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138.729 138.729 187.349 187.349 Não houve reclassificação de categoria dos Instrumentos financeiros no exercício.

Santa Fé Energia S.A.

138.729 138.729 187.349 187.349 Não houve reclassificação de categoria dos Instrumentos financeiros no exercício.

A hierarquização dos Instrumentos financeiros através do valor justo regula a necessidade de informações mais consistentes e atualizadas com o contexto externo a Companhia. São exigidos como forma de mensuração para o valor justo dos instrumentos da Companhia:

(a) Nível 1 - preços negociados em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos;

(b) Nível 2 - diferentes dos preços negociados em mercados ativos incluídos no Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente ou indiretamente;

(c) Nível 3 - para o ativo ou passivo que são baseados em variáveis não observáveis no mercado. São geralmente obtidas internamente ou em outras fontes não consideradas de mercado.

A metodologia aplicada na segregação por níveis para o valor justo dos instrumentos financeiros da Companhia foi baseada em uma análise individual buscando no mercado operações similares as contratadas e observadas, os critérios para comparabilidade foram estruturados levando em consideração prazos, valores, carência, indexadores e mercados atuantes. Quanto mais simples e fácil o acesso a informação comparativa mais ativo o mercado, quanto mais restrita a informação, mais restrito é o mercado para mensuração do instrumento. Não houve alteração nas classificações dos níveis de Instrumentos financeiros no exercício.

Controladora Consolidado

Mensuração do valor justo Mensuração do valor justo Mercados

idênticos Mercados similares Mercados idênticos Mercados similares 31/12/2012 Nível 1 Nível 2 31/12/2012 Nível 1 Nível 2 Ativos financeiros

Caixa e equivalentes de caixa 77.417 23.170 54.247 83.440 29.193 54.247

77.417 23.170 54.247 83.440 29.193 54.247

31.3 Risco de mercado

O Risco de mercado é apresentado como a possibilidade de perdas monetárias em função das oscilações de variáveis que tenham impacto em preços e taxas negociadas no mercado. Essas flutuações geram impacto a praticamente todos os setores e, portanto, representam fatores de riscos financeiros. Em 31 de dezembro de 2012 a Companhia não possui riscos de mercado associados a dívida.

31.3.1 Análise de sensibilidade

Nos quadros a seguir foram considerados cenários de taxas e moedas estrangeiras, com os respectivos impactos nos resultados da Companhia, com as exposições aplicáveis de flutuação no câmbio de moedas estrangeiras, de taxas de juros e outros indexadores, até as datas de vencimento dessas transações, com o cenário provável o adotado pela Companhia, baseado fundamentalmente em premissas macroeconômicas obtidas do relatório Focus do Banco Central, os cenários II e III com 25% e 50% de aumento do risco e, respectivamente os cenários IV e V com 25% e 50% de redução, respectivamente.

Essas análises de sensibilidade foram preparadas de acordo com a Instrução CVM nº 475/08, tendo como objetivo mensurar o impacto às mudanças nas variáveis de mercado sobre cada instrumento financeiro da Companhia. Não obstante, a liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados devido à subjetividade contida no processo utilizado na preparação dessas análises. As informações demonstradas no quadro, mensuram contextualmente o impacto no resultado da Companhia em função da variação de cada risco destacado.

Controladora

Aging cenário

provável Cenário (I) Cenário (II) Cenário (III) Cenário (IV) Cenário (V) Operação RiscoAté 1 anoanos2 a 5

Acima de 5 anos Provável Aumento do risco em 25%risco em 50%Aumento do Redução do risco em 25% Redução do risco em 50% Instrumentos financeiros ativos CDI 2.967 2.967 742 1.483 (742) (1.483) 2.967 2.967 742 1.483 (742) (1.483)

www.edp.com.br

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Ao Conselho de Administração e Acionistas da Lajeado Energia S.A.

São Paulo - SP

Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Lajeado S.A. (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras

A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.

Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras

Partes Beneficiárias na Companhia

Conforme descrito na nota explicativa 23.3.1, a Companhia emitiu, em 2006, partes beneficiárias para terceiros, cujo saldo, no montante de R$451 milhões, desde a data da emissão, foi registrado no patrimônio líquido. Considerando-se que as características dessas partes beneficiárias são as de um instrumento híbrido, referido saldo não deveria, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as IFRSs, ser integralmente registrado em conta de patrimônio líquido, devendo parte substancial ser registrada como passivo, representado, no mínimo, pelo montante de caixa que a Companhia deve pagar para o detentor das partes beneficiárias durante o prazo de sua vigência. Por ter entendimento diverso, a Companhia não determinou o montante mínimo que deveria ser registrado como parte do passivo, resultando, portanto, em um patrimônio líquido aumentado e saldo do passivo diminuído, em 31 de dezembro de 2012, por montante ainda não determinado, e o resultado do exercício não contempla qualquer efeito decorrente desse ajuste.

Opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, exceto pelo assunto descrito no parágrafo do item “Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras”, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Lajeado S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras consolidadas

Em nossa opinião, exceto pelo assunto descrito no parágrafo do item “Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras”, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Lajeado S.A. em 31 de dezembro de 2012, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International

Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis adotadas no

Brasil. Ênfases

Depreciação dos bens do ativo imobilizado destinados à geração de energia elétrica no regime de produção independente

Conforme descrito na nota explicativa 2.2(f), os bens do imobilizado da atividade de geração de energia no regime de produção independente são depreciados pelo seu prazo estimado de vida-útil, considerando-se os fatos e circunstâncias que estão mencionados na referida nota. À medida que novas informações ou decisões do órgão regulador ou do poder concedente

sejam conhecidas, o atual prazo de depreciação desses ativos poderá ou não ser alterado. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto.

Apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas num único conjunto

Conforme descrito na nota explicativa 2.1.1, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Lajeado S.A. essas práticas diferem das IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Outros assuntos

Demonstrações do valor adicionado

Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação não é requerida à Companhia pela legislação societária brasileira e pelas IFRS. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no parágrafo “Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras” estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior

Exceto pelos efeitos das reclassificações apresentadas na nota explicativa 2.5 às demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia, que não foram auditados por nós ou por outros auditores independentes, as informações e os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes, que emitiram relatório datado de 29 de fevereiro de 2012, o qual não conteve nenhuma modificação.

São Paulo, 25 de fevereiro de 2013 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU

Auditores Independentes CRC nº 2 SP 011609/O-8 Iara Pasian Contadora CRC nº 1 SP 121517/O-3

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA

Luiz Otavio Assis Henriques

Diretor-Presidente Luiz Otavio Assis HenriquesDiretor Executivo Álvaro Jorge Guerreiro de SousaDiretor Técnico Carlos Emanuel Baptista AndradeDiretor Hélio Fernandes DiasDiretor Luiz Otavio Assis Henriques

Presidente Miguel Dias AmaroConselheiro Álvaro Jorge Guerreiro de SousaConselheiro Luiz Augusto Pereira de Andrade Figueira Conselheiro Antonio Frederico Pereira da SilvaConselheiro

Carlos Sérgio Salgueira Martins Gestor Executivo de Consolidação e Contabilidade

Ana Paula Marzano Cerqueira

Gestora Operacional de Contabilidade Patrimonial e Custos Contadora - CRC 1SP204118/O-8

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em milhares de reais, exceto quando indicado)

Consolidado

Aging cenário

provável Cenário (I) Cenário (II) Cenário (III) Cenário (IV) Cenário (V) Operação Risco Até 1 ano Provávelrisco em 25%Aumento do risco em 50%Aumento do risco em 25%Redução do risco em 50%Redução do Instrumentos

financeiros

ativos CDI 2.968 2.968 742 1.483 (742) (1.483)

2.968 2.968 742 1.483 (742) (1.483)

As curvas futuras dos indicadores financeiros CDI está em acordo com o projetado pelo mercado e estão alinhadas com a expectativa da Administração da Companhia.

Os indicadores tiveram seus intervalos conforme apresentado a seguir: CDI entre 7,75% e 8,00%; 31.4 Risco de liquidez

Os ativos financeiros mais expressivos da Companhia são demonstrados nas rubricas Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4), Concessionárias (Nota 5) e Rendas a receber (Nota 7). A Companhia em 31 de dezembro de 2012 tem em Caixa um montante cuja disponibilidade é imediata. Para Concessionárias, os saldos compreendem um fluxo estimado para os recebimentos.

31.5 Risco de crédito

O risco de crédito compreende a possibilidade da Companhia não realizar seus direitos, essa descrição está diretamente relacionada as rubricas de Caixa e equivalentes de caixa, Concessionárias, Rendas a receber, Cauções e depósitos vinculados, entre outros.

No setor de energia elétrica as operações realizadas estão direcionadas ao regulador que mantém informações ativas sobre as posições de energia produzida e consumida. A partir dessa estrutura planejamentos são criados buscando o funcionamento do sistema sem interferências ou interrupções. As comercializações são geradas a partir de leilões, contratos, entre outras, esse mecanismo agrega confiabilidade e controla a inadimplência entre participantes setoriais.

Outra importante fonte de risco de crédito é associada a aplicações financeiras. A administração desses ativos financeiros é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, segurança e rentabilidade.

Estratégias específicas de mitigação de riscos financeiros em atendimento à Política de Gestão de Riscos Financeiros do Grupo EDP - Energias do Brasil, são realizadas periodicamente baseadas nas informações extraídas dos relatórios de riscos.

Para os ativos financeiros resultantes de aplicações financeiras, a Companhia somente realiza operações com instituições financeiras classificadas com baixo risco avaliadas por agências de rating, com a finalidade de garantir uma rentabilidade maior com uma segurança agregada aos resultados.

A Administração entende que as operações de aplicações financeiras contratadas não expõem a Companhia a riscos significativos que futuramente possam gerar prejuízos materiais.

32 Compromissos contratuais e Garantias 32.1 Compromissos contratuais

Em 31 de dezembro de 2012, os compromissos por dívidas financeiras de curto e longo prazos, os contratos de mútuos e o Uso do bem público (que figuram nas demonstrações financeiras) as obrigações de compras e as responsabilidades com locações operacionais (que não figuram nas demonstrações financeiras), são apresentadas por maturidade de vencimento, como segue:

Controladora 31/12/2012

Nota geralTotal 1 anoAté a 3 anosEntre 1 a 5 anosEntre 3 acima de 5 anos Responsabilidades com locações operacionais 4.657.133 195.737 510.703 398.071 3.552.622

Obrigações de compra 1.525 1.468 57

4.658.658 197.205 510.760 398.071 3.552.622 Consolidado

31/12/2012

Nota geralTotal 1 anoAté a 3 anosEntre 1 a 5 anosEntre 3 acima de 5 anos Dívidas financeiras de curto e

longo prazos inclui juros vincendos 18 78.373 11.099 11.004 8.680 47.590 Responsabilidades com locações operacionais 1.137 257 727 153

Obrigações de compra 19.758 11.168 8.163 427

Uso do bem público 20 43.506 3.894 8.991 7.350 23.271

Licenças ambientais 21 12.945 7.496 5.449

155.719 33.914 34.334 16.610 70.861

Os compromissos contratuais referidos no quadro acima, estão a valor presente e refletem essencialmente acordos e compromissos necessários para o decurso normal da atividade operacional da Companhia e de sua controlada. Para os itens que não figuram nas demonstrações financeiras, foi utilizado como taxa de desconto, o custo médio de capital da Companhia.

Responsabilidades com locações operacionais, inclui essencialmente o compromisso financeiro assumido em função do contrato de Arrendamento da UHE Lajeado. A titular do contrato de arrendamento é sua controlada direta Investco.

As obrigações de compra incluem essencialmente responsabilidades relacionadas com contratos de longo prazo relativos ao fornecimento de produtos e serviços no âmbito da atividade operacional da Companhia e de sua controlada.

32.2 Garantias

Controladora Consolidado

31/12/2012 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2011

Tipo de garantia oferecida Valor Valor Valor Valor

Aval de acionista 3.055 1.109 Depósito caucionado 19 Fiança bancária 635 395 Fiança corporativa 46.941 Garantias em recebíveis 4.245 4.245 4.304 4.304 Notas promissórias 25.828 28.035 25.828 184.035 Penhor de ações 915.296 Seguro garantia 571 571 Penhor de direitos 46.941

Aval de acionista: O aval é a garantia pessoal do pagamento de um título de crédito. Nele, o garantidor promete pagar a dívida, caso o devedor não o faça. Vencido o título, o credor pode cobrar indistintamente do devedor ou do avalista.

Depósito Caucionado: são depósitos mantidos em conta reserva em cumprimento aos contratos de compra e venda de energia, nota 12.

Fiança Bancária: é um contrato por meio do qual a instituição financeira, que é a fiadora, garante o cumprimento da obrigação de seus clientes (afiançado) e poderá ser concedido em diversas modalidades de operações e em operações ligadas ao comércio internacional. A fiança nada mais é do que uma obrigação escrita, acessória, assumida pela instituição financeira.

Fiança Corporativa: A fiança é uma garantia de satisfazer ao credor uma obrigação assumida pelo devedor, caso este não o faça. Corporativa quando é prestada por pessoas jurídicas.

Garantias em recebíveis: o artigo 28-A, da Lei Geral de Concessões (Lei nº 8.987/95), explicita a possibilidade de as concessionárias cederem, em caráter fiduciário, parcela de seus créditos operacionais como garantia dos contratos de mútuo de longo prazo - no mínimo cinco anos - destinados a investimentos na concessão. As concessionárias poderão ofertar seus recebíveis como garantia dos empréstimos tomados pela concessionária, ajustando-se ao modelo de Securitização de Recebíveis, em que o projeto é garantido pela receita operacional futura gerada pelo próprio empreendimento, quando em operação.

Notas Promissórias: é uma promessa de pagamento pela qual o emitente se compromete diretamente com o beneficiário a pagar-lhe certa quantia em dinheiro.

Penhor de Ações: É o direito real que se constitui pela entrega da ações como garantia.

Seguro garantia: O Seguro Garantia é um tipo de seguro destinado aos órgãos públicos e às empresas privadas com o objetivo de garantir o fiel cumprimento das obrigações contratuais estipuladas pelas partes, conforme descrito na apólice. Nas empresas privadas encontramos o seguro em relações contratuais feitas com terceiros que desejam mitigar ou anular o risco de descumprimento com seus fornecedores, prestadores de serviços etc.

Penhor de Direitos: Penhor sobre os direitos emergentes da Concessão da UHE Lajeado, compreendendo, mas não se limitando, aos seguintes itens: a) o direito de gerar energia elétrica; b) a energia elétrica a ser gerada; e c) as garantias constantes dos contratos de Compra de Energia em ambiente regulado.

33 Meio ambiente

A controlada Investco segue a abrangente legislação ambiental brasileira nas esferas federal, estadual e municipal. Além do cumprimento desta legislação, que é fiscalizado por órgãos e agências governamentais, a controlada Investco investe em ações sócio-ambientais focadas no desenvolvimento sustentável.

Os gastos de natureza ambiental acumulados até 31 de dezembro de 2012 foram de R$6.928 sendo R$5.880, capitalizados no exercício, relativos à gestão e proteção do meio ambiente, e R$1.048 em contrapartida do resultado do exercício relativo ao programa de monitoramento de solos, águas subterrâneas e superficiais em todas as suas instalações e proteção de biodiversidade e da paisagem e proteção do ar e clima.

www.edp.com.br

A Administração da Investco S.A., em conformidade com as disposições legais e estatutárias,

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