• Nenhum resultado encontrado

Mistura de gases para atordoamento/morte

ESPÉCIE AVÍCOLA MILLIAMPERE/AVE

1.6. Mistura de gases para atordoamento/morte

A única diferença entre o atordoamento com gases e o atordoamento com morte provocada por gases, é que neste último caso as aves são expostas à mistura de gases até que a morte sobrevenha. Com este método qualquer atraso no início da sangria é irrelevante.

52

As preocupações com o bem-estar das aves associado ao stress causado pela indução da inconsciência com mistura de gases e as recomendações feitas para o atordoamento com gases aplicam-se também aos métodos de atordoamento com morte.

É de sublinhar que, uma vez que um dos objectivos do atordoamento com morte provocada por mistura de gases é o alívio da dor e do sofrimento associado à pendura das aves conscientes (como na electronarcose), este método só deve ser aplicado às aves que estão em jaulas.

As misturas de gases em estudo para atordoar / matar aves em matadouros são:

• 40% CO2 em volume, 30% O2 em volume e 30% N2 em volume, durante pelo menos 1

minuto, imediatamente seguido de exposição durante 2 minutos a um mínimo de 80% CO2

em volume em ar.

• Concentrações crescentes de CO2 em ar, desde 20% durante 30 segundos, a que se segue

40% durante 50 segundos e finalmente 50% durante 30 segundos. • 45-55% CO2 em ar, durante pelo menos 2 minutos.

• 80% N2 e 20% de árgon ou CO2. Em ambas as misturas é mantido um nível de oxigénio

residual inferior a 2% em volume e as aves são expostas por um período mínimo de 2 minutos. Neste sistema, as jaulas com as aves são conduzidas através de um túnel que tem uma destas misturas de gases. O intervalo de tempo entre o final da morte com gás e a sangria é mais longo do que o tempo correspondente nos sistemas eléctricos que provocam atordoamento ou morte. No entanto, estudos revelaram que os atrasos entre o final da morte com gás e a sangria não impedem a sangria eficiente, desde que o início da sangria seja executado dentro dos 3 a 5 minutos que se seguem à morte em galinhas e perus, respectivamente (Raj e Gregory, 1991; Raj, Gregory e Wotton, 1994; Raj e Johnson, 1997). A hipóxia induzida com árgon ou azoto deve ser usada no atordoamento das aves, antes de se lhes provocar a morte com dióxido de carbono em elevadas concentrações. As aves devem ser expostas a uma atmosfera hipóxica durante 1 minuto antes de serem mortas com uma mistura aversiva de gases.

É possível provocar a morte de frangos enjaulados desde que sejam submetidos por tempo suficiente a um dos seguintes métodos:

• hipóxia induzida com árgon ou azoto, que não tem consequências negativas no bem-estar das aves porque estes gases são, aparentemente, não detectáveis pelas aves;

• misturas de dióxido de carbono com árgon, que parecem ser aversivas porque provocam dispneia e agitação da cabeça durante a indução da inconsciência;

• 15% ou mais de dióxido de carbono em ar, do que resulta dispneia e agitação da cabeça em consequência da estimulação respiratória (Bogdanov et al. 1979);

53

• 40% ou mais de dióxido de carbono, o que ocasiona severa aversão uma vez que o CO2 é

um gás pungente (Gregory et al. 1990). Os pulmões das aves têm quimiorreceptores intrapulmonares que são extremamente sensíveis ao dióxido de carbono e insensíveis à hipoxia (DAM, 2001). Por isso o uso de CO2 em misturas de gases para atordoar ou

atordoar/matar aves levanta problemas em termos de bem-estar animal.

Os resultados de investigações científicas sugerem que concentrações de CO2 superiores a

40% são aversivas e que a indução da inconsciência com elevadas concentrações de CO2é

stressante para as aves. A hipóxia induzida com gases inertes parece ser a melhor opção do ponto de vista do bem-estar animal.

O controlo da temperatura e da humidade de qualquer mistura de gases pode melhorar o bem- estar das aves porque a inalação de ar quente e humidificado ajuda a aliviar o desconforto físico e a angústia. Este conceito é amplamente utilizado em sistemas de respiração artificial. Apesar das aves serem mortas com mistura de gases, um batimento cardíaco residual pode persistir por um curto período de tempo após a saída da câmara de gás, o que não é suficiente para a reanimação ou recuperação da consciência (Raj e Gregory, 1991). As aves não devem apresentar qualquer movimento respiratório ou bater as asas durante a sangria.

Neste método as aves de capoeira vivas devem ser encaminhadas, em jaulas ou em módulos, para a câmara ou túnel e expostas a uma das seguintes misturas:

(a) 40% CO2 + 30% O2 + 30% N2 durante pelo menos 1 minuto, seguido de exposição durante

pelo menos 2 minutos a 80% CO2 em ar;

(b) árgon, azoto ou outros gases inertes com o ar atmosférico e dióxido de carbono, desde que a concentração de dióxido de não exceda 30% em volume e a concentração residual de oxigénio não exceda 2% em volume, durante pelo menos 2 minutos;

(c) árgon, azoto, outros gases inertes ou qualquer mistura destes gases em ar atmosférico, com um máximo de 2% de oxigénio residual em volume, durante pelo menos 2 minutos. Os gases comprimidos devem ser vaporizados antes de serem introduzidos na câmara.

As misturas de gases devem ser humidificadas. Em nenhuma circunstância os gases solidificados a temperaturas de congelação podem ser introduzidos nas câmaras de atordoamento.

As concentrações apropriadas de gases devem ser monitorizadas de forma contínua no interior da câmara, ao nível das aves.

Se for necessário, o tempo de exposição aos gases deve ser prolongado para que 100% das aves sejam mortas. Todas as aves devem ser mortas com as misturas de gases e sob nenhuma circunstância devem mostrar sinais de recuperação da consciência.

54

• Relaxamento corporal completo.

• Ausência de reflexos da córnea ou pupilar. • Fibrilhação cardíaca.

O abate de aves nas jaulas de transporte com misturas de gases elimina a necessidade de manuseamento no interior do matadouro, além de concorrer para o bem-estar das aves na medida em que no momento da dependura as aves já estão mortas.

A anóxia induzida com misturas de gases inertes não é aversiva para as aves.

A indução da inconsciência com misturas gasosas contendo concentrações aversivas de dióxido de carbono constitui um problema para o bem-estar animal, o que é uma desvantagem.

2. O consumidor

As diferentes cores apresentadas pelos fígados suscitaram curiosidade sobre as preferências dos consumidores relativamente àquele parâmetro. Deste modo inquirimos 30 pessoas, que confeccionam e apreciam pratos elaborados com fígados, sobre qual dos fígados com as 7 cores identificadas recaía a sua escolha.

Das 30 pessoas que responderam ao inquérito (gráfico 4), 29 preferiram os fígados das aves atordoadas com CO2, que correspondem aos fígados com cores mais escuras. A justificação

para esta escolha foi o aspecto brilhante e a cor apelativa. A justificação apresentada pela única pessoa que não apreciou a cor destes fígados, foi a de os mesmos apresentarem um aspecto hemorrágico.

Gráfico 4 – Resultado dos inquéritos aos consumidores sobre a preferência dos fígados

quanto à sua cor.

97% 3%

55 CONCLUSÃO

Durante os quatro meses de estágio curricular no matadouro da Avibom em que acompanhei e colaborei com o médico veterinário inspector nas suas tarefas diárias, não só aprofundei e consolidei os conhecimentos adquiridos na disciplina de Inspecção Sanitária II como também me apercebi do papel relevante do médico veterinário inspector na salvaguarda da saúde humana e animal. Nesta fase de aprendizagem além de ter tomado consciência da enorme quantidade de legislação com que temos que trabalhar diariamente e da burocracia que está por detrás de toda a actividade, ganhei destreza na execução dos procedimentos obrigatórios durante a inspecção ante mortem e post mortem. Aprendi, também, como lidar com todos os que directa ou indirectamente têm intervenção no abate dos animais, o que para mim foi a parte mais difícil na medida em que foi a primeira vez que tomei contacto com esta realidade. Conhecer a legislação e saber aplicá-la é mais fácil porque está “escrito nos livros”, mas saber lidar com seres humanos não vem “escrito nos livros”.

Durante este estágio apercebi-me de aspectos para os quais não estava sensibilizada, tais como a grande responsabilidade do médico veterinário inspector e a importância do acto da inspecção sanitária ser realizado em consciência e com sentido de ética. Constatei que a actividade do veterinário oficial no matadouro obriga a uma actualização permanente em matéria de legislação e de implementação de medidas de higiene.

O estágio permitiu-me complementar a formação académica pela interligação mais coesa entre a teoria e a prática, no domínio da Inspecção Sanitária.

A revisão bibliográfica permitiu-me aprofundar uma área com bastante interesse, na medida em que são enfatizados todos os aspectos relacionados com o bem-estar animal durante o abate. O bem-estar animal é um assunto que cada vez mais preocupa a opinião pública. Nesta revisão além de não ter encontrado nada escrito sobre a influência do atordoamento com CO2

na ineficácia da depena em animais mais pequenos, também me permitiu concluir que aquele método é o mais indicado tanto do ponto de vista do bem-estar animal como da própria dinâmica do abate, uma vez que os animais são dependurados na linha de abate em estado de inconsciência.

Seria desejável que o matadouro da Avibom resolvesse os problemas que tem com a ineficácia da depena, que me parecem estar mais relacionados com outras etapas do abate a jusante do atordoamento. Na impossibilidade de resolver este problema uma solução seria separar a linha de abate apenas na etapa do atordoamento, ou seja, o atordoamento com CO2

56

encaminhar os animais mais pequenos para a electronarcose e os maiores para o outro sistema.

O pequeno inquérito feito aos consumidores de fígados de frangos permitiu-me concluir que os fígados mais escuros, os de frangos atordoados com CO2, são mais apreciados que os de

frangos atordoados com electronarcose.

O estágio despertou-me o gosto pela área da inspecção sanitária, área pela qual nunca tive um interesse especial.

57 BIBLIOGRAFIA

Aldiss, J. K. (2007). On-farm emergency slaughter. The Veterinary Record (Letter), 24: 825.

Avesserra, Relatório de visita técnica, 2006. Acedido em Dezembro 5, 2009, disponível em: http:// www.furg.br/curso/engalimentos/petalimentos/Aveserra.pdf.

Blokhuis, H. J., Keeling, L. J., Gavenelli, A. & Serratosa, J. (2008). Animal Welfare's impact on the food chain. Trends in Food Science & Technology, 19: 79-87.

Bogdanov, I., Bogdanova, Z., and Mitkov, S., (1979). Carbon dioxide stunning of broilers. Proceedings of the 25th European Meeting of Meat Research Workers,

Budapest, 1: 75-79.

CAC – Codex Alimentarius Commission (2005). Código de práticas de higiene para a carne. CAC/RCP 58-2005.

Chambel, A., Afonso, A., Tomé, A., Gonçalves, C., Anjos, F., Parreira, L., Marramaque,M.C., Queiroz, P., Távora, T. & Sousa, J.V. (2002). Guia geral de aplicação do sistema HACCP. Lisboa, Federação das Indústrias Portuguesas Agro-alimentares.

Clark, D.S.& Lentz, C.R.J., (1968).Can. Inst. Food Technology. Microbiologycal Studies in

Poultry Processing in Canada.

Coenen, A., Smit, A., Zhonghua, L., and Van Luijtelaar, G., (2000). Gas mixtures for anaesthesia and euthanasia in broiler chickens. World‟s Poultry Science Journal, 56: 225-234.

Cotta, J. T. B. (1994). Aspectos zootécnicos, microbiológicos e sensoriais da qualidade de carcaças de frangos. In: Fundação de Ciência e Tecnologias Avícolas. Abate e processamento de frangos. p. 77 – 95.

Food Safety Authority of Ireland (2005). Guidance note nº18 – Determination of food shelf- life. Dublin, Ireland.

Forsythe, S. J. & Hayes, P. R., (2002). Higiene de los alimentos, microbiologia y HACCP. (2ªedição). Zaragoza: Editorial Acribia, S.A.

Gentle, M.J., and Tilston, V.L., (2000). Nociceptors in the legs of poultry: Implications for potential pain in preslaughter shackling. Animal Welfare, 9: 227-236.

Gerritzen, M.A., Lambooij, E., Hillebrand, S.J.W., Lankhaar and Pieterse, C., (2000). Behavioural responses of broilers to different gaseous atmospheres. Poultry Science, 79, 928-933.

Gil, J.I., (2000). Manual de inspecção sanitária de carnes. I Volume (2ªedição). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

58

Grandin, T., (2003). Transferring results of behavioral research to industry to improve animal welfare on the farm, ranch and the slaughter plant. Applied Animal Behaviour

Science 81, 215-228.

Gregory, N.G., (1989). Stunning and Slaughter. In: Processing of Poultry, Mead, G. C. (Ed), Elsevier Applied Science, London, : 31-63.

Gregory, N.G., and Bell, J.C., (1987). Duration of wing flapping in chickens shackled before slaughter. Veterinary Record, 121: 567-569.

Gregory N.G., and Wilkins, L.J., (1990). Broken bones in domestic fowl: effect of stunning and processing in broilers. British Poultry Science, 31: 53-58

Gregory, N.G., and Wotton, S.B., (1986). Effect of slaughter on the spontaneous and evoked activity of the brain. British Poultry Science, 27: 195-205.

Gregory, NG., and Wotton, SB., (1987). Effect of electrical stunning on the electroencephalogram in chickens. British Veterinary Journal, 143: 175-183.

Gregory, N.G., and Wotton, S.B., (1988). Turkey slaughtering procedures: time to loss of brain responsiveness after exsanguination or cardiac arrest. Research in Veterinary

Science, 44: 183-185.

Gregory, NG., Austin, SD., and Wilkins, LJ., (1989). Relationship between wing flapping at shackling and red wingtips in chicken carcasses. Veterinary Record, 124: 62.

Gregory, N.G., Raj, A.B.M., Audsley, A.R.S. and Daly, C.C., (1990). Effects of carbon dioxide on man. In: The use of carbon dioxide for the stunning of slaughter pigs. Report of a meeting of experts held in Heeze from the 26-27th January 1990. Flieschwirtschaft,

70: 1173-1174.

Gregory, N.G., Wilkins, L.J., Wotton, S.B., and Middleton, A.L.V., (1995). Effects of current and waveform on the incidence of breast meat haemorrhages in electrically stunned broiler chicken carcasses. Veterinary Record, 137: 263-265.

Goksoy, E. O., Kirkan, S. & Kok, F. (2004). Microbiological quality of broiler carcassesduring processing in two slaughterhouses in Turkey. Poultry Science, 83: 1427-1432

Hewson, P.I., and Russell, J., (1991). The welfare of poultry at slaughter. The State

Veterinary Journal, vol: 75-81.

Jones, R.B., Satterlee, D.G., and Cadd, G.G., (1998). Struggling responses of broilers shackled in groups on a moving line: effects of light intensity, hoods, and „curtains‟.

Applied Animal Behaviour Science, 58: 341-352.

Kannan, G., Heath, J.L., Wabeck, C.J., and Mench, J.A., (1997). Shackling of broilers: effects on stress responses and breast meat quality. British Poultry Science, 76: 523-529.

Kotula, A.W., Drewniak, E.E., and Davis, L.L., (1957). Effect of carbon dioxide immobilisation on the bleeding of chickens. Poultry Science, 36: 585-589.

59

Kotula, A.W., and Helbacka, N.V., (1966). Blood retained by chicken carcasses and cut-up parts as influenced by slaughter method. Poultry science, 45: 404-410.

Gregory, N.G., and Wilkins, L.J., (1989). Effect of slaughter on bleeding efficiency in chickens. Journal of Science of Food and Agriculture, 47: 13-20.

Lambooij, E., Gerritzen, M.A., Engel, Hillebrand, S.J.W., Lankhaar, and Pieterse, C, (1999). Behavioural responses during exposure of broiler chickens to different gas mixtures. Applied Animal Behaviour Science, 62: 255-265.

Lues, J. F. R., Theron, M. M., Venter, P. & Rasephei, M. H. R. (2007). Microbial composition in bioaerosols of a high-throughput chicken-slaughtering facility. Poultry Science, 86,

142-149.

Manning, H.L., and Schwartzstein, R.M., (1995). Pathophysiology of Dyspnea. New England Journal of Medicine, 333 (23): 1547-1553.

Mariano, G. & Cardo, M. (2007). Princípios gerais de legislação alimentar. Segurança

e Qualidade Alimentar, 2: 46-47.

McKeegan, D., (2003). Pers. comm.. Meeting of the workgroup stunning on 8th of October

2003 in Brussels.

Moreno, B. (2006). Higiene e inspección de carnes – I. Espanha. Ediciones Díaz de Santos.

Novais, M.R. (2006). Noções gerais de higiene e segurança alimentar: boas práticas e pré-requisitos HACCP. Segurança e Qualidade Alimentar, 1: 10-11.

Parker, L.J., Bajoie, K.C., Catille, S., Cadd, G.G., Satterlee, D.G. and Jones, R.B., (1997). Sex and shank diameter affect struggling behaviour of shackled broilers. Poultry

Science, 76 (Suppl. 1): 88.

Raj, A.B.M., (1996). Aversive reactions of turkeys to argon, carbon dioxide, and a mixture of carbon dioxide and argon. Veterinary Record, 138: 592-593.

Raj, A.B.M., and Gregory, N.G., (1991). Efficiency of bleeding of broilers after gaseous or electrical stunning. Veterinary Record, 128: 127-128

Raj, A.B.M., and Johnson, S.P., (1997). Effect of the method of killing, interval between killing and neck cutting and blood vessels cut on the blood loss in broilers. British

Poultry Science, 38: 190-194.

Raj, A.BM., and Tserveni-Gousi, A., (2000). Stunning methods for poultry. World’s

60

Raj, A.B.M., Gregory, N.G., and Wotton, S.B., (1990). Effects of carbon dioxide stunning on somatosensory evoked potentials in hens. Research in Veterinary Science, 49: 355-359.

Raj, A.B.M., Gregory, NG., and Wotton, S.B., (1994). Effect of the method of stunning and the interval between stunning and neck cutting on blood loss in turkeys. Veterinary

Record, 135: 256-258.

Raj, A.BM., Johnson, S.P., Wotton, S.B., and McInstry, J.L., (1997). Welfare

implications of gas stunning of pigs 3. Time to loss of Somatosensory Evoked Potentials and Spontaneous Electrocorticogram of pigs during exposure to gases. British Veterinary Journal, 153: 329-340.

Raj, A.B.M., Wotton, S.B., McKinstry, J.L., Hillebrand, S.J.W., and Pieterse, C.,

(1998).Changes in the somatosensory evoked potentials and spontaneous

electroencephalogram of broiler chickens during exposure to gas mixtures. British Poultry

Science, 39: 686-

695.

Regulamento (CE) nº 852/2004 de 29 de Abril de 2004. Jornal oficial da União Europeia. N.º L139. Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia. Bruxelas. Regulamento (CE) nº 853/2004 de 29 de Abril de 2004. Jornal oficial da União Europeia. N.º L226. Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia. Bruxelas. Regulamento (CE) nº 854/2004 de 29 de Abril de 2004. Jornal oficial da União Europeia. N.º L139. Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia. Bruxelas.

Regulamento (CE) nº1774/2002 de 3 de Outubro de 2002. Jornal Oficial da União Europeia. Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia.

Regulamento (CE) nº178/2002 de 31 de Julho de 2002. Jornal Oficial da União Europeia. Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia.

Sarlin, L. L., Barnhart, E. T., Caldwell, D. J., Moore, R. W., Byrd, J. A., Caldwell, D. Y.,Corrier, D. E., Deloach, J. R. & Hargis, B. M. (1998). Evaluation of alternative

sampling methods for Salmonella critical control point determination at broiler processing. Poultry Science, 77: 1253-1257.

SCAHAW (Scientific Committee on Animal Health and Animal Welfare), (1998). The use of mixtures of the gases carbon dioxide, oxygen and nitrogen for stunning or killing

poultry – Report of the Scientific Committee on Animal Health and Animal Welfare adopted on 23rd June 1998. (http://europa.eu.int/comm/food/fs/sc/scah/out08_en.html).

Soares, M. C. (2008). Avicultura eficiente – Um modo de produção responsável. Artigo de opinião publicado na Revista “Aves e Ovos” – Janeiro/Fevereiro 2008.

61

U.S.F.D.A. (2008). United States Food and Drug Administration, Department of health and Human Services, Centre for food safety and applied nutrition. Acedido em Fev. 12,

2008, disponível em: http://www.cfsan.fda.gov

Vernadakis, A., and Burkhalter, A., (1965). Convulsive responses in developing chickens.Proceedings of the Society for Experimental Biology and Medicine, 119: 512-514. Wooley, S.C., and Gentle, M., (1988). Physiological and behavioural responses of the domestic hen to hypoxia. Research in Veterinary Science, 45: 377-382.

Wotton, S.B., and Gregory, N.G., (1991). How to prevent pre-stun electric shocks in waterbath stunners. Turkeys, 39: 15- 30.

Zeller, W., Mettler, D., and Schatzmann, U., (1988). Studies into the stunning of slaughter poultry with carbon dioxide. Fleischwirtschaf, 68: 1308-1312.

Websites consultados:

Food and Agriculture Organization www.fao.org/corp/statistic/en/ Acedido em Janeiro de 2009

European Food Safety and Authority

www.efsa.com

Documentos relacionados