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Classe 1: Ingestão

Leite Materno Insuficiente (00216)

Esperamos que a organização dos Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I: De-

finições e Classificação 2012-2014 proporcione um uso eficiente e real. Queremos seu feedback. Suas sugestões podem se enviadas por e-mail para execdir@nanda.org.

Perguntas mais frequentes

1. Ao revisar os códigos eletrônicos contidos no livro, percebi que alguns estavam faltando – isso significa que faltam alguns diagnósticos?

Não, os códigos inexistentes representam os que não foram designados, ou diagnósticos retirados, ou removidos da Taxonomia com o tempo. Consultar, por favor, a Parte 1, Introdução, Tabela I.1 para saber os códigos que jamais foram designados, ou que não mais aparecem na Taxonomia. Não são reutilizados códigos; são, sim, retirados com o diagnóstico. Da mesma forma, códigos não designados jamais são designados posteriormente, fora da sequência, mas, simplesmente, continuam não designados de forma permanente.

2. Quando um diagnóstico é revisado, como saber o que foi mudado? Percebi mudanças em alguns, mas eles não estão listados como revisões – por quê? Incluímos uma tabela que salienta as mudanças entendidas pelo DDC como

revisões realizadas, começando pela edição anterior (revisão da definição, adição/ retirada de características definidoras, etc.). A melhor maneira, porém, de ver cada mudança é comparando a atual edição com a anterior. Não consideramos revisões aquelas edições menores de diagnósticos. Por exemplo, se percebemos que uma característica definidora apresenta dois focos separados, eles podem ser divididos em duas características separadas. Todavia, como o conteúdo não mudou, mas apenas sua apresentação foi modificada, não vemos isso como revisão. Essas revisões podem ser feitas de modo a facilitar a codificação de partes que compõem os diagnósticos (características definidoras, fatores relacionados ou de risco), nos registros eletrônicos de saúde, ou para padronizar os termos usados para as partes que compõem os diagnósticos. Nesses casos, não ocorre revisão formal e, assim, não fica identificada uma data de revisão. Mostramos um exemplo a seguir de uma mudança editorial de características definidoras:

Definições e classificação – 2012-2014

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3. Por que os diagnósticos todos não trazem um nível de evidências (LOE-level of evidence)?

A NANDA International só começou a utilizar critérios de nível de evidências em 2002; assim, os diagnósticos inseridos na Taxonomia antes dessa data não trazem critérios de nível de evidências, porque nenhum fora identificado quando do envio do diagnóstico para apreciação. Todos os diagnósticos existentes na Taxonomia em 2002 puderam ser mantidos na Taxonomia com os que, claramente, não atendiam aos critérios (p.ex., fatores relacionados não identificados, múltiplos focos diagnósticos no título, etc.) voltados à revisão ou à retirada, nas próximas edições. O último diagnóstico desse tipo está sendo retirado desta edição.

4. Alguns diagnósticos têm referências bibliográficas, embora isso não ocorra com todos. Por que a NANDA-I não imprime todas as referências usadas para todos os diagnósticos?

A NANDA-I só começou a publicar as referências bibliográficas recentemente. No início, solicitamos aos que enviaram material para apreciação a identificação das três referências bibliográficas mais importantes e foram essas as publicadas. Apenas na última edição (2009-2011) começamos a publicar a lista bibliográfica completa em decorrência do grande número de pedidos recebidos em relação à literatura revisada para diagnósticos diversos. É claro que, com o passar do tempo, os diagnósticos e a bibliografia ficam antiquados a menos que ocorram revisões. É possível que interrompamos a publicação da bibliografia, após dois ou três ciclos. Ela permanecerá, no entanto, na seção Members Only, na página da NANDA International, para pesquisadores e outras pessoas que queiram acessar tal informação.

Diretrizes da NANDA International

para permissão de copyright

Os materiais apresentados neste livro têm os direitos autorais assegurados, e toda a legislação referente é aplicável. Qualquer uso que não a leitura ou consulta do livro em inglês demanda uma licença da Blackwell Publishing (uma empresa da John Wiley & Sons, Inc).

Exemplos desse tipo de reutilização incluem:

1. A empresa que publica, ou outra organização, ou pessoa que desejar traduzir todo o livro, ou partes dele.

2. Autor ou editor solicita o uso de toda a taxonomia dos diagnósticos de enfermagem, ou partes dela, em livro ou outro manual de enfermagem para venda.

3. Autor ou empresa solicita o uso da taxonomia dos diagnósticos de enfermagem em material audiovisual.

4. Criador de software ou fabricante de prontuários computadorizados de pacientes solicita o uso da taxonomia dos diagnósticos de enfermagem em um programa ou aplicativo (p. ex., prontuário eletrônico de saúde ou aplicativo eletrônico para assistente digital pessoal [PDA]/smartphone).

5. Escola de enfermagem, pesquisador, organização profissional ou organização de atendimento de saúde solicita o uso da taxonomia dos diagnósticos de enfermagem em um programa.

6. Hospital que deseja integrar a taxonomia dos diagnósticos de enfermagem aos seus registros eletrônicos de saúde.

7. Qualquer um dos usos delineados anteriormente em idioma diferente do inglês. Por favor, envie todas as solicitações de permissão para o e-mail: nanda@wiley. com, ou envie para:

NANDA International Copyright Requests Global Rights Department

John Wiley & Sons Ltd. The Atrium Southern Gate Chichester West Sussex PO19 8SQ UK

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Diagnósticos de enfermagem da NANDA

n Não haverá recompra pela Wiley-Blackwell ou pela NANDA-I de cópias não vendidas de traduções de qualquer tipo, quando a nova edição tiver sido liberada para venda.

n Os editores não podem adicionar ou retirar conteúdo da versão original fornecida pela Wiley-Blackwell. Isso inclui o acréscimo de prólogos, novos prefácios ou comentários de tradutores ou terceiros. A única exceção a isso envolve o acréscimo, abaixo do nome do editor, dos tradutores de cada uma das versões, que devem ser identificados como tradutores (não como autores ou editores).

n Solicitaremos aos editores que enviem o nome, as qualificações e o currículo do principal tradutor para aprovação, antes do início do trabalho de tradução.

n Os editores também devem enviar o projeto da capa e o manuscrito da tradução à Wiley-Blackwell para aprovação pela NANDA-I, antes da impressão da tradução. A NANDA-I solicita até 12 semanas para concluir esse processo de aprovação, por isso a necessidade de integrar sua agenda de produção.

n Toda e qualquer alteração solicitada pela NANDA-I deve ser parte da tradução, e os editores podem ser solicitados a enviar para análise provas para uma verificação final, antes da impressão da tradução.

n Aos editores será solicitada a inclusão de um anúncio, na tradução, sobre como ser membro da NANDA-I.

n Espera-se que os editores permitam licenças digitais, preferencialmente, a criadores de software para o uso de suas traduções nos produtos, após cobrança de um preço acordado mutuamente. Para tal, a Cláusula a seguir será incluída em todas as licenças de tradução:

O Proprietário dá a licença dos direitos exclusivos, especificados na cláusula 1 (a) (i) ao Editor, sob a condição de que o Editor deve fornecer os arquivos eletrôni- cos da Tradução a todos os terceiros que tenham participado de um acordo válido para licença digital com o Proprietário (“Digital Products Licensees” – Portadores de Licença para Produtos Digitais), após notificação dessas licenças pelo Proprietário. Os arquivos eletrônicos fornecidos pelo Editor aos Digital Products Licensees serão para uso apenas em produtos digitais, como aplicativos de software, aplicativos para

smartphone, cursos para aprendizagem online e outros produtos digitais existentes no momento ou a serem inventados futuramente (“Digital Products”), apenas no Ter- ritório; para que dúvidas sejam evitadas, no entanto, e-books não devem ser incluídos (cópias eletrônicas na integra da Tradução impressa). O Editor pode cobrar uma taxa razoável pelo fornecimento dos arquivos eletrônicos aos Digital Products Licensees acima mencionados. Essa taxa poderá ser retida, na totalidade, pelo Editor. Os Digi- tal Products Licensees da Propriedade devem dar os créditos ao Editor como quem publicou a Tradução, e devem cooperar com ele para promover a Tradução impressa em todos os Produtos Digitalizados disponibilizados no Território. Fica entendido e acordado que cabe ao Editor a opção inicial de licenciar o direito de publicação da Tradução no formato e-book, com base em termos a serem objeto de acordo.

PARTE 1

A Taxonomia da

NANDA International

Introdução ... 41 Capítulo 1: A Taxonomia II da NANDA International 2012-2014 ... 91

Nesta parte do livro, trazemos o que se sabe, no momento, sobre aqueles que envia- ram para apreciação e/ou revisores dos diagnósticos da NANDA International (NAN- DA-I), desde o início da taxonomia (Tabela I.1), com base no trabalho esforçado de Betty Ackley, MSN, RN. Encorajamos as pessoas a ajudar-nos com informações sobre a história desse trabalho, para que possamos reconhecer o esforço de enfermeiros no mundo inteiro, que ainda constroem e solidificam os conhecimentos de enfermagem. Também trazemos informações sobre a história da taxonomia da NANDA-I e como, atualmente, está estruturada. O sistema multiaxial de construção dos conceitos diag- nósticos (por meio do processo de envio para apreciação de diagnósticos ao DDC) é discutido na estrutura da NANDA-I e dada a descrição e a definição de cada eixo. São trazidos os conceitos diagnósticos, e cada diagnóstico é mostrado na forma como se encaixa na Taxonomia da NANDA-I, na Taxonomia da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) e na Taxonomia da Classificação dos Resultados de Enferma- gem (NOC), ou Taxonomia NNN. São feitas considerações sobre o desenvolvimento ulterior e contínuo dessa Taxonomia. Também está estabelecido um vínculo claro entre o uso da linguagem padronizada da enfermagem, que permite a precisão diag- nóstica, e o aspecto de segurança do paciente; a criação de termos no “local de ação” para descrever o raciocínio clínico é desencorajada com veemência, devido à falta de padronização capaz de levar a planos de atendimento inadequados, resultados insatisfatórios e incapacidade de, com exatidão, pesquisar ou demonstrar o impacto dos cuidados de enfermagem nas respostas das pessoas.

A Tabela I.2 apresenta todos os diagnósticos de enfermagem encontrados na Taxonomia da NANDA-I, seus códigos de cinco números e onde estão colocados nos 13 domínios e 47 classes da taxonomia. A Tabela I.3 apresenta os diagnósticos da forma como estão na Taxonomia NNN de Prática da Enfermagem.

Colaboradores da Taxonomia dos

diagnósticos de enfermagem da NANDA-I

Com frequência, a NANDA-I recebe solicitações de informações sobre nome(s) de pessoas que enviam novos diagnósticos à apreciação, ou de quem revisou os diagnós- ticos. Historicamente, a NANDA-I não rastreava essas informações de forma alguma, embora muito disso seja parte dos Arquivos da NANDA-I, no Boston College (Chest- nut Hill, MA, USA).

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Diagnósticos de enfermagem da NANDA

que precisava de solução e recomendou que a NANDA-I buscasse informações sobre quem enviara novos diagnósticos e solicitara revisão de antigos. Em seguida, com ge- nerosidade, voluntariou-se a tentar descobrir o máximo possível de informações para que pudéssemos reconhecer o trabalho daqueles envolvidos, ao longo do tempo, no desenvolvimento da taxonomia. Embora ela conseguisse informações (ver a Tabela I.1), você perceberá que ainda há elementos faltantes na lista de colaboradores. Possivelmente, há erros, já que algumas informações coletadas basearam-se na lem- brança de membros e presidentes anteriores do DDC. O editor elogia Betty Ackley pela recomendação que dá e pelo trabalho nesse projeto importante. Com futuros trabalhos, seremos capazes de manter essas informações, adicionando-as, em anos vindouros, a uma base de dados organizada.

Se alguém tiver outras informações e correções referentes aos nomes de quem enviou diagnósticos a apreciação ou aos que fizeram revisão de diagnósticos, por favor, enviar tais informações ao Diretor-Executivo da NANDA-I,em execdir@nanda.org.

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207 97 01 Promoção 1 Percepção Atividade de 1980 da Saúde da Saúde Recreação Deficiente

208 168 01 Promoção 1 Percepção Estilo de Vida Josep Adolf 2004 da Saúde da Saúde Sedentário Guirao-Goris, MSN, RN

222 215 01 Promoção 2 Controle Saúde da Judy Carlson, 2010 da Saúde da Saúde Comunidade Deficiente EdD, RN, BCIA

215 188 01 Promoção 2 Controle Comportamento de 1986 1998 Micky 2006 DDC 2008 da Saúde da Saúde Saúde Propenso a Gonzales

Risco (antes MSN, Adaptação Prejudicada) NP-C, RN 220 99 01 Promoção 2 Controle Manutenção Ineficaz 1982

da Saúde da Saúde da Saúde

218 186 01 Promoção 2 Controle Disposição para Estado Margaret Lunney, PhD, 2006 da Saúde da Saúde de Imunização RN; Roberta Cavendish,

Melhorado RN, PhD; Barbara Kraynyak Luise, RN, EdD; Kathryn Richardson, RN, MS

221 43 01 Promoção 2 Contole Proteção Ineficaz Grupo do MD 1990 da Saúde da Saúde Anderson Medical Center

209 78 01 Promoção 2 Controle Autocontrole Ineficaz 1994 2008 da Saúde da Saúde da Saúde Margaret

Lunney,

PhD, RN

212 162 01 Promoção 2 Controle Disposição para Margaret Lunney, PhD, 2002 DDC 2010 da Saúde da Saúde Autocontrole da Saúde RN; Roberta Cavendish,

Melhorado RN, PhD; Barbara Kraynyak Luise, RN, EdD; Kathryn Richardson, RN, MS

Diag nóstic os de enf er magem da NAND A Tabela 1.1 (continuação)

LISTA DE DIAGNÓSTICOS DA NANDA-I, POSIÇÃO NA TAXONOMIA, ESTRUTURA DE CÓDIGOS E COLABORADORES

Ano da Ano da Ano da Página Código Domínio Classes Título Quem enviou Revisão Revisão Revisão Ano

217 80 01 Promoção 2 Controle Controle Familiar Margaret Lunney, PhD, RN 1992 da Saúde da Saúde Ineficaz do

Regime Terapêutico N/A 81 01 Promoção 2 Controle DIAGNÓSTICO

da Saúde da Saúde RETIRADO (2008) Controle Comunitário Ineficaz do Regime Terapêutico N/A 82 01 Promoção 2 Controle DIAGNÓSTICO

da Saúde da Saúde RETIRADO (2008) Controle Eficaz do Regime Terapêutico

229 216 02 Nutrição 1 Ingestão Leite Materno Iane Nogueira Vale, RN, PhD 2010 Insuficiente

235 107 02 Nutrição 1 Ingestão Padrão Ineficaz de Mary A. Fuerst-Dewys, 1992 Lynda 2006 Alimentação do BSN, RN Juall Carpe-

Lactente nito-Moyet, MSN, RN, CRNP 233 2 02 Nutrição 1 Ingestão Nutrição Desequilibrada: 1975 2000

menos do que as necessidades corporais

231 1 02 Nutrição 1 Ingestão Nutrição Desequilibrada: 1975 2000 mais do que as

necessidades corporais

234 163 02 Nutrição 1 Ingestão Disposição para Margaret Lunney, PhD, RN; 2002 Nutrição Melhorada Roberta Cavendish, RN,

PhD; Barbara Kraynyak Luise, RN, EdD; Kathryn Richardson, RN, MS

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(continua)

232 3 02 Nutrição 1 Ingestão Risco de Nutrição 1980 2000 Desequilibrada: mais

do que as necessidades corporais

227 103 02 Nutrição 1 Ingestão Deglutição Prejudicada 1986 1998 237 179 02 Nutrição 4 Metabo- Risco de Glicemia Janice Denehy, PhD, RN 2006

lismo Instável

238 194 02 Nutrição 4 Metabo- Icterícia Neonatal David Wilson, MS, RNC 2008 DDC 2010 lismo

239 230 02 Nutrição 4 Metabo- Risco de Icterícia Diagnosis Development 2010 lismo Neonatal Committee

236 178 02 Nutrição 4 Metabo- Risco de Função Kathryn White, BSN, MT, RN 2006 DDC 2008 lismo Hepática Prejudicada

240 195 02 Nutrição 5 Hidratação Risco de Desequilíbrio Jennifer Hafner, BSN, RN, 2008 Eletrolítico PCCN, TNCC; Leah Mylrea

Speltz, BSN, RNC, NNR; Kathy Weaver, RN

241 160 02 Nutrição 5 Hidratação Disposição para Margaret Lunney, PhD, RN; 2002 Equilíbrio de Líquidos Roberta Cavendish, RN,

Melhorado PhD; Barbara Kraynyak Luise, RN, EdD; Kathryn Richardson, RN, MS

242 27 02 Nutrição 5 Hidratação Volume de Líquidos 1978 1996 Deficiente

244 26 02 Nutrição 5 Hidratação Volume de Líquidos 1982 1996 Excessivo

243 28 02 Nutrição 5 Hidratação Risco de Volume de 1978 Líquidos Deficiente

Diag nóstic os de enf er magem da NAND A Tabela 1.1 (continuação)

LISTA DE DIAGNÓSTICOS DA NANDA-I, POSIÇÃO NA TAXONOMIA, ESTRUTURA DE CÓDIGOS E COLABORADORES

Ano da Ano da Ano da Página Código Domínio Classes Título Quem enviou Revisão Revisão Revisão Ano

245 25 02 Nutrição 5 Hidratação Risco de Desequilíbrio 1998 Louise 2008 do Volume de Líquidos Ritchie, MSN

Bnur, RN; Geralyn Meyer, PhD, RN

255 20 03 Eliminação/ 1 Função Incontinência 1986 1998 Troca Urinária Urinária Funcional

256 176 03 Eliminação/ 1 Função Incontinência Urinária Geralyn Meyer, PhD, RN 2006 Troca Urinária por Transbordamento

257 18 03 Eliminação/ 1 Função Incontinência 1986 1998 Troca Urinária Urinária Reflexa

251 17 03 Eliminação/ 1 Função Incontinência 1986 Geralyn 2006 Troca Urinária Urinária de Esforço Meyer, PhD, RN

253 19 03 Eliminação/ 1 Função Incontinência 1986 Geralyn 2006 Troca Urinária Urinária de Urgência Meyer, PhD, RN

254 22 03 Eliminação/ 1 Função Risco de Incontinência 1998 Troca Urinária Urinária de Urgência

250 16 03 Eliminação/ 1 Função Eliminação 1973 Lynda 2006 Troca Urinária Urinária Prejudicada Juall Carpeni-

to-Moyet,MSN,

RN, CRNP 249 166 03 Eliminação/ 1 Função Disposição para Margaret Lunney, PhD, RN; 2002

Troca Urinária Eliminação Urinária Roberta Cavendish, RN, Melhorada PhD; Barbara Kraynyak Luise, RN, EdD; Kathryn Richardson, RN, MS

258 23 03 Eliminação/ 1 Função Retenção Urinária 1986 Troca Urinária

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N/A 21 03 Eliminação/ 1 Função DIAGNÓSTICO

Troca Urinária RETIRADO 1986 (2009–2011)

Incontinência Urinária Total

259 11 03 Eliminação/ 2 Função Constipação Audrey M. McLane, RN, 1975 1998 Troca Gastrintestinal PhD & Ruth E. McShane,

RN, PhD

263 12 03 Eliminação/ 2 Função Constipação Audrey M. McLane, RN, PhD 1988 Troca Gastrintestinal Percebida

261 15 03 Eliminação/ 2 Função Risco de Audrey M. McLane, RN, PhD 1998 Troca Gastrintestinal Constipação

264 13 03 Eliminação/ 2 Função Diarreia Audrey M. McLane, RN, PhD 1975 1998 Troca Gastrintestinal

266 196 03 Eliminação/ 2 Função Motilidade Joan Klehr, RNC, MPH 2008 Troca Gastrintestinal Gastrintestinal

Disfuncional

268 197 03 Eliminação/ 2 Função Risco de Joan Klehr, RNC, MPH 2008 Troca Gastrintestinal Motilidade

Gastrintestinal Disfuncional

265 14 03 Eliminação/ 2 Função Incontinência Audrey M. McLane, RN, PhD 1975 1998 Troca Gastrintestinal Intestinal

270 30 03 Eliminação/ 4 Função Troca de Gases 1980 1996 1998 Troca Respiratória Prejudicada

273 95 04 Atividade/ 1 Sono/ Insônia Aleita White, MSN, RN 2006 Repouso Repouso

276 96 04 Atividade/ 1 Sono/ Privação de Sono 1998 Repouso Repouso

Diag nóstic os de enf er magem da NAND A Tabela 1.1 (continuação)

LISTA DE DIAGNÓSTICOS DA NANDA-I, POSIÇÃO NA TAXONOMIA, ESTRUTURA DE CÓDIGOS E COLABORADORES

Ano da Ano da Ano da Página Código Domínio Classes Título Quem enviou Revisão Revisão Revisão Ano

277 165 04 Atividade/ 1 Sono/ Disposição para Margaret Lunney, PhD, RN; 2002 Repouso Repouso Sono Melhorado Roberta Cavendish, RN, PhD,

PhD; Barbara Kraynyak Luise, RN, EdD; Kathryn Richardson, RN, MS

275 198 04 Atividade/ 1 Sono/ Padrão de Sono 1980 1998 DDC 2006 Repouso Repouso Prejudicado

285 40 04 Atividade/ 2 Atividade/ Risco de Síndrome Kathy Tracey; Ann McCourt, 1988 Repouso Exercício do Desuso MS, RN

284 91 04 Atividade/ 2 Atividade/ Mobilidade no Leito Brenda Emick-Herring, MSN, 1998 Meridean 2006 Repouso Exercício Prejudicada RN Maas, PhD, RN,

FAAN

283 85 04 Atividade/ 2 Atividade/ Mobilidade Física ARN Rehab Association, 1973 1998 Repouso Exercício Prejudicada Skokie, Ill

281 89 04 Atividade/ 2 Atividade/ Mobilidade com Cadeira Brenda Emick-Herring, MSN, 1998 Meridean 2006 Repouso Exercício de Rodas Prejudicada RN Maas, PhD, RN,

FAAN

278 90 04 Atividade/ 2 Atividade/ Capacidade de Brenda Emick-Herring, MSN, 1998 Meridean 2006 Repouso Exercício Transferência Prejudicada RN Maas, PhD, RN,

FAAN

280 88 04 Atividade/ 2 Atividade/ Deambulação Brenda Emick-Herring, MSN, 1998 Meridean 2006 Repouso Exercício Prejudicada RN Maas, PhD, RN,

FAAN

286 50 04 Atividade/ 3 Equilíbrio Campo de Energia 1994 Rebecca 2004 Repouso de Energia Perturbado Good, MA, RNC,

ACRN, LPC

287 93 04 Atividade/ 3 Equilíbrio Fadiga 1988 1998 Repouso de Energia

289 154 04 Atividade/ 3 Equilíbrio Perambulação Meridean Maas, PhD, RN, 2000 Repouso de Energia FAAN

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292 92 04 Atividade/ 4 Respostas Intolerância à 1982 Repouso Cardiovas- Atividade

culares/ Pulmonares

293 94 04 Atividade/ 4 Respostas Risco de Intolerância 1982 Repouso Cardiovas- à Atividade

culares/ Pulmonares

294 32 04 Atividade/ 4 Respostas Padrão Respiratório 1980 1996 1998 2012 Repouso Cardiovas- Ineficaz Agueda

culares/ Maria

Pulmonares Ruiz

Zimmer

Cavalcante,

MS, RN 290 29 04 Atividade/ 4 Respostas Débito Cardíaco 1975 1996 2000 Repouso Cardiovas- Diminuído

culares/ Pulmonares

296 202 04 Atividade/ 4 Respostas Risco de Perfusão Jennifer Hafner, RN, BSN, 2008 Repouso Cardiovas- Gastrintestinal Ineficaz PCCN, TNCC

culares/ Pulmonares

297 203 04 Atividade/ 4 Respostas Risco de Perfusão Jennifer Hafner, RN, BSN, 2008 Repouso Cardiovas- Renal Ineficaz PCCN, TNCC

culares/ Pulmonares

306 33 04 Atividade/ 4 Respostas Ventilação Espontânea 1992 Repouso Cardiovas- Prejudicada

culares/ Pulmonares

Diag nóstic os de enf er magem da NAND A Tabela 1.1 (continuação)

LISTA DE DIAGNÓSTICOS DA NANDA-I, POSIÇÃO NA TAXONOMIA, ESTRUTURA DE CÓDIGOS E COLABORADORES

Ano da Ano da Ano da Página Código Domínio Classes Título Quem enviou Revisão Revisão Revisão Ano

300 204 04 Atividade/ 4 Respostas Perfusão Tissular Jennifer Hafner, RN, BSN, 2008 Rita de 2010 Repouso Cardiovas- Periférica Ineficaz PCCN, TNCC; Leah Mylrea Cassia Gengo

culares/ Speltz, BSN, RNC, NNR; e Silva, PhD, Pulmonares Kathy Weaver, RN RN; Dina de

Almeida Lopes Monteiro da Cruz, PhD, RN; Fernanda Marciano Consolim- -Colombo, PhD, MD

298 200 04 Atividade/ 4 Respostas Risco de Perfusão Jennifer Hafner, RN, BSN, 2008 Repouso Cardiovas- Tissular Cardíaca PCCN, TNCC

culares/ Diminuída Pulmonares

299 201 04 Atividade/ 4 Respostas Risco de Perfusão Jennifer Hafner, RN, BSN, 2008 Repouso Cardiovas- Tissular Cerebral PCCN, TNCC

culares/ Ineficaz Pulmonares

302 228 04 Atividade/ 4 Respostas Risco de Perfusão Rita de Cassia Gengo e 2010 Repouso Cardiovas- Tissular Periférica Silva, PhD, RN; Dina de

culares/ Ineficaz Almeida Lopes Monteiro Pulmonares da Cruz, PhD, RN; Fernanda

Marciano Consolim-Colom- bo, PhD, MD

304 34 04 Atividade/ 4 Respostas Resposta Disfuncional Jean Jenny, coautor 1992 Repouso Cardiovas- ao Desmame

No documento DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA (páginas 33-70)

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