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A PHDA apresenta uma prevalência cada vez maior e diariamente vários pais se deslocam às farmácias em procura da medicação que “acalma os filhos”. Em Portugal, o consumo de metilfenidato aumentou 77,4% entre 2011 e 2015, e sendo este medicamento utilizado na faixa etária dos 6 aos 18 anos para tratamento PHDA podemos verificar um aumento abrupto no número de casos91. Isto pode demonstrar também um facilitismo no diagnóstico e instituição de tratamento, pois

é obviamente mais simples tomar um comprimido do que seguir consultas de terapia comportamental. No entanto, e pelo anteriormente exposto, existem claras vantagens em instituir uma terapia comportamental para crianças e cuidadores, que poderá evitar os efeitos adversos a curto e longo prazo de uma terapêutica farmacológica instituída em idade tão jovem.

Posto isto, o objetivo deste projeto passa por criar um guia prático para pais e educadores de forma a transmitir informação adequada e correta acerca da PHDA, desde causas e sintomas ao tratamento, com foco na terapia comportamental (anexo XV). Além disto, e de uma forma simples e objetiva são resumidos comportamentos a adotar perante a criança de forma a intervir positivamente no curso da PHDA, que terão impacto não só na vida doméstica, como também na vida e desempenho escolar.

Este projeto demonstrou um forte impacto junto do público alvo e incentivou os pais e educadores a colocarem mais questões sobre a PHDA, sobre as alternativas de tratamento à terapêutica farmacológica e sobre como agir em situações específicas. O farmacêutico, embora especialista do medicamento, deve estar atualizado em todas as áreas de saúde e o seu aconselhamento é sempre útil em qualquer que seja a situação. Este projeto permitiu aprender uma versão diferente do tratamento da PHDA e melhorou, certamente, não só a qualidade dos serviços prestados, como também as intervenções dos cuidadores junto das crianças com PHDA.

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