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Nos projetos de arquitetura, a figura abaixo representa caixilho tipo

No documento Aula 08 (páginas 56-74)

VIII. Posicionamento do contramarco no vão.

34. Nos projetos de arquitetura, a figura abaixo representa caixilho tipo

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 57 de 74 (A) guilhotina.

(B) correr.

(C) abrir − folha simples.

(D) basculante.

(E) pivotante vertical.

Comentários:

A seguir, as representações gráficas adotadas para caixilhos pivotantes horizontais (à esquerda) e verticais (à direita):

Gabarito: E

15) (21 – TRE PB/2007 – FCC) Considere a janela representada abaixo.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 58 de 74 Ela é do tipo (A) guilhotina. (B) projetante. (C) pivotante horizontal. (D) pivotante vertical. (E) correr. Comentários:

A seguir, as representações gráficas adotadas para caixilhos de corre (à esquerda) e de abrir (à direita):

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 59 de 74

Gabarito: E

16) (39 - Metrô/2009 G07 – FCC) Considere a figura abaixo.

Os elementos assinalados por I, II e III, respectivamente, dizem respeito a

(A) espigão, tabeira e terça.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 60 de 74 (D) água, espigão e ripas.

(E) oitão, água furtada e madeiramento.

Comentários:

Assim como tratado em aula, os elementos destacados I e III representam:

I Rincão: aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas águas que formam um ângulo reentrante, sendo consequentemente um captador de águas (também chamado de água-furtada).

III Tesoura: treliça de madeira que serve de apoio para a trama. Quanto ao elemento II, é definido por PINHAL da seguinte forma: II Testeira: Parte dianteira. Superfície feita de madeira ou concreto colocada na extremidade de qualquer beiral.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 61 de 74 5 - QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA

1) (55 – Sabesp/Geotecnia/2012 – FCC) Em uma estrutura metálica, a pintura intumescente é utilizada para proteção contra

(A) corrosão.

(B) baixas temperaturas.

(C) oxidação.

(D) ferrugem.

(E) altas temperaturas.

2) (38 – Sergipe Gás/2010 – FCC) Analise a figura.

A patologia apresentada refere-se a “Pele de Jacaré”, tendo em vista as rachaduras apresentadas. Isto tem como possível causa,

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 62 de 74 camadas já existentes de tinta base óleo ou alquídica envelhecidas.

(B) a ocorrência de infiltração de umidade através da tinta e, consequentemente, da superfície, tanto em tintas látex como em tintas base óleo ou alquídicas.

(C) a aplicação de uma demão de tinta que apresenta formação de filme extremamente duro ou rígido, como esmalte alquídico, sobre uma camada mais flexível, como a de um selador base água.

(D) a aplicação da tinta em uma superfície aquecida pela luz direta do sol com diluição excessiva da tinta ou aplicação de uma demão muito fina.

(E) a preparação incorreta do substrato, antes da aplicação da tinta, principalmente se a tinta for aplicada diretamente sobre superfície de madeira bruta, sem uso de selador.

3) (59 – TRF2/2012 – FCC) As tintas, vernizes e silicones são parte de sistemas de proteção das estruturas. Um tipo de sistema é aquele cujos componentes formam uma película para impermeabilização da estrutura após a cura. Essa película é contínua, semiflexível e de baixa permeabilidade. Pode ser usado na proteção contra a carbonatação, por exemplo. NÃO é exemplo de material integrante de um sistema formador de película:

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 63 de 74 (B) látex PVA.

(C) látex acrílico.

(D) poliuretano.

(E) silicone.

4) (41 – Metro/2009 G07 – FCC) Considerando os tipos de tintas e sua aplicação em obra, é correto afirmar:

(A) tintas acrílicas e textura, combinadas, são utilizadas como elemento de impermeabilização em ambientes úmidos e sujeitos à intempéries.

(B) em peças metálicas, com ocorrência de oxidação, deve-se aplicar tintas à base de látex PVA ou tintas acrílicas ou tintas epóxi diluídas em aguarrás.

(C) vernizes, tintas de base óleo e esmaltes sintéticos são utilizados na pintura de superfícies de madeira.

(D) as tintas imobiliárias, mais líquidas do que os esmaltes, possuem maior peso molecular, em decorrência da menor quantidade de pigmentos, demorando mais para secar.

(E) massa a óleo são usadas em superfícies de madeira, devendo ser aplicadas sobre fundo preparador de paredes e selador acrílico.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 64 de 74 de um caixilho em aço, em que se verifica o desencadeamento de um processo de oxidação, o pintor deve optar por

(A) riscar a tinta antiga para permitir a adesão da nova tinta esmalte tradicional, que deve ser aplicada diretamente sobre a base e, em seguida, aplicar uma camada de tinta esmalte especial para uso sobre ferrugem.

(B) lixar levemente o local para criar uma superfície de ancoragem para receber a tinta, aplicar fundo tipo zarcão em uma ou duas demãos e, em seguida, usar tinta esmalte própria para uso diretamente sobre ferrugem.

(C) lixar bem os locais enferrujados ou com começo de ferrugem e, logo após, aplicar uma ou mais demãos de fundo tipo zarcão seguida de uma ou duas demãos de tinta esmalte tradicional.

(D) aplicar zarcão sobre a superfície oxidada para inibir a prospecção da ferrugem, lixar levemente a superfície para facilitar a aderência e aplicar, necessariamente em duas demãos, tinta esmalte comum.

(E) remover toda a tinta antiga, aplicar uma demão de fundo preparador, lixar a superfície com lixa 220, aplicar uma demão de zarcão poliuretano e, em seguida, uma demão de esmalte sintético anti-oxidante.

6) (45 – TRE PB/2007 II – FCC) Para receber tinta fresca sobre massa corrida, as paredes e peças de concreto devem ser preparadas sequencialmente com:

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 65 de 74 (A) massa grossa, chapisco e massa fina.

(B) selante, massa grossa e massa fina.

(C) chapisco, massa grossa e massa fina.

(D) massa grossa, selante e massa fina.

(E) selante, chapisco e massa fina.

7) (47 – TER RN/2005 – FCC) Ao coordenar o trabalho de pintura de um ambiente do tribunal, quando da análise preliminar do local observou-se marcas de sujeira nas paredes, além de mofo e algumas bolhas, que em alguns pontos se confundiam com ondulações e imperfeições. Observou-se ainda que as portas e janelas, assim como o ambiente como um todo não passa por manutenção e pintura há algum tempo. O local, que recebe trânsito intenso, teve sua pintura anterior feita com tinta à base de óleo. As dimensões do local são 20,00 m × 12,00 m e pé direito de 2,70 m. No planejamento do trabalho, antes da iniciar a pintura, deve-se

(A) proteger locais com jornais e plásticos e aplicar uma camada de tinta sem diluição para promover a cobertura das imperfeições, ao mesmo tempo que aumentará a resistência da pintura sem que haja necessidade de remoção de mofo e fungos.

(B) lixar a superfície após aplicar a primeira demão de tinta e aguardar para que o mofo desapareça; em seguida, aplicar o fundo preparador de parede e a segunda demão de tinta.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 66 de 74 primeiro e o segundo lixamento a ser realizado, a partir do levantamento preliminar que definirá também, a ordem e a relação de produtos a serem aplicados.

(D) limpar a superfície com uma solução de água sanitária diluída em água, realizando o lixamento da superfície a ser pintada, limpando-a a seguir com pano úmido e após, aplicar selador e corrigir as imperfeições.

(E) aplicar uma demão de fundo preparador de paredes, após 5 minutos decorridos da remoção das bolhas e manchas com o auxílio do picador e pano molhado com sabão neutro, aguardando 1 hora para aplicar a primeira demão de tinta.

8) (50 – TER SE/2007 – FCC) Na preparação das superfícies de alvenaria aparente ou rebocada para serem pintadas, é INCORRETO afirmar:

(A) escovar a superfície ou espanar para eliminar completamente o pó.

(B) remover as manchas de gordura e óleo com uma solução de detergente e água, depois enxaguar e deixar secar.

(C) esperar que a parede seque, havendo umidade.

(D) sendo a pintura de latex, acrílico ou similar, não é necessário eliminar eventuais caiações existentes.

(E) eliminar o mofo com água sanitária, enxaguar e deixar secar.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 67 de 74 9) (78 – TCE MG/2007 – FCC) Na preparação de superfícies internas, em alvenaria, rebocadas, para receber tinta é INCORRETO

(A) escovar ou espanar a superfície.

(B) eliminar as manchas de gordura e óleo.

(C) manter a caiação existente.

(D) aplicar selador nas paredes novas.

(E) deixar secar as paredes úmidas.

10) (53 – TRF2/2012 – FCC) Para a instalação de esquadrias, a fixação de marcos em madeira, de portas ou de janelas, pode ser feita com tacos de madeira tratada ou naturalmente resistente à umidade, previamente embutidos na alvenaria. Já para esquadrias de aço, a instalação pode seguir procedimentos distintos, tais como:

I. quando o quadro da esquadria for composto por chapas dobradas na forma de "U", faz-se o preenchimento da concavidade da chapa com pasta de cimento.

II. por meio de grapas (forma de "rabo de andorinha") coladas na alvenaria.

III. com espuma de poliuretano, que se expande após aplicação mediante reação com a umidade e o oxigênio do ar.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 68 de 74 É correto o que consta em

(A) I, II, III e IV.

(B) II e IV, apenas.

(C) I e II, apenas.

(D) I e III, apenas.

(E) III e IV, apenas.

11) (34 – Metrô/2009 G07 – FCC) Uma solução utilizada no projeto de esquadrias metálicas é a adoção do sistema unitizado, onde a coluna é dividida em duas partes, formando módulos que apresentam a vantagem de

(A) facilitar a entrada de água pelas deformações de perfis decorrentes da pressão exercida pelo vento.

(B) possibilitar a usinagem das junções complexas de forma direta e artesanal.

(C) ter o vidro colado com silicone estrutural na própria estrutura da esquadria.

(D) promover melhor performance nas montagens de vidros simples sobre a de vidros duplos, em qualquer faixa de frequência de ruído.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 69 de 74 (E) utilização de fios de polipropileno, garantindo grau de compressão exclusivo na faixa recomendada situada entre 20% e 25% de performance.

12) (39 – PMSP/2008 II – FCC) Considere as figuras.

Representam, respectivamente, esquadrias do tipo

(A) de correr, sanfona, guilhotina, maxim-air e pivotante.

(B) guilhotina, maxim-air, de correr, pivotante e basculante.

(C) de correr, maxim-air, guilhotina, pivotante e basculante.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 70 de 74 13) (54 – TJ PI/2009 – FCC) Considere.

I. Fixação da esquadria no contramarco.

II. Arremate da esquadria.

III. Pintura final da parede.

IV. Chumbamento do contramarco e acabamento da alvenaria.

V. Locação do vão da esquadria.

VI. Determinação do vão.

VII. Preparação e acabamento do vão.

VIII. Posicionamento do contramarco no vão.

Na instalação de uma esquadria de alumínio, os passos a serem seguidos, respectivamente, são:

(A) V, VI, VII, VIII, IV, I, II e III.

(B) VI, V, VII, VIII, IV, I, II e III.

(C) VI, V, VII, VIII, IV, I, III e II.

(D) V, VI, VIII, VII, IV, I, III e II.

(E) VI, V, VIII, VII, I, IV, III e II.

14) (34 – TJ SE/2009 – FCC)

34. Nos projetos de arquitetura, a figura abaixo representa caixilho tipo

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 71 de 74 (A) guilhotina.

(B) correr.

(C) abrir − folha simples.

(D) basculante.

(E) pivotante vertical.

15) (21 – TRE PB/2007 – FCC) Considere a janela representada abaixo.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 72 de 74 Ela é do tipo (A) guilhotina. (B) projetante. (C) pivotante horizontal. (D) pivotante vertical. (E) correr.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 73 de 74 Os elementos assinalados por I, II e III, respectivamente, dizem respeito a

(A) espigão, tabeira e terça.

(B) água furtada, testeira e tesoura.

(C) cumeeira, empena e beiral.

(D) água, espigão e ripas.

Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 74 de 74 1) E 2) C 3) E 4) C 5) C 6) C 7) D 8) D 9) C 10) E 11) C 12) B 13) C 14) E 15) E 16) B 7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Polito, Giulliano. Principais Sistemas de Pintura e suas

Patologias. UFMG: 2006. Acessado em <

http://www.demc.ufmg.br/tec3/Apostila%20de%20pintura%20-%20Giulliano%20Polito.pdf>. - Sabbatini, Fernando Henrique [et al.]. Notas de Aula: Aula 14: Pintura. Disponível no sitio <http://pcc2436.pcc.usp.br/transp% 20aulas/pintura/aula%2014%20-%20pintura-v4.pdf>, acessado em 01/05/2012.

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