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Seção I Das Normas Gerais Artigo 81 - O candidato ao título de Mestre ou de Doutor deve escolher um

orientador, mediante prévia aquiescência deste, de uma relação organizada anualmente pela CCP.

MANTIDO Parágrafo único - Os alunos de Mestrado ou Doutorado deverão estar vinculados a

um orientador durante todo o período do curso.

§ 1º - Os alunos de Mestrado ou Doutorado deverão estar vinculados a um orientador durante todo o período do curso.

§ 2º - É vedado que parentes até terceiro grau sejam orientadores de aluno. Artigo 82 - Os alunos ingressantes podem permanecer inicialmente sob a

orientação acadêmica do Coordenador de Programa. MANTIDO Parágrafo único - Esse tipo de orientação deverá ser limitado ao prazo máximo de

cento e oitenta dias e não será considerada no limite máximo de alunos conforme o disposto no § 1º do art. 85.

Parágrafo único - Esse tipo de orientação deverá ser limitado ao prazo máximo de noventa dias e não será considerada no limite máximo de alunos conforme o disposto no § 1º do art. 85

Artigo 83 - Ao aluno é facultada a mudança de orientador com anuência do

orientador atual e do novo orientador, com aprovação da CCP. MANTIDO § 1º - Não havendo concordância dos orientadores e nem solução pela CCP, a

solicitação deverá ser julgada pela CPG. MANTIDO

Graduação assumir a orientação do aluno, a qual não será considerada no limite máximo de alunos por orientador, conforme o disposto no § 1º do art. 85.

Artigo 84 - Ao orientador é facultado abdicar da orientação de aluno, com a apresentação de justificativa circunstanciada, que deve ser aprovada pela CCP e pela CPG.

MANTIDO Parágrafo único - Neste caso, durante a transferência de orientação, o atual

orientador continua responsável pela orientação. MANTIDO

Seção II

Do Credenciamento e Recredenciamento dos Orientadores

Seção II

Do Credenciamento e Recredenciamento dos Orientadores Artigo 85 - Cabe à CA do CoPGr analisar e aprovar proposta da CPG referente aos

critérios específicos dos Programas para credenciamento e recredenciamento de orientadores portadores, no mínimo, do título de Doutor.

Artigo 85 - Cabe à CaA do CoPGr analisar e aprovar proposta da CPG referente aos critérios específicos dos Programas para credenciamento e recredenciamento de orientadores portadores, no mínimo, do título de Doutor.

§ 1º - O número máximo de alunos por orientador é dez. Adicionalmente, o orientador poderá co-orientar até três alunos. A CCP poderá estabelecer limites máximos inferiores aos estabelecidos neste parágrafo.

§ 1º - O número máximo de alunos por orientador é dez. Adicionalmente, o orientador poderá co-orientar até dez alunos, desde que a soma de orientações e co-orientações não ultrapasse quinze. A CCP poderá estabelecer limites máximos inferiores aos estabelecidos neste parágrafo.

§ 2º - O número de orientações poderá exceder dez, por proposta circunstanciada da CCP, aprovada pela CPG e CaA do CoPGr.

§ 2º - O credenciamento de orientadores de cada Programa será válido pelo prazo mínimo de três anos e máximo de cinco anos, podendo ser renovado por igual período.

§ 3º - O credenciamento de orientadores de cada Programa será válido pelo prazo mínimo de três anos e máximo de cinco anos, podendo ser renovado.

§ 4º - Poderão ser credenciados orientadores sem titulação de Doutor, por proposta da CCP e aprovada pela CPG e CaA do CoPGr.

§ 3º - Será considerado recredenciamento a solicitação de credenciamento de orientador encaminhada à CCP em período não superior a dois anos contados a partir da data de vencimento do último credenciamento.

MANTIDO § 4º - O orientador que não tiver seu recredenciamento aprovado poderá concluir

as orientações em andamento. MANTIDO

§ 5º - O credenciamento poderá ser específico para um determinado aluno.

MANTIDO § 6º - Os orientadores externos à USP deverão ter, preferencialmente,

credenciamento específico. Para o credenciamento e recredenciamento desses

§ 8º - Os orientadores externos à USP deverão ter, preferencialmente, credenciamento específico. Para o credenciamento e recredenciamento desses

aprovada pela CA do CoPGr.

Artigo 86 - As normas de credenciamento e recredenciamento de orientadores

devem contemplar objetivamente os seguintes critérios mínimos: MANTIDO I - excelência de sua produção científica, artística e/ou tecnológica, cuja natureza

deverá ser especificada nas normas do Programa; MANTIDO II - coordenação e/ou participação do docente em projetos de pesquisa financiados,

se pertinente. MANTIDO

Parágrafo único - No recredenciamento do orientador, deverão ser considerados ainda os seguintes quesitos: número de alunos por ele titulados no período, número de alunos egressos no período sem titulação (evasão) e existência de produção científica, artística e tecnológica derivadas das teses ou dissertações por ele orientadas. MANTIDO Seção III Do Co-Orientador Seção III Do Co-Orientador Artigo 87 - A CA do CoPGr pode aprovar, por proposta da CCP, com anuência da

CPG, a figura do co-orientador para o aluno regularmente matriculado em curso de Doutorado ou em curso de Mestrado interunidades.

Artigo 87 - A CPG pode aprovar, por proposta da CCP, a figura do co-orientador para o aluno regularmente matriculado.

§ 1º - O co-orientador contribui com tópicos específicos, complementando a orientação de dissertação ou tese de aluno de Pós-Graduação.

§ 1º - O co-orientador contribui com tópicos específicos, complementando a orientação de aluno de Pós-Graduação.

§ 2º - O co-orientador deverá ser portador, no mínimo, do título de doutor.

MANTIDO

§ 3º - Poderão ser credenciados co-orientadores sem titulação de Doutor, por proposta da CCP e aprovada pela CPG e CaA do CoPGr.

§ 3º - O credenciamento do co-orientador será específico para um aluno, não implicando credenciamento pleno junto ao Programa de Pós-Graduação e/ou área de concentração.

MANTIDO § 4º - Somente poderá ser indicado um único co-orientador por aluno de Pós-

Graduação.

§ 5º - O número máximo de co-orientações será dez, respeitado o limite de 15 para a soma de orientações e co-orientações por orientador. A CCP poderá estabelecer limites máximos inferiores aos estabelecidos neste parágrafo.

§ 5º - As CCPs deverão estabelecer em suas normas o número máximo de alunos

por co-orientador, respeitado o limite máximo de três na USP. SUPRIMIDO § 6º - O credenciamento de co-orientador deverá ser encaminhado à CCP pelo

regulamentar do Mestrado ou do Doutorado estabelecido nas normas do Programa. Essa solicitação deverá ser deliberada pela CCP em até no máximo noventa dias.

Artigo 88 - Docente ou pesquisador vinculado a Instituições de Ensino e Pesquisa do exterior, portador do título de Doutor, que participe efetivamente na supervisão de aluno que esteja realizando estágio no exterior, pode ser credenciado como orientador ou co-orientador do respectivo aluno, sem a necessidade de equivalência ou reconhecimento do título de Doutor.

MANTIDO

Parágrafo único - Nestes casos não se aplica o prazo disposto no § 6º do art. 87. MANTIDO

Capítulo V

Das Comissões Julgadoras e do Julgamento das Dissertações e Teses

Capítulo V

Das Comissões Julgadoras e do Julgamento das Dissertações e Teses Seção I

Das Dissertações e Teses

Seção I

Das Dissertações e Teses Artigo 89- Mediante aprovação do orientador, os exemplares da dissertação ou

tese devem ser depositados pelo aluno, na Secretaria de Pós-Graduação da Unidade, obedecendo-se aos prazos regimentais e aos requisitos estabelecidos nas normas de cada Programa de Pós-Graduação.

MANTIDO

Artigo 90 - As dissertações e as teses devem ser redigidas em português com resumo e título, preferencialmente, também em inglês, para fins de divulgação.

Artigo 90 - As dissertações e teses devem ser redigidas em português com resumo e título, também em inglês, para fins de divulgação.

§ 1º - Em casos excepcionais, nas áreas de Letras, poderão ser aceitas dissertações e teses redigidas em outro idioma, conforme estabelecido nas normas do Programa.

§ 1º - Serão aceitas dissertações e teses redigidas em inglês ou outros idiomas, conforme estabelecido no regulamento e normas do Programa.

§ 2º - Em casos excepcionais, a critério da CPG e mediante parecer da CCP, poderão ser aceitas dissertações e teses redigidas em inglês ou espanhol.

SUPRIMIDO

§ 2º - Nos casos previstos no parágrafo anterior deste artigo, as dissertações e teses deverão também conter título e resumo em português.

Artigo 91 – Os programas definirão a forma das dissertações e teses em seus regulamento e normas.

Parágrafo único - Após esse prazo, a aprovação da comissão julgadora, ou alteração da composição já anteriormente aprovada pela CPG, é de competência da CNR do CoPGr.

Parágrafo único - Após esse prazo, a aprovação da comissão julgadora, ou alteração da composição já anteriormente aprovada pela CPG, é de competência da CaN do CoPGr.

Artigo 92 - O prazo máximo para defesa de dissertação ou da tese limita-se em noventa dias, contados a partir da primeira aprovação da comissão julgadora pela CPG.

Artigo 93 - O prazo máximo para defesa de dissertação ou da tese limita-se em cento e vinte dias, contados a partir da primeira aprovação da comissão julgadora pela CPG.

Parágrafo único - O prazo disposto no caput pode ser prorrogado pela CNR, desde que a solicitação seja feita pela CPG antes do seu vencimento, instruída com justificativa detalhada, indicação da comissão julgadora e prazo pretendido.

Parágrafo único - O prazo disposto no caput pode ser prorrogado pela CaN do CoPGr, a partir de solicitação do aluno, com aval do orientador, à CPG antes do seu vencimento, instruída com justificativa detalhada, indicação da comissão julgadora e data da defesa.

Seção II

Das Comissões Julgadoras

Seção II

Das Comissões Julgadoras Artigo 93 - As comissões julgadoras de dissertação de Mestrado e tese de

Doutorado devem ser constituídas por três e cinco examinadores, respectivamente, sendo membro nato e presidente o orientador do candidato.

Artigo 94 - As comissões julgadoras de dissertação de Mestrado e tese de Doutorado devem ser constituídas por três e cinco examinadores, respectivamente. Além desses o orientador do candidato comporá a comissão, na condição de presidente, sem direito a voto.

Parágrafo único - Na falta ou impedimento do orientador, a CPG designará um substituto para presidir a comissão julgadora, que poderá ser o co-orientador, se houver.

§ 1º - Na falta ou impedimento do orientador, a CPG designará um substituto para presidir a comissão julgadora, que poderá ser um co-orientador, se houver.

§ 2º - A participação do co-orientador se dará apenas na condição prevista no caput do presente artigo.

Artigo 94 - Cabe à CPG responsável pelo curso em que estiver matriculado o aluno, por sugestão da CCP, designar os membros efetivos e suplentes que deverão constituir a comissão julgadora.

Artigo 95 - Cabe à CPG responsável pelo curso em que estiver matriculado o aluno, por sugestão da CCP, designar os membros efetivos e suplentes que deverão constituir a comissão julgadora.

§ 1º - Os membros das comissões julgadoras deverão ser portadores, no mínimo, do título de doutor.

MANTIDO § 2º - Na composição da comissão julgadora poderá ser indicado um especialista de

notório saber, externo ao corpo docente da USP, aprovado, pelo menos, por dois terços dos membros da CPG.

§ 2º - Na composição da comissão julgadora poderá ser indicado um membro sem titulação de Doutor, por proposta da CCP e aprovada pela CPG.

§ 3º - Se o co-orientador participar em comissão julgadora de tese de Doutorado da qual participe o respectivo orientador, os demais membros da comissão julgadora deverão ser externos ao Programa e à Unidade.

SUPRIMIDO

§ 4º - É vedada a participação, na comissão julgadora de dissertação ou tese, de parentes até terceiro grau do aluno, do orientador e dos demais membros da

§ 3º - É vedada a participação, na comissão julgadora de dissertação ou tese, de parentes até terceiro grau do aluno, do orientador e dos demais membros da

referida comissão. referida comissão. § 5º - Na composição da comissão julgadora de Mestrado, um dos membros

titulares, no mínimo, deverá ser externo ao Programa de Pós-Graduação e à Unidade pertinente e, na composição da comissão julgadora de Doutorado, dois membros titulares, no mínimo, deverão ser externos ao Programa de Pós- Graduação e à Unidade pertinente.

§ 4º - Na composição da comissão julgadora de Mestrado e Doutorado, a maioria dos examinadores deverá ser externa ao Programa de Pós-Graduação e à Unidade pertinente.

§ 6º - A CPG designará, no mínimo, um suplente para cada membro titular. § 5º - A CPG designará, no mínimo, três suplentes, sendo pelo menos um da Unidade.

§ 7º - Os membros titulares da comissão julgadora, quando necessário, serão substituídos pelos suplentes, obedecido ao disposto nos §§ 3º e 5º deste artigo.

§ 6º - Os membros titulares da comissão julgadora, quando necessário, serão substituídos pelos suplentes, obedecido ao disposto nos §§ 1º ao 5º deste artigo. § 8º - Na comissão julgadora de dissertação de Mestrado dos Programas

Interunidades da qual participe o respectivo orientador, é vedada a participação do co-orientador.

SUPRIMIDO

§ 9º - Nos Programas Interunidades, considera-se membro externo ao Programa e à Unidade o docente não credenciado no referido Programa.

§ 7º - Nos Programas Interunidades, considera-se membro externo ao Programa e à Unidade o docente não credenciado no referido Programa.

§ 10 - A comissão julgadora de tese de Doutorado visando à dupla-titulação, envolvendo convênio específico que associe a USP à Instituição estrangeira e implique em reciprocidade será constituída conforme o disposto no art. 142, respeitado os §§ 1º e 4º do presente artigo.

§ 8º - A comissão julgadora de tese de Doutorado visando à dupla-titulação, envolvendo convênio específico que associe a USP à Instituição estrangeira e implique em reciprocidade será constituída conforme o disposto no art. 142.

Seção III

Do Julgamento das Dissertações e Teses

Seção III

Do Julgamento das Dissertações e Teses

Artigo 96 – O julgamento das Dissertações e Teses compreenderá a avaliação escrita do exemplar apresentado e a sessão de defesa.

Parágrafo único – A critério da CCP, o julgamento das Dissertações poderá prescindir da avaliação escrita.

Artigo 97 – A avaliação escrita deve ser realizada de acordo com procedimentos e prazos estabelecidos no regulamento e normas do programa, garantido o intervalo mínimo de 60 dias entre o recebimento dos pareceres pela CPG e a data da defesa. § 1º - A avaliação escrita deverá ser realizada pelos examinadores da Comissão Julgadora.

apresentado está ou não apto para defesa.

§ 3º - O aluno será desligado do Programa caso a maioria da Comissão Julgadora não considere o exemplar apresentado apto para defesa.

§ 4º - O aluno deverá depositar a versão definitiva da Dissertação ou Tese em até trinta dias anteriores à data da defesa.

Artigo 95 - A sessão de defesa da dissertação de Mestrado e da tese de Doutorado deve ser realizada de acordo com os procedimentos previamente estabelecidos pela respectiva CPG.

Artigo 98 - A sessão de defesa da dissertação de Mestrado e da tese de Doutorado deve ser realizada de acordo com os procedimentos estabelecidos pela respectiva CPG.

§ 1º - A argüição, após exposição de no máximo 60 minutos realizada pelo candidato, ocorrerá em sessão pública, e não deverá exceder o prazo de três horas para o Mestrado e cinco horas para o Doutorado.

MANTIDO

§ 2º - A CPG poderá autorizar a participação de um membro no Mestrado e no máximo dois membros no Doutorado, na sessão pública de defesa de dissertação ou tese, por meio de videoconferência.

§ 2º - A CCP poderá autorizar a participação de examinadores na sessão pública de defesa de dissertação ou tese, por meio de videoconferência.

Artigo 96 - Imediatamente após o encerramento da argüição da dissertação ou da tese, cada examinador expressará seu julgamento em sessão secreta, considerando o candidato aprovado ou reprovado.

MANTIDO

Parágrafo único - Será considerado aprovado o candidato que obtiver aprovação da maioria dos examinadores.

MANTIDO Artigo 97 - A comissão julgadora deve apresentar relatório de seus trabalhos à CPG

para homologação, que ocorrerá no prazo máximo de quarenta e cinco dias contados a partir da data da defesa.

MANTIDO

TÍTULO IV - Da Equivalência e do Reconhecimento de Títulos TÍTULO IV - Da Equivalência e do Reconhecimento de Títulos

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