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70 Podemos perceber que são muitas as contradições encontradas sobre o modelo de saúde com relação ao acesso e ao atendimento oferecido pela Atenção Básica. A qualidade do atendimento pode ser vista com pontos positivos, por exemplo, é o bom atendimento dos profissionais e o fato das unidades de atendimentos serem próximas às residências. E a insatisfação vista por outros como o mau atendimento dos profissionais, a falta de medicamentos e a demora no atendimento (OLIVEIRA FILHO et al., 2012).

71 saúde, já que o NASF dá o apoio interdisciplinar às equipes de saúde da família na tentativa de gerar incremento das ações na atenção primária (SOUZA et al., 2013).

Entretanto, é possível verificar nos estudos analisados a falta de informação e conhecimento que a população possui a respeito das atividades desenvolvidas pelo NASF, mais frequente a participação popular nas ações e serviços através de indicação da própria população (SOUZA et al., 2013).

Castro e Machado (2012) dão ênfase no esforço da ESF para sua expansão nos grandes centros urbanos, destacando a ampliação dos profissionais atuantes na atenção básica contemplada pela proposta do NASF, particularmente, nas áreas de saúde bucal. A criação desse núcleo de apoio (NASF) estabiliza a ESF como porta de entrada da atenção básica no SUS.

Para Souza et al. (2013), o serviço multidisciplinar do NASF acrescenta de forma positiva ao crescimento do PSF como estratégia pioneira do SUS. Sendo necessários maiores divulgações e informações a comunidade sobre as ações desenvolvidas pelo NASF, a fim de somar positivamente pelo progresso da atenção básica.

72 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Programa Saúde da Família como estratégia de reorientação da atenção básica e com caráter complementar às práticas convencionais de atenção à saúde, sem dúvidas ocasionou em um grande impacto nas mudanças e avanços de se pensar a saúde no Brasil.

É a partir desta estratégia em conformidade com os princípios do SUS que se trabalha a assistência primária à saúde, a qual tem a família como foco de atenção e não somente o indivíduo doente, favorecendo o princípio da integralidade na atenção primária e reafirmando-a como portreafirmando-a de entrreafirmando-adreafirmando-a do sistemreafirmando-a de sreafirmando-aúde e preafirmando-arreafirmando-a reafirmando-a resolução de problemreafirmando-as dreafirmando-a populreafirmando-ação.

Reorganizar a proposta de atenção à saúde insistiu em uma tarefa árdua e comprometedora, pois, introduzir uma política com novos princípios, foco na promoção da saúde e na participação da comunidade torna-se um desafio em vista ainda da presença do modelo hospitalocêntrico e biomédico, tanto nas práticas de saúde quanto no entendimento da população.

O referencial teórico e a metodologia, contribuíram fortemente para elencar as potencialidade e limitações que o PSF acarretou para o SUS. A metodologia utilizada foi pertinente, pois, a partir dela foi possível evidenciar e esclarecer de forma objetiva o que o programa tem feito nos últimos anos para atender às necessidades de saúde da população em conformidade com os princípios do SUS.

Os autores foram específicos e pertinentes acerca dos avanços e problemas relacionados ao PSF, isso garantiu uma base teórica significativa para o desenvolvimento da análise integrativa, embora, ainda haja discrepâncias nos estudos quanto a real satisfação da qualidade do programa por parte de profissionais e usuários, o que dificulta de certa forma, uma interpretação precisa quanto a real efetividade desse novo modelo de atenção.

A partir da síntese dos artigos foi possível identificar as potencialidades do PSF para o SUS. O vínculo criado entre profissionais e usuários é um dos principais eixos que sustentam a integralidade na atenção à saúde dos indivíduos, sendo a boa relação entre os profissionais e usuários imprescindíveis para o processo saúde-doença.

A interação entre os sujeitos, a partir do diálogo, promove o acolhimento, a humanização, a autonomia e a valorização da singularidade, porém torna-se ainda necessário ampliar as ações em equipe juntamente com a comunidade, para o fortalecimento do controle social, tornando-os sujeitos ativos e empoderados acerca da sua própria saúde.

73 Inúmeras foram as limitações que o PSF ainda enfrenta com o SUS. Um dos grandes desafios e problemas evidenciados na análise foi à capacitação dos profissionais de saúde das equipes de saúde da família, tendo como ponto chave a Educação Permanente em saúde para a efetivação do trabalho em equipe com qualidade.

A fragilidade no aperfeiçoamento profissional é perceptível na grande maioria dos estudos analisados, sendo essas notadas com as práticas do trabalho na experiência adquirida pelo dia a dia e na troca de informações e saberes entre os próprios profissionais. Os ACSs são os profissionais que mais enfrentam dificuldades em vista da capacitação profissional, já que esses são inseridos às equipes muitas vezes com a experiência de conhecer as necessidades da população apenas por se tratar de uma área abrangente em que ele também reside.

Não podemos generalizar, através da análise dos artigos, a questão da falta de capacitação desses profissionais, tendo em vista que foi possível identificar em alguns estudos que uma parte dos ACSs participam de cursos e outros não recebem nenhum tipo de instrução.

A qualificação profissional é primordial para o bom funcionamento do PSF, pode-se destacar como forma de solucionar esse problema a Educação Permanente em saúde a fim de aperfeiçoar as práticas em saúde, visando o atendimento integral e contínuo.

O trabalho em equipe multiprofissional também evidenciou potencialidades e limitações. As equipes de saúde da família são as responsáveis por elaborar ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação a saúde. Trabalhar em equipe torna-se imprescindível para os cuidados em saúde da população, de forma pensar que esse é mais bem alcançado quando pensado de forma coletiva. Porém, ainda se torna necessário que as equipes trabalhem de forma coordenada e articulada, tendo em vista o diálogo como a melhor forma de interação, contemplado uns pelos outros que possuem diferentes especializações para ponderar integralmente as necessidades de saúde os usuários.

Ter o enfoque sobre o trabalho em equipe pode ser considerado como primordial para o desempenho da ESF, onde o objetivo comum de promoção à saúde e cuidado só pode ser alcançado quando pensado de forma coletiva.

Os serviços de referência e contra referência do PSF elencaram um quantitativo significativo de limitações para o SUS, em vista que esse serviço é o principal elemento para a integração das redes de saúde. Geralmente esses serviços requerem mais paciência e

74 prolonga o prazo de recuperação à saúde dos indivíduos. Isso se explica pela demora na marcação de consultas e exames especializados, nas filas de espera e na disponibilidade de medicamentos para a população. É necessário reorganizar as práticas de gestão para que haja uma integração das atividades realizadas em outros níveis de complexidade para um bom funcionamento dos serviços de saúde.

Tendo em vista que o PSF teve o início da sua implementação pela PACS, os ACSs nesse estudo foram tidos como os consolidadores do programa, não só por essa ocasião, mas também pelo belíssimo trabalho que esses atores desenvolvem em vista de tantas dificuldades.

A falta da capacitação profissional, a falta de vínculos empregatícios e os baixos salários, a falta de uma política de apoio que os assegurem melhores qualidade de trabalho e as grandes demandas por resultados, são fatores que afirmam que essa categoria merece destaque, tendo em vista seu trabalho como facilitadores do diálogo, da troca de saberes e de conhecimentos, principalmente por estes serem agentes do poder público que exercem a cidadania e promovem a mediação entre o Estado e a população.

É necessário repensar as políticas que regem esses profissionais, assegurando-lhes melhores condições de trabalho, dando-lhes suporte para realização e incentivos salariais para que trabalhem com ainda mais qualidade.

Para que haja resolutividade nas questões que ainda limitam o bom funcionamento do PSF é necessário que haja fiscalização, avaliação dos serviços, ampliação da cobertura do PSF, melhor articulação, comunicação e a capacidade de coordenação dos diversos pontos do sistema de saúde por parte do governo, dos estados e municípios. É crucial a participação de todos os envolvidos gestores, profissionais e usuários, para que juntos sejam capazes de desempenhar os seus papéis no efetivo processo implementação desse modelo de atenção à saúde.

Podemos considerar que o modelo de atenção proposto pelo PSF é o que demonstra melhores condições para efetivar os princípios da integralidade. Mas para que isso ocorra de forma efetiva se faz necessário a melhor articulação do planejamento a partir das necessidades da população.

A atenção primária em conformidade com os princípios do SUS viabiliza o acesso dos usuários ao sistema de saúde, porém ainda necessita ser reconhecida como chave para resolução de problemas.

75 A família como foco da atenção ressalta no avanço significativo da atenção à saúde, pois, é sob essa ótica que a contribuição da estratégia de saúde da família modifica o enfoque no modelo biomédico e transforma as ações e serviços compatíveis com as necessidades de saúde dos usuários. É nesse sentido que a Saúde Coletiva está diretamente envolvida, sob uma visão generalista, ela possui destaque no pensamento de melhorias para a AP, a qual pensa nas questões de saúde de forma coletiva, na promoção, prevenção e recuperação da saúde, visando o bem-estar físico e social da população.

Foi definido neste trabalho que a utilização dos termos PSF e ESF, tornam-se interdependentes e equivalentes, tendo em vista a interpretação e o contexto das palavras

“programa” e “estratégia” para referir-se à Saúde da Família. O “programa” corresponde a uma “estratégia” de política pública, cuja estratégia depende dos resultados deste programa para se concretizar. Desta forma o PSF inicia-se como uma política de reorientação do modelo assistencial e posteriormente se estabelece e consolida como estratégia da política de forma continuada, pois, o PSF ainda está em processo de expansão e consolidação por todo o território brasileiro.

Eu como estudante de Saúde Coletiva, darei continuidade aos assuntos relacionamos à APS, principalmente aos que se referem a programas e modelos assistências da saúde como o PSF. A elaboração desse trabalho pôde abrir uma visão ampla de pensar a saúde enquanto Bacharel em Saúde Coletiva, profissão a qual, acredito que contribuirá para grandes mudanças na atual situação de saúde do país, alcançando-se assim o êxito. Pretendo continuar a minha jornada na busca incessante pelo conhecimento e aprimoramento das questões relacionadas à saúde, contribuindo ativamente para o fortalecimento da atenção primária.

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