• Nenhum resultado encontrado

Modificações ao Regulamento (CE) n.º 1725 da Comissão de 29 de

CAPÍTULO IV IMPACTO DA HARMONIZAÇÃO CONTABILÍSTICA DA UE NO

4.3.4. Modificações ao Regulamento (CE) n.º 1725 da Comissão de 29 de

Subsequentes

O Regulamento (CE) n.º 1725 da Comissão de 29 de Setembro de 2003 foi sofrendo modificações provenientes da introdução ou alteração de normas. Essas modificações traduziram-se na aprovação dos regulamentos constantes no seguinte quadro (Quadro 8):

REGULAMENTO (CE) N.º 1725/2003 DA COMISSÃO, de 21 de Setembro de 2003 Adopta certas normas internacionais de contabilidade, nos termos do Regulamento (CE)

N.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho

Regulamento (CE) n.º 707/2004 da Comissão, de 6 de Abril de 2004

Adopta certas normas internacionais de contabilidade, nos termos do Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho Regulamento (CE) n.º 2086/2004 da Comissão, de 19 de Novembro de 2004 Insere a IAS 39 Regulamento (CE) n.º 2236/2004 da Comissão, de 29 de Dezembro de 2004

Respeita às normas internacionais de relato financeiro (IFRS) 1 e 3 a 5, às normas internacionais de contabilidade (IAS) 1, 10, 12, 14, 16 a 19, 22, 27, 28 e 31 a 41 e às interpretações 9, 22, 28 e 32 do Standard

Interpretation Committee (SIC) Regulamento (CE) n.º 2237/2004 da

Comissão, de 29 de Dezembro de 2004 Regulamento (CE) n.º 2238/2004 da Comissão, de 29 de Dezembro de 2004

Respeita à IAS 32 e à IFRIC 1

Respeita à IFRS 1, às IAS 1 a 10, 12 a 17, 19 a 24, 27 a 38, 40 e 41 a às SIC 1 a 7, 11 a 14, 18 a 27 e 30 a 33 Regulamento (CE) n.º 211/2005 da Comissão, de 4 de Fevereiro de 2005 Regulamento (CE) n.º 1073/2005 da Comissão, de 7 de Julho de 2005 Insere a IFRS 2 Insere a IFRIC 2 Regulamento (CE) n.º 1751/2005 da Comissão, de 25 de Outubro de 2005

Introduz alterações às IAS 39, SIC 12 e IFRS 1

Regulamento (CE) n.º 1864/2005 da Comissão, de 15 de Novembro de 2005

Introduz alterações às IAS 39, IAS 32 e IFRS 1

Regulamento (CE) n.º 1910/2005 da Comissão, de 8 de Novembro de 2005

Insere a IFRS 6, da IFRIC 4 e da IFRIC 5, e altera as IAS 19, IFRS1, IAS 16, IAS 38, IAS 1 e IAS 24

Quadro 8 – Modificações ao Regulamento (CE) n.º 1725: Regulamentos Subsequentes

Fonte: Grenha et al. (2009)

As normas foram quase na sua totalidade alteradas (excepto a IAS 11 e as IAS 26), e foram publicadas novas que não constavam no Regulamento (CE) n.º 1725/2003 como é o caso da IAS 32 e 39. De igual modo as interpretações (SIC) foram alteradas e algumas até mesmo eliminadas.

4.4. Impacto do Regulamento (CE) n.º 1606/2002

nas normas produzidas pelo IASB

A aprovação do acordo IASC-IOSCO, a crescente aceitação das normas do IASB e a manifestação de vontade da SEC em participar no processo de redução das diferenças contabilísticas à escala mundial, associado à publicação do Regulamento (CE) n.º 1606/2002 de 19 de Julho, conferiram ao IASB um papel de extrema importância em todo o processo de harmonização contabilística (Cunha, 2009).

Numa altura em que o IASB procurava que as suas normas fossem aceites a nível mundial, a UE enfrentou o desafio de exercer influência sobre o IASB no

Regulamento (CE) n.º 108/2006 da Comissão, de 11 de Janeiro de 2006

Introduz alterações a várias normas, substitui a IAS 30 pela IFRS 7 e publica a IFRIC 6

Regulamento (CE) n.º 708/2006 da Comissão, de 8 de Maio de 2006

Introduz alterações à IAS 21 e publica a IFRIC 7

Regulamento (CE) n.º 1329/2006 da Comissão, de 8 de Setembro de 2006 Publica as IFRIC 8 e 9. Regulamento (CE) n.º 610/2007 da Comissão, de 1 de Junho de 2007 Publica a IFRIC 10. Regulamento (CE) n.º 611/2007 da Comissão, de 1 de Junho de 2007 Publica a IFRIC 11 CONTINUAÇÃO

REGULAMENTO (CE) N.º 1725/2003 DA COMISSÃO, de 21 de Setembro de 2003 Adopta certas normas internacionais de contabilidade, nos termos do Regulamento (CE)

processo de produção e organização das suas normas. A intenção da UE era procurar que as normas do IASB satisfizessem os seus interesses.

O EFRAG foi o organismo eleito pela UE para exercer influência técnica e política, de forma activa, sobre o IASB. Contudo, e uma vez que a UE não adopta, automaticamente, o normativo do IASB sem que primeiro sejam analisadas as normas, o IASB pode elaborar porventura normas que, apesar da influência do EFRAG entrem em conflito com a posição da UE ou com as directivas (Rodrigues e Guerreiro, 2004). Caso esta situação aconteça, a UE tem duas opções a seguir: não adopção dessa norma, não contribuindo dessa forma para o processo de harmonização pretendido ou pode optar por rever a sua posição ou mesmo se necessário ajustar as directivas.

O normativo do IASB tem sofrido várias alterações no sentido de ir ao encontro das necessidades dos utilizadores das suas normas. A UE desde que decidiu optar pelas normas do IASB pressionou o IASB para melhorar a qualidade das suas normas. Nesse sentido, muitas normas e interpretações foram alteradas e outras foram criadas, como podemos verificar no Anexo II.

As alterações ocorridas no normativo do IASB derivaram também da modificação da sua postura que assentou em dois pontos fundamentais: a elaboração de uma Estrutura Conceptual orientadora da sua actuação e na revisão profunda das suas normas de forma a reduzir significativamente o número de alternativas que as mesmas continham.

O processo de conversão das normas nacionais de cada EM para as IFRS é um processo que exige grande rigor, sendo necessária manter uma articulação ao nível das actuações entre os vários intervenientes, designadamente, o Governo, as Universidades, os profissionais de contabilidade, os organismos nacionais emissores de normas, entre outros (Rodrigues e Guerreiro, 2004).

A convergência entre o FASB e o IASB foi também um factor que causou a alteração das normas deste último organismo. Em Outubro de 2002, o FASB e o IASB emitiram um memorando intitulado The Norwalk Agreement, no qual estes dois organismos formalizam o compromisso de em conjunto empreenderem os maiores esforços para eliminarem as diferenças existentes entre as suas normas,

num curto espaço de tempo. O acordo entre o FASB e o IASB assentava em três temas fundamentais: Concentração de Actividades Empresariais, Divulgação do Desempenho Financeiro e Reconhecimento do Rédito. O trabalho em conjunto destes organismos contínua até à actualidade a ter como objectivo aproximar os dois grupos de normas contabilísticas de referência a nível mundial.

CAPÍTULO V

Este trabalho teve como objectivo analisar a evolução do sistema contabilístico, dando especial ênfase ao processo de harmonização contabilística internacional. Nas últimas décadas a informação financeira deixou de pertencer à esfera nacional e passou para dimensões internacionais devido não só ao grande desenvolvimento e expansão das tecnologias de informação bem como à globalização da economia. Neste sentido, foi interessante investigar o que aconteceu ao nível da UE que contribuiu para o processo de harmonização da informação financeira produzida pelas empresas.

A harmonização contabilística passou a ser um objectivo a alcançar por parte de alguns organismos a fim de atingir a comparabilidade da informação financeira. Por isso, destacamos o papel desempenhado pelos organismos de harmonização contabilística, fundamentalmente, o IASB que é um organismo responsável pela produção de normas a serem aplicadas pelas empresas a nível mundial. Uma das conclusões deste trabalho foi verificar que o IASB teve e continua a ter um percurso que o distingue como organismo emissor de normas contabilísticas reconhecidas nos mercados de capitais internacionais. Em resultado da evolução da economia mundial, o IASB ambicionava mostrar que as suas normas eram de qualidade e que podiam ser aplicadas por quaisquer empresas a nível internacional. No entanto, e após a realização deste trabalho podemos concluir que a postura do IASB não foi sempre uniforme, quer isto dizer que a qualidade das suas normas tem melhorado significativamente devido às exigências impostas pelos mercados. Esta melhoria das normas levou a que a IOSCO recomendasse a alicação das normas do IASB.

O IASB é representado pelas mais importantes classes de profissionais que ajudam a garantir que a aplicação das normas seja feita com elevado rigor.

A necessidade de informação financeira comparável e credível, levou a UE a adoptar as normas emitidas pelo IASB, uma vez que as directivas comunitárias começaram a apresentar limitações. Assim, foi emitido o Regulamento n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho que obrigou as empresas cotadas nos mercados da UE a elaborar as suas contas consolidadas em conformidade com as IAS, o mais tardar até 2005.

A obrigatoriedade da aplicação das IAS no espaço da UE conduziu a que o IASB fosse melhorando a qualidade das suas normas de forma a responder às necessidades das empresas.

Esta análise permitiu concluir que o trabalho preconizado pelos diversos organismos, durante vários anos com vista ao alcance da harmonização contabilística, avançou a diferentes ritmos e sentidos, estando quase sempre associado ao IASB ou à UE. A aplicação do Regulamento n.º 1606/2002, que teve como objectivo assegurar o funcionamento eficiente do mercado de capitais, através da adopção do normativo do IASB, veio impulsionar a aproximação do processo de harmonização da Europa ao processo de harmonização mundial. Por outro lado, conduziu a um papel mais activo da UE no processo de produção de normas do IASB, que se sentiu impulcionado a melhorar a qualidade das suas normas de forma a que possam satisfazer os níveis de exigência requeridos na UE.

ALVES, M. e ANTUNES, E. (2010). A Implementação das Normas Internacionais de Relato Financeiro na Europa: Uma Análise dos Casos de Polaco e Potuguês. Revista del Instituto Internacional de Costos, 6, enero/junio, pp.29-48.

ANTÃO, A., GONÇALVES, C., SOUSA, R., PEREIRA, A., FIGUEIREDO, A. (2007). O Novo Modelo de Normalização Contabilística Nacional. Revista da Câmara

dos Técnicos Oficiais de Contas. 85,. Abril, pp.23-35.

BALL, R., KOTHARI, S. and ROBIN, A. (2000). The effect of international institutional factors on properties of accounting earnings. Journal of Accounting and

Economics, 29(1), pp.1-50.

CAÑIBANO, L. e MORA, A. (2000). Evaluation the Statistical Significance of the Facto Accounting Harmonization: a Study of European Global Players. The

European Accounting Review. 9(3), pp.349-370.

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, CCE (1995). Harmonização Contabilística: uma nova estratégia relativamente à harmonização internacional. COM 95 (508) PT. Bruxelas. Disponível na Internet: http://ec.europa.eu/internal_market/accounting/docs/com-95-508/com-95- 508_pt.pdf. Consultado em: 12/10/2010.

________. (2000a). Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu: Estratégia da UE para o futuro em matéria de informações financeiras a prestar pelas empresas. COM (2000) 359 final, Bruxelas.

Disponível na Internet: http://eur-

lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2000:0359:FIN:PT:PDF. Consultado em: 12/10/2010.

________. (2000b). Estratégia da UE para o Futuro em Matéria de Informações Financeiras a Prestar pelas Empresas. Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu. Junho. Bruxelas. Disponível na

Internet: http://eur-

lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2000:0359:FIN:PT:PDF. Cnosultado em: 09/10/2010.

________. (2001). Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho: Relativo à aplicação das Normas Internacionais de Contabilidade. COM (2001) 80 final. Bruxelas. Disponível na internet: http://eur-

lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2001:0080:FIN:PT:PDF. Consultado em: 28/09/2010.

COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA, CNC (2003). Projecto de Linhas de Orientação para um Novo Modelo de Normalização Contabilística. Comissão Executiva. Disponível na Internet: http://www.cnc.min-financas .pt/Documentos/NCN_LO_CE_AprovadoCG.pdf. Consultado em 08/10/2010.

CONSELHO DA COMUNIDADE ECONÓMICA EUROPEIA, CCEE (1957). Tratado de Roma (versão 2002). Publicado no Jornal Oficial n.º C 325 de 24/12/2002. ________. (1978). Contas Anuais de Certas Formas de Sociedades. Directiva

78/660/CEE. 25 de Julho. Bruxelas: Quarta Directiva, publicada no Jornal

Oficial n.º L 222 de 14/08/1978.

________. (1983). Relativa às Contas Consolidadas. Directiva 83/349/CEE. 13 de Junho. Bruxelas: Sétima Directiva, publicada no Jornal Oficial n.º L 193 de 18/07/1983.

COSTA, A. e PEREIRA, C. (2004). A harmonização contabilística internacional: reformulação das IV e VII directivas. Revista da Câmara dos Técnicos

Oficiais de Contas. 49, Abril, pp.44-50.

CUNHA, C. (2006). Organismos Normalizadores da Contabilidade. Revista da

Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas. 74, Maio, pp.36-44.

CUNHA, V. (2009). A Harmonização Contabilística Internacional. Disponível na internet: http://www.vcsc.pt/Newscenter/pesquisa/83.pdf. Consultado em: 24/09/2010.

FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD, FASB (2002). Memoradum of

Understanding The Norwalk Agreement. Fasb, London. Internet: www.fasb.org/news/nr102902.shtml. Consultado em: 22/11/2010.

GINER, B., ARACELI, I. e ENGUÍDANOS, M. (2001). El Proceso de Armonización Contable en Europa: Análisis de la Relación entre la Investigación Contable y la Evolución de la Realidad Económica. Revista Española de

Financiación y Contabilidad. Vol. XXX, 107, enero-marzo, pp.103-128. GRENHA, C., CRAVO, D., BAPTISTA, L. e PONTES, S. (2009). Anotações ao Sistema

de Normalização Contabilística. Lisboa: CTOC. Setembro.

GUERREIRO, M. e RODRIGUES, L. (2004). Situação das Empresas Portuguesas Cotadas Face à Adopção das NIC. Revista dos Técnicos Oficiais de

Contas. 55, Outubro, pp.22-26.

GUIMARÃES, J. (2003). Um Novo Modelo de Normalização Contabilística Nacional.

Revista dos Técnicos Oficiais de Contas. 38, Maio, pp.38-41.

INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS COMMITTEE, IASC (1999). Recommendations on Shaping IASC for the Future. November.

INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD, IASB (2000). The IASB: who we are. Disponível na internet: http://www.iasb.org.uk. Consultado em: 19/07/2010.

LOPES, P. e RODRIGUES, L. (2007). Accounting for financial instruments: an analysis of the determinants of disclosure in the Portuguese stock exchange. International Journal of Accounting, 42 (1), pp.25-56.

LOURENÇO, I. e MORAIS, A. (2004). Portugal e o Processo de Harmonização Europeu: possíveis soluções face a 2005. Revista dos Técnicos Oficiais de

Contas. 46, Janeiro, pp.40-48.

MEEK, G., e THOMAS, W. (2004). A review of markets-based international accounting research, Journal of International Accounting Research, 3 (1), pp. 21−41.

MONTEIRO, D. e PONTES, S. (2002). A nova estratégia contabilística da UE. Revista

dos Técnicos Oficiais de Contas. 24, Março. pp. 20-22.

NOBES, C. W. e PARKER, R. (1998). Comparative International Accounting. London, 5.ª Edição. Prentice Hall.

OLIVERIO, M. (2000). The new structure for International Accounting Standards.

The CPA Journal. May, pp.1-7.

PARLAMENTO EUROPEU E CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA (2001). Altera as Directivas 78/660/CEE, 83/349/CEE e 86/635/CEE Relativamente às Regras de Valorimetria Aplicáveis às Contas Anuais e Consolidadas de Certas Formas de Sociedades, bem como dos Bancos e de Outras Instituições Financeiras. Directiva 2001/65/CE. 27 de Setembro. Bruxelas: publicada no Jornal Oficial n.º L 283 de 27/10/2001.

________. (2002). Relativo à Aplicação das Normas Internacionais de Contabilidade. Regulamento (CE) n.º 1606/2002. 19 de Julho. Bruxelas: publicado no Jornal Oficial n.º L 243 de 11/09/2002. Rectificação: Jornal Oficial n.º L 051 de 26/02/2003.

________. (2003a). Altera as Directivas 78/660/CEE, 83/349/CEE, 86/635/CEE e 91/674/CEE do Conselho Relativas às Contas Anuais e às Contas Consolidadas de Certas Formas de Sociedades, Bancos e Outras Instituições Financeiras e Empresas de Seguros. Directiva 2003/51/CE. 18 de Junho. Bruxelas: publicada no Jornal Oficial n.º L 178 de 17/07/2003. ________. (2003b). Adopta Certas Normas Internacionais de Contabilidade, nos

Termos do Regulamento (CE) n.° 1606/2002 do Parlame nto Europeu e do Conselho. Regulamento (CE) n.º 1725/2003. 21 de Setembro. Bruxelas: publicado no Jornal Oficial n.º L 261 de 13/10/2003.

PINHEIRO, S. (2007). O Impacto Decorrente da Adopção das Normas

Internacionais de Relato Financeiro Caso da Sonae Indústria, SGPS, S.A..

Dissertação apresentada para a obtenção do Grau de Mestre. Mestrado em Ciências Empresariais. Universidade Fernando Pessoa. Porto.

PIRES, A. e RODRIGUES, F. (2005). Contabilidade – Da Evolução Contabilística na UE ao Decreto-Lei n.º 35/2005. Revista da Ordem dos Revisores Oficiais

de Contas. 31, Out-Dez, pp.23-35.

PONTES, S. (2003). Das Partidas Dobradas à Estrutura Conceptual do IASB (I).

ROBERTS, C., WEETMAN, P. e GORDON, P. (2008). International Corporate Reporting: a comparative approach. 4.ª Edição. Prentice Hall.

RODRIGUES. L. e GUERREIRO, M. (2004). A Convergência de Portugal com as Normas Internacionais de Contabilidade. Lisboa: Publisher Team.

SANTOS, A. e FERREIRA, C. (2008). Normalização Contabilística e Eficiência do Mercado de Capitais. Artigo. Internet: http://www.ti.usc.es/lugo-xiii-hispano- lusas/pdf/05_CONTABILIDAD/01_santos_azevedo.pdf. Consultado em: 03/09/2010.

SECURITIES AND EXCHANGE COMMISSION, SEC (2000). Concept Release on International Accounting Standards. Disponível na Internet: www.sec.gov/rules/concept/34_42430.htm. Consultado em: 19/07/2010.

SOUSA, R. (2003). Novo Modelo de Normalização Contabilística, Novo Desafio para a Profissão. Revista dos Técnicos Oficiais de Contas. 37, Abril. pp.26- 27.

WALTON, P., HALLER, A. e RAFFOURNIER, B. (2003). International Accounting. 2.ª Edição. Business Press.

ANEXO I

INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS

IAS 1: Apresentação de Demonstrações Financeiras; IAS 2: Inventários;

IAS 7: Demonstrações de Fluxos de Caixa;

IAS 8: Resultados Líquidos do Período, Erros Fundamentais e Alterações nas

Políticas Contabilísticas;

IAS 10: Acontecimentos Após a Data do Balanço; IAS 11: Contratos de Construção;

IAS 12: Impostos sobre o Rendimento; IAS 14: Relato por Segmentos;

IAS 15: Informação Reflectindo os Efeitos das Variações de Preços; IAS 16: Activos Fixos Tangíveis;

IAS 17: Locações; IAS 18: Rédito;

IAS 19: Benefícios dos Empregados;

IAS 20: Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do

Governo;

IAS 21: Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio; IAS 22: Concentrações de Actividades Empresariais; IAS 23: Custos de Empréstimos Obtidos;

IAS 24: Divulgações de Partes Relacionadas;

IAS 27: Demonstrações Financeiras Consolidadas e Contabilização de

Investimentos em Subsidiárias;

IAS 28: Contabilização de Investimentos em Associadas; IAS 29: Relato Financeiro em Economias Hiperinflacionárias;

IAS 30: Divulgações nas Demonstrações Financeiras de Bancos e de Instituições

Financeiras Similares;

IAS 31: Relato Financeiro de Interesses em Empreendimentos Conjuntos; IAS 33: Resultados por Acção;

IAS 34: Relato Financeiro Intercalar;

IAS 35: Unidades Operacionais em Descontinuação; IAS 36: Imparidade de Activos;

IAS 37: Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes; IAS 38: Activos Intangíveis;

IAS 40: Propriedades de Investimento; IAS 41: Agricultura.

INTERPRETAÇÕES DO STANDING INTERPRETATIONS COMMITTEE

SIC-1: Consistência — Fórmulas de Custo Diferentes para Inventários; SIC-2: Consistência — Capitalização de Custos de Empréstimos Obtidos;

SIC-3: Eliminação de Ganhos e Perdas não Realizados em Transacções com

Associadas;

SIC-6: Custos de Modificar Programas Existentes de Computadores; SIC-7: Introdução do Euro;

SIC-9: Concentrações de Actividades Empresariais — Classificação quer como

Aquisições quer como Unificações de Interesses;

SIC-10: Apoio do Governo — Sem Relação Específica com Actividades

Operacionais;

SIC-11: Câmbios — Capitalização de Perdas Resultantes de Desvalorizações

Bruscas de Moeda;

SIC-12: Consolidação — Entidades de Finalidades Especiais;

SIC-13: Entidades Conjuntamente Controladas — Contribuições Não-Monetárias

por Empreendedores;

SIC-14: Activos Fixos Tangíveis — Compensação para a Imparidade ou Perda de

Itens;

SIC-15: Locações Operacionais — Incentivos; SIC-18: Consistência — Métodos Alternativos;

SIC-19: Moeda de Relato — Mensuração e Apresentação de Demonstrações

Financeiras segundo as IAS 21 e IAS 29;

SIC-20: Método de Equivalência Patrimonial — Reconhecimento de Perdas; SIC-21: Imposto sobre o Rendimento — Recuperação de Activos Não-

Depreciáveis Revalorizados;

SIC-22: Concentrações de Actividades Empresariais — Ajustamento Subsequente

dos Justos Valores e do Goodwill Inicialmente Relatado;

SIC-23: Activos Fixos Tangíveis — Custos de Inspecção Importante ou Revisão

Geral;

SIC-24: Resultados Por Acção — Instrumentos Financeiros e Outros Contratos

que Possam Ser Liquidados em Acções;

SIC-25: Impostos sobre o Rendimento — Alterações na Situação Fiscal de uma

ANEXO II

Normas Internacionais de Contabilidade 1.ª

Publicação Revisões/ Alterações IAS 1 Apresentação de Demonstrações Financeiras 1975 1997 2003

IAS 2 Inventários 1975 1993 2003

IAS 7 Demonstrações de Fluxos de Caixa 1977 1992

IAS 8

Resultados Líquidos do Período, Erros

1978 1993 2003 Fundamentais e Alterações nas Políticas

Contabilísticas

IAS 10 Acontecimentos Após a Data do Balanço 1978 1999 2003

IAS 11 Contratos de Construção 1979 1993

IAS 12 Impostos sobre o Rendimento 1979 1996 2000

IAS 14 Relato por Segmentos 1981 1997

IAS 15 Informação Reflectindo os Efeitos das Variações de

Preços 1981 2003

IAS 16 Activos Fixos Tangíveis 1982 1993 1998 2003

IAS 17 Locações 1982 1997 2003

IAS 18 Rédito 1982 1993

IAS 21 Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio 1983 1993 2003

IAS 22 Concentrações de Actividades Empresariais 1983 1993 1998

IAS 23 Custos de Empréstimos Obtidos 1984 1993

IAS 24 Divulgações de Partes Relacionadas 1984 2003

IAS 26 Contabilização e Relato dos Planos de Benefícios de

Reforma 1987

IAS 27 Demonstrações Financeiras Consolidadas e 1989 2003 Contabilização de Investimentos em Subsidiárias

IAS 28 Contabilização de Investimentos em Associadas 1989 2000 2003

IAS 29 Relato Financeiro em Economias Hiperinflacionárias 1989

IAS 30

Divulgações nas Demonstrações Financeiras de

Bancos e 1990

de Instituições Financeiras Similares

IAS 31 Relato Financeiro de Interesses em

Empreendimentos Conjuntos 1990 2000 2003

IAS 32 Instrumentos Financeiros: Divulgação e Apresentação 1995 1998 2003

IAS 33 Resultados por Acção 1997 2003

IAS 34 Relato Financeiro Intercalar 1998

IAS 35 Unidades Operacionais em Descontinuação 1998

IAS 36 Imparidade de Activos 1998 2004

Normas Internacionais de Contabilidade 1.ª

Publicação Revisões/ Alterações

IAS 38 Activos Intangíveis 1998 2004

IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e

Mensuração 1998 2003 2004 2005

IAS 40 Propriedades de Investimento 2000 2003

8293A2198521B71CC5D2982E76912F1AF61 81671234567689ABCD2E62F6D8795AB6728A865A72

81671286895D72

816712F6D8795AB672E62D72E62AA2

8167 12 679AED72  ED72 ED2 !65DED"2 #55D72 8EA689A72 62 3965AB672 8A72

!D9A72D89A$79A72 8167123D896689D7234%72A2FA9A2ED2&AA8BD2 816712D895A9D72E62D8795BCD2 8167124D79D727D$562D268E689D2 8167126A9D24D52'6(689D72 8167128)D5ABCD26)698ED2D72#)69D72EA72*A5AB672E62!56BD72 81671239D72D72+A8(672 816712DAB672 816712,E9D2 816712&686)D72ED72#456(AED77

8167 12 D89A$-ABCD2 ED72 '$7ED72 ED2 .D658D2 62 F(ABCD2 E62 34DD72 ED2

.D658D2 816712/72#)69D72E623965AB67262+AA72E620$D2 816712D86895AB672E6239EAE672#4567A5A72 81671279D72E62#45,79D72/$9ED72 816712F(AB672E62!A596726AD8AEA72 816712D89A$-ABCD2626A9D2ED72!A8D72E62&686)D72E626)D5A2

816712D89A$-ABCD2E628679689D7262377DAEA72 8167126A9D28A865D262#D8DA7214658)AD85A72 816712F(AB6728A72F6D8795AB6728A865A72E62&A8D7262E628799B672 8A865A72'A5672 8167126A9D28A865D2E62896567767262#45668E689D72D8289D72 816712679AED724D523BCD2 8167126A9D28A865D28965AA52 81671238EAE672/465AD8A7262F67D898ABCD2 8167124A5EAE62E6239D72 816712!5D767"2!A77D72D898(6896726239D72D898(689672 81671239D7289A8(672 816712!5D456EAE672E628679689D2 8167123(595A42 8293AA391367F576912F82E78293AA391985267C5899337 68C12D877958A262%5A72E6279D2F)656896724A5A286895D72 68C12D877958A262A49A-ABCD2E6279D72E62#45,79D72/$9ED72

68C12 #8ABCD2 E62 .A87D72 62 !65EA72 8CD2 6A-AED72 62 +5A87AB672 D2

377DAEA72

68C1279D72E628DE)A52!5D(5AA72#79689672E62D49AED5672 68C12895DEBCD2ED2#5D2

68C12 D86895AB672 E62 39EAE672 #4567A5A72 62 A77)ABCD2 652 DD2

3 7B672 652DD238)AB672E628965677672

68C1234DD2ED2.D658D262'626ABCD2#746)A2D239EAE672

/465AD8A72

68C12 0$D72 62 A49A-ABCD2 E62 !65EA72 679A89672 E62 F67AD5-AB672

&57A72E628D6EA2

68C12D87DEABCD262#89EAE672E628AEAE672#746A72

68C12 #89EAE672 D8289A68962 D895DAEA72 62 D895$B672 9CD:8D8695A72

4D52#45668E6ED5672

68C1239D72D72+A8(67262D4687ABCD24A5A2A24A5EAE62D2!65EA2E62

96872

68C12DAB672/465AD8A72628689D72 68C12D877958A2628,9DED7239658A9D72

68C12 8D6EA2 E62 6A9D2 62 86875ABCD2 62 34567689ABCD2 E62 F6D8795AB672

8A865A7276(8ED2A723'2;<2623'2;=2 68C128,9DED2E62# A58A2!A95D8A2626D876689D2E62!65EA72 68C124D79D27D$562D268E689D2626465ABCD2E6239D729CD:2 F64566726AD5-AED72 68C12D86895AB672E6239EAE672#4567A5A72623279A689D2'$76 68962 ED72>79D72*AD567262ED2.DDE?28A689626A9AED2

68C12 39D72 D72 +A8(672 62 79D72 E62 8746BCD2 4D59A8962 D2 67CD2

.65A2

68C12 679AED72 !D52 3BCD2 62 8795689D72 8A865D72 62 /95D72 D895A9D72

62!D77A2'652 EAED72623B672

68C12 4D79D72 7D$562 D2 68E689D2 62 3965AB672 8A2 '9ABCD2 7A2 E62 A2

11 2 !"#78$%& $"'($"(#7)&7C$%"*(+()")&7 ,-7 .*+('"/07 A&1(#2&#371+%& "/2&#7 81677 34567689ABCD2E62F6D8795AB6728A865A72 <=@A2 <==@2 ;BBC2 2 81677 86895D72 <=@A2 <==C2 ;BBC2 2 81677 F6D8795AB672E62D72E62AA2 <=@@2 <==;2 2 2 679AED72 ED72ED2!65DED"2#55D72 81677 8EA689A72623965AB6728A72!D9A72 D89A$79A72 <=@D2 <==C2 ;BBC2 2 81677 3D896689D7234%72A2FA9A2ED2&AA8BD2 <=@D2 <===2 ;BBC2 2 81677 D895A9D72E62D8795BCD2 <=@=2 <==C2 2 2 81677 4D79D727D$562D268E689D2 <=@=2 <==E2 ;BBB2 2 81677 6A9D24D52'6(689D72 <=D<2 <==@2 2 2 81677 8)D5ABCD26)698ED2D72#)69D72EA72*A5AB672E62 !56BD72 <=D<2 2 ;BBC2 2 81677 39D72D72+A8(672 <=D;2 <==C2 <==D2 ;BBC2 81677 DAB672 <=D;2 <==@2 ;BBC2 2 81677 ,E9D2 <=D;2 <==C2 2 2 81677 /72#)69D72E623965AB67262+AA72E620$D2 <=DC2 <==C2 ;BBC2 2 81677 D86895AB672E6239EAE672#4567A5A72 <=DC2 <==C2 <==D2 2 81677 79D72E62#45,79D72/$9ED72 <=DF2 <==C2 2 2 81677 F(AB672E62!A596726AD8AEA72 <=DF2 ;BBC2 2 2 81677 D89A$-ABCD2626A9D2ED72!A8D72E62&686)D72E62 6)D5A2 <=D@2 2 2 2

Documentos relacionados