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4 ESTUDO DE CASO ENTRE OS ESTADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL

4.5 METAS PROJETADAS PARA O IDEB

As metas estabelecidas projetadas para o Ideb são importante ferramenta em prol da qualidade do ensino, para 2022 a meta estabelecida é de 6 pontos, a meta estabelecida representa qualidade no sistema educacional comparável a países de países desenvolvidos. O ano foi escolhido, pois em 2022 o Brasil completa 200 anos de independência.

Com o intuito de verificar a projeção de resultados do Ideb serão apresentados a seguir na tabela 12 os resultados esperados até 2021, a fim de identificar o caminho a ser percorrido pelos Estados para que ao final de 2022 as escolas de cada um tenham alcançado as metas de resultados do Ideb.

Tabela 12: Metas projetadas do Ideb:

Ensino fundamental- séries iniciais

UF/ Ano 2011 2013 2015 2017 2019 2021

PR 5.7 6 6.2 6,5 6.7 6.9

RS 5 5.3 5.5 5.8 6.1 6.3

SC 5.1 5.4 5.6 5.9 6.2 6.4

Ensino fundamental- séries finais

UF/ Ano 2011 2013 2015 2017 2019 2021 PR 3.8 4,2 4.5 4,8 5.1 5,3 RS 4 4.4 4.8 5 5.3 5.5 SC 4.5 4.9 5.3 5.5 5.8 6 Ensino médio UF/ Ano 2011 2013 2015 2017 2019 2021 PR 3.6 3,9 4,2 4.6 4.9 5.1 RS 3.7 4.0 4.4 4.8 5 5.3 SC 3.8 4.0 4.4 4.8 5.1 5.1

Fonte: Ideb, adaptado pela autora

De acordo com a meta estabelecida como resultado do Ideb, que é pelo menos 6 pontos, baseado na projeção é possível perceber que esta pontuação é exigida para alunos das séries iniciais do ensino fundamental e nas séries finais. Nas

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séries finais do ensino fundamental apenas Santa Catarina tem como meta 6 pontos, nesta mesma etapa da escolarização, Rio Grande do sul e Paraná tem metas menores a serem atingidas. Para o ensino médio as metas são ainda menores e os resultados obtidos pelos Estados não são suficientes para alcançar as metas projetadas.

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5 CONCLUSÃO

O problema central abordado neste estudo de caso foi relacionado ao gasto público educação e o resultado obtido pelas escolas estaduais nas avaliações do Ideb. Baseado nas informações coletadas e na análise destas informações é possível concluir que não existe correlação positiva entre o volume dos gastos com educação e o resultado obtido nas avaliações do Ideb. É necessário considerar inúmeros fatores que influenciam o resultado das escolas, como ambiente social e outros fatores que fogem do controle público.

Pode-se observar que o Estado que mais gastou com educação foi o Paraná, mas o mesmo não atingiu os melhores resultados na avaliação. Santa Catarina foi o estado que menos gastou com educação e na maioria dos anos e das séries pertencentes à amostra e teve o melhor desempenho, no geral. Sendo assim, é possível responder a primeira hipótese levantada, pois não existe correlação positiva entre o valor gasto e o resultado do Ideb das escolas estaduais nas séries iniciais e finais do ensino fundamental e do ensino médio, ou seja, o resultado do Ideb não cresce na proporção do volume gasto com educação.

Verifica-se ainda que, na análise do RREO, anexo 8, é possível identificar que o gasto mínimo com educação estabelecido pela CF/88 é cumprido por todos os Estados, conforme proposto na segunda hipótese. O Estado do Paraná é o que tem o maior percentual de gasto com educação nos anos de 2011, 2013 e 2017, sendo aplicados 30,17%, 31,87 % e 36,26%, respectivamente, da receita líquida de impostos em MDE. Em 2015 quem apresenta o maior percentual empenhado com educação é o Rio Grande do Sul, que empenhou 33,68 % do total das receitas líquidas de impostos em MDE. Apesar de ter o menor volume empenhado com educação, Santa Catarina gasta com educação acima do mínimo constitucional.

Com base no mesmo relatório percebe-se que o Estado do Paraná gastou a mais que o estabelecido na CF/88 em 2011 5,17%, em 2013 6,87%, em 2015 7,90% e em 2017 9,26% a mais que o mínimo decretado.

O Rio Grande do Sul empenhou em 2011 3,31% a mais que o mínimo estabelecido pela CF/88, em 2013 6,18%, em 2015 8,68% e em 2017 3,92% a mais que o mínimo exigido de 25% do total das receitas líquidas de impostos com MDE, de acordo com os dados divulgados no RREO pelo ente federativo.

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Ao analisar os dados divulgados no RREO de Santa Catarina é possível compreender que o Estado empenha mais com educação que o mínimo exigido, onde em 2011 foram gastos 1,57% a mais que o mínimo estabelecido, em 2013 3,30%, em 2015 2,57% e em 2017 1,94% acima do mínimo. Desta forma percebe-se que o valor repassado pelos Estados para o gasto com a função educação atende a legislação federal em todos os anos avaliados.

Considerando-se que cada Estado tem liberdade para legislar e fixar os gastos de forma diferente ao trazido pela CF/88, desde que o valor não seja inferior ao estipulado pela mesma.

Paraná estabelece na constituição estadual que o gasto mínimo com educação deverá ser de pelo menos 30% da receita líquida de impostos e transferências, ao analisar sob este parâmetro, verifica-se, ainda assim que o Estado cumpre o mínimo exigido pela legislação em 2011, 2013, 2015 e 2017.

A constituição estadual gaúcha define que o mínimo a ser gasto com

educação deverá ser de pelo menos 35% do total das receitas líquidas de impostos e transferências. Sob este âmbito é perceptível que no ano de 2011, 2013, 2015 e 2017 o mínimo não foi cumprido.

A constituição estadual catarinense estabelece o mesmo gasto mínimo que a CF/88 e como já analisado, o valor é atendido em todos os anos da amostra.

Além da publicação do RREO, as contas públicas são revisadas pelos TCEs, que ao perceber algum erro ou divergência nas informações fazem recomendações ou emitem o parecer com ressalvas.

O TCE do Estado do Paraná não fez nenhuma ressalva quanto as contas relacionadas à educação divulgadas nos anos de 2011, 2013 e 2015.

Para as contas do Estado do Rio Grande do Sul, o TCE verificou que existem irregularidades no cálculo do gasto com educação, pois em 2011, 2013 e 2015, o valor do gasto com inativos foi considerado como despesa com MDE, descumprindo a constituição Estadual. Ao recalcular os valores o TCE destaca que o Estado tem dificuldades em cumprir o mínimo estabelecido pela CF/88, de pelo menos 25% do total das receitas líquidas de impostos e transferências. No ano de 2015 ao revisar o cálculo, o corpo técnico do TCE verificou que o percentual do gasto com educação passaria a ser de 21,22% apenas.

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Ao conferir as contas do governador catarinense, o TCE de Santa Catarina identificou o mesmo problema apresentado pelo Rio Grande do Sul, onde o gasto com inativos é considerado no cálculo do percentual gasto com educação. Ao excluir esta despesa do cálculo do gasto com educação os novos resultados são: em 2011 22,35%, em 2013 22,86% e em 2015 o gasto efetivo passaria a ser de 22,23% da receita líquida de impostos e transferências, muito abaixo do exigido pela CF/88 e pela Constituição estadual catarinense.

Com relação ao parecer prévio dos TCEs de todos os Estados sobre as contas do ano de 2017, os mesmos não se encontram disponíveis para consulta, pois o prazo para a divulgação dos mesmos se encerra a partir de 120 dias da data de entrega dos documentos ao TCE, conforme regimento interno dos mesmos.

No que tange às metas estabelecidas pelo Ideb para o Estado do Paraná, verifica-se nas séries iniciais do ensino fundamental que o mesmo não alcançou a meta estabelecida que era de 5,7 pontos e o resultado alcançado foi de 0,5 abaixo do estabelecido. No ano de 2013 o Estado supera a meta em 0,2 pontos e em 2015 alcança exatamente a pontuação projetada na meta. Nos anos de 2013 e 2015 os resultados já superam os 6 pontos e se igualam na qualidade de ensino de países desenvolvidos.

Quanto às metas projetadas para as séries finais do ensino fundamental do Estado paranaense, destaca-se que as mesmas foram superadas em todos os anos, o resultado alcançado em 2011 superou em 0,2 a pontuação da meta, em 2013 0,1 pontos e em 2015 em 0,2 pontos.

Sobre os resultados obtidos pelos estudantes do ensino médio nas escolas do Paraná, identifica-se que em 2011 a meta foi superada em 0,1 ponto e em 2013 e 2015 ficou abaixo em 0,5 e 0.6 pontos, respectivamente.

Na avaliação das séries iniciais do ensino fundamental nas escolas gaúchas, é possível constatar que nos três períodos a meta foi atingida e superada em 0,1 pontos no ano de 2011, em 0,2 pontos no ano de 2013 e em 2015 o resultado alcançado foi igual ao estabelecido pela meta.

Quanto aos resultados das séries finais do ensino fundamental das escolas do Rio Grande do Sul o resultado obtido assemelha-se ao das séries iniciais, pois em 2011 supera 0,2 pontos a meta, em 2013 0,5 pontos e em 2015 0,8 pontos a mais que a meta são alcançados.

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Nas escolas de ensino médio gaúcho as metas não são alcançadas dentro do período analisado. Em 2011 e 2013 o resultado é 0,3 pontos menor que a meta, em 2015 1,1 pontos abaixo da projeção. O resultado geral de 2015 foi 0,1 pontos menor que em 2011, ou seja, a qualidade do ensino retrocedeu em mais de 4 anos.

Em Santa Catarina verifica-se na aplicação da prova do Ideb que os resultados alcançados nas séries iniciais do ensino fundamental são atendidos e superados em 0,6 pontos no ano de 2011, em 2013 e 2015 excedeu 0,3 pontos a meta.

Na avaliação dos alunos das séries finais do ensino fundamental verifica-se um excelente desempenho dos mesmos, pois as metas foram novamente atendidas e superadas, no ano de 2011 em 0,2 pontos, para 2013 0,8 a mais que o estabelecido e em 2015 o resultado foi de 0,6 pontos acima da projeção.

Os resultados obtidos pelos alunos do ensino médio não são satisfatórios, pois apenas em 2011 a meta foi alcançada e excedida em 0,2 pontos, em 2013 e 2015 a pontuação não alcançou a meta e ficou 0,4 e 1,0 pontos abaixo da meta, respectivamente. Chama a atenção o retrocesso existente na qualidade do ensino se comparado o resultado de 2011 e 2015, que foram de 4 e 3,4 pontos, nesta ordem, o retrocesso existente de 0,6 pontos.

Desta forma pode-se reafirmar a hipótese de que o volume gasto em educação não interfere na qualidade do ensino, pois o Estado que tem o maior gasto por aluno não apresenta o melhor resultado na avaliação do ensino. Esta resposta atende também ao último objetivo proposto.

Durante o processo de pesquisa para a coleta das informações, identificaram-se alguns limitadores, o principal deles é a falta de padronização dos sites dos entres federados, o que tornou o trabalho mais demorado e dificultou a localização dos dados necessários para a realização da pesquisa. A falta de padronização nas informações também é notada na divulgação dos pareceres dos TCEs. As informações não seguem a mesma sequência e cada TCE faz as análises de maneira distinta.

Como continuidade do estudo sugere-se o aprofundamento de como o gasto em educação é destinado, para o ensino infantil (creches e pré-escola), ensino especial, ensino profissional, EJA e ensino superior. É possível também fazer ampliação da amostra, abrangendo outras regiões do país. Outro tema que pode ser

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abordado dentro da mesma linha refere-se aos pareceres prévios do TCEs, adentrar mais afundo, quanto aos valores empenhados em educação e os problemas constatados nos relatórios as ressalvas emitidas. Além destas informações, outros autores podem se deter na aplicação das punições cabíveis aos governantes que não atendem ao gasto mínimo constitucional com educação.

Diversos fatores influenciam o resultado da educação além do quanto é gasto e da forma como os recursos são aplicados, como o ambiente familiar, estrutura da escola, motivação dos professores, remuneração e carga horária adequada destes profissionais, entre outros fatores. Mais do que destinar o valor estabelecido com educação, estes recursos precisam ser bem aplicados para que retorne em prol da qualidade em educação.

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