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O exame de suficiência faz parte da história de algumas profissões, como profissional contábil e advogados. Outras já se reuniram para discutir o tema, como CREMESP – Medicina, CRP – Psicólogos, CRF – Farmacêuticos e Coren – enfermagem. O Cremesp – Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo já inseriu o exame de suficiência, mas não é obrigatório, nem prerrogativa para exercer a profissão.

Na área contábil, o exame existe desde o ano 2000. Entretanto, por não alcançar as expectativas e, por ainda, não atender plenamente o âmbito legal, foi descontinuado em 2004. Inserido em caráter definitivo somente em 2011 como prerrogativa para que os egressos da graduação contábil tenham um desempenho mínimo de 50% no exame para ser considerado apto a exercer a profissão e realizar o registro profissional no Conselho Regional.

A presente pesquisa teve como objetivo mapear o exame de suficiência nas edições do período de 2018/1 a 2021/2, compreendendo oito edições, utilizando o método comparativo documental de análise bibliográfica e quantitativa. A pesquisa foi elaborada buscando evidenciar o currículo exigido pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade e os índices de aprovação e reprovação desse conteúdo nas provas do exame de suficiência. Essa abordagem foi elaborada para buscar a justificativa para o alto índice de reprovação que vem se repetindo ao longo do período. A análise documental foi baseada nos dados extraídos do site do CFC que disponibiliza os resultados das provas de exames de suficiência a partir de 2017.

Observa-se, na análise realizada, que o conteúdo exigido nos editais do período de 2018/1 a 2021/2, foi contemplado em todas as edições do exame de suficiência do período pesquisado, a distribuição da quantidade de questões por tipo de conteúdo a partir das edições de 2018/2, sofreu alteração em sua distribuição percentual comparativamente com os 13 conteúdos, levando a conclusão de que o mínimo de acertos exigidos para aprovação é composto em sua maioria pelos seguintes conteúdos:

Contabilidade Geral 34%, Teoria da Contabilidade 8%, Legislação e Ética Profissional 8% e Princípios Contábeis e NBC – Normas Brasileiras de Contabilidade 8%, que representam 66% da prova do exame de suficiência.

Diante disso, observa-se que para atingir o mínimo necessário de 50% de acertos das questões válidas, o egresso necessita estar apto nos conteúdos citados, e que ao alcançar um índice de aproveitamento maior nos outros conteúdos, os resultados obtidos os levariam a um índice de aprovação mais elevado. No entanto, a análise nos mostra que o baixo índice de aprovação está implícito na dificuldade de retenção do conhecimento que abrange todos os 13 conteúdos. Nenhuma edição citada neste estudo mostra índices de aprovação acima de 48% do total de participantes presentes.

O estudo também nos traz a análise dos estados da federação que mais aprovaram no período, são: Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

Minas Gerais teve um bom índice de aprovação considerando as seis primeiras edições estudadas, apresentando uma queda brusca nas edições de 2020/2 e 2021/1 e voltando a se recuperar em 2021/2. O estado de São Paulo manteve o índice de aproveitamento entre 23% e 41%. No resultado do período de 2020 e 2021, deve ser considerado o período mais crítico da pandemia do COVID -19 no Brasil, iniciado em março de 2020 a situação pandêmica passou a ser considerada controlada a partir de março de 2022 quando houve alto índice de vacinação no país somados aos cuidados com a proteção a saúde obrigatórios no período.

Comparativamente, o traçado gráfico, observado nas figuras 4 e 5, no período de 2018 a 2021, que apresenta aprovados e reprovados, os dados dos resultados entre Brasil e São Paulo são semelhantes.

Como proposta para futuras pesquisas e ferramentas para alavancar o desempenho dos resultados da prova do exame de suficiência, propõe-se a criação de um teste para que seja aplicada uma espécie de simulação a cada semestre do exame de suficiência. Essa simulação deve conter o conteúdo aplicado no período e a cada semestre incluir os conteúdos novos para que os alunos tenham um índice maior de retenção do conhecimento e, consequentemente, seus resultados nos exames possam ser considerados satisfatórios.

Em relação a aplicação do exame de suficiência, a sugestão está na mudança da forma de aplicação, que passe a ser aplicado de forma randômica, utilizando a Inteligência Artificial (AI) em ambiente controlado. A periodicidade do exame de suficiência com aplicação em períodos menores e em unidades dos Conselhos Regionais ou Instituições parceiras, propiciando a utilização de meios digitais monitorados por agentes do CFC – Conselho Federal de Contabilidade ou determinados pela instituição. De forma a proporcionar ao inscrito o preparo para fazer a prova e aplicar seus conhecimentos de tecnologia na utilização de equipamentos para processos eletrônicos. Logo, implicitamente as IES deverão treinar o egresso no uso da tecnologia, comparativamente ao exame de Contador Público Certificado dos EUA (Certified Public Accountant – CPA), que serve apenas como exemplo de aplicação, já que este exame é aplicado não só para contadores. Como efeito colateral da mudança estratégica do exame de suficiência, temos a possibilidade do egresso se preparar para as áreas de maior dificuldade já que este modelo de aplicação possibilita um resultado imediato, fornecendo ao candidato aprovado, um protocolo para seu registro no Conselho de Classe CRC de seu estado, a aprovação é considerada a partir de 50% de acerto e é prerrogativa para que o egresso seja considerado apto a exercer a profissão contábil.

Ainda no que se refere ao exame, destaca-se que os conteúdos exigidos e aplicados nas provas não apresentam questões sobre economia, tecnologia e aplicativos do governo federal, estadual e municipal que atendem as obrigações acessórias obrigatórias como prerrogativa de aprendizado.

No contexto das diretrizes que norteiam o conteúdo do exame de suficiência, são prerrogativas para que o graduando tenha acesso a educação teórica e prática, desenvolvendo pensamentos críticos, capazes de desenvolver competências, habilidades e atitudes para aplicar o conhecimento teórico em harmonia com o relacionamento humano. A Contabilidade é uma ciência com muitas regulamentações em constantes mudanças que necessitam da interpretação humana, em um processo sistêmico e contínuo.

Entre a teoria e a prática no mercado de trabalho contemporâneo e as IES´, existe uma grande lacuna que necessita ser reestruturada através de

tomadas de decisões que estão sendo debatidas para apresentar proposta de alteração da Resolução CNE/CES n°10/2004.

Considerando as variáveis que podem ser as causas prováveis do alto índice de reprovação no período de 2018 a 2021, podemos elencar algumas prováveis causas para pesquisas futuras.

- O conteúdo exigido pelo CFC se apropria de todo conteúdo aplicado ao egresso durante a sua formação pelas IES?

- Os professores estão alinhados com a forma de comunicação adequada ao transmitir o conteúdo aos egressos?

- Os conteúdos são explorados com profundidade durante o período de graduação pelas IES?

O exame de suficiência serve de balizador para as IES na inclusão de conteúdo?

Lembrando que medidas simples dão melhores resultados. Espera-se que este estudo traga contribuições às Entidades, Instituições e indivíduos que utilizam dessas informações para propiciar ferramentas de melhoria de desempenho dos graduandos em ciências contábeis, fornecendo ao mercado mundial, profissionais competentes e com conhecimentos relevantes, tornando-os capazes de desempenhar com maestria tornando-os novtornando-os desafitornando-os que cada dia mais o mundo busca no profissional contábil.

REFERENCIAS

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