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I NDICADORES DE A CTIVIDADE

No documento Relatório de estágio (páginas 162-175)

Cronograma do projecto de Intervenção

0. NOTA INTRODUTÓRIA 5 1 ESTÁGIO MÓDULO III

6.1 I NDICADORES DE A CTIVIDADE

Pretende medir a actividade desenvolvida pelos serviços de saúde com vista a atingir um ou mais indicadores de resultado. Para o presente projecto foram concebidos os seguintes indicadores de actividade:

 Percentagem de alunos presentes nas sessões de EPS: Nº de alunos presentes na sessão de EPS x 100

Nº total de alunos

 Número de pessoas presentes na Feira da Saúde  Percentagem de pessoas presentes nas Conferências: Nº de pessoas presentes na conferência x 100

Nº de lugares disponíveis na biblioteca

 Percentagem de alunos presentes nos workshop: Nº de alunos presentes nos workshops x 100

Nº de alunos previstos

 Percentagem de alunos que participaram no concurso de papeis de tabuleiro: Nº de alunos que participaram no concurso de papéis de tabuleiro x 100

Pretende medir a alteração verificada num problema de saúde ou a dimensão actual desse problema. Para o presente projecto foram concebidos os seguintes indicadores de resultado no âmbito das EPS:

 Percentagem de alunos que adquiriram conhecimentos sobre os malefícios do uso de álcool

Nº de alunos que adquiriram conhecimento sobre os malefícios do uso de álcool x 100 Nº total de alunos

 Percentagem de alunos que adquiriram conhecimentos sobre os malefícios do uso de cannabis/haxixe

Nº de alunos que adquiriram conhecimento sobre os malefícios do uso de cannabis/haxixe x 100

Nº total de alunos

 Percentagem de alunos que adquiriram conhecimentos sobre os recursos da comunidade

Nº de alunos que adquiriram conhecimentos sobre os recursos da comunidade x 100 Nº total de alunos

Para o presente projecto foram concebidos os seguintes indicadores de resultado no âmbito das Conferências:

 Percentagem da população presente que adquiriu conhecimentos sobre os malefícios do uso de álcool

Nº de pessoas presente que adquiriu conhecimentos sobre os malefícios do uso de álcool x 100

Nº total de pessoas presentes nas conferências

 Percentagem da população presente que adquiriu conhecimentos sobre os malefícios do uso de tabaco

Nº de pessoas presente que adquiriu conhecimentos sobre os malefícios do uso de tabaco x 100

do uso de cannabis/haxixe

Nº de pessoas presente que adquiriu conhecimentos sobre os malefícios do uso de cannabis/haxixe x 100

Nº total de pessoas presentes nas conferências

 Percentagem da população que adquiriram conhecimentos sobre os recursos da comunidade

Nº de pessoas que adquiriram conhecimentos sobre os recursos da comunidade x 100 Nº total de pessoas presentes nas conferências

Segundo a OMS (1981) a avaliação é uma maneira sistemática de utilizar a experiência para melhorar a actividade em curso e planificar mais eficazmente.

A avaliação deve ser precisa e pertinente e não deve ser confundida com controlo administrativo ou supervisão.

Embora a avaliação seja um processo moroso e as dificuldades inerentes sejam muitas, é importante que cada projecto possua uma forma de avaliar quer o resultado final, quer a sua implementação.

A avaliação do projecto irá revestir-se de um carácter formativo, contínuo, com acompanhamento directo. Será baseada nos indicadores acima mencionados e na utilização de questionários numa perspectiva de valorização do conhecimento adquirido e da satisfação dos intervenientes.

Cremos que o objectivo inicialmente proposto foi atingido na sua totalidade. Pretendeu-se com a elaboração deste projecto definir quais os objectivos a alcançar, assim como as actividades a realizar ao longo do estágio, o que possibilitou organizar e estruturar o trajecto a percorrer.

O desenvolvimento de um projecto implica sempre uma actuação conjunta e concertada, o que pressupõe o conhecimento das propostas, a sua discussão, negociação e compromisso, assim como a adesão e o envolvimento dos vários intervenientes. O projecto implica sempre a contratualização entre as pessoas nele envolvidas, requer uma gestão participada, não se limitando, por isso, a um simples processo formal de aprovação, ainda que com representação colectiva.

Consideramos que o presente projecto traduz uma vontade real por parte do grupo de trabalho de actuar de forma efectiva sobre a comunidade, tentando, por um lado dar continuidade ao Projecto de Intervenção iniciado no Módulo II e por outro, abrir as portas à comunidade, tentando aproximar ambas as partes de modo a criar laços duradouros.

Prevemos que não será de todo um caminho fácil, mas temos a convicção que o empenho diário que iremos colocar neste projecto nos permitirá colmatar as dificuldades encontradas. Tem sido apanágio do grupo de trabalho a entreajuda e o trabalho em parceria, existe uma grande permeabilidade no seio do grupo o que leva a que uma actividade individual seja sempre uma responsabilidade grupal.

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GIRALDES, Maria do Rosário; IMPERATÓRI, Emilio, “Metodologia do planeamento de

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MAUSNER, Judith S., BAHN, “Introdução à Epidemiologia”, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1990, 2ª edição;

MATOS, M., CARVALHOSA, S. - Os jovens portugueses e o consumo de droga (2001). Acessível em www.aventurasocial.pt;

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Ano 2010/2011 Semestre 3 SEMESTRE Mês Dezembro Janeiro 2ª feira 6 13 20 27 1 8 15 22 29 3ª feira 7 14 21 28 2 9 16 23 30 4ª feira 8 15 22 29 3 10 17 24 31 5ª feira 9 16 23 30 4 11 18 25 6ª feira 10 17 24 31 5 12 19 26 Legenda: Estágio _ Férias_

SEMESTRE MÓDULO III

MÊS Dezembro Janeiro

ETAPAS DO PROJECTO DE INTERVENÇÃO 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2ºSEM 3º SEM 4º SEM

Fixação de objectivos

Estabelecer critérios de concepção das estratégias Preparação operacional

Determinação de actividades

Preparar um orçamento para o Projecto de Intervenção

Identificar os recursos disponíveis e as fontes de financiamento Elaborar indicadores

Execução do projecto Avaliação

Anexo IV

No documento Relatório de estágio (páginas 162-175)

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