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Medidas mitigadoras para amenizar o desconforto térmico do gado leiteiro

A compreensão das variações diárias ou sazonais além do comportamento e respostas fisiológicas dos animais diante às condições ambientais adversas, possibilitam proporcionar maior conforto aos animais.

Desse modo, visando aliviar os animais de produção das implicações do estresse pelo calor e, assim, aprimorar a produtividade e o desempenho reprodutivo, alguns procedimentos de manejo ambiental podem ser empregados.

Segundo Barbosa e Damasceno (2002), os bovinos buscam proteger-se da radiação direta em locais com sombra acessível. Os animais tem como hábito pastar nos horários mais frescos do dia, assim o sombreamento é indispensável aos animais que estão expostos a um possível estresse térmico.

Silva, Bolzam e Lopes (2019) destacam a importância de se fornecer água limpa e fresca, a providência de sombras das árvores naturais ou artificiais (uso de telhados ou sombrites que tenham a capacidade de bloquear mais de 90% da luz solar), bem como do uso dos sistemas Silvipastoris. Os autores apontam que outras medidas significativas são o uso de ventiladores para oferecer a renovação do ar, o que propicia a perda de calor por meio convectivo e a utilização de aspersores para molhar a pele dos animais que favorece a redução do calor através da evaporação da água.

Partindo destas considerações, fica nítido que o estresse térmico é um transtorno preocupante e que merece prudência na prática da atividade leiteira, no qual evidenciou-se que os animais estão submetidos à um ambiente climático desfavorável sobre a particularidade e do potencial genético dos animais e que as alternativas a serem utilizadas deve-se respeitar as necessidades dos animais e os modelos a serem adotados sobre as condições ambientais, o nível de gerenciamento da propriedade, a quantia acessível, além da relação custo/benefício do método escolhido.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A respectiva pesquisa visou analisar os índices bioclimáticos de temperatura do ar e umidade relativa do ar, bem como avaliar o índice do conforto térmico do gado leiteiro na Microrregião de Quirinópolis (GO), sudoeste do estado de Goiás.

Os resultados demostram que as temperaturas médias mais altas variaram entre 30,4°C no P02 e 33,5°C no P04 e as temperaturas médias mais baixas foram registrados 24,9°C no ponto P01 no mês de janeiro/2018 e 27,2°C no P02 em novembro/2017.

Quanto à umidade relativa do ar, correu uma variação média de 44,3% no P04 em outubro/2017 a 85,5%, em dezembro/2017 no mês no P01 sob a atuação das ZCAS e ZCOU. Destaca-se P04 sua localidade próxima ao reservatório Barra dos Coqueiros, assim os raios solares incidem de forma direta ocasionando o aquecimento da superfície refletindo diretamente na variação da umidade relativa do ar e temperatura.

A partir da avaliação da tendência bioclimática do índice de ITU na Microrregião de Quirinópolis (GO), os valores encontrados apontaram que o horário das 13:00 horas foi o que obteve períodos de emergência igual ou acima de 83, com ITU maior valor 89, foi observado no P01 durante o período das 13:00 horas no mês de dezembro 2017, este valor é considerado como ITU de emergência, onde medidas urgentes devem ser tomadas para atenuar o desconforto térmico do gado leiteiro. Com índice 69 de ITU às 7:00 no P02, no mês de março/2018, considerado com índice em que os animais encontram-se numa faixa de temperatura e umidade ideal para seu desempenho produtivo, ressaltasse que a maior parte do dia dos meses pesquisados foram considerados horários com índice crítico entre 73 e 78 valores quem podem influenciar diretamente e comprometer o desempenho produtivo, pois configura que os animais estão passando por estresse térmico.

Ao analisarmos os níveis produtivos o declínio da produção de leite (DPL) durante o período estudado, o P02 apresentou menor declínio de 0,3 kg.dia-1 no mês de outubro, enquanto o P01, evidenciou a maior perda com 7 kg.dia-1, no mês de março de 2018.

A partir das análises feitas neste trabalho de acordo com os objetivos propostos, pode-se considerar que houve influência do ITU na produção leiteira, revelando-pode-se que o estrespode-se térmico pode ser considerado como transtorno preocupante e que merece prudência na prática da atividade leiteira, ao qual constatamos nos resultados demonstrados.

Desse modo visando-se aliviar os animais de produção das implicações do estresse pelo calor e, assim, aprimorar a produtividade e o desempenho reprodutivo, alguns procedimentos de manejo ambiental podem ser empregados, destaque em fornecer água limpa

e fresca, a provisão de sombras das árvores naturais ou artificiais (uso de telhados ou sombrites que tenham a capacidade de bloquear mais de 90% da luz solar) ou ainda o uso dos sistemas silvipastoris, consistem em sistemas com árvores, pastagens e animais em uma só área.

Ressaltasse que a alternativa a ser utilizada na propriedade deve ser respeitada as necessidades dos animais, a ação e impacto adotado sobre as condições ambientais, o nível de gerenciamento da propriedade, a quantia acessível, além da relação custo/benefício do método escolhido.

Espera-se que este estudo tenha contribuído, para mostrar a importância em aliar o estudo do conforto térmico na produtividade leiteira, com uso da análise da bioclimatologia animal.

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