• Nenhum resultado encontrado

4.4 ANÁLISE DOS SINAIS DE VIBRAÇÃO E DE NÍVEL DE PRESSÃO SONORA

4.4.2 Nível de Pressão Sonora – NPS

O NPS tem a característica de identificar possíveis mecanismos de desgaste relativos à fadiga de contato que atuam na subsuperfície dos materiais, além de estar associado ao nível de severidade do processo de desgaste corrente. A Figura 4.26 apresenta os gráficos de NPS no domínio do tempo (a) e da frequência (b) em função dos combustíveis utilizados no contato esfera-disco plano sob deslizamento a 10 Hz e carga de 10 N durante 10800 s.

Figura 4.26 – Nível de Pressão Sonora - NPS: curvas geradas no domínio do tempo e da frequência

para os contatos lubrificados e a seco sob deslizamento a 10 Hz e 10 N por 10800 s

(a) Tempo (b) Frequência

B 1 0 0 SB B 2 0 SB B 1 0 SB B 0 S5 0 Seco

De acordo com análise dos resultados dos sinais de NPS no tempo (Fig. 4.26a), os níveis obtidos para todos os contatos lubrificados foram relativamente próximos entre eles, cujos valores ficaram compreendidos entre 38 dB e 41 dB. A condição a seco, como se previa, forneceu os NPS mais elevados que as condições lubrificadas, apresentando aumento progressivo de 38 dB, no início, até 58 dB, no final do ensaio. Assim, a atuação dos combustíveis na região de contato permitiu a redução do NPS em aproximadamente 17,5 dB ao final do ensaio. Isto explica a geração de menor desgaste e atrito quando comparados aos da condição de contato a seco.

Na condição lubrificada com o B100SB foi verificado que a curva apresenta uma declividade do sinal, indicando que o NPS é atenuado com o aumento do número de ciclos. Este comportamento pode está associado muito mais ao coeficiente de atrito, obtido para esta condição, que foi menor e mais estável que para as demais condições estudadas (Fig. 4.4a). Jibiki et al. (2001) observaram que a flutuação do coeficiente de atrito estava relacionado ao desprendimento de debris e contatos de filmes superficiais de pontos de contato reais. Para Chen et al. (2002) a flutuação do atrito está relacionada à adesão, sulcamento e às deformações de asperezas, os quais são responsáveis pela geração e aumento do NPS. Portanto, é esperado que a declividade na curva de NPS na condição de lubrificação com o B100SB também esteja relacionada com o fato das escaras de desgaste serem volumetricamente menores (Fig. 4.17 e 4.18) que para as demais condições de lubrificação.

No entanto, não é possível avaliar qual o melhor combustível a partir da análise das curvas apresentadas no domínio do tempo para as condições lubrificadas (Fig. 4.26a). A Fig. 4.26b apresenta os resultados obtidos pela aplicação da FFT aos sinais de NPS capturados ao durante 10800 s. De um modo geral, os NPS obtidos pelo contato com o B100SB e o B20SB exibiram um comportamento muito semelhante. Neles, as componentes tiveram picos bastante atenuados, cujas amplitudes foram menores que nas demais condições analisadas. Verifica-se que o uso da janela de dados de 10800 s não foi satisfatório, uma vez que os espectros apresentavam componentes mais intensas até uma faixa de frequência de 25 Hz (localizada numa faixa de ruído do sinal).

As Figuras 4.27 e 4.28 mostram os sinais de NPS, obtidos com uma janela de 2 s, no domínio do tempo e da frequência, respectivamente, para as condições de contato lubrificado e os ciclos de tempo N1, N2 e N3. Conforme avaliação dos gráficos na Fig. 4.27, pode-se verificar que o NPS se elevou para a condição lubrificada com o B0S50 e, nas condições lubrificadas com o B20SB e B100SB, o sinal foi constante em função de N1, N2 e N3.

Figura 4.27 – NPS no domínio do tempo nas condições N1, N2 e N3 a 10 Hz e 10 N na janela de 2 s N1 N2 N3 B 1 0 0 SB

Tempo (s) Tempo (s) Tempo (s)

B 2 0 S B B 1 0 SB B 0 S5 0

A partir análise temporal dos gráficos apresentados na Fig. 4.27, notou-se que o NPS foi influenciado pelo teor de biodiesel e o desgaste. Assim, fluidos com menor teor de biodiesel promoveram menores escaras de desgaste (Fig. 4.2), contribuindo para a redução do NPS. Na condição de contato a seco houve maiores nível de NPS que os apresentados nas condições lubrificadas, pois nesta condição de contato o desgaste foi maior com asperezas maiores e declividades mais intensas (Fig. 4.3 e Fig. 4.17).

A partir da análise do NPS no domínio do tempo (Fig.4.27), verificou-se que estes resultados corroboram com os encontrado em várias literaturas sobre processos de desgaste e nível acústico oriundo dos sistemas tribológicos. Entretanto, apenas a análise temporal não foi suficiente para avaliar as principais diferenças entre cada condição lubrificada. Na Figura 4.28 encontram-se os gráficos gerados pela aplicação da FFT aos sinais de NPS apresentados na Fig. 4.27. Na avaliação dos espectros da Fig. 4.28 verificou-se que todas as condições apresentam pelo menos uma componente de frequência de maior intensidade. As componentes principais foram geradas próximas a 800 Hz para a condição lubrificada com o B100SB. Nas condições lubrificadas com o B0S50 e as blendas B20SB e B10SB, as componentes principais situaram-se próximo a 400 Hz. Também foi percebida uma semelhança entre os espectros das condições lubrificadas com o B10SB e o B0S50.

Figura 4.28 – FFT dos sinais de NPS da Fig. 4.27, em função dos fluidos e condições N1, N2 e N3 N1 N2 N3 B 1 0 0 SB B 2 0 SB B 1 0 SB B 0 S5 0

Frequência (Hz) Frequência (Hz) Frequência (Hz)

Além das condições de ensaio N1, N2 e N3 influenciarem no nível de desgaste, no caso desta análise espectral (Fig. 4.28), houve uma tendência ao deslocamento das componentes de frequência de maiores amplitudes do NPS para a direita no eixo da frequência. Ou seja, o aumento do desgaste foi acompanhado pelo aumento da componente de frequência de maior intensidade, exceto para o B20SB, cujas componentes de maior amplitude praticamente não foram afetadas pelo número de ciclos. Segundo Dang et al. (2013), o NPS tem relação direta com o aumento da rugosidade superficial. Constata-se, portanto, uma relação inversa entre o NPS e a lubricidade, onde estes são influenciados pelos combustíveis, desgaste e morfologia da superfície do contato, pois processo de desgaste resulta no aumento do número de colisões entre essas asperezas.

Para Qian, Chen e Zhou (2013), o NPS induzido por atrito é classificado em baixa frequência (10-500 Hz) e médias frequências (500-18000 Hz). Diante destas observações, infere-se que o uso do B100SB promove a geração de componentes compreendidas numa faixa de média frequência, diferentemente do uso dos demais combustíveis, cujas componentes principais situaram-se na faixa de baixa frequência. Este comportamento pode ser influenciado pelas características físico-químicas distintas do B100SB em relação aos demais combustíveis analisados (Tab. 4.1 e Fig. 4.1).

5 CONCLUSÃO

A partir da análise dos resultados experimentais, pode-se concluir que:

(1) A metodologia utilizada na tese foi satisfatória quanto à aplicação das formas convencionais (de acordo a norma ASTM D6079) e não convencionais de avaliação da lubricidade HFRR onde foi possível verificar uma relação entre a lubricidade medida pelo WSD e com demais parâmetros avaliados, principalmente o atrito, a vibração e o NPS. Esta metodologia contribui para ampliar as formas não intrusivas de análise de lubricidade;

(2) As propriedades físico-químicas dos fluidos B100SB, B20SB, B10SB e B0S50 foram caracterizadas, os quais apresentaram valores dentro dos limites especificados pelas normas técnicas, visando garantir o uso de combustíveis adequado. Os combustíveis B100SB e B20SB com maiores massa específica, viscosidade e molhabilidade mostraram o melhor desempenho tribológico que os demais fluidos analisados;

(3) Todos os combustíveis analisados apresentaram valores WSD dentro dos limites aceitáveis (ISO 12156 e ASTM D975). Na análise convencional de lubricidade, os combustíveis B100SB, B20SB e B10SB apresentaram menores WSD que os obtidos nos ensaios com o B0S50. Assim, foi notado que os valores de WSD aumentaram em função de N1, N2 e N3 e diminuíam em função do aumento do teor de biodiesel;

(4) A análise do coeficiente de atrito e do percentual de filme se constituiu outra forma de avaliar o desempenho tribológico dos combustíveis. Nesta avaliação, o B0S50 apresentou coeficientes de atrito maiores e percentuais de filme menores que nas condições lubrificadas com o B100SB e suas blendas B20SB e B10SB. Sendo assim, o WSD apresenta uma relação direta com o atrito e inversa com o percentual de filme e o teor de biodiesel;

(5) A caracterização zonas desgastadas das esferas contribuiu na identificação da abrasão por sulcamento como o principal mecanismo de desgaste atuante. Maiores quantidades de filmes óxidos nas superfícies das escaras forneceram menores lubricidades (WSD), principalmente devido ao seu caráter frágil. As análises das imagens das escaras dos discos também apresentaram a abrasão por sulcamento como o principal mecanismo de desgaste. Foi verificado que as escaras aumentaram seu tamanho tanto em função da redução do teor de biodiesel como do aumento do número de ciclos, corroborando com o comportamento das escaras das esferas;

(6) As zonas desgastadas dos discos apresentaram dureza por microindentação proporcionais ao teor de biodiesel usado durante o contato esfera-disco plano. Sendo assim, as superfícies lubrificadas com o B100SB apresentaram menor evolução no desgaste que quando lubrificado com o B0S50. Já os perfis das escaras de desgaste nos discos aumentaram conforme redução do teor de biodiesel presente no fluido, comprovando o baixo desempenho do B0S50 (maiores perfis) em relação aos demais combustíveis;

(7) As análises da vibração nos domínio do tempo e da frequência mostraram que existe um comportamento equivalente entre os combustíveis constituídos pelo biodiesel, cuja forma do sinal temporal de vibração, os parâmetros estatísticos e as amplitudes das componentes (1-200 Hz) foram quase iguais. Isto pode estar correlacionado com a lubricidade dos fluidos analisados. Entretanto, os espectrogramas das condições lubrificadas com o B20SB e B0S50 mostram uma alta semelhança entre eles, sugerindo que o B20SB pode ter um comportamento dinâmico um pouco próximo ao diesel puro;

(8) A partir da avaliação do NPS, foi possível verificar que existe uma relação entre a lubricidade e o NPS. Na análise do sinal de NPS no domínio do tempo foi verificado que a condição de lubrificação com o B0S50 apresentou maior aumento do NPS em função das condições N1, N2 e N3. No domínio da frequência, verificou-se que os espectros apresentados pelas condições lubrificadas pelo B10SB e B0S50 foram quase idênticos, cujas componentes de frequências de maiores amplitudes situavam-se próximo a 400 Hz. Nos espectros da condição lubrificada com o B100SB foi verificado que as componentes de maior amplitude localizavam-se próximo a 800 Hz. Isto pode ter uma relação com os aspectos morfológicos na região do contato e com as características físico-químicas distinta do B100SB em relação aos demais combustíveis investigados.

REFERÊNCIAS

AGARWAL, A.K. Biofuels (alcohols and biodiesel) applications as fuels for internal combustion engines. Progress in Energy and Combustion Science, v. 33, 2007, pp. 233– 271.

AGARWAL, D.; KUMAR, L.; AGARWAL, A.K. Performance evaluation of a vegetable oil fuelled compression ignition engine. Renewable Energy, v. 33, 2008, pp. 1147–1156. AHMAD, A.L.; MAT YASIN, N.H.; DEREK, C.J.C.; LIM, J.K. Microalgae as a sustainable energy source for biodiesel production: a review. Renew sustain energy Rev., v. 15, 2011, pp. 584–93.

ANASTOPOULOS, G.; LOIS, E.; ZANNIKOS, F.; KALLIGEROS, S.; TEAS, C. Influence of acetoacetic esters and di-carboxylic acid esters on diesel fuel lubricity. Tribology

International, v. 34, 2001, pp. 749–755.

ANP. RESOLUÇÃO ANP N°45. Regulamento Técnico ANP N°3/2014. Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. 2014. Disponível em:

<http://nxt.anp.gov.br/nxt/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2012/maio/ranp%2014%20- %202012.xml?fn=document-frameset.htm$f=templates$3.0>. Acesso em: 13 nov. 2014. ________. RESOLUÇÃO ANP N°50. Regulamento Técnico ANP N°4/2013. 2013. Disponível em:

<http://nxt.anp.gov.br/nxt/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2013/dezembro/ranp%2050%20- %202013.xml>. Acesso em: 20 abr. 2014.

http://nxt.anp.gov.br/nxt/gateway.dll?f=id$id=RANP%2050%20-%202013 ________. RESOLUÇÃO ANP N°65 de 2011. 2011. Disponível em:

<http://nxt.anp.gov.br/nxt/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2011/dezembro/ranp%2065%20- %202011.xml>. Acesso em: 23 mar. 2012.

ARCHARD, J.F. Contact and rubbing of flat surface. Journal of Applied Physics., v. 24, 1953, pp. 981–988.

ASHBY, M.F. Materials selection in mechanical design. 2. Ed. Oxford: Butterworth- Heinemann, 2000, 502p.

ASI, O. Failure of a diesel engine injector nozzle by cavitation damage. Engineering Failure Analysis, v. 13, 2006, pp. 1126–1133.

ASM HANDBOOK. Friction, lubrication, and wear technology. Vol. 18. ASM International, EUA, 1992.

________. Surface engineering. Vol. 5. ASM International, EUA, 1994.

ASTM D6079. Standard test method for evaluating lubricity of diesel fuels by the high- frequency reciprocating rig (HFRR). American National Standard, 2011.

ASTM G133. Standard test method for linearly reciprocating ball-on-flat sliding wear. An American National Standard, 2010.

ATABANI, A.E.; BADRUDDIN, I.A.; MEKHILEF. S.; SILITONGA, A.S. A review on global fuel economy standards, labels and technologies in the transportation sector. Renew Sustain Energy Rev., v. 15, n° 9, 2011, pp. 4586–610.

AZEV, V.S.; SEREDA, A.V. Chemmotology: Influence of sulfur compounds on antiwear properties of diesel oils. Chemistry and Technology of Fuels and Oils, v. 3, n°. 45, 2009, pp. 170–176.

BALAT, M.; BALAT, H. A critical review of bio-diesel as a vehicular fuel. Energy Conversion and Management, v. 49, 2008, pp. 2727–2741.

BARBOSA, A.C.B.; BLITZKOW, D. Ondaletas: histórico e aplicação. Apostila. 2008. Disponível em: <http://sites.poli.usp.br/ptr/ltg/FTP/Apostila_Ondaletas_%20MSc.Augusto_ Barbosa&Dr.Denizar_Blitzkow.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2014.

BARRETO, A.J.B.; MENDES, D.; FERREIRA JUNIOR, J.A.; SOUZA, J.; COIMBRA, M.D.J. Estudo da adição de biodiesel do óleo de palma no óleo diesel. 2007. Disponível em: <http://www.biodiesel.gov.br/docs/congresso2007/uso/6.pdf>. Acesso em: 20 set. 2011. BENEDETTI, O.; PADULA, A.D.; PLÁ, J.A.; RATHMANN, R. Uma proposta de modelo para avaliar a viabilidade do biodiesel no Brasil. Teoria e Evidência Econômica, v. 14, 2006, pp.°81–107. Passo Fundo, Ed. Especial.

BERNS, H. Comparison of wear resistant MMC and White cast iron. Wear, v. 254 (1-2), 2003, pp. 47–54.

BHATTACHARYA, S.N.; KAMAL, M.R.; GUPTA, R.K. Polymeric nanocomposites: theory and practice. Ohio: Hanser Gardner Publications, 2008, 383p.

BHUSHAN, B. Modern tribology handbook. Capítulos 1, 3 e 13. Florida: CRC Press, vol. 1, 2001.

________. The engineering handbook. Cap. 21. Boca Raton: CRC Press LLC, 2000. BIODIESELBR. Selo combustível social. Notícias, Economia. 2007. Disponível em:

<http://www.biodieselbr.com/biodiesel/economia/selo-combustivel-social.htm>. Acesso em: 23 fev. 2012.

BLAU, P.J. Four great challenges conforming our understanding and modeling of sliding friction. Tribology for Energy Conservation, v. 34, Tribol. Ser., ed. D. Dowson, 1997, pp. 117–128.

BOLZAN, M.J.A. Transformada em ondaleta: uma necessidade. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 28, n° 04, 2006, pp. 563–567.

BOSCH, R. Equipamentos de teste para veículos diesel. Robert Bosch Ltda. Campinas, 2012. Disponível em: <http://www.bosch.com.br/br/equiteste/download/03a-Folder-Equipamentos- de-teste-Diesel.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2015.

________. Manual de tecnologia automotiva. Tradução da 25.a edição alemã. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2005, 1232p.

BP. BP statistical review of world energy. British Petroleum, 2010. Disponível em:

<http://www.bp.com/productlanding.do?categoryId=6929&contentId=7044622>. Acesso em: 20 nov. 2013.

BRISCOE, B.J.; FIORI, L.; PELILLO, E. Nano-indentation of polymeric surfaces. Journal Physics D: Applications Physics, v. 31, 1998, pp. 2395 – 2405.

BUENO, L.S.R.; VELÁSQUEZ, J.A.; MOURA, L.M. Utilização de modelo matemático para estimar viscosidade de misturas de óleo diesel e biodiesel. In: II Congresso da Rede

Brasileira de Tecnologia de Biodiesel, Brasília, 2007.

CARVALHO, H.S.S.; PODOVEZI, C.D.; GANDARA, M.A.M. Análise de vibração em anteparas de um empurrador fluvial. In: VI CONEM – Congresso Nacional de Engenharia Mecânica. Campina Grande – Paraíba - Brasil, 2010.

CHEN, G.X.; ZHOU, Z.R. Time-frequency analysis of friction-induced vibration under reciprocating sliding conditions. Wear, v. 262, 2007, pp. 1-10.

CHEN, G.X.; ZHOU, Z.R.; KAPSA, PH.; VINCENT, L. Effect of surface topography on formation of squeal under reciprocating sliding. Wear, v. 253, 2002, pp. 411-423.

CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica – Materiais de construção mecânica 3. 2ª ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1986, 205p.

CHOWDHURY, M.A.; ALI, M.; HELALI, M.M. The effect of natural frequency of the experimental set-up on the friction coefficient. Industrial Lubrication and Tribology, v.62, n°2, 2010, pp. 78-82.

CHOWDHURY, M.A.; HELALI, M.M.; HASAN, A.B.M.T. The frictional behavior of mild steel under horizontal vibration. Tribology International, v. 42, 2009, pp. 946-950.

CNPE. Resolução CNPE 6/2009. Conselho Nacional de Política Energética, 2010. Disponível em: <http://www.mme.gov.br/mme/menu/conselhos_comite/cnpe.html>. Acesso em: 30 mai. 2013.

CONSTANTINE, D.A.; WANG, Y; TERRELL, E.J. Effect of reciprocation frequency on friction and wear of vibrating contacts lubricated with soybean-based B100 biodiesel. Tribology Letters, v. 50, 2013, pp. 279–285.

CROCKETT, R.M.; DERENDINGER, M.P.; HUG, P.L.; ROOS, S. Wear and electrical resistance on diesel lubricated surfaces undergoing reciprocating sliding. Tribology Letters, v. 3, n°16, 2004, pp. 187–194.

CRUA, C.; HEIKAL, M.R. Time-resolved fuel injector flow characterisation based on 3D laser Doppler vibrometry. Measurement Science and Technology, v. 25, 2014, pp. 1–12. DANTAS, H.J.; CANDEIA, R.A.; CONCEIÇÃO, M.M.; SILVA, M.C.D.; SANTOS, I.M.G.; SOUZA, A.G. Caracterização Físico-Química e Estudo Térmico de Biodiesel Etílico de Algodão. In: Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel, 2006, Anais... Brasília: MCT/ABIPTI, v.1, pp.231–235. Disponível em:

<http://www.biodiesel.gov.br/docs/congressso2006/Caracterizacao/PaginasFisio1.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2011.

DANG, V.H.; PERRET-LIAUDET, J.; SCHEIBERT, J.; BOT, A.L. Direct numerical simulation of the dynamics of sliding rough surfaces. Comput Mech, v. 52, 2013, pp. 1169– 1183.

DAUTZENBERG, J.H.; KALS, J.A.G. A model for vibration during dry sliding friction. Annals of the CIRP, v.35, 1986, pp. 417-421.

DEMIRBAS, A. Relationships derived from physical properties of vegetable oil and biodiesel fuels. Fuel, v. 87, 2008, pp. 1743–1748.

________. Biodiesel production from vegetable oils via catalytic and non-catalytic

supercritical methanol transesterification methods. Progress in Energy and Combustion science, v. 31, 2005, pp. 466–487.

DINKOV, R.; HRISTOV, G.; STRATIEV, D.; ALDAYRI, V.B. Effect of commercially available antioxidants over biodiesel/diesel blends stability. Fuel, v. 88, n°4, 2009, pp. 732– 737.

EJIM, C.E.; FLECK, B.A.; AMIRFAZLI, A. Analytical study for atomization of biodiesels and their blends in a typical injector: surface tension and viscosity effects. Fuel, v. 86, 2007, pp. 1534–44.

EN 14111. EN 14111: Fatty acid methyl esters (FAME): determination of iodine value, 2003. FARIA, E.A.; LELES, M.I.G.; JONASHIRO, M.; ZUPPA, T.O.; ANTONIOSI FILHO, N.R. Estudo da estabilidade térmica de óleos e gorduras vegetais por TG/DTG e DTA. Eclética Química, v. 27, 2002, pp. 10–14.

FARIAS, A.C.M. Análise da lubricidade do biodiesel brasileiro de ésteres etílicos de soja e girassol. Dissertação de Mestrado em Engenharia Mecânica. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.. Natal, RN, Brasil, 2011.

FARIAS, A.C.M.; MEDEIROS, J.T.N.; ALVES, S.M. Micro and Nanometric Wear Evaluation of Metal Discs Used on Determination of Biodiesel Fuel Lubricity. Materials Research, v. 17, 2014, pp. 89–99.

FARIAS, A. C. M.; MELLO, V. S.; SOUZA, E. R. V.; OLIVEIRA, M. V. A.; MEDEIROS, J. T. N.; ALVES, S. M. Efeito da dessulfurização do diesel e blendas de biodiesel sobre o desgaste do aço AISI 52100. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 20, Joinville, 2012. Anais... São Paulo: Metallum Congressos

Técnicos e Científicos, 2012. Disponível em: <http://www.metallum.com.br/20cbecimat/>. Acessado em: 28 de julho de 2014.

FARIAS, A.C.M.; SANTANA, J.S.; OLIVEIRA FILHO, M.F.; SANTANA, J.S.;

BARBOSA, C.R.F.; MEDEIROS, J.T.N. Os combustíveis verdes do Brasil - avaliação da lubricidade do biodiesel B5 e óleos de rícino e coco. Holos, v. 3, ano 27, 2011, pp. 4–17. FAZAL, M.A.; HASEEB, A.S.M.A.; MASJUKI, H.H. Biodiesel feasibility study: An evaluation of material compatibility; performance; emission and engine durability. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 15, 2011, pp. 1314–1324.

FAZAL, M.A.; JAHIRUL, M.I.; HUSNAWAN, M.; HASEEB, A.S.M.A.; MASJUKI, H.H. Study on tribological performance of palm oil based biofuel. In: II iCAT - Second

International Conference on Advanced Tribology. Singapura, 2008.

FERRARI, R.A.; SOUZA, W.L., 2009. Avaliação da estabilidade oxidativa de biodiesel de óleo de girassol com antioxidantes. Química Nova, v. 32, n.°1, 2009, pp. 106–111.

FOE. The use of palm oil for biofuel and as biomass for energy. Friends of the Earth. 2006. Disponível em: <http://www.foe.co.uk/resource/briefings/palmoilbiofuelposition.pdf>. Acesso em: 24 dez. 2013.

FOLQUENIN, E.K.F. Validação das análises físico-químicas exigidas pela ANP para misturas diesel – biodiesel. Dissertação de Mestrado em Química Aplicada. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa, PR, Brasil, 2008.

FORTUNA, V.S. Um simulador de tráfego de ruído. Dissertação de Mestrado em Engenharia. Universidade do Porto. Porto, Portugal, 2006.

GODET, M. Third-bodies in tribology. Wear, v. 136, n°1, 1990, pp. 29–45.

GOMES, H.O.; OLIVEIRA FILHO, J.F. Metodologia de avaliação da lubricidade do óleo diesel. Bol. Téc. da Petrobras, v. 48, 2005, pp. 37–52.

GURGEL, V.C. Aplicação de técnicas wavelets em análise de séries temporais para detecção de correlações. Trabalho de Conclusão de Curso em Bacharelado em Ciência e Tecnologia. Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Angicos, RN, 2013.

HANSELMAN, D.; LITTLEFIELD, B. MATLAB 6: curso completo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

HASEEB, A.S.M.A.; FAZAL, M.A.; JAHIRUL, M.I.; MASJUKI, H.H. Compatibility of automotive materials in biodiesel: A review. Fuel, v. 90, 2011, pp. 922–931.

HASEEB, A.S.M.A.; SIA, S.Y.; FAZAL, M.A.; MASJUKI, H.H. Effect of temperature on tribological properties of palm biodiesel. Energy, v. 35, 2010, pp. 1460–1464.

HSU, H.P. Sinais e sistemas: Coleção Schaum. 2ª. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2011, 508p.

HU, J.B.; DU, Z.X.; LI, C.; MIN, E. Study on the lubrication properties of biodiesel as fuel lubricity enhancers. Fuel, v. 84, 2005, pp. 1601–1606.

HUTCHINGS, I.M. Tribology – friction and wear of engineering materials. 1a ed., Cambridge: Edward Arnold, 1992, 273p.

ISO 12156. Diesel fuel – Assessment of lubricity using the high-frequency reciprocating rig (HFRR) – Part 1: Test method. 2006. Disponível em

<http://www.iso.org/iso/catalogue_detail.htm?csnumber=39783>. Acesso em: 21 mai. 2014. JESUS, K.M.S.; SOEIRO, N.S.; NERY, R.T.; BRAGA, D.S. Desenvolvimento de uma ferramenta virtual para diagnóstico de defeitos em máquinas rotativas: Aplicação em uma bancada didática. In: VI CONEM – Congresso Nacional de Engenharia Mecânica.

Documentos relacionados