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3 PLANO DE AÇÃO EDUCACIONAL: CONTRIBUIÇÕES PARA

3.8 Monitoramento do Plano de Ação Educacional

Registrar as ações do Plano de Ação Educacional, suas conquistas e seus fracassos, é primordial para aferir sua efetividade, e consequentemente, os resultados alcançados com o Projeto Rede de Paz e suas capacitações. O monitoramento das ações poderá ser realizado utilizando um modelo de consolidado, conforme ilustra o próximo quadro.

Quadro 10 - Monitoramento do Plano de Ação Educacional

Monitoramento do Plano de Ação Educacional Ação Período de

realização Início / Término

Responsável Resultados

esperados Resultados alcançados Custo total

Fonte: Dados da pesquisa.

Para facilitar a visualização, o Plano de Ação Educacional foi descrito seguindo a metodologia 5W2H, ferramenta de gestão estratégica utilizada para estruturação de forma organizada das ações previstas num plano de ação. A expressão 5W2H vem das iniciais das palavras inglesas What, When, Why, Where e

Who, How e da expressão How Much, ou seja, esta metodologia é baseada na

resposta de questões essenciais para todo o projeto ou planejamento: O que fazer / Quando fazer / Por que fazer / Como / Quem / Quanto / para cada ação proposta no plano(BEHR, MORO e ESTABEL, 2008). O quadro com a descrição do Plano de Ação Educacional, utilizando a metodologia 5W2H está apresentado no apêndice 10.

Um clima escolar disciplinado, segundo Freire (2015), só é possível através da liberdade de seus educandos e através de uma gestão democrática que prime pela ordem, mas que permita às crianças e aos adolescentes se manifestarem com todas suas especificidades e inquietudes. Analogamente, Abramovay (2004) mostra que a pluralidade de comportamentos dos alunos pode ser grande aliada na elaboração de soluções e respostas para o problema da violência no ambiente escolar.

Dessa forma, considerando a complexidade do tema, a pluralidade do ambiente escolar e as dificuldades enfrentadas pelas escolas públicas cotidianamente, desenvolveu-se o Plano de Ação Educacional supracitado e espera- se, dessa maneira, contribuir de forma positiva para o aprimoramento das ações da Rede de Paz e na manutenção de um clima de paz nas escolas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no seu Artigo 53 determina que “A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho” (BRASIL, 1990) e essa é a principal função da escola e dos profissionais da educação de modo geral. Porém, a escola enfrenta atualmente grandes desafios no processo de ensino aprendizagem e esses desafios se agravam consideravelmente em escolas públicas.

A pesquisa mostrou que a tarefa de ensinar requer dos professores esforço e dedicação além de suas atribuições profissionais, uma vez que as necessidades dos alunos vão além da necessidade de adquirir conhecimentos. A função de ensinar conteúdos e desenvolver competências básicas para uma formação cidadã esbarra na indisciplina e na falta de interesse do aluno pelo que a escola tem a lhe oferecer. Professores mal remunerados, escolas com estrutura física deficiente e falta de autonomia da gestão escolar completam o leque de desafios que o gestor precisa enfrentar corriqueiramente no exercício de suas atribuições.

A complexidade do problema da violência dificulta a aplicação de medidas eficazes ou que apresentem resultados perceptíveis a curto ou médio prazo, porém é imprescindível discutir o tema, falar sobre o assunto, ouvir os envolvidos. Uma das principais funções da administração pública nos dias atuais é a gestão de recursos, sejam financeiros, materiais ou humanos, a fim de se realizar ações e desenvolver projetos que atendam a necessidade da população e vise o bem estar social. Neste contexto, as instituições que integram o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente (SGDCA), regulamentado pelo Artigo 86 do ECA, buscam desempenhar seu trabalho, enfrentando cotidianamente uma demanda excessiva de trabalho e parcos recursos financeiros e humanos.

Fazem parte de um SGDCA instituições como o Ministério Público, o Juizado da Infância e Juventude, o Conselho Tutelar, o CRAS, o CREAS, entre outras. Estas instituições devem trabalhar de forma articulada e integrada entre si, a fim de assegurar a preservação dos direitos da criança e do adolescente. Porém trabalhar em rede e de forma articulada também é um grande desafio, uma vez que questões culturais, pessoais e políticas não poucas vezes interferem diretamente no trabalho desenvolvido e o bem comum acaba sendo prejudicado.

Auxiliar na integração desta rede já regulamentada é um dos propósitos da Rede de Apoio à Cultura de Paz nas Escolas. Além disso, através de capacitações, a Rede de Paz realiza a formação de mediadores de conflitos e multiplicadores da cultura de paz e convivência democrática nas escolas. A liderança estudantil é uma das apostas do projeto que busca através do diálogo com os estudantes e profissionais da escola, conhecer a realidade dos alunos e aproximar as escolas do seu público alvo, respeitando e valorizando as experiências e vivências de cada um. As capacitações da Rede de Paz foram bem recebidas pelos participantes, segundo 94,1% dos diretores das escolas convidadas a participar. Dentre as que ainda não participam 92,3% aguardam serem convidadas e se mostraram otimistas quanto à efetividade das capacitações para disseminar uma cultura de paz. Dentre os professores que ainda não participaram 72,4% responderam que gostariam de participar. Dessa forma, acredita-se que é viável a ampliação do projeto para as demais escolas da circunscrição.

Em resposta aos questionários, 75,9% dos diretores e 55% dos professores disseram que acreditam no êxito das capacitações como ferramentas de auxílio na prevenção e no tratamento de conflitos dentro da escola. 24,1% dos diretores e 45% dos professores acreditam que talvez as capacitações possam auxiliar. Entre os representantes das instituições ouvidas há otimismo, porém cautela em relação ao projeto. Entretanto, todos eles, dentro de suas limitações, se colocaram à disposição para auxiliar no que for preciso e foram uníssonos em salientar a importância de se trabalhar em parceria para a diminuição da violência.

Neste contexto, conclui-se com este trabalho que os envolvidos nas Capacitações para Convivência Democrática e Formação de uma Cultura de Paz nas Escolas, receberam bem o projeto e atuam efetivamente no desenvolvimento dos estudos. A grande maioria acredita na efetividade da Rede de Paz como ferramenta para auxiliar as escolas na mediação de conflitos e na propagação de um ambiente de paz.

A demanda excessiva de trabalho dos profissionais, aliada à quantidade de conteúdos a serem ministrados em curto espaço de tempo, faz com que muitas vezes o professor não consiga ouvir o aluno que não tenha espaço para se manifestar pacificamente dentro da escola. Problemas sociais sempre existiram e continuarão a existir, mas é fundamental que o aluno tenha na escola o refúgio, o

amparo, o abrigo. Com o cotidiano conturbado das escolas, nem sempre isso acontece.

O problema da violência não é um problema escolar e a escola sozinha não conseguirá resolvê-lo. Provavelmente a Secretaria de Segurança Pública sozinha também não conseguirá. Práticas restaurativas, a valorização de uma cultura de paz, a tolerância e uma convivência democrática, aliadas à participação estudantil e o envolvimento dos profissionais podem fazer a diferença e diminuir os problemas graves, amenizando o clima de insegurança das escolas e desconstruindo a violência dentro do ambiente escolar..

Os estudos apresentaram que a violência escolar é um fenômeno complexo e multicausal que requer atenção especial do estado e da sociedade, a fim de se formular políticas públicas eficazes, sua prevenção e enfrentamento. Porém, encontrar soluções para o problema da violência é algo que está longe de concluído e muitas outras questões podem ser levantadas a partir deste trabalho. Através de pesquisas direcionadas à questão do absenteísmo do professor, buscar responder se o ambiente escolar interfere nesta questão e se escolas com maiores índices de violência escolar tem maior recorrência de faltas e licenças por motivos de adoecimento dos seus discentes.

Outra questão a ser levantada é em relação aos registros da violência. Há poucos registros de casos mais graves de violência contra professores e mesmo contra alunos. Dessa forma, há uma supervalorização da violência nas escolas ou ainda evita-se o registro, seja por medo dos envolvidos ou para se evitar um estigma para a escola envolvida? Com relação ao comportamento dos alunos, seria possível aprofundar a pesquisa, ouvindo os alunos das escolas a fim de saber o que eles pensam a respeito do tema e de que forma reagem à violência escolar.

O desenvolvimento pessoal e profissional adquiridos pela autora no percorrer desta pesquisa servirão de impulso para continuar buscando e acreditando numa educação pública democrática, igualitária, inclusiva, que aposte no diálogo, na diversidade e na escuta do outro, propiciando um ambiente escolar mais compreensivo, mais produtivo e mais humano.

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APÊNDICES

APÊNDICE 1 - QUESTIONÁRIO PARA GESTORES DAS ESCOLAS QUE NÃO