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Notas biográficas dos autores

No documento A história na ficção televisiva portuguesa (páginas 104-106)

Catarina Duff Burnay, professora auxiliar convidada e professora-secretá- ria da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Coordenadora da licenciatura em Comunicação Social e Cultural da mesma faculdade e coordenadora da equipa portuguesa para o Observatório Iberoame- ricano da ficção televisiva (OBITEL). Investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC/FCH). Autora de diversos artigos e capítulos de livros académicos em revistas e obras de âmbito nacional e internacional. As suas principais áreas de investigação e docência são os estudos de produção e programação televisiva, a ficção televisiva na óptica da produção, públicos e audiências.

Carlos Capucho, professor auxiliar aposentado; pós-graduado em Comu- nicação Audiovisual (U. Católica de Lyon, França); mestre em Comunicação Educacional Multimedia (U. Aberta); doutor em Ciências da Comunicação – Especialidade Estudos Fílmicos (U. Católica Portuguesa). Professor auxiliar da FCH da UCP, foi coordenador pedagógico da licenciatura em Comunicação Social e Cultural da FCH/UCP entre 2006 e 2011 e foi responsável por discipli- nas da área do cinema na referida licenciatura. É docente, na mesma área, nos mestrados e doutoramentos de Ciências da Comunicação e Estudos de Cultura. É ainda coordenador científico e docente na Pós-Graduação em Televisão e Cinema bem como investigador sénior no CECC da FCH. Entre as décadas de 70 e 90 foi formador e realizador audiovisual, tendo trabalhado no Centro de Produção Audiovisual e Logomedia. Na década de 70 e 80 criou e coordenou – em estreita ligação com o Centre Recherche et Communication, de Lyon – o Grupo de Pesquisa Audiovisual. Entre a produção de vários textos no âmbito da sua especialidade, é autor do livro Magia, Luzes e Sombras: 25 anos de filmes no circuito comercial em Portugal (UC Editora, 2008).

Eduardo Cintra Torres, professor auxiliar convidado da Faculdade de Ciên- cias Humanas da UCP. Autor de A Multidão e a Televisão (UCE, 2013) e outros 13 livros. Autor de artigos académicos em especial nas áreas da sociologia dos media e sociologia da literatura. Investigador do CECC. Crítico de televisão, media e publicidade no Correio da Manhã, Jornal de Negócios e CMTV. Autor de materiais didácticos para o Ministério da Educação. Os seus interesses actuais de investigação são a relação entre a multidão e os media, a sociologia da multidão na literatura do período 1830-1930 e a análise de publicidade.

A História na Ficção Televisiva Portuguesa

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José Miguel Sardica é historiador, professor associado e diretor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. É também inves- tigador do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC), consultor do Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR) e docente do Instituto de Estudos Políticos da UCP. As suas áreas de investigação e docência são a história dos séculos XIX e XX, portuguesa e internacional, sobretudo nas suas verten- tes política, institucional, social, cultural, intelectual, da imprensa e da opinião pública. É autor de diversos artigos em revistas académicas e de onze livros no âmbito da história contemporânea de Portugal.

Pedro Lopes, licenciado em História pela Faculdade de Letras de Lisboa e pós-graduado em Ciências da Comunicação e Indústrias Culturais pela Facul- dade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Docente do Ateliê de Guionismo no Mestrado em Ciências da Comunicação (FCH-UCP) e de Comunicação Audiovisual no Mestrado de Audiovisual e Multimédia na Escola Superior de Comunicação de Lisboa. Investigador júnior do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC/FCH-UCP) e vice-coordenador da equipa portuguesa para o Observatório Iberoamericano da Ficção Televisiva (OBITEL). Exerce, desde 2001, o cargo de director de conteúdos da produtora SP Televisão. Autor de inúmeras obras de ficção para cinema (Assim assim) e televisão (Liberdade 21, Cidade Despida, Laços de Sangue, Sol de Inverno). Galar- doado com o Emmy para melhor telenovela internacional (2011) atribuído pela Academy of Television Arts & Sciences.

Rogério Santos, professor associado da Universidade Católica Portuguesa e anterior coordenador da área científica de Ciências da Comunicação da Fa- culdade de Ciências Humanas da mesma universidade (2006-2013). Autor de livros como Do jornalismo aos media. Estudos sobre a realidade portuguesa (2010), Indústrias culturais – imagens, valores e consumos (2007) e As vozes da rádio, 1924-1939 (2005). Diretor do CESOP (Centro de Estudos e Opinião Pública (2010-2012) e da revista MediaXXI (2003-2005).

Como se representa a História na ficção televisiva? Onde acaba o real e começa a ficção? Quais os temas e épocas preferidos pela ficção na televisão portuguesa? Como foram tratados episódios, personagens e ambientes históricos em casos concretos?

Através de uma abordagem interdisciplinar, os autores deste livro colocam a história em imagens no centro da acção e partem para uma viagem analítica pelas produções da televisão generalista portuguesa nas últimas décadas, traçando uma genealogia dos títulos, temas, épocas, formatos, géneros, modelos e tendências produtivas da

ficção histórica nacional. A equipa de autores centrou-se no período

1990-2013 e convergiu nos temas do Estado Novo e seus efeitos, seguindo as linhas temáticas mais trabalhadas pela recente e jovem produção académica e literária no domínio da história contemporânea. Para dar corpo a estes objectivos, foram escolhidos e trabalhados quatro títulos – A Raia dos Medos (RTP1, 2000), A Vida Privada de Salazar (SIC, 2009), Até Amanhã, Camaradas (SIC, 2005) e Conta-me como Foi (RTP, 2007-11).

Catarina Duff Burnay

Professora auxiliar convidada e professora- secretária da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Coordenadora da licenciatura em Comunicação Social e Cultural da mesma faculdade e coordenadora da equipa portuguesa para o Observatório Iberoamericano da ficção televisiva (OBITEL). Investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CECC/FCH). Autora de diversos artigos e capítulos de livros académicos em revistas e obras de âmbito nacional e internacional. As suas principais áreas de investigação e docência são os estudos de produção e programação televisiva, a ficção televisiva na óptica da produção, públicos e audiências.

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A História na

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