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Os
 resultados
 que
 a
 diferentes
 níveis
 (número
 de
 actividades,
 de
 filiados,
 de
 recordes,
de
entradas
em
rankings,
de
medalhas…)
têm
vindo
a
ser
obtidos
são
como
que
a
 “ponta
 o
 iceberg”,
 e
 por
 isso
 estamos
 atentos,
 e
 a
 trabalhar
 no
 sentido
 de
 evitar
 que
 o
 mesmo
 se
 “dissolva”,
 reforçando
 as
 parcerias
 existentes,
 reformulando
 ou
 criando
 novos
 projectos,
novos
programas,
onde
todos
seremos
peças
fundamentais.

 
 Já
aludimos
ao
Programa
Nacional
da
Marcha
e
Corrida,
actualmente
com
dezenas
 de
Centros
Municipais
em
actividade,
com
cerca
de
uma
centena
de
técnicos
formados,
e
 onde
neste
segundo
ano
de
“terreno”
vamos
acrescentar
a
mais‐valia
de
alguns
dos
nossos
 ex‐atletas
com
um
percurso
relevante
no
Alto
Rendimento
nestes
sectores.
Após
um
ano
em
 que
se
foi
edificando
o
programa,
criando
as
condições
estabelecendo
os
contactos
com
as
 Direcções
 Regionais
 do
 IDP,
 sempre
 com
 a
 coordenação
 do
 Prof.
 Paulo
 Colaço
 e
 acompanhamento
próximo
da
Direcção
da
FPA/DTN,
já
nos
encontramos
em
condições
de
 envolver
as
Associações
no
PNMC
de
uma
forma
mais
efectiva,
mais
concertada.



 No
final
de
2009
propusemos
ao
Gabinete
do
Desporto
Escolar
a
versão
final
do

 “Desafio
 megaKm
 2010”.
 Este
 é
 um
 programa
 de
 incentivo
 à
 prática
 regular
 da
 Corrida,
 dirigido
a
todos
os
alunos
com
idades
compreendidas
entre
os
10
e
os
18
anos,
tendo
como
 objectivos,
 orientar
 “tecnicamente”
 os
 alunos
 que
 durante
 os
 corta
 matos
 tenham
 demonstrado
mais
apetência
ou
gosto
pela
prática
da
corrida.




 Pretendemos
 criar
 hábitos
 de
 vida
 saudáveis
 através
 da
 prática
 desportiva,
 incentivar
os
alunos
a
serem
mais
activos
e
a
praticar
a
corrida
de
forma
regular,
envolver
a
 família
 nesta
 prática
 (ligação
 ao
 PNMC),
 e
 preparar
 a
 participação
 para
 as
 corrida
 de
 resistência
–
Corta
mato
e
km
que
se
irão
realizar
em
cada
Escola
ao
longo
ano
lectivo.
Foi
 elaborado
um
cartaz
tipo
e
um
pequeno
dossier
(diário
de
treino),
onde
são
apresentadas
 propostas
(“treinos”)
para
o
desenvolvimento
e
treino
da
resistência,
sempre
adequadas
ao
 nível
 de
 maturação
 e
 crescimento
 da
 criança
 e
 jovem,
 noções
 básicas
 para
 a
 execução
 e
 trabalho
da
técnica
geral
de
corrida
e
da
condição
física,
fundamentalmente
da
força
geral.
 



 São
áreas
em
que
continuamos
a
apostar:
formação,
saúde,
integração,
aumento
da
 base
de
praticantes,
sem
esquecer
que
o
principal
objectivo
será
sempre
o
Alto
Rendimento.
 Em
 2010
 teremos,
 finalmente,
 o
 Centro
 Nacional
 de
 Alto
 Rendimento
 do
 Atletismo
 do
 Jamor,
 sendo
 positivas
 as
 informações
 relativas
 a
 outras
 duas
 importantes
 estruturas:
 Centro
de
Alto
Rendimento
da
Maia
(um
pólo
com
o
apoio
da
FADEUP);
e
o
Centro
Nacional
 do
Atletismo
Juvenil
no
Luso.


Com
 a
 inauguração
 do
 CNARA
 Jamor,
 veremos
 significativamente
 melhoradas
 as
 condições
 de
 treino,
 recuperação,
 avaliação
 e
 controlo
 do
 processo,
 de
 trabalho
 do
 Departamento
Médico
da
FPA,
e
ganhamos
novos
e
apetrechados
espaços
para
a
aplicação
 e
aplicação
de
modelos
que
sejam
verdadeiras
referências
a
replicar.



Temos
vindo
a
trabalhar
ao
longo
de
meses
na
organização
de
uma
estrutura
que
 tendo
 por
 objectivo
 final
 o
 Alto
 Rendimento,
 contemple
 de
 forma
 adequada
 à
 nossa
 realidade,
 ao
 contexto
 envolvente,
 as
 diferentes
 etapas
 deste
 moroso
 processo.
 Temos
 o
 modelo,
já
há
um
projecto
para
várias
Academias
(do
conhecimento;
do
fitness/natureza;
da
 criança/jovem;
 das
 promessas;
 da
 performance),
 já
 existem
 programas,
 já
 estamos
 no
 terreno,
estabelecendo
contactos
com
escolas,
autarquias.
Estamos
bem
preparados
para
o
 dia
seguinte
ao
da
sua
inauguração.


FEDERAÇÃO
PORTUGUESA
DE
ATLETISMO


Relatório
de
Actividades


e
Contas
2009


ATLETISMO
JUVENIL


Introdução



Durante
 a
 época
 de
 2009,
 verificou‐se
 uma
 gestão
 normal
 dos
 Quadros
 Competitivos
 programados
 da
 área
 ao
 Atletismo
 Juvenil.
 No
 entanto,
 neste
 ano
 de
 2009
 verificaram‐se
 algumas
 alterações
 nas
 finais
 das
 provas
 da
 Campanha
 “Viva
 o
 Atletismo”,
 de
 modo
 a
 corrigir
alguns
efeitos
de
alguma
participação
e
a
tornar
as
competições
mais
atractivas.
 Além
das
competições
de
carácter
nacional,
as
Associações
de
Atletismo,
no
seu
conjunto,
 fizeram
 disputar
 nos
 respectivos
 distritos,
 quase
 três
 centenas
 de
 competições
 exclusivamente
 para
 jovens
 e
 outras
 tantas
 para
 atletas
 de
 vários
 escalões
 entre
 os
 quais
 também
Infantis,
Iniciados
e
Juvenis.


A
nível
nacional,
realizaram‐se
as
competições
inter
selecções
de
quatro
Finais
Nacionais
da
 Campanha
 Viva
 o
 Atletismo
 (Triatlo
 Pista
 Coberta,
 Quilómetro
 Jovem,
 Olímpico
 Jovem
 e
 Atleta
Completo,
com
esta
a
ser
separada
em
3
grupos
por
proximidade
geográfica)
e
que
 contaram
com
a
participação
de
todas
as
selecções
das
AARR
com
excepção
da
Madeira
que
 não
participou
no
Quilómetro
Jovem.


Disputaram‐se
ainda
os
Campeonatos
Nacionais
de
Juvenis
de
Pista,
de
Provas
Combinadas,
 de
Corta
Mato
e
de
Marcha
em
Estrada
e
verificou‐se
uma
elevada
participação
de
Juvenis
 nos
 Campeonatos
 Nacionais
 de
 Juniores
 de
 Pista
 Coberta
 e
 Ar
 livre
 (38,4%
 e
 32,4%,
 respectivamente).


Foi
 novamente
 significativa,
 neste
 ano
 de
 2009,
 a
 participação
 de
 Clubes
 nas
 iniciativas
 distritais
da
campanha
“Viva
o
Atletismo”,
embora
se
tenha
verificado
uma
quebra
(55)
em
 relação
a
2008,
o
que
pode
indiciar
uma
menor
atenção
por
parte
de
algumas
Associações
 em
 relação
 às
 finais
 distritais.
 Em
 contraste
 nos
 Campeonatos
 Distritais
 de
 Juvenis
 e
 Iniciados
houve
um
importante
aumento
na
participação
(19,4%).


Nos
3
últimos
anos
foram
os
seguintes
os
registos:
Torneio
Atleta
Completo
–
174
–
189
–
 150;
Triatlo
Técnico
‐
164
–
179
–
178;
Quilómetros
Jovem
–
128
–
161
–
164;
Salto
Altura
 em
Sala
–
92
–
133
–
117
e
Olímpico
Jovem
–
202
–
231
‐
229


O
 Atletismo
 Juvenil
 continua
 a
 apresentar
 dados
 comprovativos
 de
 implantação
 a
 nível
 nacional,
com
naturais
desequilíbrios
entre
litoral
e
interior.
É
igualmente
testemunho
desta
 implantação
o
novo
aumento
do
número
de
filiados
dos
escalões
de
Benjamins
a
Juvenis
e
 ainda
o
aumento
do
número
de
clubes,
como
pode
ser
verificado
em
capítulo
próprio.
 A
FPA
fez
disputar,
mais
uma
vez,
as
principais
competições
de
jovens
em
cidades
dispersas
 no
 território
 nacional:
 Alpiarça
 (Triatlo
 Jovem
 em
 Sala),
 Setúbal,
 Guarda
 e
 Guimarães
 (Torneio
 Atleta
 Completo),
 Luso
 (Campeonato
 Nacional
 de
 Juvenis),
 Castelo
 Branco
 (Corta
 Mato)
 Guarda
 (Quilómetro
 Nacional
 Jovem),
 Vila
 Nova
 Gaia
 (Campeonato
 de
 Marcha
 em
 Estrada)
e
Albufeira
(Final
(Olímpico
Jovem).


Juvenil
por
todos
o
território
nacional.


Pese
embora
esta
descentralização
e
este
esforço
de
dinamização,
continua
a
apreensão
por
 algumas
 Associações
 continuarem
 a
 apresentar
 valores
 muito
 baixos
 de
 filiados
 em
 Benjamins,
Infantis,
Iniciados
e
Juvenis
embora,
o
número
total
de
filiados
ter
aumentado
 pelo
 quarto
 ano
 consecutivo,
 mas
 mais
 em
 função
 dos
 valores
 conseguidos
 pelas
 maiores
 Associações.


As
 iniciativas
 que
 têm
 integrado
 a
 Campanha
 “Viva
 o
 Atletismo”
 têm
 como
 objectivo
 preparar
 o
 terreno
 para
 o
 alargamento
 da
 prática
 e
 para
 a
 existência
 de
 um
 quadro
 competitivo
 mais
 vasto
 de
 âmbito
 local
 e
 distrital,
 nomeadamente
 nas
 Associações
 com
 maiores
carências,
o
que
mais
uma
vez
se
verificou
em
2009.


A
Campanha
“Viva
o
Atletismo”
tem
um
vasto
leque
de
ofertas:
o
Olímpico
Jovem,
o
Atleta
 Completo,
o
Triatlo
Jovem
em
Sala,
o
Quilómetro
Jovem
e
o
Salto
em
Altura
em
Sala
e
ainda
 os
Campeonatos
Nacionais
de
Juvenis
de
Pista
e
Campeonato
Nacional
de
Juvenis
de
Provas
 Combinadas
 e
 também
 o
 Campeonato
 Nacional
 de
 Corta
 Mato
 e
 de
 Marcha
 em
 Estrada,
 embora
 estes
 integrados
 num
 programa
 que
 abrange
 igualmente
 provas
 para
 outros
 escalões.


Em
2009
foram
introduzidas
algumas
inovações
nas
provas
da
Campanha
“Viva
o
Atletismo”
 que
têm
final
Nacional.
As
alterações
verificaram‐se
com
a
preocupação
de
corrigir
alguns
 efeitos
de
alguma
participação
e
a
tornar
as
competições
(finais
nacionais)
mais
atractivas.
 Assim,
o
Triatlo
Técnico
continuando
a
ter
6
atletas
por
selecção
passou
a
disputar‐se
para
4
 Iniciados
 e
 2
 Juvenis.
 O
 Quilómetro
 Jovem
 passou
 a
 ter
 4
 Juvenis
 por
 selecção
 e
 dois
 Iniciados.
O
Torneio
Atleta
Completo
passou
a
ser
disputado
em
3
pistas
(Norte,
Centro
e
 Sul),
 com
 os
 Açores
 e
 integrarem‐se
 no
 Grupo
 do
 Sul
 e
 a
 Madeira
 (Ausente
 em
 2009!)
 a
 integrar‐se
no
Grupo
do
Norte
ou
Beiras.
Por
sua
vez
o
Torneio
Olímpico
Jovem
passou
a
ter
 as
Selecções
repartidas
em
2
Grupos,
com
a
final
a
disputar‐se
na
mesma
data
e
pista
para
 ambos
os
Grupos.


A
Federação
e
as
Associações
anfitriãs,
sempre
preocupadas
com
o
impacto
local
e
nacional
 destas
iniciativas,
têm
dispensado
a
maior
importância
e
colocado
um
grande
empenho
na
 organização
 das
 finais
 nacionais
 por
 constituírem
 momentos
 importantes
 na
 fixação
 dos
 jovens
 à
 prática
 do
 atletismo.
 Na
 época
 de
 2009
 aconteceu
 mais
 uma
 vez
 a
 grande
 colaboração
das
Associações,
neste
caso
do
Algarve,
Aveiro,
Braga,
Castelo
Branco.
Guarda,
 Porto,
Setúbal
e
Santarém.


Nas
páginas
seguintes
deste
capítulo
do
Relatório
de
Actividades
da
Federação
Portuguesa
 de
Atletismo
de
2009,
dedicado
ao
atletismo
juvenil,
tentamos
dar
testemunho
e
destacar
o
 trabalho
 desenvolvido
 (em
 registos
 estatísticos),
 dos
 resultados
 alcançados,
 dos
 atletas
 e
 clubes
 participantes
 e,
 ainda,
 de
 outros
 aspectos
 que
 se
 consideram
 importantes
 e
 relevantes
 da
 época.
 No
 capítulo
 “Campeonatos
 Nacionais”
 também
 se
 realizam
 algumas
 referências
à
actividade
juvenil.



QUADRO
1


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