de saúde.

De modo geral este estudo pôde demonstrar, que as religiões e seus líderes exercem sobre seus fieis mesmo que de forma discreta, ao contrário de tempos passados, um poder persuasivo, capaz de direcionar os fieis a caminhos que possam levá-los a desenvolver as atividades desejadas pela igreja, não por pressão ou obrigação da mesma ou do seu líder, e sim, pelo que os próprios fieis entendem como compromisso com a obra de Deus, colocando Deus em primeiro lugar na lista de motivos pelos quais se doam para as obras de suas igrejas, vindo a obedecer a doutrina religiosa e o próprio líder numa hierarquia decrescente, Deus , religião, líder, sem causar nenhum prejuízo religioso a ambos.

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Apêndice A

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

De acordo com a Resolução nº 466 de 12 de dezembro de 2012 Do Conselho nacional de Saúde.

Título do Estudo:

―Interfaces da influência das religiões e seus líderes no processo saúde – doença.‖

O estudo será realizado pela Instituição Federal de Ensino Superior localizada na cidade de Cuité, estado da Paraíba, nordeste brasileiro, visando analisar os limites e possibilidades da influência das religiões e seus líderes no processo saúde – doença de comunidade paraibana.

A decisão de participar ou não desse estudo é inteiramente pessoal. Caso decida

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