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na Igreja Católica

No documento Anticristo Poder Oculto Nom (páginas 52-54)

Desde o fim do século XIX, nenhum estado desfruta da tranqüilidade interna que lhe permita fortalecer-se. Os conspiradores colocaram hostilizando-se frente a frente uma classe social contra outra, engrandecendo os crimes políticos, desprezando a justiça, corrompendo sistemati- camente o povo, desprestigiando os sacerdotes e os mi- nistros religiosos aos olhos das massas e ridicularizando a fé cristã.

É importante saber que um dos propósitos principais dos Soberanos Invisíveis é neutralizar todas as religiões e estabelecer uma só religião anticristã. A luta contra a Igre- ja se afirma, entre outras fontes, em um texto publicado no periódico Wiener Deutsche Zeitung, de 15 de março de 1901, no qual se reproduz o conteúdo de um folheto que no dia anterior havia sido objeto de um debate na Câmara dos Deputados da Áustria: “Precisamos procurar por todos os meios enfraquecer a influência da Igreja Católica, que sempre foi nossa maior inimiga, e com essa finalidade precisamos semear, nos corações de seus fiéis, idéias li- berais e dúvidas e provocar discórdias e rixas religiosas”. Outro documento afirma: “Nossos inimigos são os católi- cos. Seus dogmas nos cansam muito, por isso precisa- mos fazer todo o possível para diminuir seus seguidores e fazê-los cair no ridículo”. (Documento, com data de 27 de dezembro de 1922, escrito por um ilustre maçom do grau 33 de Boston, Estados Unidos.)

Os Soberanos Invisíveis doaram notáveis somas para o deslanche de muitas seitas destruidoras. Muitas delas atuaram a convite dos Soberanos Invisíveis e com todos os gastos pagos.(GÓMEZ, Manuel Guerra. Los Nuevos Mo- vimientos Religiosos. Pam-plona, 1993,119.) Um dos ob- jetivos principais dessas seitas é enfraquecer a confiança na Igreja Católica.

As relações entre os Soberanos Invisíveis e as seitas destruidoras estão fora de qualquer dúvida. Em 1970, ela- borou-se um relatório em que se insistiu na necessidade de substituir os católicos na América espanhola por igre- jas como os “moonis” e os Hare Krishna.(TAYLOR, Samuel. Rocky Mountain Empire- The Later Day Saints Today. New York, 1978, 66.) Também ao coreano de origem japonesa, Sun Myung Moon, líder da Igreja da Unificação (os moo- nis), concederam a eles um crédito importantíssimo.

Samuel W. Taylor, em seu livro Rocky Mountain Em- pire. The Later Day Saints Today, p. 66, publicado em 1978, mostra que também os mórmons receberam muito dinheiro. É interessante saber que Joseph Smith Jr., fun-

dador dos mórmons, ingressou, junto com a maioria dos seus seguidores, na franco-maçonaria.(SPRINGMEIER, Fritz. The Watchtower & the Masons, Lincoln, 1991, 162) Joseph Smith foi iniciado formalmente na maçonaria em Sight, a 15 de março de 1842. No dia seguinte foi elevado ao grau de Mestre Maçom.

A partir desse momento, a Igreja mórmon se trans- formou em uma sociedade secreta com as mesmas jóias, sinais, pactos de sangue e os mesmos castigos horrendos por revelação dos “segredos do templo”, como na maço- naria. Da mesma maneira podem. ser vistos dentro dos templos mórmons os típicos símbolos maçônicos, tais como, o esquadro, o compasso e a colméia. Segundo os autores do livro Os fabricantes de deuses, Joseph Smith restaurou “em nome do verdadeiro cristianismo”, os mis- térios pagãos sob a forma maçônica. Este livro, além de demonstrar o paralelismo entre o mormonismo e a ma- çonaria, demonstra que os rituais do templo, com seus sinais e seus encantamentos mágicos, pertencem total- mente ao ocultismo. Os mórmons, pois, não são cristãos e sim pagãos.(DECKER, Ed y HUNT, Dave. Los fabricantes de dioses. Minneapo-lis, 1993,88.).

As pessoas que foram adeptas da bruxaria antes de pertencer à maçonaria ou ao mormonismo, reconhecem a estreita semelhança que existe entre os rituais de inicia- ção maçônica com os da bruxaria.

Um exame do mormonismo, desde o seu início, reve- la que ele deu sempre grande importância à magia.

O Dr. Reed Durham, presidente da Mormon History Association, anunciou, em 1974, que havia descoberto o que talvez foi a prática mais estranha e misteriosa, de índole esotérico-ocultista e de orientação maçônica de Joseph Smith Jr. O Dr. Reed Durham se referia a um me- dalhão maçônico mágico, identificado como o “talismã de Júpiter”, que Joseph Smith usou durante toda a sua vida e que possivelmente levava consigo quando o assassina- ram. Esse talismã supostamente servia para invocar as “inteligências celestiais” para que o assistissem em todos os seus trabalhos.

Outros objetos mágicos da família Smith, que ain- da se conservam, são três pergaminhos dos lamas, o medalhão da papoula maçônica, outro talismã (talvez o selo mágico de Júpiter), uma bolsinha mágica, um lenço curativo e um amuleto também curativo. Um hóspede que esteve na casa dos Smith, lá pelo ano 1830, escreveu: “Este Joseph Smith Jr., logo verificamos por seus próprios lábios, era um firme crente na bruxaria e em outras coisas sobrenaturais, e tinha ensinado para sua família essas mesmas crenças”.(SCHNOEBELEN, William & SPENCER, James R.. Mormonism’s Temple of Doom. Idaho Falls, 1987, 11.) O bruxo supremo dos druidas da América do Norte aconselhou seu discípulo William Sclmoebelen que, se quisesse praticar a mais elevada forma de magia bran- ca, devia tomar-se mórmon e participar das cerimônias do templo. Um memorando para uso exclusivo dos membros escolhidos da Igreja mórmon, escrito por Glenn L. Pace,

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segundo conselheiro dos bispos presidentes da Igreja mórmon, deixa claro que alguns membros foram vítimas de abusos em rituais satânicos. Tais abusos ocorreram nas capelas mórmons e em seus templos.

O mormonismo está mais próximo do satanismo do que do cristianismo. Uma das práticas mais importantes no satanismo é a ação de selar (amarrar). Tudo é selado. Se uma pessoa compara a prática de selar no satanismo e no mormonismo descobrirá a semelhança que existe entre ambos os sistemas. O homem e a mulher no mor- monismo selam-se (amarram-se) um ao outro ao contrair matrimônio em uma cerimônia realizada exclusivamente no templo mórmon. O selo no matrimônio mórmon é mui- to semelhante ao que fazem os contraentes na bruxaria juntando as mãos, e muito semelhante à forma de selar o matrimônio no satanismo.

Os líderes mórmons e muitos dos primeiros adep- tos da seita procediam do mesmo pai. De acordo com as genealogias publicadas pelas autoridades mórmons, eles são descendentes da dinastia merovíngia. A abelha, sím- bolo da dinastia merovíngia, é também símbolo do estado de Utah e é amplamente empregado pelos mórmons. Um descendente de Joseph Smith Jr., que foi vítima de abuso em um ritual satânico, confirmou plenamente que sua fa- mília procede realmente de uma linhagem satânica.

O estabelecimento dos fundadores do mormonismo na Nova Inglaterra remonta a uns 200 anos atrás. Os Smith, os Goddard, os Richard, os Young e os Kimballs estavam todos unidos por laços de família. Destas fa- mílias procediam os homens que deviam desempenhar um papel importante na, criação do mormonismo. Essas famílias, que formam o núcleo do mormonismo primitivo, mudaram-se juntas de Connecticut para Vermont e depois para Palmyra, e para a área de Nova York. Eles afirmavam que eram judeus e estavam relacionados por matrimônios inter-familiares. Em Vermont, membros dessas familiias formaram uma irmandade religiosa secreta conheci- da como “A fraternidade de Rodmen”. Acreditavam na restauração da verdadeira religião e em que um dia se transformariam nos senhores do continente americano. É curioso que ninguém tenha se fixado em que essas pes- soas foram as que mais tarde criaram o mormonismo.

É interessante saber que entre os mais destacados maçons do grau 33 não só encontram-se todos os líderes dos mórmons, mas também outros como o falecido Her- bert W. Armstrong, fundador da Igreja de Deus Universal (que publica a revista A Pura Verdade), todos os líderes religiosos das Testemunhas de Jeová, bem como Billy Graham, líder dos evangélicos.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996,255.) Quanto a este último, é evidente que se man- tém sempre próximo do poder e dos presidentes dos Es- tados Unidos.

Billy Graham sem dúvida trabalha diretamente para a hierarquia satânica. Quando realizou sua Cruzada 1954,

pessoas dos Soberanos Invisíveis levaram-lhe grandes somas de dinheiro. Os Soberanos Invisíveis também estão implicados no controle das denominações cristãs. Uma das fundações mais importantes, usada como instru- mento para controlar diversas instituições religiosas foi o “Sealantic Fund”, estabelecido em 1938. Essa fundação contribuiu com enormes somas de dinheiro para mani- pular atividades protestantes. O “Sealantic Fund” deixou de ser utilizado desde 1984; as atividades se orientariam agora por outros canais. Essas organizações não só foram estabelecidas para controlar a religião, mas são também fundações isentas de impostos, utilizadas pelas famílias iluminadas para evadir impostos e ocultar riqueza, ao mesmo tempo em que mantêm seu poder financeiro. A imprensa controlada as faz aparecer como organizações beneficentes, quando na realidade muitos dos donativos dessas fundações são para seu próprio proveito e para benefício dos Soberanos Invisíveis.

A revista francesa Le Point publicou, em 1993, que já há muitos anos os advogados das diversas seitas des- trutivas trabalham juntos em casos judiciais em que as mesmas são objeto de demandas. A mesma revista in- formou que durante uma reunião, em 1992, de Ir. dife- rentes representantes das diversas seitas se fundou na França uma federação chamada Firephim (Federação das Minorias Religiosas e Filosóficas), uma organização para defender os direitos das seitas.(Le Point. 27 se feverei- ro de 1993, 4. )A presidenta da ; Firephim é a senhora Gounord, da Igreja da Cienciologia; o tesoureiro é o líder da seita Moon, Bemard Mitjaville, e o secretário geral é o “raeliano” Jacques Aizac.

O “Wellspring Retreat and Resource Center for Post- Cult Rehabilitation” publicou no Wellspring Messenger de julho / agosto de 1994 uma lista das seitas destruti- vas que são membros desse” Cartel das seitas” . Entre muitas outras estão os moonies, a Cienciologia, os cultos satânicos, a Meditação Transcendental, os raelianos (culto sexual), os druidas, muitos grupos de maçons, a Wicca Ocidental, os Meninos de Deus, os baha’ is, as Testemu- nhas de Jeová, os moonies’ e muitos outros movimentos religiosos.

As seitas, para confundir os católicos sinceros, muitas vezes tomam públicos os defeitos dos piores elementos da Igreja católica. Muitos católicos não estão conscientes de que os ataques por parte das seitas não se referem à Igreja como comunidade, mas sim se referem a alguns católicos maus, ignorantes e rebeldes. Esses chamam-se católicos mas não vivem sua religião. Esses não são ove- lhas de Jesus Cristo (Jo10,26-28). Não podemos nos fixar neles! Não podemos fingir que não vemos todo o bem que se encontra na Igreja católica. Os pecados que certos ca- tólicos possam cometer não devem constituir obstáculo algum para os cristãos sinceros.

Por meio da Bíblia e de um exame dos documentos históricos pode-se identificar a Igreja católica, sem lugar para dúvidas, como aquela única Igreja que Jesus fundou.

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Qualquer enciclopédia dá as datas da Igreja católica des- de sua fundação até hoje. Jesus fundou uma só Igreja (Mt 16,18), e não autorizou ninguém mais a fundar qualquer outra. Igualmente prometeu que os poderes do inferno não prevalecerão contra sua Igreja, e que ele estaria com ela todos os dias até que se acabe este mundo (Mt 28,20). Esta promessa é outra pela qual podemos identificar a Igreja católica com a verdadeira Igreja fundada por Cristo. Ninguém pode afundá-la! Graças à assistência e à prote- ção de Cristo, a Igreja continua firme apesar de todos os ataques que precisou suportar durante os últimos 2 mil anos. Cristo está conosco e nos acompanhará até que se acabe este mundo (Mt 28,20).

É uma lastima que muitos católicos, atraídos pela propaganda sectária, tenham abandonado a Igreja. Esses católicos não sabem que se expõem a perder a maior pre- ciosidade que o ser humano possui: o dom da fé. Diversas vozes autorizadas levantaram-se para pedir que se volte a utilizar na Igreja uma apologética sadia.(Apologética é a parte da teologia que se dedica a expor as provas e os fundamentos da fé católica, especialmente em relação aos ataques de que é objeto. ) O presbítero Dizán V ázquez diz, em seu livro Católico: defende tua fé!, que a Igreja precisa intensificar em seu próprio seio um processo de evangelização integral que chegue a todos os batizados que não descobriram o tesouro inesgotável de sua fé. É preciso ajudar muitos católicos a recuperar a confiança em sua própria Igreja, em seus ensinamentos e em sua moral, desenvolver-lhe a segurança de que sua Igreja não o está enganando, como tantas vezes lhe repetem os agentes sectários; ajudá-lo a sentir-se justamente, or- gulhoso de sua identidade católica.(VÁZQUEZ, Presbítero Dizán. Católico: Defiende tu fe!. Chihuahua, 1993.)

Capítulo 20

No documento Anticristo Poder Oculto Nom (páginas 52-54)

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