3.1 Metodologia ger
3.2 Análise de biblio
Procedeu-se a um levantamento e solar térmica. Alguma desta infor inquéritos e pedidos de informaçõe painéis solares, à Caixa Geral de ligadas ao ramo.
3.3 Levantamento fo
Portugal
Fotografaram-se diversos edifícios, diferentes locais e com caracterís ilustrativos do actual panorama da fotográfica foi feita durante a particip Maio de 2009, no âmbito do proj
•A • 1 de Março de 2009 - 31 Janeiro de 2010 •L P • • 9 de Maio de 2009 - 9 de Janeiro de 2010 •R té • 21 de Julho de 2009 - 15 de Setembro de 2010 • R • A 1 de Março de 2009 - 31 Janeiro de 2010 •E • • 9 de Maio de 2009 - 9 de Janeiro de 2010 57
eral
Figura nº 3. 1 – Metodologia geral.
liografia
e consequente análise de informação relativa à tem formação foi, posteriormente, comprovada através es a diversas entidades, tais como a empresas ligad e Depósitos, à Certif, à APISOLAR, ao INETI e a a
fotográfico de sistemas solares térmi
s, de habitação (unifamiliares e multifamiliares) e rísticas distintas, de forma a compilar o maior nú
instalação de painéis solares em Portugal. A maior icipação num “Tour Solar”, promovido pela Lisboa E-N rojecto PROSTO – Best Practice Implementation o
Análise bibliográfica
Informação electrónica, livros, revistas científicas, artigos, m
Levantamento fotográfico de sistemas solares térmico Portugal
Tour Solar" da Lisboa E-Nova Exemplos reais em diversos locais
Realização de inquéritos a empresas de painéis solar térmicos
• 20 empresas do sector do solar térmico de Portugal e ilhas
Realização de entrevistas
AoSol, Vulcano e APISOLAR
Estudos de viabilidade de instalação de equipamento
• Levantamento de informação relativa ao tipo de edifícios, n • Análise energética, económica e ambiental no programa S
mática da energia s de entrevistas, adas ao ramo dos algumas pessoas
icos em
e de serviços, em número de casos oria dessa recolha Nova, no dia 9 de of Solar Thermal , manuais icos em res as tos solares , no INE Solterm
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Obligations, cujo objectivo é a promoção da utilização de sistemas solares térmicos em diversos países europeus. Porém, fotografou-se também um exemplo num edifício junto aos Comandos da Amadora. O critério utilizado baseou-se na procura de bons e maus exemplos, que contribuíssem para aproveitar os seus pontos fortes e corrigir os seus pontos fracos, respectivamente.
3.4 Realização de inquéritos a empresas de painéis solares
térmicos
1. Procedeu-se a um levantamento de informação relativo ao número de empresas ligadas ao sector da energia solar em Portugal, incluindo actividades de fabrico, venda/distribuição/representação e instalação/manutenção. Com essa pesquisa obtiveram-se 49 empresas, em várias zonas de Portugal, incluindo as ilhas.
2. Elaborou-se um inquérito, no programa Microsoft Office Word, dirigido às 49 empresas do ramo dos painéis solares, tendo sido este subdividido em seis secções distintas, incluindo questões de resposta directa e de resposta aberta. Cada uma das secções aborda diferentes temas:
- A secção I – Arquitectura e configuração dos equipamentos; - A secção II – Mercado;
- A secção III – Gestão ambiental e da qualidade; - A secção IV – Fabrico/produção;
- A secção V – Venda/distribuição/representação; - A secção VI – Instalação/manutenção.
Além disso, definiu-se, relativamente ao preenchimento do inquérito, o seguinte:
- As três primeiras secções deveriam ser respondidas por todas as empresas, independentemente da sua actividade;
- Nas três últimas secções, relativas às diferentes actividades das empresas, deveriam ser preenchidas somente as secções relativas à (s) actividade (s) da empresa.
3. Contactaram-se telefonicamente a totalidade das empresas visando obter informações acerca da disponibilidade para a resposta ao inquérito.
4. Enviaram-se os inquéritos, nas datas anteriormente agendadas, para os respectivos endereços electrónicos.
5. Depois de se obter um número significativo de respostas, trataram-se os dados com o auxílio do programa Microsoft Office Excel 2007.
De notar, porém, que teria sido interessante, do ponto de vista da análise efectuada, incluir a óptica do cliente final nestes inquéritos. Contudo, por falta de tempo, não foi possível. Assim, tentou-se incluir a visão do cliente através da opinião dos vendedores, ainda que essa não seja a situação ideal.
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3.5 Entrevistas a empresas de painéis solares térmicos, à
APISOLAR e à Certif
Efectuaram-se duas entrevistas a empresas de painéis solares - AoSol e Vulcano - de forma a complementar algumas questões feitas nos inquéritos e a obter vários pontos de vista, que pudessem trazer um contributo importante para o desenvolvimento do presente trabalho. Além disso, fez-se uma entrevista à APISOLAR e à Certif.
As entrevistas foram feitas via electrónica através do envio das questões para o endereço electrónico. A situação ideal teria sido a realização das entrevistas de uma forma presencial mas, na data em que foram realizadas, não foi possível obter as respostas de outra forma, devido à indisponibilidade dos inquiridos que resultou, num dos casos, do período de férias, e nos outros dois, do intenso fluxo de trabalho. Contudo, no caso da Vulcano a entrevista acabou por ser realizada telefonicamente, no dia 7 de Dezembro de 2009.
3.6 Estudos de viabilidade de instalação de equipamentos solares
1. Procedeu-se a um levantamento de informação no Instituto Nacional de Estatística (INE) acerca das principais tipologias de habitação e das suas principais características estruturais, de forma a projectarem-se edifícios-tipo que traduzissem, o mais possível, a realidade do distrito de Lisboa. Escolheu-se o distrito de Lisboa por ser um distrito heterogéneo em termos de construção e por possuir um elevado número de edifícios.
2. Analisou-se a informação anterior de forma a seleccionaram-se edifícios-tipo, segundo um critério específico.
2.1 Assim, escolheram-se edifícios que fossem de encontro à categoria que incluísse a maioria dos edifícios do distrito de Lisboa. Porém, e pelo facto de ser importante incluir nesta projecção edifícios multifamiliares, visto serem aqueles que conduzem a mais problemas durante a instalação dos painéis solares térmicos, foram também considerados edifícios com estas características.
2.2 Relativamente à escolha do número de ocupantes dos edifícios, o critério adoptado foi igual ao utilizado anteriormente, ou seja, a categoria com mais casos.
2.3 Além disso, tratou-se a informação segundo o tipo de sistema de instalação solar e segundo a existência ou não de subsídios e benefícios fiscais.
3. Cruzou-se toda a informação referida e seleccionaram-se os edifícios-tipo.
4. Para os cálculos referentes à viabilidade da instalação de painéis solares térmicos recorreu-se ao programa SolTerm, elaborado pelo INETI e que é o programa referido no RCCTE.