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O BPC na escola no município de São Borja: experiência e contradições

No documento Universidade Federal do Pampa (páginas 35-60)

2 A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

4.2 O BPC na escola no município de São Borja: experiência e contradições

O município de São Borja está localizado no Oeste do Rio Grande do Sul, com uma população de 61.671 habitantes. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – com base no Censo de 2010, possui uma área 3.616 km2 . É conhecida em todo país como a “Terra dos Presidentes”.

Dentre as Secretariais da Prefeitura Municipal, a Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Cidadania desenvolve, coordena e executa programas que buscam promover a inclusão social de pessoas em situação de vulnerabilidade social, com renda a baixo de ¼ de salário mínimo7, de forma planejada. O intuito, dentre outros, é o exercício da cidadania, o atendimento dos objetivos primordiais e a promoção de geração de trabalho e renda, a capacitação e o desenvolvimento humano (SÃO BORJA, 2009).

Foi para instrumentalizar a implementação do Sistema Único de Assistência Social, que foram criados os Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) com o fito de assegurar condições fundamentais para que os sujeitos sociais desenvolvam capacidades, superando assim a situação de vulnerabilidade social.

O Município de São Borja possui cinco CRAS, localizados estrategicamente em bairros de alta vulnerabilidade social: Centro, Paraboi, Vila Arneldo Matter, Vila Lenel Brizola (também conhecida como Umbu) e Bairro do Passo.

O Centro de Referência da Assistência Social – CRAS é uma unidade pública estatal de base territorial, localizado em áreas de vulnerabilidade social, que abrange a um total de até 1.000 famílias/ano”(BRASIL, 2004, p. 29). Formado por uma equipe de referência multidisciplinar que deve contemplar dois técnicos de nível superior, sendo um profissional assistente social e outro preferencialmente psicólogo, estas equipes devem contar sempre com um coordenador, devendo ser um técnico concursado, de nível superior, com experiência em trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios socioassistenciais conforme indica o NOB-RH/SUAS (BRASIL, 2006).

O principal serviço ofertado pelo CRAS é o PAIF (Serviço de Proteção a Atendimento Integral à Família), que possui execução obrigatória e exclusiva, pois

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consiste em um trabalho de caráter continuado com vistas a fortalecer a função protetiva das famílias, prevenindo a ruptura de vínculos, promovendo o acesso de direitos e colaborando para a melhoria da qualidade de vida.

Foi neste cenário que inseriu-se o estágio em Serviço Social, sendo este o primeiro momento expressivo de exercício profissional do aluno-estagiário, o qual passa a ter fazer aproximação com a realidade institucional, pelo exercício profissional ser caracterizado como relação teórica-metodológica, ética-política e técnica-operativa, ou seja, a teoria é utilizada na prática para a atuação do Assistente Social.

O Estágio Supervisionado em Serviço Social foi realizado no CRAS Centro, em São Borja, o qual oferece programas, projetos e serviços como os benefícios eventuais que no município englobam o aporte nutricional (também conhecido como “cesta básica”), a liberação gratuita de segunda via de documentos como Carteira de identidade, Certidão de Nascimento e Certidão de Óbito, cargas de terra, passagens de ônibus intermunicipais, sendo que suas ações são realizadas em rede com outras políticas públicas. Os benefícios são concedidos após o atendimento e a visita domiciliar realizados pela Assistente Social que responde pelo CRAS Centro, assim como estar em situação de vulnerabilidade social (os usuários não devem possuir renda maior do que ¼ do salário mínimo).

O benefícios concedidos no âmbito do CRAS destinam-se, segundo a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), à população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação, (na ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e/ou fragilização de vínculos afetivos (BRASIL, 2004).

Para o acompanhamento e atendimento dos usuários o Assistente Social como profissional faz uso de seu instrumental de trabalho, utilizando, dentre outros, da visita domiciliar, da entrevista, do atendimento nas instalações do CRAS e o acompanhamento dos grupos.

As famílias usuárias que procuram o CRAS Centro são, em sua maioria, beneficiárias do Programa Bolsa-Família, do Benefício de Prestação Continuada e que estão em situação de vulnerabilidade social decorrente muitas vezes de deficiências, doenças e situações momentâneas de falta de emprego, fatores que as privam do acesso a renda, várias vezes sendo até mesmo vítimas de discriminação

por estas questões8.

Durante a experiência de estágio supervisionado I notou-se que a gestão e o acompanhamento do BPC na escola estavam na Secretaria de Assistência Social, esta sendo uma das atividades de responsabilidade do Assistente Social. Uma das primeiras ações consta do preenchimento de formulário, um formulário extenso9, com letras pequenas, perguntas de difícil compreensão e que segundo orientações do MDS deveriam ser preenchidos pelos usuários. No entanto, isto não se efetiva, pois até mesmo os profissionais tem dificuldade de manejo dos documentos, o que inviabiliza o preenchimento por parte dos usuários do BPC na Escola.

Mesmo com a limitação documental, os agentes visitadores são encaminhados a campo, realizando visitas e o levantamento das crianças e adolescentes em âmbito municipal.

Em São Borja, segundo dados do Site do Ministério da Educação, foram aplicados 201 formulários, sendo que destes 79 crianças e adolescentes estavam frequentando a escola, 24 não estavam, 3 não obtiveram informações e a 95 não se aplicava. Logo, no município são 106 crianças e adolescentes em idade escolar recenseados pelo BPC na Escola. Destes, 101 residem na área urbana (76 na escola, 22 fora dela e 3 não obtiveram informações) e apenas 05 na área rural (3 na escola e 2 não). Do total de usuários encontrados 50 eram do sexo feminino e 52 do sexo Masculino. A seguir apresenta-se a tabela com a relação de usuários por necessidade especial apresentada.

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Na grande maioria a procura pelo atendimento no CRAS Centro é realizada por mulheres, não sendo as mesmas as chefes da família, porém os homens permanecem em trabalho informal, pelos atendimentos serem realizados somente pela manhã, torna-se restrita a presença do mesmos.

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Tabela 1

Quantitativo de beneficiários por deficiência: na escola (que frequentam a escola) e fora da escola (somatório dos beneficiários que já frequentaram a escola com os que

nunca frequentaram a escola).

Deficiência Na escola Fora da escola Sem informa- ção Não se aplica Total de questio- nários Baixa visão 5 1 1 7 Cegueira 1 2 3 Deficiência auditiva 2 2 Deficiência física 24 6 30 Deficiência mental/intelectual 40 13 53 Deficiência múltipla 11 7 18 Não se aplica 95 95 Recebe o BPC em decorrência de doenças crônicas/degenerativas 6 6 Síndrome de Down 7 7 Surdez 1 2 3 Transtornos globais do desenvolvimento 9 10 19

Fonte: Site Ministério da Educação

Nota-se através da análise da tabela e de outros dados acima disponibilizados, através do site do Ministério da Educação, que essas crianças e adolescentes PNEE’s possuem especificidades que deveriam ser levadas em conta por meio de um acompanhamento em sala de aula e visitas após o turno escolar para perceber ganhos e retrocessos destes alunos. Porém, no momento do recenseamento, o BPC na escola em São Borja estava situado na Secretaria de Assistência, sem a atuação da Secretaria de Educação, o que torna deficiente o trabalho de acompanhamento. Deveria haver um trabalho em conjunto entre as secretarias, entre as escolas e os familiares, para que estes alunos não persistam nas ausências escolares e que sejam estimulados a superar/enfrentar suas limitações. Como afirma no seu 6º Artigo da Lei nº 12.435, de 6 de julho de 2011:

Art. 6o A gestão das ações na área de assistência social fica organizada sob a forma de sistema descentralizado e participativo, denominado Sistema Único de Assistência Social (Suas), com os seguintes objetivos:

I - consolidar a gestão compartilhada, o cofinanciamento e a cooperação técnica entre os entes federativos que, de modo articulado, operam a proteção social não contributiva;

II - integrar a rede pública e privada de serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social, na forma do art. 6o-C;

III - estabelecer as responsabilidades dos entes federativos na organização, regulação, manutenção e expansão das ações de assistência social;

IV - definir os níveis de gestão, respeitadas as diversidades regionais e municipais;

V - implementar a gestão do trabalho e a educação permanente na assistência social;

VI - estabelecer a gestão integrada de serviços e benefícios; e VII - afiançar a vigilância socioassistencial e a garantia de direitos.

§ 1o As ações ofertadas no âmbito do Suas têm por objetivo a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice e, como base de organização, o território.

§ 2o O Suas é integrado pelos entes federativos, pelos respectivos conselhos de assistência social e pelas entidades e organizações de assistência social abrangidas por esta Lei.

§ 3o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.” (NR)

Assim, torna-se visível a importância deste trabalho inter-setorial, porém, com a experiência de estágio foi possível perceber falhas na comunicação e organização em ambas as Secretarias (de Educação e de Assistência). No momento de procura pelos questionários para início das visitas do projeto de intervenção que seria realizado para acompanhamento destas famílias, as informações apresentaram-se destorcidas, além do que os profissionais do CRAS Centro não possuíam informações sobre a localização e conteúdo dos questionários. Embora seja incumbência da Prefeitura do Município materializar os atendimentos, sem déficit para qualquer funcionário ou usuário do BPC na Escola, passa a ser evidente que estes alunos/usuários só são encontrados e acompanhados em momentos isolados, apenas se procuram os CRAS de abrangência ou no momento que o recenseamento for realizado novamente.

A dúvida entre Secretaria de Assistência e Secretaria de Educação prevaleceu durante algum tempo no município, sendo que no momento o BPC na Escola está localizado na Secretaria de Educação. Por ser um benefício pertencente a Assistência Social, gestado pela Previdência Social e alocado na Educação, percebe-se a incoerência no trato para com o BPC na escola no município de São Borja. No mínimo, dever-se-ia primar pela ação conjunta entre os três âmbitos, efetivando uma gestão participativa entre as políticas no município para cumprir a função inclusiva da concessão deste benefício. Vale ressaltar que as ações continuam de forma isolada, pois a Secretaria de Assistência ainda não trabalha em conjunto com a Educação, os usuários podem ser atendidos nos CRAS, porém essa informação fica apenas no âmbito desta política pública, não chegando a educação.

Sem informações mais precisas estes usuários continuaram, sendo visionados apenas duas vezes ao ano.

Portanto, com a análise e acompanhamento do BPC na Escola no município de São Borja durante Estágio Supervisionado foi possível notar que ao invés de realizar ações de promoção social no momento em que o aluno ainda se encontra inserido na escola, reconhecendo-o enquanto partícipe da comunidade escolar, assim como os pais destes enquanto cidadãos responsáveis, percebe-se que estas se efetivam, única e esporadicamente, quando há a constatação da ausência escolar do aluno beneficiário. Assim, a intervenção do Assistente Social passa a ser somente de caráter “fiscalizador”, sendo requerida quando não são efetivados os 75% de frequência escolar, necessários para manter a concessão do benefício. As evidências demonstram que, por vezes, a matrícula escolar é mantida como obrigatoriedade, entretanto, a frequência não é observada, acontecendo somente no momento da necessidade de comprovação de frequência escolar. Embora isso aconteça, percebe-se que mesmo não frequentando a escola assiduamente, não há o corte do benefício por haver matrícula, mesmo sem cumprir a percentagem estabelecida como parâmetro no documento orientador do BPC na Escola.

A experiência do estágio permitiu vivenciar os desafios e as contradições da prática profissional, tendo em vista as limitações na gestão das políticas públicas, por não haver intersetorialidade entre tais. Isso leva a crer que o trabalho do Assistente Social mantém-se restrito a sua política, não socializando informações e dados coletados com colega de outra política que atenda o mesmo usuário.

Se pensado na teoria o BPC na Escola seria de extrema importância e efetivaria de fato o acesso e permanência de crianças e adolescente no âmbito escolar, porém mesmo com todas as tentativas do Governo estas atividades não se efetivam na prática. Seria talvez uma alternativa a inserção por exemplo de benefícios financeiros tanto aos usuários quanto as cidades em que o programa passasse a ser efetivo.

Com a aprovação da Lei 12.435 de 6 de Julho de 2011 a concessão do Benefício de Prestação Continuada passa a ser mais clara, pois se estabelecem novas indicações pelo que se conhece como família e também como deficiência:

Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-

mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família.

requerente, o cônjuge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmãos solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores tutelados, desde que vivam sob o mesmo teto.

§ 2o Para efeito de concessão deste benefício, considera-se:

I - pessoa com deficiência: aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas;

II - impedimentos de longo prazo: aqueles que incapacitam a pessoa com deficiência para a vida independente e para o trabalho pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos.

§ 3o Considera-se incapaz de prover a manutenção da pessoa com deficiência ou idosa a família cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto) do salário-mínimo.

§ 4o O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória.

§ 5o A condição de acolhimento em instituições de longa permanência não prejudica o direito do idoso ou da pessoa com deficiência ao benefício de prestação continuada.

§ 6o A concessão do benefício ficará sujeita à avaliação da deficiência e do grau de incapacidade, composta por avaliação médica e avaliação social realizadas por médicos peritos e por assistentes sociais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). (BRASIL, 2011 S/N)

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Viu-se que a temática discutida nesse Trabalho de Conclusão de Curso está marcada por contradições, tendo em vista que a inserção na escola das Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, a partir de uma visão da educação inclusiva, ainda tem um grande caminho a seguir.

Assim, a inserção e a luta pela consolidação da educação inclusiva vêm de anos de avanços e retrocessos, em face da sociedade ainda possuir um olhar estigmatizado, no qual o aluno com necessidades especiais é considerado um intruso na sala de aula, sendo necessário modificar esta visão ao longo do anos com a união entre pais, escola, governo e com a colaboração do Serviço Social.

Cabe a cada município habilitado com o BPC na escola, a luta pelo atendimento dos seus usuários. Em específico, São Borja necessita estabelecer estratégias de acompanhamento, incluindo a Secretaria de Assistência Social e a Secretaria da Educação, voltadas a qualidade de vida e permanência na escola dos alunos PNEEs.

Nesse sentido, evidencia-se que o BPC na escola em São Borja está inserido numa realidade de complexidades e incertezas, sem ações efetivas para garantir o acesso a escola dos usuários e com ações isoladas, o que não levará a um avanço na implementação da educação inclusiva em âmbito municipal.

O Serviço Social relacionado com o BPC na Escola é imprescindível à população, na medida em que a luta pela educação inclusiva, perpassa a igualdade de direitos defendida pela profissão, atuando na conscientização dos direitos sociais e na formação da cidadania, transformando-se num foco de resistência contra a discriminação e o preconceito, conforme dispõe os princípios éticos profissionais dispostos no Código de Ética Profissional do Assistente Social. O BPC na Escola torna-se, portanto, uma área de inserção sócio-ocupacional do profissional Assistente Social, embora ainda se apresente timidamente e com inúmeros desafios evidenciados no decorrer do presente trabalho.

Por fim, cabe a Prefeitura de São Borja, na figura de seus gestores, disponibilizar uma equipe de atenção aos usuários com Necessidades Educacionais Especiais para orientação no momento do preenchimento do formulário, para acompanhamento escolar, inclusive de frequência e desenvolvimento de potencialidades, com a participação de um Assistente Social com disponibilidade de

tempo e transporte para realização de visitas aos usuários, para que os mesmos possuam um atendimento diferenciado com vistas a sua inclusão.

REFERÊNCIAS

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companhament&id=12291:programa-de-acompanhamento-e-monitoramento-do- acesso-dos-beneficiarios-do-beneficio-de-prestacao-continuada-da-assistencia- social-bpc-na-escola&option=com_content&view=article. Acesso em 19 de maio de 2011, às 22h30min.

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