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Memória da 1ª Reunião do Grupo Técnico Interinstitucional (GTI)

Anexo V

Memória da 1ª Reunião do Grupo Técnico

Instituição Representante e-mail

MMA

Sérgia de Souza Oliveira VHUJLDROLYHLUD#PPDJRYEU Ana Paula Pinho Leal DQDSLQKR#PPDJRYEU Lisandro Cogo Beck OLVDQGUREHFN#PPDJRYEU Camila Arruda Boechat FDPLODERHFKDW#PPDJRYEU Marília Passos Torres de Almeida PDULOLDDOPHLGD#PPDJRYEU Sabrina de Andrade VDEULQDDQGUDGH#PPDJRYEU Luiz Fernando Rocha Cavalotti OIUFDYDORWWL#JPDLOFRP

MTE Grasiele A.T. Silva Ribeiro JUDVLHOHVLOYD#PWHJRYEU

Consultor João Vicente de Assunção MLDQ\D#XVSEU

Consultor José Cherington Borrin -RVHFKHULQJWRQ#LJFRPEU

Pauta

16/03 – Quarta-Feira

14h às 14h15 Abertura

14h15 às 14h30 O inventário de POPs de emissão não intencional no âmbito do Projeto NIP

14h30 às 15h30 Panorama Geral sobre o Toolkit como ferramenta para a realiza-ção do Inventário e relatório nacional preliminar

15h30 às 15h45 Intervalo

15h45 às 17h30 Discussão sobre cada categoria (Plenária) 17/03 – Quinta-feira

9h30 às 12h Discussão sobre cada categoria (Plenária)

12h às 14h Almoço

14h às 15h30 Discussão sobre cada categoria (Plenária) 15h30 às 17h30 Recomendações do GTI (Plenária)

Abertura

A6UD6pUJLDGH6RX]D2OLYHLUD'LUHWRUDGR'HSDUWDPHQWRGH4XDOLGDGH$PELHQWDO QD,QG~VWULDGR0LQLVWpULRGR0HLR$PELHQWH, iniciou a reunião, dando boas-vindas e agrade-cendo a presença de todos. A Diretora descreveu brevemente as atividades que estão sendo desenvolvidas no Projeto NIP, destacando a necessidade de participação de todos para que a execução do projeto seja bem sucedida

Dando prosseguimento, a 6UD$QD3DXOD3LQKR/HDO*HUHQWHGH6HJXUDQoD4XLPLFD GR00$ iniciou a apresentação do primeiro ponto da pauta “O inventário de POPs de emis-são não intencional no âmbito do Projeto NIP”, descrevendo o contexto em que a realização do inventário está inserido no Projeto NIP.

Adicionalmente, explicou o objetivo do Projeto NIP, e descreveu o mecanismo de implementação utilizado para a execução das atividades, que inclui o Grupo Nacional Co-ordenador (GNC), composto de membros da Comissão Nacional de Segurança Química (CONASQ), e a formação de Grupos de Trabalhos Interinstitucionais (GTIs), para auxiliarem na elaboração dos produtos. O GTI de POPs não intencionais tem a função de auxiliar o con-sultor na preparação do inventário, por meio de avaliação técnica preliminar dos produtos e fornecimento de informações adicionais.

Posteriormente, o Senhor João Vicente Assunção, consultor contratado para a reali- ]DomRGRLQYHQWiULRIH]XPDDSUHVHQWDomRVREUHR7RRONLW6WDQGDUGL]HG7RRONLWIRU,GHQWLÀ-FDWLRQDQG4XDQWLÀFDWLRQRI'LR[LQDQG)XUDQ5HOHDVHVIHUUDPHQWDXWLOL]DGDSDUDUHDOL]DomR do Inventário. No inventário brasileiro será utilizada a última versão do documento (2ª edi-ção, Fevereiro de 2005), denominada “Toolkit 2005”, observando-se as alterações recentes (dezembro de 2010), conforme decisão do MMA, propostas pelo Grupo de Experts encarre-gados da contínua revisão e atualização do Toolkit.

O senhor José Cherington Boarin apresentou as planilhas de cálculo do Toolkit, con-tendo alguns dados levantados no ano de 2006, quando uma aplicação da ferramenta foi realizada pelo consultor, destacando, porém, que naquele ano não foram realizadas coletas de informações junto aos Órgãos Ambientais Estaduais e Indústrias, o que não gerou um inventário completo.

Após um breve intervalo, iniciou-se a discussão sobre cada categoria de fonte, que continuou durante todo o dia seguinte. As principais categorias de fontes listadas no docu-mento Toolkit 2005 são: 1) Incineração de resíduos; 2) Produção de metais ferrosos e não--ferrosos; 3) Geração de calor e energia; 4) Produção de produtos minerais não-metálicos;

5) Transporte; 6) Queima a céu aberto; 7) Produção e uso de produtos químicos e bens de FRQVXPR0LVFHOkQHD'LVSRVLomR$WHUURVH,GHQWLÀFDomRGHhot-spots potenciais.

Para cada categoria de fonte, foram levantadas as necessidade de obtenção de in-formações, e as estratégias para a conclusão do inventário de dioxinas e furanos.

Encaminhamentos:

O MMA tambem fará consulta ao IBGE sobre o número de incineradores de resíduos de serviço de saúde informados pela pesquisa nacional de saneamento básico, bem como o número de incineradores de resíduos sólidos industriais.

Categoria 1 como um todo:

1) O consultor localizará na pesquisa do IBGE os dados, por Estado, para que novo contato com as OEMAS e empresas de saneamento do Estado seja realizado, solicitando informa-ções adicionais sobre os incineradores informados na pesquisa do IBGE – tipo de resíduo incinerado além de quantidades incineradas, quantidade de cinzas produzidas e resíduo coletado do equipamento de controle de poluição atmosférica e a tecnologia de controle da poluição atmosférica utilizada.

&RPUHODomRDRVLQFLQHUDGRUHVGHUHVtGXRVSHULJRVRVMiLGHQWLÀFDGRVSRU(VWDGRR00$

reforçará o pedido de informações aos OEMAS quanto as quantidades incineradas, quan-tidade de cinzas produzidas e resíduo coletado do equipamento de controle de poluição atmosférica e a tecnologia de controle da poluição atmosférica utilizada.

3) Realizará ainda contato com a Serquip (Diversos Estados) , Cetrel (Mossoro) e Clean (Belém) questionando sobre tipo de resíduo incinerado além de quantidades incineradas, quantidade de cinzas produzidas e resíduo coletado do equipamento de controle de polui-ção atmosférica e a tecnologia de controle da poluipolui-ção atmosférica utilizada

Categoria 2 – toda a categoria – MDIC fornecerá dados referentes ao anuário estatístico de 2008. MMA enviará as planilhas referentes as categorias 1, 2 e 7.

Categoria 3 – Subcategoria a e Categoria 4 – Subcategoria g: MMA consultará termoelétri-cas e de processamento de óleo de xisto (Usina no Paraná) – O MMA enviará ofício direto para a Unidade, com cópia para o presidente da empresa, solicitando informações sobre a produção de óleo de xisto pelo processo de pirólise e comercialização/venda para utilização em termoelétricas.

O MME também será consultado sobre o tipo de combustível utilizado em caldeiras de va-por, industriais e sobre o tipo de aquecimento industrial, distribuída por estado.

Categoria 4 – subcategoria b - O MMA reforçará pedido para a ABPC: tipo de combustível utilizado e sistema de controle de poluição do ar – e solicitará auxílio ao MDIC

Subcategoria c e subcategoria e – O MMA reforçará o pedido para associação de informa-ções relativas a tijolos (ABC: tipo de combustível utilizado e sistema de controle de poluição GRDUFLQ]DVHUHVtGXRVGRHTXLSDPHQWRGHFRQWUROHHFHUkPLFDVYLWULÀFDGDVVREUHWXGRQR que diz respeito a Cerâmica e tijolos refratários e Louça Sanitária. Também tipo de combus-tível, etc...

Subcategoria f – MMA fará consulta ao DNIT sobre sistemas de controle e quantidade de concreto asfáltico consumida no país em 2008.

Categoria 5²FRQVXOWRUHVIDUmRFRQWDWRFRPD&(7(6%H$1)$9($SDUDUHÀQDUDLQIRUPDomR para essa categoria.

Categoria 6– MAPA enviará informações sobre a utilização do plantio direto na agricultura SUiWLFDGHTXHLPDGHUHVtGXRVDJUtFRODVQmRVHULDVLJQLÀFDWLYDQRSDtVDSHQDVSDUDDJULFXO-tura familiar). Sugere-se o MDA seja consultado.

Em relação ao Corpo de bombeiro de GO – o MMA pedirá informações referentes ao ano de 2008 e não 2010. Também reforçará pedido ao corpo de bombeiros dos estados que não responderam e reforçará o pedido solicitando informações quanto as quantidades de ma-WHULDOTXHLPDVREUHWXGRSDUDLQFrQGLRVHPUHVLGrQFLDVSODQWDVLQG~VWULDVHDWHUURVH[FHWR para veículos).

Categoria 7 a – Produção e Uso de produtos Químicos e Bens de Consumo

0',&YHULÀFDUiVHH[LVWHPLQIRUPDo}HVUHIHUHQWHVDSURGXomRGHSDSHOHFHOXORVHWHFQROR-gia empregada, presença de Cl2 na produção)

A ABIQUIM fornecerá dados referentes ao Instituto do PVC e ao IBTC – Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro.

00$FRQVXOWDUiD3HWUREUiVVREUHDTXDQWLGDGHGHJiVTXHLPDGRHPÁDUHVSRUUHÀQDULDV incluindo as não pertencentes à Petrobras (ANP).

Categoria 8 – O MMA consultará as 5 empresas (Vale do Rio Doce, ALL, e similares) com relação ao uso de PCP para tratamento de madeira.

2,%$0$VHUiFRQVXOWDGRVREUHDH[LVWrQFLDGHPRXU}HVGRUPHQWHVPDGHLUDHPJHUDO tratados com pentaclorofenol.

$$)8%5$VHUiFRQVXOWDGDSHOR00$SDUDYHULÀFDUVHDVHFDJHPGHIROKDVGHIXPRSDUD produção de cigarros é realizada ao ar livre ou se é utilizado algum equipamento para se-cagem.

200$WDPEpPFRQVXOWDUiD$%,$VREUHGHIXPDGRVQRYDPHQWHHVSHFLÀFDPHQWHTXHP produz produtos defumados, quantidade produzida e a utilização ou não de pós queimador para eliminação da fumaça). Consultará também empresas grandes como Sadia/Perdigão, e empresas de queijo defumado.

Subcategoria b - O MMA reforçará o pedido de informações aos Crematórios que ainda não responderam à solicitação.

Subcategoria d – A ABIQUIM fornecerá a quantidade de percloroetileno utilizado para lim-peza a seco.

Subcategoria e – O MMA consultará o MS sobre número de fumantes e consumo de ci-garros para o ano de 2008 no Brasil. Consultará também a Receita Federal e Polícia Federal sobre o processo de destruição de cigarros ilegais apreendidos, e se possuem incinerador próprio ou não.

Anexo VI

Memória da 2ª Reunião do Grupo Técnico