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5.3 ENSAIOS DE TORÇÃO A QUENTE ISOTÉRMICOS E CONTÍNUOS

5.3.4 Modelamento Matemático

Por meio dos modelos matemáticos descritos na literatura foi possível comparar os resultados obtidos nos ensaios de torção a quente nas temperaturas de 1150°C a 950°C para as taxas de deformação de 0,2s-1e 0,5s-1com os resultados obtidos para os modelos matemáticos de para aços carbono-manganês e aços microligados.

5.3.4.1 TAMANHO DE GRÃO RECRISTALIZADO - drec

Os resultados experimentais obtidos no item 5.3.3 para o tamanho de grão recristalizado foram comparados com os resultados calculados pelos modelos matemáticos para aços C-Mn e aços microligados. As equações utilizadas para esses dois tipos de aços foram:

Aço carbono:

݀௥௘௖= 2,6. 10ସ. ܼି଴,ଶଷ (57)

݀௥௘௖= 1370. ߝି଴,ଵଷ. ݁ݔ݌൬−45000ܴܶ ൰ (59)

Verifica-se na Figura 63 que o modelo matemático para determinar o tamanho de grão recristalizados em aços microligados obteve melhores resultados quando comparados ao modelo para aço C-Mn.

Figura 63 - Tamanho de grão recristalizado nas temperaturas de 1200, 1150, 1100, 1050, 1000, 950, 900 e 850°C para as taxas de deformação de 0,2s-1e 0,5s-1

Fonte: Autor

5.3.4.2 DEFORMAÇÃO CRÍTICA PARA INÍCIO DA RECRISTALIZAÇÃO DINÂMICA -

ࢿࢉ

A deformação crítica para início da recristalização dinâmica foi calculada a partir da Equação (76), para aços ao carbono, e da Equação (77), para aços microligados.

Figura 64 - Deformação crítica nas temperaturas de 1150°C, 1100°C, 1050°C, 1000°C e 950°C; taxas de deformação de 0,2s-1e 0,5s-1

Fonte: Autor

A Figura 64 mostra os resultados obtidos para os modelos matemáticos para aços ao carbono e aços microligados. Verifica-se que os resultados para modelos matemáticos de aços microligados obtiveram resultados com tendência similar aos resultados experimentais. Os resultados calculados estão mais próximos dos resultados experimentais para os ensaios realizados na de deformação, 0,2s-1.

5.3.4.3

TENSÃO DE ESCOAMENTO NO REGIME ESTACIONÁRIO -

࢙࢙

Os valores de tensão de escoamento em regime estacionário foram calculados a partir da Equação (70). Os resultados experimentais e calculados podem ser verificados na Figura 65.

Figura 65 - Tensão de escoamento em regime estacionário nas temperaturas de 1150°C, 1100°C,1050°C, 1000°C e 950°C; taxas de deformação de 0,2s-1e 0,5s-1

Fonte: Autor

Verifica-se na Figura 65 que os resultados das curvas para o modelo matemático para aço ao carbono apresentaram resultados mais próximos ao resultados experimentais tanto para as taxas de deformações de 0,2s-1 e 0,5s-1, quando comparados aos resultados obtidos para o modelo matemático de aços microligados.

5.3.4.4

CURVAS EXPERIMENTAIS X CURVAS DOS MODELOS MATEMÁTICOS

Para verificar o ajuste dos modelos matemáticos aos resultados experimentais obtidos nos ensaios isotérmicos contínuos de torção a quente do aço SAE 4140 utilizou-se os modelos matemáticos de recristalização dinâmica para aços C-Mn e para aços microligados:

Fração de recristalização para aços C-Mn:

ܺௗ௜௡= 1 − ݁ݔ݌൥−0,693. ቆݐݐௗ௜௡ ଴,ହቇ

ଵ,ଵ

൩ (87)

ݐ଴,ହ = 0,4. ܼି଴,଼. ݁ݔ݌൬240000ܴܶ ൰ (47)

- t0,5- para recristalização estática:

ݐ଴,ହ = 0,4. ܼି଴,଼. ݁ݔ݌൬240000ܴܶ ൰ (36)

Fração de recristalização para aços Microligados:

ܺௗ௜௡= 1 − ݁ݔ݌൥−0,693. ቆݐݐௗ௜௡ ଴,ହቇ

(88)

- t0,5- para recristalização metadinâmica:

ݐ଴,ହ = 1,84 ൤ߝ̇. ݁ݔ݌൬330000ܴܶ ൰൨ ି଴,଼଺

. ݁ݔ݌൬271000ܴܶ ൰ (49)

- t0,5- para recristalização estática:

ݐ଴,ହ = 1,57. 10ିଵସ. ߝିଶ,ଽ. ݀௢ଶ. ݁ݔ݌൬271000ܴܶ ൰ (38)

TEMMod - Tensão de escoamento média do modelo microestrutural no passe

considerado

ܶܧܯெ ௢ௗ = ܶܧܯ஼௢௥. (1 − ܺௗ௜௡) + ܭ. ߪݏݏ. Xௗ௜௡ (83)

ߪݏݏ - tensão de escoamento em regime estacionário pode ser calculada pela equação abaixo

Nos gráficos abaixo estão apresentados os resultados comparativos deste estudo. Verifica-se que para as duas taxas de deformações utilizadas nos ensaios, 0,2s-1 e 0,5s-1; os resultados dos modelos matemáticos para aços C-Mn mostraram-se melhores ajustados às curvas experimentais que os resultados dos modelos para aços microligados. Verifica-se em todos os ensaios que os modelos matemáticos permaneceram em um patamar de tensão média de escoamento superior aos obtidos nos ensaios de torção experimentais e que nas temperaturas de 1150°C, 1100°C e 1050ºC; Figura 66, Figura 67, Figura 68, Figura 69, Figura 70, Figura 71; os resultados calculados mantiveram-se em patamares distantes dos resultados experimentais, sendo que os resultados calculados foram melhores ajustados para a taxa de deformação de 0,5s-1, esse fato demonstra a necessidade de realizar ajustes nas constantes das equações utilizadas nos modelos matemáticos. Agora verificando os resultados dos modelos matemáticos para as temperaturas de 1000°C e 950ºC; Figura 72, Figura 73, Figura 74, Figura 75; observa-se uma tendência de aproximação entre os resultados experimentais e resultados calculados para os modelos matemáticos para aços C-Mn, mostrando que os modelos utilizados sem ajustes estão melhor adaptados para essa faixa de temperatura. Quando é analisado o comportamento das curvas tensão-deformação quanto à queda de tensão do material a partir da deformação de pico (ߝ) até a tensão de escoamento em estado estacionário (ߪ௦௦), verifica-se em todos os ensaios comparativos, Figura 66, Figura 67, Figura 68, Figura 69, Figura 70, Figura 71, Figura 72, Figura 73, Figura 74 e Figura 75; que a equação para determinar a tensão de escoamento em estado estacionário (ߪ௦௦) não apresentou resultados satisfatórios para determinar a condição de amaciamento do material, mostrando assim necessidade de ajustes nas constantes (Ass) e (q) da Equação (70).

Figura 66 – Gráfico comparativo do modelamento matemático da tensão média de escoamento (TEM) para aços C-Mn e aços microligados com resultado da curva tensão-deformação de uma amostra deformada a 1150ºC a uma taxa de 0,2s-1

Fonte: Autor

Figura 67 - Gráfico comparativo do modelamento matemático da tensão média de escoamento (TEM) para aços C-Mn e aços microligados com resultado da curva tensão-deformação de uma amostra deformada a 1150ºC a uma taxa de 0,5s-1

Figura 68 - Gráfico comparativo do modelamento matemático da tensão média de escoamento (TEM) para aços C-Mn e aços microligados com resultado da curva tensão-deformação de uma amostra deformada a 1100ºC a uma taxa de 0,2s-1

Fonte: Autor

Figura 69 - Gráfico comparativo do modelamento matemático da tensão média de escoamento (TEM) para aços C-Mn e aços microligados com resultado da curva tensão-deformação de uma amostra deformada a 1100ºC a uma taxa de 0,5-1

Figura 70 - Gráfico comparativo do modelamento matemático da tensão média de escoamento (TEM) para aços C-Mn e aços microligados com resultado da curva tensão-deformação de uma amostra deformada a 1050ºC a uma taxa de 0,2s-1

Fonte: Autor

Figura 71 - Gráfico comparativo do modelamento matemático da tensão média de escoamento (TEM) para aços C-Mn e aços microligados com resultado da curva tensão-deformação de uma amostra deformadas a 1050ºC a uma taxa de 0,5s-1

Figura 72 - Gráfico comparativo do modelamento matemático da tensão média de escoamento (TEM) para aços C-Mn e aços microligados com resultado da curva tensão-deformação de uma amostra deformadas a 1000ºC a uma taxa de 0,2s-1

Fonte: Autor

Figura 73 - Gráfico comparativo do modelamento matemático da tensão média de escoamento (TEM) para aços C-Mn e aços microligados com resultado da curva tensão-deformação de uma amostra deformadas a 1000ºC a uma taxa de 0,5s-1

Figura 74 - Gráfico comparativo do modelamento matemático da tensão média de escoamento (TEM) para aços C-Mn e aços microligados com resultado da curva tensão-deformação de uma amostra deformadas a 950ºC a uma taxa de 0,2s-1

Fonte: Autor

Figura 75 - Gráfico comparativo do modelamento matemático da tensão média de escoamento (TEM) para aços C-Mn e aços microligados com resultado da curva tensão-deformação de uma amostra deformadas a 950ºC a uma taxa de 0,5s-1

6 CONCLUSÃO

Através dos resultados obtidos a partir dos ensaios de torção a quente e de modelos matemáticos foi possível avaliar o comportamento mecânico do aço estrutural SAE 4140 e comparar os resultados obtidos para o aço estrutural SAE 4340 na literatura. A análise foi realizada considerando a evolução microestrutural e os mecanismos de amaciamento que atuam durante a deformação a quente por ensaios de torção. Desta forma podemos concluir que:

1 - As temperaturas críticas de Tnr=940°C e Ar3=725°C, obtidas pelos ensaios de torções a quente com resfriamento contínuo, apresentaram resultados próximos aos obtidos pelas equações encontradas na literatura. Houve um diferença de 5,32% para o valor de Tnr e de 6,25% para o valor de temperatura Ar3.

2 - Nos ensaios isotérmicos contínuos os valores da tensões de pico (ߪ), deformações de pico (ߝ), tensões de críticas (ߪ) e deformações de críticas (ߝ), diminuíram com o aumento da temperatura de deformação, conforme o esperado. As curvas geradas nos ensaios mostram uma similaridade de comportamento com estudos realizados para outros aços.

3 - No aço SAE 4140 a análise comparativa entre as amostras deformadas a 0,2s-1e 0,5s-1 mostrou que o aumento da taxa de deformação resultou nas curvas tensão deformação um deslocamento para cima das tensões de pico (ߝ) e um deslocamento para a direita das deformações de críticas(ߝ).

4 - O tamanho de grão austenítico variou com a temperatura de deformação, sendo que a diminuição da temperatura causou a redução do tamanho médio do grão austenítico.

5 - Os resultados comparativos para as curvas de tensão-deformação dos aços SAE 4140 e SAE 4340 mostraram que para as amostras deformadas em temperaturas acima ou igual à Tnr (1150°C, 1050°C e 950°C) apresentaram recristalização dinâmica e as amostras deformadas abaixo da Tnr (850°C) apresentaram o fenômeno de recuperação dinâmica.

6 - Em todos os ensaios comparativos entre os aços SAE 4140 e SAE 4340 a resistência à deformação foi maior no aço SAE 4340. Analisando o formato das curvas tensão-deformação, verifica-se que as curvas tem comportamento similar para os dois aços sendo as curvas do aço SAE 4340 estão deslocadas para cima em relação às curvas do aço SAE 4140. Avaliando as curvas tensão-deformação verifica-se que as diferenças de elementos de liga entre os dois aços, principalmente o níquel que é exclusivo do aço SAE 4340, melhorou a resistência mecânica do aço SAE 4340, evidência já verificada nas propriedades mecânicas a frio do aço SAE 4340.

7 - Em relação às temperaturas críticas a Tnr = 940°C (SAE 4140) e Tnr = 930°C (SAE 4340) apresentaram resultados similares, sendo que para as temperaturas Ar3 = 720°C (SAE 4140) e Ar3 =570°C (SAE 4340) apresentou-se um diferença de 21% devido, principalmente, ao elemento de liga Níquel na diminuição da temperatura Ar3 do aço SAE 4340. .

8 - No aço SAE 4140 nas temperaturas superiores a 940ºC o principal mecanismo de amaciamento foi à recristalização dinâmica, isto pode ser confirmado em função do comportamento apresentado pelas curvas de escoamento plástico. As curvas apresentam um pico máximo e depois sofrem uma diminuição de tensão até o estado estacionário de tensão durante a deformação. Abaixo de 940ºC apresentaram um comportamento de recuperação dinâmica, caracterizado aumento de tensão até o pico de tensão, que corresponde ao estado estacionário de tensão durante a deformação.

9 - No aço SAE 4140 as tensões de pico (σp), a deformações de pico (εp) e a

deformações críticas (εc), aumentaram progressivamente com a diminuição da

temperatura de deformação. Para o aço SAE 4140 a relação εc/εp média foi de 0,71

nos ensaios realizados a taxa de deformação de 0,2s-1 e de 0,73 nos ensaios realizados a taxa de deformação de 0,5s-1, que está dentro da faixa de resultados descritos na literatura.

10 - No aço SAE 4140 as tensões de escoamento no estado estacionário encontradas nos testes isotérmicos realizados mostraram-se melhor ajustadas para os modelos de aço carbono e nas temperaturas de 1000°C e 950°C. Mostrando assim a necessidade de ajustar as constantes (Ass) e (q) da Equação (70).

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