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MINISTÉRIO PÚBLICO

No documento DiárioOficial Ano XLII - nº Páginas (páginas 42-45)

PORTARIA N.º47 /2009

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ACRE, através da Promo- toria de Justiça Especializada de Habitação e Urbanismo, representada pela Promotora de Justiça RITA DE CÁSSIA NOGUEIRA LIMA, no uso de suas atribuições legais, com fundamento nos artigos 127, “caput”, 129, inciso III, e 225, “caput”, todos da Constituição Federal, no artigo 25, inciso IV, “a”, artigo 26,inciso I, e artigo 27, parágrafo único e incisos I e III, da Lei n.º 8.625/93, bem como nos artigos 1.º, incisos I e III, e 5.º, inciso I, ambos da Lei n.º 7.347/85; e,

CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento do Ministério Público notícia de que o Município de Rio Branco pretende, indevida e ilegal- mente, construir uma Escola em área destinada originariamente no Projeto do Loteamento Jorge Félix Lavocat como área verde, ou para Praça, destinada ao lazer da comunidade, onde é admissível, sim, certo tipo de construção, mas em proporção reduzidíssima, porquanto o que caracteriza a área verde é a existência de vegetação continua, ampla- mente livre de edificações, permitindo-se apenas brinquedos infantis e outros meios de passeios e divertimentos leves, pois se destina referida área ao uso público.

CONSIDERANDO que é exigência legal a destinação pelo ente público de espaços livres de uso público, em especial praças e parques, por- quanto propiciam à população condições aceitáveis de qualidade vida, tendo a Constituição Federal, no art. 6.º e 227, incluído o lazer e a recre- ação dentre os direitos sociais, destinados a refazer as forças depois da labuta diária e semanal, constituindo-se, pois, em funções urbanísticas, verdadeiras manifestações do direito urbanístico, decorrendo sua natu- reza social do fato de que constituem prestações estatais que interferem com as condições de trabalho e com a qualidade de vida, donde sua relação com o direito ao meio ambiente sadio e equilibrado; devendo o ambiente urbano, desse modo, reservar áreas adequadas ao seu exer- cício e desenvolvimento, incluindo-se, nas áreas de lazer, os jardins, parques, praças de esportes e as áreas verdes.

CONSIDERANDO, neste ponto, o preceituado no art. 217, “caput” e § 3.º, da Lei Fundamental, segundo os quais, respectivamente: “É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não formais, como direito de cada um...”, e, “O poder público incentivará o lazer, como forma de promoção social.”

CONSIDERANDO, ademais, que o art. 30, da Magna Carta, define como sendo competência dos Municípios “promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano”;

CONSIDERANDO, outrossim, o art. 182 da CF/88, que trata da temática da Política Urbana, assim prescrevendo:

“Art. 182- A política de desenvolvimento urbano, executada pelo poder público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por ob- jetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes...”.

CONSIDERANDO os arts. 22, VIII, e 174 da Constituição do Estado do Acre, que tratam da competência do Município para executar a política urbana e positivam esta última.

CONSIDERANDO, de outro giro, que, nos termos do art. 23, incisos VI e VII, da Constituição Federal, respectivamente, é competência comum da União, dos Estados e dos Municípios, respectivamente, “proteger o

meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;” e, “preservar as florestas, a fauna e a flora;”.

CONSIDERANDO, ainda, que, de acordo com o disposto no art. 24, inciso VI, da Constituição Federal, compete à União, aos Estados e aos Municípios, legislar concorrentemente, sobre “florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos natu- rais, proteção do meio ambiente e controle da poluição;”

CONSIDERANDO, de forma especial, a previsão contida no art. 225, “caput”, e § 3.º, respectivamente, da Lei Maior, segundo os quais: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo- se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

“§ 3.º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujei- tarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e adminis- trativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.” CONSIDERANDO, mormente, o disposto na Lei n.º 10.257, de 10/07/2001 – Estatuto da Cidade, no seu art. 2.º, inciso I, incisos III a VI (letras “a”, “b”, “c”, “f” e “g”), incisos XII e XIII, respectivamente: “Art. 2.º A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvi- mento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, median- te as seguintes diretrizes gerais:

I – GARANTIA DO DIREITO A CIDADES SUSTENTÁVEIS, ENTENDI- DO COMO O DIREITO À TERRA URBANA, À MORADIA, AO SANE- AMENTO AMBIENTAL, À INFRA-ESTRUTURA URBANA, AO TRANS- PORTE E AOS SERVIÇOS PÚBLICOS, AO TRABALHO E AO LAZER, PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES;

III – cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social;

IV – planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espa- cial da população e das atividades econômicas do Município e do territó- rio sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente; V – oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e servi- ços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais;

VI – ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar: a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos;

b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes;

c) o parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inade- quados em relação à infra-estrutura urbana;

f) a deterioração das áreas urbanizadas; g) a poluição e a degradação ambiental;

XII – proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;

XIII – audiência do Poder Público municipal e da população interessa- da nos processos de implantação de empreendimentos ou atividades com efeitos potencialmente negativos sobre o meio ambiente natural ou construído, o conforto ou a segurança da população;”

CONSIDERANDO que a Lei Municipal n.º 1.330/99, em seu artigo 21, inciso XXIII, determina que: “...compete à Secretaria Municipal do Meio Ambiente, fixar diretrizes ambientais para elaboração dos projetos de parcelamento do solo urbano, com ênfase para o percentual de áreas verdes e institucionais,..”.

CONSIDERANDO o disposto nos art. 10, VIII, art. 84, inciso VI, VII, arts. 92 a 102, e, art. 168, destacando-se, neste ponto, principalmente, os art. 10, VIII,84, VI, 92, “caput”, 93, “caput”, 99 e parágrafo único, art. 101, art. 163, art. 164, e, de forma particular, o preceituado no art. 168, todos da Lei Orgânica do Município de Rio Branco, os quais estabele- cem, respectivamente:

“Art. 10. Além da competência em comum com a União e o Estado, prevista no art. 23 da Constituição da República, ao Município compete prover tudo quanto respeite ao seu peculiar interesse e ao bem-estar de sua população, cabendo-lhe, entre outras, as seguintes atribuições: VIII - promover o adequado ordenamento territorial mediante planeja- mento e controle do uso, parcelamento e ocupação do solo urbano;” “Art. 84. O Município de Rio Branco, na organização de sua economia, em cumprimento ao que estabelecem a Constituição da República e a Estadual, zelará pelos seguintes princípios:

VI - proteção da natureza e ordenação territorial;

“Art. 92 – A política urbana a ser formulada no âmbito do processo de planejamento municipal terá por objeto o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e o bem-estar dos seus habitantes, em con- sonância com as políticas sociais e econômicas do Município.” Art. 93 – O plano diretor fixará os critérios que assegurem a função so- cial da propriedade, cujo uso e ocupação deverão respeitar a legislação urbanística, a proteção do patrimônio ambiental natural e constituído e o interesse da coletividade.”

“ART. 99 – O MUNICÍPIO, ATRAVÉS DO PODER EXECUTIVO, SE OBRI-

GA A CUMPRIR E FAZER CUMPRIR OS PROJETOS DE LOTEAMENTO URBANO, NOS TERMOS EM QUE OS MESMOS FORAM APROVADOS, OBSERVANDO RIGOROSAMENTE A DIMENSÃO E A DESTINAÇÃO DE LOTES E ÁREAS QUE COMPÕEM ESTES PROJETOS.

PARÁGRAFO ÚNICO. É VEDADO AO MUNICÍPIO, A QUALQUER TÍTULO, APÓS A APROVAÇÃO DO PROJETO DE LOTEAMENTO URBANO, DOAR, VENDER, CEDER, TRANSFERIR, ALTERAR OU TRANSFORMAR A DIMENSÃO E/OU OS OBJETIVOS DAS ÁREAS CONCEBIDAS NESTES PROEJETOS.”

“ART. 101. É OBRIGATÓRIO A CONSTRUÇÃO DE PRAÇAS, QUA- DRAS ESPORTIVAS e escolas em todo conjunto habitacional com mais de duzentas unidades habitacionais, bem como, a destinação de áreas específicas para edificação de templos religiosos.”.

“Art. 163. Impõe-se ao Município o dever de zelar pela preservação e re- cuperação do meio ambiente em seu território, benefício das gerações atuais e futuras, incumbindo-lhe:

“II – zelar pela utilização racional e sustentada dos recursos naturais e, particularmente pela integridade do patrimônio ecológico, paisagístico, histórico, arquitetônico, cultural e arqueológico;”

“IV – controlar e fiscalizar as instalações, equipamentos e atividades que comportem risco efetivo ou potencial para a qualidade de vida e meio ambiente;”

“X – definir o uso e ocupação do solo, subsolo e águas, através de planejamento que englobe o diagnóstico, análise técnica e definição de diretrizes de gestão dos espaços, respeitando a conservação de quali- dade ambiental;”

“XV – garantir a não realização de obras ou melhoramentos, visando urbanização em áreas de preservação permanente;”

“Art. 164. Qualquer atividade econômica e social desenvolvida no Muni- cípio deverá ser conciliada com a proteção ao meio ambiente.” “Art. 168. É VEDADO AO MUNICÍPIO, A QUALQUER TÍTULO, EFE- TUAR DOAÇÕES DAS ÁREAS VERDES ASSIM DEFINIDAS NO PLANO DIRETOR.”

CONSIDERANDO o disposto no art. 13 “Das Disposições Finais Transi- tórias” da Lei Orgânica do Município de Rio Branco:

“Art. 13 – NO PRAZO DE DUZENTOS E QUARENTA DIAS DA PRO- MULGAÇÃO DESTA LEI, FICA O MUNICÍPIO OBRIGADO A ELA- BORAR E ENCERRAR O LEVANTAMENTO DE TODAS AS ÁREAS VERDES NTIVAS DE SEU TERRITÓRIO, DISCRIMINANDO SUA LO- CALIZAÇÃO E TAMANHO APROXIMADO”.

CONSIDERANDO, ainda, o disposto no Código de Posturas do Municí- pio de Rio Branco, instituído pela Lei Municipal n.º 163 de 03 de julho de 1973, mais precisamente no artigo 241, que assim diz:

“Art. 241 – Na zona urbana serão protegidas as áreas verdes e es- timulados os plantios de árvores, não sendo admitida, para efeito de loteamento e construção, a inexistência de áreas verdes, segundo as prescrições da Lei de Zoneamento.”A ninguém é lícito, sem prévia auto- rização ou permissão da Prefeitura, ocupar o leito e passeios das vias públicas e o espaço aéreo a estes correspondentes.”

CONSIDERANDO, sobremaneira, que a Lei n.º 6.766, de 19.12.1979, que dispôs sobre o parcelamento do solo urbano, previu a obrigatorie- dade de destinação nos loteamentos uma área verde, dispondo que “os espaços livres de uso comum, as vias e praças, as áreas destinadas a edifícios públicos e outros equipamentos urbanos, constantes do pro- jeto e do memorial descritivo, não poderão ter sua destinação alterada pelo loteador, desde a aprovação do loteamento, salvo as hipóteses de caducidade da licença ou desistência do loteador, sendo neste caso, observadas as exigências do art. 23 desta Lei.”; impondo, ainda, a alu- dida Lei, no art. 22, para o registro de parcelamento, a constituição e integração ao domínio público das vias de comunicação, praças e os espaços livres, estando incluídos, nestes últimos, as áreas verdes; que, pelo art. 23 da citada lei, passam a integrar o domínio público do muni- cípio, constituindo-se, assim, em bens públicos de uso comum do povo, nos termos do art. 99, inciso I, do Código Civil, estando, pois, à disposi- ção da coletividade; determinando a referida Lei, no art. 4.º, § 1.º, que à exceção dos loteamentos destinados ao uso industrial, a percentagem de áreas públicas não poderá ser inferior a 35% da gleba.

CONSIDERANDO, ademais, que, por se tratar de uma atividade de or- dem pública, imprescindível ao bem estar da população, nos termos dos arts. 30,VIII, 170, III, e 182, § 2.º, da Constituição Federal, e do Estatuto da Cidade - Lei 10.257/01, cabe ao Poder Público municipal, em sua política de desenvolvimento urbano, entre outras atribuições, criar, pre- servar e proteger as áreas verdes da cidade, mediante leis específicas, bem como regulamentar o sistema de arborização.

CONSIDERANDO, portanto, que as áreas verdes, por se constituírem em bem de uso comum do povo, eventual alteração de sua destinação viola a Constituição Federal e as Leis que regulam o parcelamento do solo urbano, sendo manifestamente ilegal qualquer tipo de alienação da mesma; e, sendo assim, pela condição jurídica de bem comum do povo, as áreas verdes podem e devem ser protegidas legalmente pela coletividade através das associações de bairro por meio da ação civil

pública - Lei 7.347/85, ou pelo Ministério Público, ou ainda pelo cidadão através da ação popular - Lei 4.717/65, dado que, por sua importância sócio-ambiental, representam valores inestimáveis aos cidadãos. CONSIDERAND, assim, a necessidade de evitar impacto danoso ao meio ambiente urbanístico, consistente na supressão ou alteração da área verde, ou, destinada à Praça, no Loteamento Jorge Félix Lavocat; e, tendo em vista o preceituado no art. 99 e parágrafo único, da Lei Orgânica do Município de Rio Branco, que estabelece que a Municipali- dade, através do Poder Executivo, é obrigada a cumprir e fazer cumprir os projetos de loteamento urbano, na forma como foram aprovados, observando rigorosamente a dimensão e destinação de lotes e áreas que compõem estes projetos.

CONSIDERANDO, enfim, que as importantes funções e características das áreas verdes, reforçam seu caráter de bem difuso, de acordo com o art. 82, da Lei n.º 8.078/90 - Código do Consumidor, ou seja, bem de todos, afinal, como antedito, o meio ambiente sadio é um direito de todo cidadão, não tendo o legislador constitucional estabelecido qual- quer distinção, para efeitos de proteção, entre o meio ambiente natural e meio artificial, entre meio ambiente rural e meio ambiente urbano. CONSIDERANDO, em suma, que é dever do Poder Executivo Muni- cipal observar, promover e fiscalizar a escorreita UTILIZAÇÃO/DES- TINAÇÃO DAS ÁREAS VERDES e dos espaços destinados ao lazer da comunidade (Praças), bem de uso comum do povo, não podendo permitir a sua irregular e ilegal ocupação, passível de implicação, até mesmo, na prática de ato de improbidade administrativa, especialmen- te, quando é o próprio ente municipal que pretende ocupar indevida- mente referida área.

CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de requisição de informa- ções e documentos visando o completo esclarecimento dos fatos ante- riormente articulados.

RESOLVE:

Instaurar Procedimento Administrativo Preliminar a fim de realizar as diligências necessárias à averiguação dos fatos, visando possível pro- positura de ação civil pública ou arquivamento destas peças de informa- ção, na forma da lei.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Rio Branco, 19 de novembro de 2009. Rita de Cássia Nogueira Lima Promotora de Justiça

_________________________________________________________ ESTADO DO ACRE

MINISTÉRIO PÚBLICO Setor de Licitações e Contratos EXTRATO DE CONTRATO Contrato n.º: 093 / 2009

Partes: Ministério Público do Estado do Acre e Negreiros Construções Civis e Eletricidades Ltda

Objeto: Prestação de serviços de recuperação da cobertura do prédio das Promotorias de Justiça de Cruzeiro do Sul

Despesas: Programa nº: 304.001.03.091.2004.2016.0000 – Gestão das Atividades do Ministério Público, Elemento de Despesa – 44 90 51 00 – Obras e Instalações

Valor: R$ 68.929,57 (sessenta e oito mil, novecentos e vinte e nove reais e cinqüenta e sete centavos)

Assinatura: 19 de novembro de 2009

Assinam: Giselle Mubarac Detoni pela contratante e Claudiomar Negrei- ros de Melo pela contratada

Rio Branco – Acre, 19 de novembro de 2009

_________________________________________________________ ESTADO DO ACRE

MINISTÉRIO PÚBLICO Setor de Licitações e Contratos HOMOLOGAÇÃO

Pregão n.º 022/2009

Processo n.º 425 / 2009 – Diretoria de Administração (Sistema de Registro de Preços)

Para que produza os efeitos legais em sua plenitude, HOMOLOGO a de- cisão do Pregoeiro do Ministério Público do Estado do Acre, que declarou como vencedores do Pregão n.º 022/2009, do tipo menor preço, que teve por objeto a aquisição de aparelhos de fax, bebedouros, armários e estan- tes em aço e estações de trabalho, as empresas: C. Com. Informática Im- portação e Exportação e Comércio Ltda, com valor global de R$ 85.200,00 (oitenta e cinco mil e duzentos reais) e G. N. de Alencar – ME, com valor global de R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais). Perfazendo um total geral no valor de R$ 121.200,00 (cento e vinte e um mil e duzentos reais). Rio Branco – Acre, 19 de novembro de 2009

Giselle Mubarac Detoni Procuradora-Geral de Justiça

ESTADO DO ACRE MINISTÉRIO PÚBLICO Setor de Licitações e Contratos

RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Para que produza os efeitos legais em sua plenitude, RATIFICO a dis- pensa de licitação realizada com fulcro no artigo 24, inciso X, da Lei de Licitações, cujo objeto é a locação de imóvel urbano localizado na Travessa Roraima, n.º 96 – Bairro: Capoeira – Rio Branco – Acre, visan- do atender as necessidades de instalação de diversas Promotorias de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre, com valor mensal de R$ 6.000,00 (seis mil reais).

Rio Branco – AC, 19 de novembro de 2009. Giselle Mubarac Detoni

Procuradora-Geral de Justiça

_________________________________________________________ ESTADO DO ACRE

MINISTÉRIO PÚBLICO Setor de Licitações e Contratos

RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Para que produza os efeitos legais em sua plenitude, RATIFICO a dis- pensa de licitação realizada com fulcro no artigo 24, inciso IV, da Lei de Licitações, cujo objeto é a prestação de serviços de recuperação da cobertura do prédio das Promotorias de Justiça de Cruzeiro do Sul, com valor global de 68.929,57 (sessenta e oito mil, novecentos e vinte e nove reais e cinqüenta e sete centavos) e prazo de execução previsto para 70 (setenta) dias.

Rio Branco – AC, 19 de novembro de 2009. Giselle Mubarac Detoni

Procuradora-Geral de Justiça _________________________________________________________ ESTADO DO ACRE MINISTÉRIO PÚBLICO Colégio de Procuradores TERMO DE POSSE

Termo de Posse da Procuradora de Justiça Vanda Denir Milani Nogueira, no cargo de Corregedora-Geral.

Aos treze dias do mês de novembro de dois mil e nove, nesta cidade de Rio Branco, Capital do Estado do Acre, às 17h30min, no Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça, em Sessão Solene do Colégio de Procu- radores de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre, compareceu a Procuradora de Justiça Vanda Denir Milani Nogueira, que após firmar o compromisso legal, tomou posse no Cargo de Corregedora-Geral do Mi- nistério Público do Estado do Acre, nos termos da decisão do CNMP (Proc. Nº 0.00.000.000805/2009-08), para o mandato entre 14 de novembro de 2009 à primeira quinzena de 2010. Nada mais havendo, foi determinado o encerramento do presente termo, que lido e achado conforme vai assina- do pela Presidente, pelo empossado e demais autoridades presentes. Do que para constar, eu _________ Edmar Azevedo Monteiro Filho, Secretá- rio do Colégio de Procuradores de Justiça, transcrevi e assino.

Giselle Mubarac Detoni Procuradora-Geral de Justiça Vanda Denir Milani Nogueira Corregedora-Geral

MUNICIPALIDADE

EPITACIOLÂNDIA

ESTADO DO ACRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE EPITACIOLÂNDIA

Torna público que requereu do Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC, a Licença Prévia, para a implantação de pólo moveleiro em Epitaciolân- dia, localizado no Ramal do Entroncamento km 06 da BR 317, localidade: Colônia Santa Isabel lote nº 81a, município de Epitaciolândia.

FEIJÓ

ESTADO DO ACRE PREFEITURA DE FEIJO

EXTRATO DO CONTRATO Nº. 382/2009

PARTES: PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIJÓ, denominada CONTRA- TANTE, e a firma M. C. J. AGUIAR LTDA, denominada CONTRATADA.

OBJETO: Reforma do Posto de Saúde Diamantino Augusto Macedo do Município de Feijó - Acre.

VALOR DO CONTRATO: R$: 46.477,48 (Quarenta e Seis Mil Quatro- centos e Setenta e Sete Reais e Quarenta e Oito Centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: A despesa decorrente do presente con- trato correrá por conta da seguinte Dotação Orçamentária: Projeto Ati- vidade: 1.012 – Construção, Recuperação e Ampliação de Postos de Saúde Unidade: Secretaria Municipal de Saúde.

Elemento de Despesa: 4.4.90.51.00.00.00.00. Fonte de Recursos: Convenio n° 173/06 FNS/PMF/RP.

MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: TOMADA DE PREÇOS N° 005/2009 DATA DA ASSINATURA: 13 de Novembro de 2009.

_________________________________________________________ ESTADO DO ACRE

PREFEITURA DE FEIJO

EXTRATO DO CONTRATO Nº. 388/2009

PARTES: PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIJÓ, denominada CONTRA- TANTE, e a firma M. C. J. AGUIAR LTDA, denominada CONTRATADA. OBJETO: Construção da Unidade de Saúde da Família Maria Alice do Município de Feijó - Acre.

VALOR DO CONTRATO: R$: 140.524,63 (Cento e Quarenta Mil Qui- nhentos e Vinte e Quatro Reais e Sessenta e Três Centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: A despesa decorrente do presente con- trato correrá por conta da seguinte Dotação Orçamentária: Projeto Ati- vidade: 1.012 – Construção, Recuperação e Ampliação de Postos de Saúde Unidade: Secretaria Municipal de Saúde.

Elemento de Despesa: 4.4.90.51.00.00.00.00. Fonte de Recursos: Convenio n° 173/06 FNS/PMF/RP.

MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: TOMADA DE PREÇOS N° 006/2009 DATA DA ASSINATURA: 23 de Novembro de 2009.

_________________________________________________________ ESTADO DO ACRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIJÓ TERMO DE ADJUDICAÇÃO

Após á analise Técnica Adjudicamos a firma: M. C. J. AGUIAR LTDA, vencedora pelo critério de menor preço global no Processo Licitató-

No documento DiárioOficial Ano XLII - nº Páginas (páginas 42-45)

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