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Microscopia eletrônica de Varredura (MEV) e Mapeamento Químico (EDS)

3. METODOLOGIA EXPERIMENTAL

4.2 CARACTERIZAÇÃO DAS AMOSTRAS

4.2.4 Microscopia eletrônica de Varredura (MEV) e Mapeamento Químico (EDS)

A partir da Microscopia Eletrônica de Varredura, foi possível observar a morfologia dos gessos estudados, através das fotomicrografias demonstradas nas figuras 4.9, 4.10, 4.11, 4.12, as quais representam, respectivamente, o Gesso BA, Gesso MA, Gesso PE e Salgesso. Comparando-se as micrografias apresentadas nas figuras citadas acima, percebe-se que a micrografia do salgesso difere das micrografias que representam os outros gessos.

Juliana Elionara Bezerra Costa, Agosto/2013

Sobrinho, 1997, afirmou que os cristais de gipsita têm predominantemente forma de agulha e que, à medida que ela desidrata, eles crescem e perdem este formato.

A microestrutura do gesso salino, representado na figura 4.12, tem a presença de agulhas características da microestrutura da gipsita. Isso indica que o gesso salino não é formado somente pela bassanita. Entretanto, nos outros gessos estudados que, provavelmente tiveram uma calcinação mais uniforme e conseguiram fazer a total transformação de gipsita em bassanita, é perceptível que a microestrutura já não possui o formato de agulhas.

Figura 4.9: Micografias do Gesso BA. A) Aumento 100X. B) Aumento

500

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Figura 4.10: Micrografias do Gesso MA. A) Aumento 100X. B) Aumento 500X

B

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Figura 4.11: Micrografias do Gesso PE. A) Aumento 100X. B) Aumento 500X

B

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Figura 4.12: Micrografias do Salgesso A) Aumento 100X. B) Aumento

500X

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Os resultados das análises de EDS, realizadas em região aleatória, estão representados nas figuras 4.13, 4.14, 4.15 e 4.16 obedecendo à mesma ordem de análises. O EDS confirmou a análise química realizada pelo FRX, na qual todas as amostras estudadas tiveram composição química equivalentes. Nesta análise, foram identificados os elementos S, Ca e O. Isso já era previsível, uma vez que os demais elementos que apareceram no FRX estão em uma quantidade muito pequena.

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Figura 4.13: Resultado da análise de EDS em ponto aleatório, Gesso BA

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Figura 4.15: Resultado da análise de EDS em ponto aleatório, Gesso PE

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4.3. ANÁLISES FÍSICAS

4.3.1. Granulometria

A granulometria dos gessos é uma característica de grande importância, pois ela é uma das propriedades que mostra a melhor aplicação para o gesso estudado.

A maioria dos gessos comerciais produzidos no Brasil, tanto os para revestimento quanto os para fundição, são compostos predominantemente do hemidrato β, diferindo apenas na sua granulometria. (Cincotto, 1988).

A NBR 13207 mostra os valores de granulometria aceitos para gesso de construção, de acordo com a sua aplicação. Nesta dissertação, estudam-se gessos finos, mas não se sabem a aplicação indicada para eles, se gesso de fundição ou gesso para revestimento. Assim, a norma indica uma granulometria menor que 1,1, tanto para o gesso que é utilizado como gesso fino para fundição, como o gesso fino utilizado como gesso para revestimento. Os resultados dos ensaios de módulo de finura realizados estão na tabela 4.5. Nela, é possível ver que os gessos comerciais têm a granulometria dentro do imposto pela norma. Enquanto isso, o Salgesso, principal foco deste estudo, apresentou módulo de finura igual a 1,05, menor que todos os outros gessos ensaiados.

Tabela 4.5: Ensaio de granulometria realizado com todas as amostras de Gesso

GESSO BA GESSO MA GESSO PE SALGESSO

Peneira 20# (%retido) 4,9 2,7 6,3 22,7 Peneira 40# (%retido) 85,38 83,12 86,68 72,65 Peneira 70# (%retido) 19,1 22,92 13,46 7,92 Peneira 140# (%retido) 0.65 1,24 0,75 1,59 Fundo (%retido) 0,24 0,18 0,50 0,238 Granulometria 1,10 1,10 1,08 1,05

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4.3.2 Massa Unitária

A massa unitária foi calculada de acordo com o indicado pela NBR 12127, 1991. A tabela 4.6 mostra o resultado do ensaio de massa unitária realizado com os materiais estudados.

Ao analisar os resultados, percebe-se que o Salgesso está dentro do valor imposto pela NBR, 13207, 1991. De acordo com a mesma, o gesso de construção deve possuir massa unitária maior que 700 Kg/m³ para poder ser comercializado. Na tabela, é mostrado também, que os demais gessos ensaiados, como previsto, estão dentro dos limites.

Tabela 4.6: Resultado do ensaio para determinação da massa unitária

AMOSTRA MASSA DO GESSO (kg) VOLUME DO RECIPIENTE (m³) MASSA UNITÁRIA (kg/m³) GESSO BA 0,35754 5x10-4 715,08 GESSO MA 0,35467 5x10-4 709,34 GESSO PE 0,37516 5x10-4 750,32 SALGESSO 0,36654 5x10-4 733,08 4.3.3 Tempo de Pega

Na determinação do tempo de pega das pastas de gesso estudadas, foram confeccionadas três bolachas para cada tipo de gesso. Com os resultados obtidos para os tempos inicial e final de pega, foi feita uma média entre os valores obtidos, de acordo com a norma alemã DIN 1168, 1975, como mostra a figura 4.17.

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Figura 4.17: Bolacha confeccionada para realização do tempo de pega

Como já mencionado no item 3.2.3.3, neste trabalho foram realizados ensaios de tempo de pega com três razões água/gesso diferentes, assim, podemos confirmar o comportamento de cada amostra com a variação da quantidade de água em relação ao aglomerante.

Nolhier, 1986 afirmou que a relação água gesso é o parâmetro de maior influência na cinética da reação de hidratação, consequentemente, na pega do gesso. Quanto maior a quantidade de água de amassamento, maior o intervalo de tempo necessário para saturar a solução, causando a ampliação do tempo de pega. Isso se confirma nos resultados obtidos, onde tem-se um claro aumento do tempo de pega conforme a razão água/gesso vai aumentando (figura 4.18).

Ao observar os gráficos abaixo, nota-se que os valores de tempo inicial e final de pega para o Salgesso em todas as razões a/g realizadas diferem dos valores encontrados para os gessos comerciais, sendo maior em ambos os casos. Podemos ter como explicação para esta diferença de resultado o fato de sido detectado no DRX do Salgesso, além da bassanita (CaSO4.0,5H2O), a presença de gipsita (CaSO4.2H2O), enquanto que nos gessos comerciais,

só obtivemos a presença de Bassanita nos ensaios de DRX. Ou seja, o gesso salino possui uma maior presença de água na sua composição, o que atua como um ponto retardador do tempo de pega.

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Figura 4.18: Tempo de pega inicial e final para as amostras de gesso variando a razão a/g

0 5 10 15 20 25 30 35 40 In ic io ( m in )

a/g 0,5

a/g 0,7

a/g 0,9

Gesso BA Gesso MA Gesso PE Salgesso 0 5 10 15 20 25 30 35 40

a/g 0,5

a/g 0,7

a/g 0,9

F im ( m in ) 4.3.4 Resistência à compressão

Os ensaios de resistência à compressão foram realizados seguindo a norma 12129, 1991, que estabelece a fabricação de corpos de prova cúbicos (50x50)mm, a partir dos materiais estudados. Na figura 4.19, podemos observar a prensa onde foram realizados os ensaios.

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Figura 4.19: Prensa utilizada no ensaio de resistência à compressão

De acordo com Canut, 2006, a resistência mecânica do gesso é diretamente proporcional à quantidade de água existente nele. A figura 4.20 mostra os resultados obtidos nos ensaios de resistência à compressão através de um diagrama de blocos. Na figura 4.19, observa-se que apesar de o valor da resistência à compressão do Salgesso, ser maior que 8,40 MPa e estar dentro do limite imposto pela NBR 13207, é o menor dentre os gessos estudados. Pode-ser afirmar que essa diminuição da resistência à compressão pode ter a mesma justificativa utilizada nos ensaios de tempo de pega: o fato de o Salgesso, diferentemente dos gessos comerciais estudados, não ser composto apenas de Bassanita.

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Figura 4.20: Resultados dos ensaios de Resistência à compressão

GESSO BA GESSO MA GESSO PE SALGESSO

0 3 6 9 12 15 T e n sa o Ma xi ma (MPa ) 11,15 9,879 10,328 8,509

Capítulo 5

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5. CONCLUSÃO

A utilização do Salgesso como gesso para construção civil é uma maneira de mostras a preocupação em reutilizar resíduos produzidos de modo a não impactar o ambiente.

De acordo com os resultados obtidos neste trabalo, podemos dizer que a gipsita obtida durante o processo de produção de sal pode gerar um gesso com qualidade semelhante a dos gessos comercializados no Brasil.

As análises térmicas (TG/DTG) mostraram que apesar de não possuir comportamento idêntico aos gessos de referência, apresentou característica equivalente a formação do Hemidrato β, utilizado na construção civil.

A análise química por fluorescência de raios X dos gessos estudados nos mostraram que a composição química é praticamente a mesma em todas as amostras. O EDS confirmou o resultado do FRX.

O resultado das análises por Difração de Raios x, mostrou que o salgesso possui, além da bassanita CaSO4.0,5H2O, que foi a única fase encontrada nos gessos comerciais, a fase

CaSO4.2H2O, predominante na gipsita. Isso pode ter sido resultado de um processo de

calcinação não uniforme.

As análises físicas evidenciaram semelhança entre o Salgesso e gessos comerciais tomados como referência neste trabalho.

A granulometria e a massa unitária apresentaram valores dentro dos limites impostos pela norma para Gesso de construção civil. Os valores encontrados nesses ensaios foram bem próximos entre si.

Nos ensaios para determinação do tempo de pega que o Salgesso apresentou tempos de início e fim de pega, maiores que os valores encontrados para os gessos comerciais estudados. Podendo assim, ser utilizado como gesso para construção civil. Também observou- se que, quanto maior a razão água /gesso, maior o tempo de pega.

Nos ensaios de Resistência à compressão, o Salgesso obteve tensão de ruptura menor que os gessos estudados, mas com valor maior que 8,4 MPa, estando assim, dentro do limite imposto pela NBR 13209.

A gipsita obtida durante o processo de produção de sal pode gerar um gesso com qualidade semelhante a dos gessos comercializados no Brasil.

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