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NOME DO LABORATÓRIO: Transferência de Calor

No documento LABORATÓRIOS DO CENTRO DE TECNOLOGIA (páginas 94-105)

2.DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: DEE / CT

1. NOME DO LABORATÓRIO: Transferência de Calor

2. DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE: Engenharia Mecânica – DEM.

3. RESPONSÁVEL: Profº Drº George Santos Marinho. 4. QUANTOS PROFESSORES ATUAM? 1

5. QUANTOS FUNCIONÁRIOS? 0 6. PERFIL DOS USUÁRIOS:

(x) Iniciação científica (x) bolsista (x) graduação (x) Mestrado (x) Doutorado ( ) outros.

7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Na área de Ensino, são ministradas as disciplinas: - ENSINO GRADUAÇÃO

MEC.0371 – Termodinâmica I DEM.0304 – Termodinâmica Básica MEC.375 - Transferência de Calor

MEC.376 - Laboratório de Transferência de Calor MEC.386 - Tópicos Especiais em Termofluidos (4c) MEC.387 - Laboratório de Ciências Térmicas

ENSINO PÓS-GRADUAÇÃO MEC.2202 - Condução

MEC.2203 - Convecção MEC.2208 - Radiação

MEC.0537 – Planejamento de Trabalhos Técnico-Científicos CEM.0005 – Seminários para Pós-Graduação

MEC.2004 – Metodologia do Trabalho Cientifico. Na pesquisa:

Linha de pesquisa ENERGIA E AMBIENTE

Título do projeto

RePEESC – REDE DE PESQUISA EM

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS

Natureza (desenv., pesq., extensão ou outra)

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Descrição

Projeto desenvolvido entre UFRN, UFCG, UFPI e INPE-CRN para consolidar uma rede de pesquisa regional voltada ao estudo do desempenho térmico de sistemas construtivos para o Nordeste, considerando as particularidades climáticas, econômicas e sociais. Os interesses das pesquisas atinentes ao projeto estão concentrados em sistemas construtivos que otimizem o conforto térmico no ambiente construído e que reduza gastos de energia necessária ao condicionamento ambiental, onde se enfatiza o uso de materiais

desenvolvidos por empresas locais, que

apresentem eficiência, baixo custo e baixo impacto ambiental.

Equipe

George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng. Mecânica, Coordenador)

Aldomar Pedrini (UFRN – Dpt. Arquitetura) Otoniel Marcelino de Medeiros (UFRN – Dpt. Eng. Produção)

Manoel Jozeane Mafra de Carvalho (INPE – CRN)

Francisco Raimundo da Silva (INPE – CRN) Antônio Medeiros de Oliveira (DOIS A Engenharia e Tecnologia Ltda.)

Emanuel Dantas Ribeiro (TECLEVE Ind. Com. Ltda.)

Alvair Sabatini (PROQUINOR Produtos Químicos do Nordeste s.a.)

Raimundo Nonato Calazans Duarte (UFCG – Dpt. Eng. Mecânica)

Pedro Wellington Gonçalves do Nascimento Teixeira (UFPI – Dpt. Eng. Civil)

Wilza Gomes Reis Lopes (UFPI – Dpt. Arquitetura)

Ricador Cabús (UFAL – Dpt. Arquitetura) Hyram Dionísio de Andrade (UFRN – Aluno de Mestrado PPGEM)

Financiamento FINEP – HABITARE

Status Em andamento

Linha de pesquisa ENERGIA E AMBIENTE

Título do projeto

BLOCO DE CONCRETO CELULAR DE ALTO DESEMPENHO TÉRMICO PARA

CONSERVAÇÃO DE ENERGIA E REDUÇÃO DE CUSTOS

Natureza (desenv., pesq., extensão ou outra)

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Descrição

Projeto que visa o estudo da utilização de

agregados para aumentar as resistências mecânica e térmica de elementos construtivo fabricado em CCE (concreto celular espumoso), de modo a permitir a redução de aglomerante (cimento

Portland) sem comprometer a resistência mecânica e melhorando o desempenho térmico, resultando em economia de material e, portanto, diminuição dos custos de produção de habitações de interesse social.

Equipe

George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng. Mecânica, Coordenador)

Antônio Medeiros de Oliveira (DOIS A Engenharia e Tecnologia Ltda.)

Luciano André Cruz Bezerra (UFRN – Aluno de Mestrado PPGEM)

Financiamento FINEP – FAPERN – PAPPE

Status Em andamento

Linha de pesquisa ENERGIA E AMBIENTE

Título do projeto MEDIÇÃO DE TEMPERATURA PARA

DETERMINAÇÃO DE BSW Natureza (desenv., pesq.,

extensão ou outra)

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Descrição

A temperatura influencia todas as etapas do processo de medição de petróleo e, portanto, tem reflexos diretos e indiretos na qualidade de produtos e serviços a ele atinentes. Para medição de temperatura, quer na indústria quer na pesquisa, é generalizado o uso de termopares devido à sua simplicidade, resistência, baixo custo,

flexibilidade de aplicação e por cobrir uma ampla faixa de temperaturas, o que faz desse sensor um dos mais difundidos. As normas ISO-9000 e os preceitos modernos de gerenciamento da qualidade exigem a calibração dos dispositivos termométricos utilizados nas etapas críticas de desenvolvimento, produção e ensaio final dos produtos. As calibrações devem garantir a rastreabilidade da medida e a reprodutibilidade dos resultados. Esses são parâmetros

imprescindíveis à medição de BSW (basic sediments and water).

Equipe

George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng. Mecânica)

Luiz Pedro de Araújo (UFRN – Dpt. Eng. Mecânica)

Status Em andamento

Linha de pesquisa

ENERGIA E AMBIENTE Título do projeto

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS A PARTIR DE RESINAS E FIBRAS VEGETAIS Natureza (desenv., pesq.,

extensão ou outra)

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Descrição

Projeto de desenvolvimento de compósitos de fibras vegetais e poliuretano derivado de óleo de mamona para aplicações em isolação térmica, fabricação de madeirite para produção de moldes destinados à construção civil e embalagens para hortifrutigranjeiros.

Equipe George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.

Mecânica, Coordenador)

Financiamento CNPq – PDTEI

Status Em andamento

Linha de pesquisa ENERGIA E AMBIENTE

Título do projeto APOIO A ATIVIDADES EM TERMOMETRIA

Natureza (desenv., pesq., extensão ou outra)

EXTENSÃO

Descrição

A medição de temperatura é uma atividade constante em pesquisa, ensino e processos industriais. Alunos de Iniciação Científica, de Pós-Graduação, professores da UFRN e de outras IFES, além de técnicos de empresas,

constantemente buscam apoio do LTC – Laboratório de Transferência de Calor, do Núcleo Tecnológico Industrial da UFRN, para

construção, calibração, instalação e teste de sistemas de medição e registro de temperatura, utilizando os recursos materiais e humanos do LTC.

Equipe George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.

Mecânica, Coordenador)

Luiz Pedro de Araújo (UFRN – Dpt. Eng. Mecânica)

Financiamento Sem financiamento oficial

Status Em andamento

Linha de pesquisa ENERGIA E AMBIENTE

Título do projeto

MONITORAMENTO DE VARIÁVEIS

CLIMATOLÓGICAS, RADIAÇÃO SOLAR E LUMINOSIDADE

Natureza (desenv., pesq., extensão ou outra)

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Descrição

A densidade de fluxo de fótons na atmosfera com comprimento de onda no intervalo de 400 a 700 nm é representada pela radiação

fotossinteticamente ativa (PAR –

photosynthetically active radiation), i.e., número de fótons por segundo por metro quadrado dentro da região visível do espectro eletromagnético. Ela indica a energia total disponível para fotossíntese pelas plantas e, portanto, é um parâmetro básico para estudos biológicos. No presente trabalho são analisados dados da radiação PAR em Natal – RN, no período de dezembro/1997 a fevereiro/2008, obtidos a partir do radiômetro do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – Centro Regional do Nordeste (INPE – CRN). Serão consideradas as médias mensais para análise do comportamento geral e determinação de valores de

máximos e de mínimos.

Equipe George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.

Mecânica, Coordenador)

Hugo Sérgio Medeiros de Oliveira (UFRN – Aluno Eng. Mecânica, bolsista I.C. – CNPq) Manoel Jozeane Mafra de Carvalho (INPE – CRN)

Francisco Raimundo da Silva (INPE – CRN)

Financiamento CNPq

Status Em andamento

Linha de pesquisa ENERGIA E AMBIENTE

Título do projeto

COMPÓSITO DE POLIURETANO DE ÓLEO DE MAMONA E FIBRA VEGETAL

APLICADO AO ISOLAMENTO TÉRMICO. Natureza (desenv., pesq.,

extensão ou outra)

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Descrição

Tubulações industriais representam uma parte expressiva do mercado mundial de sistemas para isolação térmica. Esses sistemas são compostos por: material de isolação térmica, proteção

mecânica e dispositivo de fixação. No Brasil, mais especificamente no Rio Grande do Norte, a

Petrobrás está substituindo a proteção mecânica de lâminas de alumínio do sistema de isolação

térmica de suas tubulações de transporte de vapor d’água por esteiras de palha da carnaúba. Desse modo, somente considerando a demanda inicial de 100 quilômetros de dutos, a empresa prevê a redução de custos com materiais para isolação térmica em até 40%, o que representa uma

economia de cerca de R$ 3.700.000,00. Na UFRN, compósitos de fibra e resina vegetais são

considerando a possibilidade de vir a substituir parte do material de isolação que é coberto pelas esteiras de palha da carnaúba.

Equipe George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.

Mecânica, Coordenador – Orientador)

Dorivalda Santos Medeiros Neira (UFRN – Aluna de Doutorado do PPGEM)

Financiamento CAPES

Status Em andamento

Linha de pesquisa ENERGIA E AMBIENTE

Título do projeto

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO DE RESÍDUO DE COURO E POLIOL DE

MAMONA PARA ISOLAÇÃO TÉRMICA Natureza (desenv., pesq.,

extensão ou outra)

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Descrição

No Laboratório de Transferência de Calor – LTC, do Núcleo de Tecnologia Industrial da UFRN, investiga-se o desenvolvimento e a aplicação de materiais alternativos para isolação térmica.

Resíduo industrial, como couro, pode ser utilizado como agregado graúdo (carga) ao poliuretano de mamona, aumentando a quantidade de vazios e, desse modo, incorporando mais ar ao polímero. Conseqüentemente, a resistência térmica

aumentará. Por outro lado, a densidade do material diminui, assim como sua resistência mecânica. O desafio da pesquisa é aumentar a resistência térmica sem comprometer a resistência mecânica do compósito, ao ponto de inviabilizar sua

aplicação à isolação térmica de dutos.

Equipe George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.

Tarsimar Andrade Tavares de Macedo (CEFET-BA, Aluno de Mestrado do PPGEM)

Financiamento FAPESB

Status Em andamento

Linha de pesquisa ENERGIA E AMBIENTE

Título do projeto

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E RESÍDUO DE EPS PARA FABRICAÇÃO DE POLIPAINEL ISOLANTE TÉRMICO

Natureza (desenv., pesq., extensão ou outra)

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Descrição

Trata-se do desenvolvimento de técnica de reuso de resíduo industrial (poliestireno expandido – EPS) para fabricação de componente de elemento construtivo (polipainel) com elevada resistência térmica e resistência mecânica adequada à aplicação no fechamento vertical (paredes) de edificações.

Equipe George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.

Mecânica, Coordenador – Orientador) George da Cruz Silva (UFRN – Aluno de Mestrado do PPGEM)

Financiamento CAPES

Status Em andamento

Título do projeto

COMPÓSITO DE POLIURETANO DE MAMONA E VERMICULITA PARA ISOLAÇÃO

TÉRMICA Natureza (desenv., pesq.,

extensão ou outra)

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Descrição

Projeto de pesquisa e desenvolvimento de material compósito, com matriz de poliol de mamona e carga de vermiculita, para isolação térmica de coberturas. Em processo de solicitação de patente.

Equipe George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.

Mecânica, Coordenador – Orientador)

Jacques Cousteau da Silva Borges (UFRN – Aluno de Mestrado do PPGEM)

Financiamento Sem financiamento oficial

Status Concluída.

Linha de pesquisa ENERGIA E AMBIENTE

Título do projeto SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRAS

VEGETAIS Natureza (desenv., pesq.,

extensão ou outra)

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Descrição

Pesquisa sobre aplicação e desenvolvimento de técnica de avaliação da eficiência do uso de fibras vegetais para sorção de petróleo, visando proposta de alternativa para remediação de derramamento em corpo aquoso.

Equipe George Santos Marinho (UFRN – Dpt. Eng.

Mecânica, Coordenador – Orientador) Tatiana Ribeiro Ferreira (UFRN – Aluna de Mestrado do PPGEM)

Financiamento ANP – PRH 30

Status Concluída.

Extensão: EVENTOS

1) Apoio à AEB – AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA

CURSO DE SENSORIAMENTO REMOTO PARA PROFESSORES DOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO

PERÍODO: 23 a 24 de abril de 2009 LOCAL: UFRN

2) Organização da SEMANA DE TERMOCIÊNCIAS 2009 PERÍODO: 29 a 31 de julho de 2009

LOCAL: UFRN

3) Projeto de Extensão: APOIO A ATIVIDADES EM TERMOMETRIA PERÍODO: 2007 até data atual

4) Projeto de Extensão: DIFUSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA EM ESCOLAS DO ENSINO MÉDIO – A UFRN VAI À ESCOLA

IDENTIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS

No documento LABORATÓRIOS DO CENTRO DE TECNOLOGIA (páginas 94-105)

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